Cada aluno deve criar um novo tópico ou contribuir com a publicação de algum colega debatendo a palestra e o artigo da semana.
Fórum obrigatório 2: reflexão
Número de respostas: 35Acredito que o professor Leandro Karnal fez uma boa reflexão sobre o tema quando disse: “a tecnologia é uma ferramenta neutra. Um martelo pode ser usado para matar ou pregar um prego”. Tudo depende da finalidade. O mesmo acontece com as novas tecnologias, elas podem ser úteis e bem-vindas dependendo da sua finalidade. Podemos observar no artigo sobre o aplicativo SpeeCH, como as Tecnologias Assistivas podem ser muito úteis para pessoas com deficiências ou limitações.
A Internet é uma boa ferramenta de inclusão, educação, informação e comunicação, porém podemos ver que ela também pode ser usada para desinformação, espalhar discursos de ódio, incentivar violências e praticar crimes cibernéticos. Tudo depende dos usos e finalidades que damos as tecnologias. Se bem utilizadas elas geram benefícios para a sociedade.
A Internet é uma boa ferramenta de inclusão, educação, informação e comunicação, porém podemos ver que ela também pode ser usada para desinformação, espalhar discursos de ódio, incentivar violências e praticar crimes cibernéticos. Tudo depende dos usos e finalidades que damos as tecnologias. Se bem utilizadas elas geram benefícios para a sociedade.
Em resposta à Jacqueline Augusta de Almeida
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Gabriela Livreri Stein Mamprin -Muito bem colocado, Jacqueline! Também achei precisa a forma como o Karnal descreveu a dupla faceta da tecnologia. Muitas tecnologias surgem com um bom intuito e acabam sendo usadas de formas prejudiciais. Esse é um grande desafio que enfrentamos cada vez que algo novo, como estamos vendo o ChatGPT, surge. Já vemos que a ferramenta tem inúmeras utilidades fantásticas na área da medicina, TI, dentre outras. Acredito fortemente que possa ser de grande valia em propostas educacionais também, se usado corretamente.
Em resposta à Jacqueline Augusta de Almeida
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Raphaella Gomes Lyrio -Excelente ponto de vista, Jaqueline. Tudo depende da finalidade. As nossas preferências não irão parar o avanço tecnológico... devemos usufruir das novas ferramentas da melhor maneira possível, fazendo bom uso e refletindo sobre sua criação e existência.
Boa noite!
O texto lido sobre o uso do aplicativo SpeeCH como tecnologia assistiva,assim como o vídeo Leandro Karnal falando sobre ChatGPT (inteligência artificial) e a palestra proferida por Gabriel Carvalho, nos leva a uma reflexão sobre as tecnologias na educação.
Muito raramente, uma situação oferece apenas vantagem ou apenas desvantagem, é assim também quanto ao uso das tecnologias digitais.
Se por um lado a tecnologia proporciona, facilita a aprendizagem, como vimos no estudo de caso apresentado na leitura da semana, mostrando que a tecnologia assistiva (TA) tem se mostrado uma importante ferramenta nos processos de ensino e aprendizagem em sujeitos com Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Por outro lado, as tecnologias digitais podem prejudicar o processo de ensino e aprendizagem principalmente quando os dispositivos não são utilizados como recursos pedagógicos. Além disso, nem todos os estudantes tem acesso a recursos tecnológicos e a maioria das escolas públicas não tem infraestrutura para fornecer internet o que acaba comprometendo o uso das tecnologias na educação.
O texto lido sobre o uso do aplicativo SpeeCH como tecnologia assistiva,assim como o vídeo Leandro Karnal falando sobre ChatGPT (inteligência artificial) e a palestra proferida por Gabriel Carvalho, nos leva a uma reflexão sobre as tecnologias na educação.
Muito raramente, uma situação oferece apenas vantagem ou apenas desvantagem, é assim também quanto ao uso das tecnologias digitais.
Se por um lado a tecnologia proporciona, facilita a aprendizagem, como vimos no estudo de caso apresentado na leitura da semana, mostrando que a tecnologia assistiva (TA) tem se mostrado uma importante ferramenta nos processos de ensino e aprendizagem em sujeitos com Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Por outro lado, as tecnologias digitais podem prejudicar o processo de ensino e aprendizagem principalmente quando os dispositivos não são utilizados como recursos pedagógicos. Além disso, nem todos os estudantes tem acesso a recursos tecnológicos e a maioria das escolas públicas não tem infraestrutura para fornecer internet o que acaba comprometendo o uso das tecnologias na educação.
Boa noite, espero que todos se encontrem bem.
Acredito que a tecnologia seja dotada de uma ambivalência, não consigo enxergá-la de maneira neutra, como disse Karnal. Para mim, ela possui intencionalidade desde seu momento de criação, difusão e circulação. Visto que ela é capaz de agregar valores distintos entendo que esteja em disputa, é claro que quem dispuser de maior poder e conhecimento conseguirá usá-la a seu favor.
Não vejo motivo para deixarmos as novas tecnologias digitais apartadas da educação até porque como bem nos lembrou o historiador as tecnologias surgirão e não existe possibilidade de interromper esse processo. Acho que as agências de letramento são espaços capazes de preparar as pessoas para lidar com essas ferramentas reconhecendo as possibilidades que elas oferecem de eliminar barreiras.
O uso do SpeeCH é um exemplo de como podemos superar dificuldades e a partir de conhecimentos que dispomos a repeito da educação, fazer uso das tecnologias para viabilizar acessibilização de conteúdos para alunos e alunas que estão numa situação de aprendizagem dificultada pela existência de barreiras.
Acredito que a tecnologia seja dotada de uma ambivalência, não consigo enxergá-la de maneira neutra, como disse Karnal. Para mim, ela possui intencionalidade desde seu momento de criação, difusão e circulação. Visto que ela é capaz de agregar valores distintos entendo que esteja em disputa, é claro que quem dispuser de maior poder e conhecimento conseguirá usá-la a seu favor.
Não vejo motivo para deixarmos as novas tecnologias digitais apartadas da educação até porque como bem nos lembrou o historiador as tecnologias surgirão e não existe possibilidade de interromper esse processo. Acho que as agências de letramento são espaços capazes de preparar as pessoas para lidar com essas ferramentas reconhecendo as possibilidades que elas oferecem de eliminar barreiras.
O uso do SpeeCH é um exemplo de como podemos superar dificuldades e a partir de conhecimentos que dispomos a repeito da educação, fazer uso das tecnologias para viabilizar acessibilização de conteúdos para alunos e alunas que estão numa situação de aprendizagem dificultada pela existência de barreiras.
Em resposta à Renato Nonato Valerio
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por José Edvaldo Salustiano Barbosa -Boa noite!!
De fato, o seu pensamento tem fundamento, caro colega, e por isso comungo do mesmo. Acredito que a tecnologia tem sim sua intencionalidade desde a sua concepção até o seu consumo pelas pessoas e como elas se comportam frente a esse consumo. Sabemos também que aqueles que detém o poder compreendem perfeitamente o potencial que ela tem. Hoje é praticamente inconcebível viver sem as tecnologias, visto que elas dominaram o mundo e facilitaram bastante a vida das pessoas. No que concerne à esfera educacional, temos muito ainda que aprender, sobretudo quando se trata do processo ensino e aprendizagem de alunos com TEA, ou qualquer outra especificidade, mesmo as novas tecnologias estando presentes em todo lugar, dentro da escola a sua utilização ainda é precária. Um exemplo disso são professores que não familiarizados com os recursos tecnológicos disponíveis, ainda apresentam resistência no que se refere ao uso dos mesmos em suas aulas ou o uso delas sem um fim pedagógico. Existe uma asernal de possibilidades pedagógicas para o trabalho dentro das salas de aulas, cabe ao professor, imbuído de intencionalidade, verificar qual recurso utilizar com o seu/seus aluno (os), objetivando sanar as dificuldades que ele/eles apresentarem. Uma dessas possibilidades foi apresentada no artigo "Uso do aplicativo SpeeCH como tecnologia assistiva para uma criança com transtorno do espectro autista (TEA): um assunto de caso", que como e qualquer outro recurso pedagógico precisa de aperfeiçoamento para atender às demandas educacionais que cada vez mais se insurgem.
De fato, o seu pensamento tem fundamento, caro colega, e por isso comungo do mesmo. Acredito que a tecnologia tem sim sua intencionalidade desde a sua concepção até o seu consumo pelas pessoas e como elas se comportam frente a esse consumo. Sabemos também que aqueles que detém o poder compreendem perfeitamente o potencial que ela tem. Hoje é praticamente inconcebível viver sem as tecnologias, visto que elas dominaram o mundo e facilitaram bastante a vida das pessoas. No que concerne à esfera educacional, temos muito ainda que aprender, sobretudo quando se trata do processo ensino e aprendizagem de alunos com TEA, ou qualquer outra especificidade, mesmo as novas tecnologias estando presentes em todo lugar, dentro da escola a sua utilização ainda é precária. Um exemplo disso são professores que não familiarizados com os recursos tecnológicos disponíveis, ainda apresentam resistência no que se refere ao uso dos mesmos em suas aulas ou o uso delas sem um fim pedagógico. Existe uma asernal de possibilidades pedagógicas para o trabalho dentro das salas de aulas, cabe ao professor, imbuído de intencionalidade, verificar qual recurso utilizar com o seu/seus aluno (os), objetivando sanar as dificuldades que ele/eles apresentarem. Uma dessas possibilidades foi apresentada no artigo "Uso do aplicativo SpeeCH como tecnologia assistiva para uma criança com transtorno do espectro autista (TEA): um assunto de caso", que como e qualquer outro recurso pedagógico precisa de aperfeiçoamento para atender às demandas educacionais que cada vez mais se insurgem.
Muito bem pontuado. Também não consigo enxergar a tecnologia como um espaço de neutralidade, uma vez que os próprios processos de globalização e acesso à informação são excludentes. Minha principal questão repousa sobre a chamada "lacuna digital", caracterizada pelo fato de que nem todos têm acesso igualitário à tecnologia, seja devido à falta de infraestrutura em áreas rurais ou remotas, à falta de recursos financeiros para adquirir dispositivos e serviços, ou até mesmo à falta de conhecimento e habilidades para utilizar efetivamente as tecnologias disponíveis.
Um exemplo recente em que a realidade da "lacuna digital" pôde ser observada foi durante a pandemia do COVID-19 e a emergência do ensino remoto. Na qual Muitos estudantes e professores enfrentaram dificuldades de acesso à internet e dispositivos adequados. A desigualdade socioeconômica ampliou as disparidades educacionais. Medidas governamentais, como a distribuição de tablets e laptops, foram implementadas, mas não abrangeram todos.
Assim como você, Renato, também acredito que a educação possa e deva se integrar a novas tecnologias, mas concomitante a esse processo deve existir políticas públicas efetivas de amplificação ao acesso dessas novas tecnologias.
Um exemplo recente em que a realidade da "lacuna digital" pôde ser observada foi durante a pandemia do COVID-19 e a emergência do ensino remoto. Na qual Muitos estudantes e professores enfrentaram dificuldades de acesso à internet e dispositivos adequados. A desigualdade socioeconômica ampliou as disparidades educacionais. Medidas governamentais, como a distribuição de tablets e laptops, foram implementadas, mas não abrangeram todos.
Assim como você, Renato, também acredito que a educação possa e deva se integrar a novas tecnologias, mas concomitante a esse processo deve existir políticas públicas efetivas de amplificação ao acesso dessas novas tecnologias.
Em resposta à Renato Nonato Valerio
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Mariane Barreto Rosa Azevedo -Boa noite!!
Renato, sua reflexão vem de encontro ao que concluo para o aprendizado dessa semana. Concordo com sua colocação de que não há neutralidade nas criações tecnológicas. Todas tem seu propósito, seja para o mal, ou para o bem. E são da mesma forma aproveitada pelos diversos perfis de usuários espalhados pelo planeta! Mas é preciso que a escola, apesar das dificuldades, falta de recurso humano e financeiro, assuma seu papel nesse processo, que é sem volta. É preciso vencer os desafios que se levantam, buscar estratégias, parcerias, romper com o conforto, confrontando a realidade dos educandos e educadores, mostrando-lhes que é possível sim, abraçar a tecnologia como ferramenta para atingir expectativas educacionais, antes consideradas inatingíveis, e um exemplo disso foi o lindo estudo de caso, que nos chegou por intermédio dessa plataforma tecnológica, este portal, que nos permite, pessoas de todos os cantos do país, cursar uma pós-graduação sem sairmos de nossa casa!
Renato, sua reflexão vem de encontro ao que concluo para o aprendizado dessa semana. Concordo com sua colocação de que não há neutralidade nas criações tecnológicas. Todas tem seu propósito, seja para o mal, ou para o bem. E são da mesma forma aproveitada pelos diversos perfis de usuários espalhados pelo planeta! Mas é preciso que a escola, apesar das dificuldades, falta de recurso humano e financeiro, assuma seu papel nesse processo, que é sem volta. É preciso vencer os desafios que se levantam, buscar estratégias, parcerias, romper com o conforto, confrontando a realidade dos educandos e educadores, mostrando-lhes que é possível sim, abraçar a tecnologia como ferramenta para atingir expectativas educacionais, antes consideradas inatingíveis, e um exemplo disso foi o lindo estudo de caso, que nos chegou por intermédio dessa plataforma tecnológica, este portal, que nos permite, pessoas de todos os cantos do país, cursar uma pós-graduação sem sairmos de nossa casa!
Quando Karnal relata que determinados trabalhos por ele desenvolvidos durante o processo de escolarização relacionavam-se mais à cópia do que à reflexão (cheguei a me identificar neste momento) apresentando também o que caracteriza e diferencia o chat GPT, permite reflexões em torno de similaridades, pois, embora a tecnologia em questão se utilize de diálogos, formulações, não necessariamente exige reflexão por parte do usuário. Por outro lado, ao ser utilizada como ferramenta de apoio, pode ensejar esse processo reflexivo e colaborar para os processos formativos. No entanto, resta saber se, diante da possibilidade do pronto, haverá, por parte dos estudantes e demais usuários da ferramenta, motivação para refletir, recriar.
O texto artigo sobre o uso do aplicativo SpeeCH como mecanismo metodológico para atividades de desenvolvimento de aprendizagem inclusiva às crianças com espectro autismo é uma ferramenta eficaz para o aquisição da fala e iniciação à alfabetização. De acordo com as pesquisas apresentadas, esse mecanismo tem se mostrado útil na medida em que promove condições para despertar a curiosidade dentro da especificidade da criança. No Vídeo do professor Leandro Karnal em que aborda o uso de tecnologias como mecanismo de aprendizagem, no caso, o professor debate o uso do mecanismo digital IA chat GPT, em que faz refletir sobre a viabilidade desse recurso nas escolas. Interessante realmente. Lembrei também que usava dicionários e enciclopédias para pesquisas e muitas das vezes não adquiria o real significado do que estava estudando, do que estava pesquisando. A pesquisa era mecânica e sem sentido. Não muito obstante, outros apps também tinham a mesma finalidade de recurso metodológico para as escolas. Não adiante os professores irem contra uma nova tecnologia digital, criticar é inútil. Os professores devem promover meios em sua ações metodológicas para agregar como formas ferramentas viáveis e fortalecer a aprendizagem dos alunos. No primeiro módulo, tivemos a oportunidade de desenvolvermos planos de aulas e nesse planejamento, destacar quais as ações, metodologias, recursos, especificar os objetivos e justificar a proposta de aula. Quando o professor propõe e planeja o assunto, quais as habilidades, quais os objetivos a serem alcançados, conseguirá ter a tecnologia como aliada ao processo de ensino e aprendizagem.
O professor Leandro Karnal destacou a importância do uso reflexivo da tecnologia, ressaltando que sua finalidade depende de como a utilizamos. O aplicativo SpeeCH exemplifica como as Tecnologias Assistivas podem beneficiar pessoas com deficiências, proporcionando inclusão e acesso a recursos limitados anteriormente.
No entanto, devemos estar conscientes dos riscos da Internet, como a disseminação de desinformação e discursos de ódio. Para enfrentar esses desafios, é necessário desenvolver habilidades de pensamento crítico e promover a educação digital. No contexto educacional, as tecnologias podem facilitar ou prejudicar a aprendizagem, sendo crucial utilizá-las como recursos pedagógicos integrados de maneira eficaz.
Além disso, o acesso igualitário a essas tecnologias é fundamental para evitar desigualdades educacionais. Para tal, soluções incluem investir na infraestrutura digital das escolas, capacitar educadores e promover a participação dos pais e da comunidade, já que as agências de letramento têm um papel importante na preparação das pessoas para lidar com as ferramentas tecnológicas, promovendo a alfabetização digital e o pensamento crítico.
Em suma, a tecnologia desempenha um papel relevante na educação quando utilizada de forma reflexiva e responsável, sendo essencial buscar soluções que garantam acesso igualitário, capacitação dos educadores e desenvolvimento de habilidades digitais nos estudantes.
No entanto, devemos estar conscientes dos riscos da Internet, como a disseminação de desinformação e discursos de ódio. Para enfrentar esses desafios, é necessário desenvolver habilidades de pensamento crítico e promover a educação digital. No contexto educacional, as tecnologias podem facilitar ou prejudicar a aprendizagem, sendo crucial utilizá-las como recursos pedagógicos integrados de maneira eficaz.
Além disso, o acesso igualitário a essas tecnologias é fundamental para evitar desigualdades educacionais. Para tal, soluções incluem investir na infraestrutura digital das escolas, capacitar educadores e promover a participação dos pais e da comunidade, já que as agências de letramento têm um papel importante na preparação das pessoas para lidar com as ferramentas tecnológicas, promovendo a alfabetização digital e o pensamento crítico.
Em suma, a tecnologia desempenha um papel relevante na educação quando utilizada de forma reflexiva e responsável, sendo essencial buscar soluções que garantam acesso igualitário, capacitação dos educadores e desenvolvimento de habilidades digitais nos estudantes.
Em resposta à Primeiro post
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Gabriel Willian Callegari de Oliveira -Olá! Acredito que o uso de tecnologias na educação é um tema relativamente recente, mas com o passar do tempo, as discussões e reflexões acerca desse tema se tornam cada vez mais relevantes e necessárias. Como destacado no texto e no vídeo, existem vantagens e desvantagens no uso das tecnologias digitais, isso nos leva a refletir sobre os benefícios e desafios que elas apresentam para a educação.
As principais vantagens do seu uso é o potencial de facilitar a aprendizagem, como é o caso do aplicativo SpeeCH (tecnologia assistiva para indivíduos com Transtorno do Espectro Autista) que é uma ferramenta que se mostra eficaz no processo de ensino e aprendizagem, especialmente no desenvolvimento da fala.
Porém é importante ressaltar que as tecnologias digitais também podem prejudicar a educação quando não são utilizadas como recursos pedagógicos adequados, como por exemplo a desinformação e as "FakeNews".
Diante desse cenário, é fundamental adotar uma abordagem reflexiva e responsável em relação ao uso da tecnologia. Assim como o professor Leandro Karnal destaca, é importante que a tecnologia seja uma ferramenta utilizada de forma consciente para a educação, aproveitando seu potencial como aliada no processo de ensino e aprendizagem.
As principais vantagens do seu uso é o potencial de facilitar a aprendizagem, como é o caso do aplicativo SpeeCH (tecnologia assistiva para indivíduos com Transtorno do Espectro Autista) que é uma ferramenta que se mostra eficaz no processo de ensino e aprendizagem, especialmente no desenvolvimento da fala.
Porém é importante ressaltar que as tecnologias digitais também podem prejudicar a educação quando não são utilizadas como recursos pedagógicos adequados, como por exemplo a desinformação e as "FakeNews".
Diante desse cenário, é fundamental adotar uma abordagem reflexiva e responsável em relação ao uso da tecnologia. Assim como o professor Leandro Karnal destaca, é importante que a tecnologia seja uma ferramenta utilizada de forma consciente para a educação, aproveitando seu potencial como aliada no processo de ensino e aprendizagem.
O artigo sobre o uso do aplicativo SpeeCH como tecnologia assistiva mostrou como o uso dessas tecnologias contribuem para um melhor aprendizado do aluno. É evidente que esses novos recursos digitais já fazem parte do cotidiano de muitas pessoas, por isso faz-se necessário incluir esses recursos em nossas aulas. Mas assim como a tecnologia é muito boa, tem o lado negativo. O uso do ChatGPT (inteligência artificial), que foi falado na palestra do Leandro Karnal, pode se tornar um risco para o ensino e aprendizado do aluno, já que o mesmo entrega "de mão beijada" resoluções de exercícios e trabalhos já feitos, sem precisar que o aluno pense.
O Debate desta semana trás um tema muito atual e diria que é um dos mais desafios para a educação em nosso país. É óbvio que hoje em dia é quase impossível falar de educação fora do ambiente virtual, o celular "pelo bem e pelo mau" já é uma ferramenta presente em quase todos os lares brasileiros, é claro a outras questões para o aprofundamento, como acesso a internet, condições para o estudo em casa, e entre outros.
A influência que o uso de recursos visuais e sonoros; a velocidade de uma rápida pesquisa; as possibilidades de comunicação e informação em tempos e espaços distintos, há pesquisas sobre essa em sujeitos e suas aprendizagens.
A experiência apresentada no artigo sobre o uso aplicativo SpeeCH como tecnologia assistiva apresenta um pouco do potencial do uso de uma nova tecnologia como recurso didático, é um iniciativa bastante interessante e deve ser mais estudada, pesquisada.
O uso das tecnologias na educação é algo essencial para o debate sobre o futuro da própria educação, mas acredito que mais importante que se perguntar se a ferramenta está na contemporaneidade, é perguntar: o método está? pois, a ferramenta está sujeita ao método, o método orienta na busca dos objetivos, no caso os educacionais, como desenvolver os mecanismos e ferramentas de aprendizagem dentro de um método a luz da contemporaneidade?
Como desenvolver algo que sirva a contribuir para uma forma crítica, e desenvolva a constante busca pela aprendizagem? Essas são perguntas que surgiram agora e acho que são bem pertinentes ao debate.
A influência que o uso de recursos visuais e sonoros; a velocidade de uma rápida pesquisa; as possibilidades de comunicação e informação em tempos e espaços distintos, há pesquisas sobre essa em sujeitos e suas aprendizagens.
A experiência apresentada no artigo sobre o uso aplicativo SpeeCH como tecnologia assistiva apresenta um pouco do potencial do uso de uma nova tecnologia como recurso didático, é um iniciativa bastante interessante e deve ser mais estudada, pesquisada.
O uso das tecnologias na educação é algo essencial para o debate sobre o futuro da própria educação, mas acredito que mais importante que se perguntar se a ferramenta está na contemporaneidade, é perguntar: o método está? pois, a ferramenta está sujeita ao método, o método orienta na busca dos objetivos, no caso os educacionais, como desenvolver os mecanismos e ferramentas de aprendizagem dentro de um método a luz da contemporaneidade?
Como desenvolver algo que sirva a contribuir para uma forma crítica, e desenvolva a constante busca pela aprendizagem? Essas são perguntas que surgiram agora e acho que são bem pertinentes ao debate.
O palestrante faz reflexões importantes sobre a tecnologia, no sentido de nos tranquilizar, pois o sentimento de medo existiu quando outras inovações surgiram, como no exemplo da calculadora. Contudo, não podemos ter uma visão de que a tecnologia é a salvadora responsável por resolver todos os problemas, enquanto um instrumento da humanidade ela é neutra e seus resultados dependem da intencionalidade de quem aplica, então precisamos reinterpretar nossa pratica em sala de aula e até mesmo nas atividades, para além do copismo e partir para uma atividades cada vez mais reflexivas, para além do que a maquina pode fazer.
Em resposta à Primeiro post
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Fernanda Sherllen da Silva Mendes -O processo de desenvolvimento de tecnologias digitais é relativamente recente e a compreensão dessas ferramentas e/ou completa adesão ainda são aspectos desafiadores para boa parte da sociedade, inclusive docentes.
Em relação ao processo de ensino e aprendizagem, surgem muitas questões e embates relacionados aos possíveis malefícios e benefícios desses instrumentos. Aplicativos como o SpeeCH, são excelentes exemplos de ferramentas que podem ser utilizados como tecnologia assistiva e auxiliar no processo de ensino e aprendizagem de sujeitos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e outros indivíduos. Contudo, há plataformas que apresentam diversas problemáticas relacionadas à insegurança, propagação de desinformação, conteúdos inadequados, etc.
É necessário que haja um filtro em relação ao que pode e deve ser usado (dentro e fora do espaço escolar) e como será esse uso, de modo a explorar as potencialidades sem desconsiderar as limitações e problemáticas. Frente a isso, os professores são colocados diante de mais um desafio.
Em relação ao processo de ensino e aprendizagem, surgem muitas questões e embates relacionados aos possíveis malefícios e benefícios desses instrumentos. Aplicativos como o SpeeCH, são excelentes exemplos de ferramentas que podem ser utilizados como tecnologia assistiva e auxiliar no processo de ensino e aprendizagem de sujeitos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e outros indivíduos. Contudo, há plataformas que apresentam diversas problemáticas relacionadas à insegurança, propagação de desinformação, conteúdos inadequados, etc.
É necessário que haja um filtro em relação ao que pode e deve ser usado (dentro e fora do espaço escolar) e como será esse uso, de modo a explorar as potencialidades sem desconsiderar as limitações e problemáticas. Frente a isso, os professores são colocados diante de mais um desafio.
A frase final que o professor Leandro Karnal utilizou sobre esses a quem esses saltos tecnológicos beneficiam, o que produzem e qual vai ser o resultado final desta disruptura, eu acredito que é o raciocínio que nós, como educadores precisamos ter, como educadores e sobretudo como estudantes. Eu faço um resgate do reconhecimento que foi produzido na disciplina anterior: nós, enquanto professores tendemos a reproduzir a forma que nós fomos ensinados, com ajustes pontuais, claro, mas no geral é uma tendência notável. Então, como as mudanças costumam ser processos árduos, nós evitamos mudar muito aquilo com que nós já estamos acostumados, essas mudanças tecnológicas desafiam a nossa estabilidade, desafiam o nosso modo de agir, nos obrigam a romper com os nossos costumes em a pensar criticamente as inovações e as formas a qual podemos incorporar essas inovações no processo de construção do conhecimento e de educação da forma mais eficiente.
Em resposta à Felipe Raposo
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Jennifer Adryene Silva Carvalho Moura -Nós seres humanos gostamos da estabilidade de saber o que está por vir, essas tecnologias novas mexem justamente nesse ponto nosso, pois trazem coisas que nunca vimos assim nos deixando desconfortáveis em um primeiro momento. Mas negá-las ou tentar travar uma guerra contra as mesmas não as fará desaparecer. Como muito bem lembrado por você sobre a disciplina anterior, teremos que nos adaptar e desenvolver um olhar mais diferente sobre essas ferramentas para a inserção dessas na sala de aula.
Tecnologia na Educação é um tema constantemente debatido no meio educacional, afinal até onde essas ferramentas tecnológicas ajudam ou prejudicam a aprendizagem do aluno, ou as metodologias de de ensino dos professores?
O vídeo do historiador Leandro Karnal, traz a ferramenta do CHATGPT, uma tecnologia fundamentada na inteligência artificial, em que produz diferentes textos sobre variados temas, com uma qualidade, muitas vezes maior do que algo produzido por uma pessoa, textos esses que possuem até uma auto crítica, em que ponto essa ferramenta auxiliaria na capacidade de produção ou reflexão do aluno?
O texto sobre o uso do aplicativo SPeeCH com uma ferramenta assistiva para uma criança com TEA por outro lado já mostra uma visão positiva sobre as tecnologias na educação, a pesquisa mostra que o aplicativo ajuda a desenvolver a oralidade da criança com transtorno do espectro autista, através de imagens, buscando facilitar à esse publico uma inclusão escolar.
Compactuo com o pensamento citado no vídeo "O martelo serve tanto para concertar algo quanto para machucar alguém" cabe a nós saber como utilizá-lo, cabe a nós profissionais da educação estar constantemente atualizados com as novas tecnologias, buscar aperfeiçoamento em novas práticas pedagógicas e usar as ferramentas tecnológicas como aliados para uma educação de qualidade.
O vídeo do historiador Leandro Karnal, traz a ferramenta do CHATGPT, uma tecnologia fundamentada na inteligência artificial, em que produz diferentes textos sobre variados temas, com uma qualidade, muitas vezes maior do que algo produzido por uma pessoa, textos esses que possuem até uma auto crítica, em que ponto essa ferramenta auxiliaria na capacidade de produção ou reflexão do aluno?
O texto sobre o uso do aplicativo SPeeCH com uma ferramenta assistiva para uma criança com TEA por outro lado já mostra uma visão positiva sobre as tecnologias na educação, a pesquisa mostra que o aplicativo ajuda a desenvolver a oralidade da criança com transtorno do espectro autista, através de imagens, buscando facilitar à esse publico uma inclusão escolar.
Compactuo com o pensamento citado no vídeo "O martelo serve tanto para concertar algo quanto para machucar alguém" cabe a nós saber como utilizá-lo, cabe a nós profissionais da educação estar constantemente atualizados com as novas tecnologias, buscar aperfeiçoamento em novas práticas pedagógicas e usar as ferramentas tecnológicas como aliados para uma educação de qualidade.
Foi muito esclarecedora a palestra do professor Leandro Karnal, no qual levantou vários questionamentos a respeito das tecnologias que beneficia como também prejudica um grupo social. Sobre esse viés, o avanço da tecnologia é importante para o desenvolvimento da sociedade, mas também pode ser um empecilho, pois nem sempre são usados para o benefício da população. Dessa forma, ao relacionar com o artigo da Revista Educação Especial entende que a tecnologia no caso do aplicativo SpeeCH desevolvido para crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), foi de grande valia para Tecnologia Assistiva (TA) que auxilia no processo de ensino aprendizagem dessas crianças com TEA.
Boa tarde!
O estudo dessa semana foi bem interessante, trouxe a importância da tecnologia assistiva, o quanto é eficaz para a independência, autonomia e qualidade de vida das pessoas com deficiência. Fala muito sobre a nossa percepção, a tecnologia tem as duas vertentes, de ajudar e de prejudicar, tudo vai depender do uso. O professor Karnal deixa claro sobre a nossa intencionalidade, tudo vai depender da intenção e para qual finalidade, o que consigo alcançar com esse recurso que tenho, como usá-lo de uma maneira eficaz que traga resultados positivos para meus alunos.
O estudo dessa semana foi bem interessante, trouxe a importância da tecnologia assistiva, o quanto é eficaz para a independência, autonomia e qualidade de vida das pessoas com deficiência. Fala muito sobre a nossa percepção, a tecnologia tem as duas vertentes, de ajudar e de prejudicar, tudo vai depender do uso. O professor Karnal deixa claro sobre a nossa intencionalidade, tudo vai depender da intenção e para qual finalidade, o que consigo alcançar com esse recurso que tenho, como usá-lo de uma maneira eficaz que traga resultados positivos para meus alunos.
Tecnologias tais como o chat gpt nos fazem repensar nossa função dentre de sala de aula. Acredito que, mais do que nunca precisamos levar a sala conhecimentos significativos e estimular o pensamento critico, pois na atual realidade os conhecimentos estão prontos, não precisamos mais decorar formulas ou tabela periódica, mas sim saber como aplicar esses conhecimentos para a resolução de problemas.
Em resposta à Primeiro post
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Matheus Carvalho do Valle da Silva -Com toda certeza o vídeo do professor Karnal suscitou reflexões importantes acerca da forma de conhecimento que a escola proporciona e o papel das novas tecnologias para o aprendizado. No entanto o que me fisgou a atenção foi a capacidade do ChatGpt em dar respostas muito satisfatórias quando relacionadas a capacidade argumentativa média. Isso faz com que os professores se atentem a capacidade de inserção dessas novas ferramentas em prol de uma aprendizagem significativa, já que essas tecnologias estão abertas para todos. Ignorar ou proibir o uso me parecem atitudes infrutíferas.
O exemplo do APP SpeeCH é síntese da capacidade transformadora das ferramentas presentes na mão de uma boa parcela da população brasileira. Em referencia a uma passagem do video, o martelo, embora não seja criado sem intenção, deve ser utilizado para consertar e aprimorar, não destruir.
Achei interessante quando Leandro Karnal faz este contraponto'' a tecnologia não é boa ou ruim, depende do seu uso.'' mas ao mesmo tempo ele levanta o questionamento, para quem é essa tecnologia? Quais grupos sociais? Pois sabemos que a realidade da educação pública brasileira por exemplo é bem distante do uso dessas tecnologias, por muitos fatores, que ao citar poderia abrir outras discussões aqui, como desigualdade social, a violência, etc. Mas pensando somente no uso da ferramenta, penso que a educação deve sim utilizar a tecnologia como recurso pedagógico e como fazer bom uso afim de atingir nossos objetivos, no caso da ferramenta em questão, fiquei me questionando se alunos do fundamental 2, teriam maturidade para compreender que o intuito da ferramenta é justamente dialogar com o aluno, afim de não trazer somente uma resposta pronta. Para além do vídeo, gostaria de comentar que gostei muito da palestra e e do artigo produzido, a questão dessas ferramentas tecnológicas para inclusão me chama bastante atenção, pois enquanto professora ás vezes me sinto perdida na missão de dar sentido as aulas e de fato incluir alunos pcd's.
A tecnologia é uma realidade em nossas vidas. Tanto o texto quanto os questionamentos levantados pela vídeo palestra, deixa claro o quanto temos que nos adaptar com os processos tecnológicos que estamos sendo familiarizados. Um exemplo claro desses processos é o próprio curso em que estamos participando. Um curso inteiramente EAD, sendo ministrados com professores equidistantes de cada aluno, e o fluxo de aprendizagem continua do mesmo jeito, ou ainda melhor. Pois, estar na comodidade de sua casa, não enfrentar horas de translado para ter acesso as aulas, faz com que ganhemos tempo, qualidade de vida e assim disponibilidade para entender cada vez mais os conteúdos abordados.
O debate nesta semana sobre a tecnologia associada com a aprendizagem continua sendo inovador para nós professores. O artigo sobre a utilização do aplicativo SpeeCH como um uso de TA de inclusão na comunidade escolar, nos situa muito bem como a tecnologia pode ser inserida de forma positiva para a formação cognitiva do estudante.
No entanto, a reflexão do professor Leandro Karnal sobre a ferramenta do momento, chamada Chat GPT, nos conduz em como se não usada corretamente pode acarretar problemas para a aprendizagem do aluno, já que o mesmo “trabalha” pelo aluno, evitando qualquer estímulo ou curiosidade para o estudo.
Esse engraçado contraste sobre o mesmo personagem que é a tecnologia que pode ser tanto protagonista ou antagonista leva o professor a pesquisas e estudos necessários para o uso em sala de aula. O que podemos fazer para isso é ressignificar esses apps ou plataformas de maneira que inseridos na escola, possa estimular tanto alunos quanto professores, assim, trocando aprendizados, mas dessa vez inovadores para essa geração.
No entanto, a reflexão do professor Leandro Karnal sobre a ferramenta do momento, chamada Chat GPT, nos conduz em como se não usada corretamente pode acarretar problemas para a aprendizagem do aluno, já que o mesmo “trabalha” pelo aluno, evitando qualquer estímulo ou curiosidade para o estudo.
Esse engraçado contraste sobre o mesmo personagem que é a tecnologia que pode ser tanto protagonista ou antagonista leva o professor a pesquisas e estudos necessários para o uso em sala de aula. O que podemos fazer para isso é ressignificar esses apps ou plataformas de maneira que inseridos na escola, possa estimular tanto alunos quanto professores, assim, trocando aprendizados, mas dessa vez inovadores para essa geração.
O debate dessa semana está focado na utilização da tecnologia e o processo de aprendizagem. A utilização da tecnologia hoje em dia é algo fundamental na educação, e talvez o momento que mais pude ver e utilizar essa realidade foi nas aulas remotas lecionadas no auge da pandemia. Lembrando que o nosso próprio curso é EAD.
Sendo assim, a tecnologia, se usada da forma correta, pode ser muito benéfica para a aprendizagem, e levantando também um questionamento de que aquilo que é considerado "tecnologia" é temporal, ou seja, hoje nós temos os meios digitais e até mesmo a inteligência artificial, porém em outros momentos da História as tecnologias eram coisas que utilizamos atualmente, como um quadro branco, impressões, etc.
Sendo assim, a tecnologia, se usada da forma correta, pode ser muito benéfica para a aprendizagem, e levantando também um questionamento de que aquilo que é considerado "tecnologia" é temporal, ou seja, hoje nós temos os meios digitais e até mesmo a inteligência artificial, porém em outros momentos da História as tecnologias eram coisas que utilizamos atualmente, como um quadro branco, impressões, etc.
Em resposta à Primeiro post
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Priscilla Fernandes Vargas Gomes -A tecnologia nos oferece benefícios e malefícios. Malefícios quando usamos dessa ferramenta para violência, julgamentos e fakenews. Quanto para finalidade de aprendizagem, recursos pedagógicos e informações vejo grande benefício.
Em relação as tecnologias digitais no processo de ensino , vamos encontrar diversos desafios, lembrando que grande parte dos estudantes não tem acesso a internet, as escolas principalmente as públicas não possuem estrutura adequada para um acesso a internet eficiente, Podemos constatar essa deficiência quando foi preciso o ensino remoto durante a pandemia, apesar de hoje muitas escolas já tenham se adequado a essa realidade do uso tecnológico, ainda falta um grande caminho a percorrer.
Em relação a inteligencia artificial se tratando do chat GPT , vamos nos distanciar cada vez mais de alunos criativos e reflexivos com a facilidade de encontrar respostas prontas .
Em relação as tecnologias digitais no processo de ensino , vamos encontrar diversos desafios, lembrando que grande parte dos estudantes não tem acesso a internet, as escolas principalmente as públicas não possuem estrutura adequada para um acesso a internet eficiente, Podemos constatar essa deficiência quando foi preciso o ensino remoto durante a pandemia, apesar de hoje muitas escolas já tenham se adequado a essa realidade do uso tecnológico, ainda falta um grande caminho a percorrer.
Em relação a inteligencia artificial se tratando do chat GPT , vamos nos distanciar cada vez mais de alunos criativos e reflexivos com a facilidade de encontrar respostas prontas .
Em resposta à Primeiro post
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Priscilla Fernandes Vargas Gomes -A tecnologia nos oferece benefícios e malefícios. Malefícios quando usamos dessa ferramenta para violência, julgamentos e fakenews. Quanto para finalidade de aprendizagem, recursos pedagógicos e informações vejo grande benefício.
Em relação as tecnologias digitais no processo de ensino , vamos encontrar diversos desafios, lembrando que grande parte dos estudantes não tem acesso a internet, as escolas principalmente as públicas não possuem estrutura adequada para um acesso a internet eficiente, podemos constatar essa deficiência quando foi preciso o ensino remoto durante a pandemia, muitas escolas se adequaram a essa realidade do uso tecnológico, porém ainda falta um grande caminho a percorrer.
Em relação a inteligencia artificial se tratando do chat GPT , vamos nos distanciar cada vez mais de alunos criativos e reflexivos com a facilidade de encontrar respostas prontas .
Em relação as tecnologias digitais no processo de ensino , vamos encontrar diversos desafios, lembrando que grande parte dos estudantes não tem acesso a internet, as escolas principalmente as públicas não possuem estrutura adequada para um acesso a internet eficiente, podemos constatar essa deficiência quando foi preciso o ensino remoto durante a pandemia, muitas escolas se adequaram a essa realidade do uso tecnológico, porém ainda falta um grande caminho a percorrer.
Em relação a inteligencia artificial se tratando do chat GPT , vamos nos distanciar cada vez mais de alunos criativos e reflexivos com a facilidade de encontrar respostas prontas .
Boa noite!
O tema debatido essa semana trouxe importantes reflexões sobre a tecnologia. Dentre elas, quero destacar o processo crítico que foi debruçado em relação a tecnologia na educação, pois estamos em um período com grandes avanços tecnológicos que precisam ser entendidos e estudados caso a caso. O artigo sobre o SpeeCH traz um estudo de caso em um contexto geral que inspira e motiva a utilização de aplicativos dentro da sala de aula, enquanto o "debate" de Karnal sobre o Chat indica a importância no modo de como esse instrumento será utilizado. E diante dessa riqueza de conhecimentos, acredito que a tecnologia precisa ser aplicada, mas que deve possuir um estudo e conhecimento para melhor aplicabilidade.
O tema debatido essa semana trouxe importantes reflexões sobre a tecnologia. Dentre elas, quero destacar o processo crítico que foi debruçado em relação a tecnologia na educação, pois estamos em um período com grandes avanços tecnológicos que precisam ser entendidos e estudados caso a caso. O artigo sobre o SpeeCH traz um estudo de caso em um contexto geral que inspira e motiva a utilização de aplicativos dentro da sala de aula, enquanto o "debate" de Karnal sobre o Chat indica a importância no modo de como esse instrumento será utilizado. E diante dessa riqueza de conhecimentos, acredito que a tecnologia precisa ser aplicada, mas que deve possuir um estudo e conhecimento para melhor aplicabilidade.
Toda a análise do professor Leandro Karnal sobre a utilização da ferramenta chatGPT me causou reflexão. O surgimento da inteligência artificial nos assusta um pouco, principalmente quando se trata da educação em sala de aula. Mas através das diversas perguntas feitas ao ChatGPT e a comparação com as respostas humanas, Karnal nos deu um respaldo de como prosseguir em sala de aula com toda essa tecnologia que está surgindo. Precisamos nos adaptar a essas novas ferramentas e usá-las como algo benéfico, como no caso do do app SpeeCH que é utilizado como tecnologia assistiva.
"A diferença entre o remédio e o veneno está na dose". Após assistir ao vídeo do Karnal, esse ditado surgiu em meus pensamentos. Como o próprio citou, é comum haver resistência àquilo que é novo, pois o novo gera inquietação e trabalho. A tecnologia abraça e realmente é uma ferramenta que transformaria o processo de ensino e aprendizagem, todavia, convém ressaltar que a maioria das escolas públicas não se adaptaram à era da internet. Não há recurso tecnológico ou pouco há. Logo, inovar em sala de aula se torna um verdadeiro Jumanji. Ficamos presos em debates sobre como redefinir a educação enquanto mais ações deveriam ser tomadas. (Não estou, aqui, invalidando a importância da dialética). Quando digo isso, escancaro a minha indignação com o atual, porém obsoleto, modelo educacional brasileiro, que nos trava e engessa.
O uso do chat GPT, conforme o Professor Leandro Karnal apontou através de dados, já é uma realidade. Acredito que essa ferramenta, conforme apontado por vários, pode, sim, ser uma ferramenta muito útil. É preciso salientar o uso da ferramenta - entre várias outras - de maneira ética, discutir a noção de autoria e visando potencializar a aprendizagem.
Necessita-se, também, uma maturidade e criticidade para questionar, conforme o próprio professor apresenta, as definições e respostas trazidas pelo o programa, buscando, também, um pensamento independente - e não apenas uma mera reprodução do que foi apresentado pela máquina.
Em suma, é preciso cautela, orientação e criticidade para o uso dessas ferramentas.
Necessita-se, também, uma maturidade e criticidade para questionar, conforme o próprio professor apresenta, as definições e respostas trazidas pelo o programa, buscando, também, um pensamento independente - e não apenas uma mera reprodução do que foi apresentado pela máquina.
Em suma, é preciso cautela, orientação e criticidade para o uso dessas ferramentas.
O texto e a palestra me fizeram refletir sobre como a tecnologia muda a nossa vida, para pior ou para melhor. Concordo com Karnal sobre termos que lidar com a mudança tecnológica ao longo de nossa vida. Dessa forma, não podemos ignorá-la, nem descartá-la, apenas incorporá-la. Acredito também que a avaliação deve ser repensada, pois não dá mais para fazermos questões que priorizem a memorização.
A Lei nº 13.143/2015, também conhecida por Estatuto da Pessoa com Deficiência, estabelece diretrizes políticas para “assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania”.
Um dos vetores mais importantes consiste na igualdade de condições e oportunidades que as pessoas com deficiência devem ter em relação às demais pessoas (art. 4º). Para tanto, é mister que os espaços comunitários, o mobiliário urbano, as edificações em geral, tanto públicas quanto privadas, sejam concebidas ou readequadas à mobilidade segura e autônoma da pessoa com deficiência.
Espera-se, também, incentivar a adoção de práticas, recursos, técnicas, dinâmicas, tecnologias que possam impactar a vida comum e cotidiana da pessoa com deficiência, de modo a facilitar-lhe a execução de tarefas em diferentes níveis de complexidade física e/ou motora.
O art. 28, III, da Lei Brasileira de Inclusão define a responsabilidade do Poder Público na promoção de Atendimento Educacional Especializado. A Tecnologia Assistiva propõe-se à concretização desse propósito mediante a criação de recursos que permitam a inclusão de pessoa com deficiência, dentre outros, na sala de aula.
O aplicativo SpeeCH é um exemplo de como a tecnologia pode ser empregada, com proveitos educacionais, em sujeitos com Transtorno do Espectro Autista. O emprego de tecnologia assistiva como instrumento potencializador do processo de aprendizagem é bem-vindo, tendo em vista o estímulo e as interações específicas que podem ensejar. Em princípio, a tecnologia tem revelado resultados promissores no desenvolvimento cognitivo ao permitir que o sujeito desenvolva maior autonomia. O desenvolvimento da cognição difere em cada indivíduo, motivo pelo qual não há que se esperar que todos adquiram e/ou amadureçam habilidades ao mesmo tempo; a tecnologia permite que o sujeito execute tarefas no tempo e ritmo que lhe são próprios, que interaja tantas vezes quantas quiser com o aplicativo e, portanto, que tenha maior domínio sobre o próprio aprendizado. Tal autonomia torna-se, cada vez mais relevante, na medida em que são aspectos desafiadores do TEA o isolamento social do sujeito em relação ao mundo exterior, em geral, e a outros indivíduos, em particular, o que pode comprometer ou retardar o desenvolvimento da fala e da expressão. Por isso, o SpeeCH, ao enunciar a pronúncia e estimular a repetição de nomes, auxilia no desenvolvimento dos aspectos motores relacionados à fala, o que, via de consequência, resultará em melhor habilidade de comunicação.
Trata-se de bom exemplo do emprego da tecnologia como facilitador do processo de aprendizagem.
Um dos vetores mais importantes consiste na igualdade de condições e oportunidades que as pessoas com deficiência devem ter em relação às demais pessoas (art. 4º). Para tanto, é mister que os espaços comunitários, o mobiliário urbano, as edificações em geral, tanto públicas quanto privadas, sejam concebidas ou readequadas à mobilidade segura e autônoma da pessoa com deficiência.
Espera-se, também, incentivar a adoção de práticas, recursos, técnicas, dinâmicas, tecnologias que possam impactar a vida comum e cotidiana da pessoa com deficiência, de modo a facilitar-lhe a execução de tarefas em diferentes níveis de complexidade física e/ou motora.
O art. 28, III, da Lei Brasileira de Inclusão define a responsabilidade do Poder Público na promoção de Atendimento Educacional Especializado. A Tecnologia Assistiva propõe-se à concretização desse propósito mediante a criação de recursos que permitam a inclusão de pessoa com deficiência, dentre outros, na sala de aula.
O aplicativo SpeeCH é um exemplo de como a tecnologia pode ser empregada, com proveitos educacionais, em sujeitos com Transtorno do Espectro Autista. O emprego de tecnologia assistiva como instrumento potencializador do processo de aprendizagem é bem-vindo, tendo em vista o estímulo e as interações específicas que podem ensejar. Em princípio, a tecnologia tem revelado resultados promissores no desenvolvimento cognitivo ao permitir que o sujeito desenvolva maior autonomia. O desenvolvimento da cognição difere em cada indivíduo, motivo pelo qual não há que se esperar que todos adquiram e/ou amadureçam habilidades ao mesmo tempo; a tecnologia permite que o sujeito execute tarefas no tempo e ritmo que lhe são próprios, que interaja tantas vezes quantas quiser com o aplicativo e, portanto, que tenha maior domínio sobre o próprio aprendizado. Tal autonomia torna-se, cada vez mais relevante, na medida em que são aspectos desafiadores do TEA o isolamento social do sujeito em relação ao mundo exterior, em geral, e a outros indivíduos, em particular, o que pode comprometer ou retardar o desenvolvimento da fala e da expressão. Por isso, o SpeeCH, ao enunciar a pronúncia e estimular a repetição de nomes, auxilia no desenvolvimento dos aspectos motores relacionados à fala, o que, via de consequência, resultará em melhor habilidade de comunicação.
Trata-se de bom exemplo do emprego da tecnologia como facilitador do processo de aprendizagem.