Cada aluno deve criar um novo tópico ou contribuir com a publicação de algum colega debatendo a palestra da semana.
Fórum obrigatório 3: reflexão
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Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Marta de Azevedo Fonseca Saraiva -Na Palestra do Professor Márcio Pironel. Que o professor precisa, ter uma metodologia organizada de acordo com os seus objetivos. De como esse processo vai se desenvolver durante o ensino de Matemática da resolução dos problemas proposto pelo professor. Como ensinar, o que ensinar e para quem ensinar. Sendo que a disciplina muitas das vezes apresenta várias dificuldades dentro do aprendizado desse aluno, então o professor precisa ser criativo, organizado e inovador na sua metodologia, tornando as suas aulas intensas de acordo com as situações que os alunos estão inseridos em seu contexto social. Dessa forma a resolução dos problemas da disciplina e o processo de aprendizagem vai ter sentindo na vida desse aluno, não só como ensino na disciplina mais como aprendizado para a vida. Pois a matemática faz parte de todo o contexto social, cultural e econômico do individuo. O professor não precisa resolver situações de problemas para seus alunos, mais direcionar esse processo através de estímulos e autonomia desse processo de descobertas, na disciplina de Matemática. Sabemos que nem todos os alunos aprendem de acordo como o professor ensina. O saber acontece de várias formas diferentes, assim como na avaliação que acontece de acordo com a metodologia que o professor está desenvolvendo e como ele deseja alcançar. Como se diz o professor Marcio Pironel a avalição faz parte constante dos segmentos de nossas vidas. Avaliar é preciso tanto da parte do professor como dos alunos, que se construa um aprendizado através do dialogo, das dúvidas, da crítica e do pensamento livre.
Em resposta à Marta de Azevedo Fonseca Saraiva
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Jefferson Rodrigues-Silva -Gostei do destaque que você fez Marta,
"Como ensinar, o que ensinar e para quem ensinar". Descreveu na linguagem de Shulman Conhecimento do conteúdo pedagógico e Conhecimento do Conteúdo. Poderíamos adicionar, quando ensinar, para referirmos ao conteúdo do currículo.
Abraços!
"Como ensinar, o que ensinar e para quem ensinar". Descreveu na linguagem de Shulman Conhecimento do conteúdo pedagógico e Conhecimento do Conteúdo. Poderíamos adicionar, quando ensinar, para referirmos ao conteúdo do currículo.
Abraços!
Em resposta à Marta de Azevedo Fonseca Saraiva
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Pablo Holanda Aderaldo Albuquerque -Com certeza Marta. O prof. Márcio Pironel nos faz apontamentos interessantes sobre a relação entre a avaliação e o processo de ensino e aprendizagem. Ele aborda pontos essenciais em nossa formação docente que nos conduza a melhor conduzir nossos alunos sem tirar deles a autonomia tão necessária neste processo. Fico bem patente, por parte do professor, que o processo não é fácil, mas que devemos buscar melhoras nossa ação pedagógica de maneira eficiente e possível frente a realidade da nossa sala de aula. Um abraço querida, excelente reflexão!!!
Um ponto bem importante que desejo destacar sobre a palestra do Mestre Márcio Pironel é sobre o modo como ele descreveu que a avaliação também é um processo de aprendizagem. O processo de avaliação descrito por Pironel é uma ferramenta que apoia não só o aluno com também apoia o professor, pois com ele é possível medir o nível de entendimento da matéria passada, se todos os alunos conseguiram entender o tema proposto (equidade), se as ferramentas de ensino foram adequadas, se todos os alunos tiveram igual acesso as informações e tiraram suas dúvidas. Durante a palestra foi dito que no processo de avaliação deveria ser proposto pelo professor a resolução de um problema, o professor deverá se encarregar de explicar todos os passos que levaram a criação desse problema para que os alunos consigam vizualizar por completo a situação. Logo após essa apresentação, dividir a turma em grupos para que cada aluno proponha e debata soluções com o seu grupo para o problema relatado. É de suma importância que os alunos tenham o apoio do professor durante esse momento, para esclarecer e tirar as dúvidas dos alunos, lembrando que em hipótese alguma deve ser revelado a resposta desse problema. Desse modo esse processo de avaliação pela resolução desse problema proposto também servirá de aprendizagem, pois nele os alunos com dúvidas deverão procurar respostas e conhecer as situações para que consiga solucionar o problema.
Em resposta à Lorena Laís da Silva Ribeiro
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Nayra Ires Sozinho da Silva Reis -Oi Lorena, também achei interessante e sempre vi desse jeito, que a avaliação em si é um processo de aprendizagem. Considero o processo de avaliação que o professor coloca no artigo e depois descreve na palestra muito eficiente. Gostaria de discutir com os colegas o tempo hábil em sala de aula para fazer esse processo de forma completa. Seria muito eficiente se pudêssemos aplicar esse modelo em todas as atividades mas vejo o tempo como fator pesado para tal. O que vocês acham, colegas?
Em resposta à Nayra Ires Sozinho da Silva Reis
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Nayra Ires Sozinho da Silva Reis -Gostaria de fazer um adendo quanto à nossa avaliação aqui no curso, tenho recebido as observações sobre os trabalhos escritos que tenho enviado e me sinto privilegiada por recebe-las. Esse retorno é essencial para conhecermos o caminho que estamos trilhando e nos oportuniza reflexões necessárias para nossa melhoria. Que eu consiga essa dedicação com meu alunos. Obrigada a todos os professores e em especial ao nosso tutor.
Em resposta à Nayra Ires Sozinho da Silva Reis
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Jefferson Rodrigues-Silva -Oi Nayra,
Reforço o agradecimento ao Ricael que é um tutor excelente! Não tenho dúvidas de que ele esteja proporcionando para vocês uma avaliação integrada ao ensino e a à aprendizagem!
Abraço.
Reforço o agradecimento ao Ricael que é um tutor excelente! Não tenho dúvidas de que ele esteja proporcionando para vocês uma avaliação integrada ao ensino e a à aprendizagem!
Abraço.
Em resposta à Jefferson Rodrigues-Silva
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Talita Rosetti Souza Mendes -Reforço o comentário de ambos. As observações do Ricael são também positivas e motivadoras. 
Em resposta à Lorena Laís da Silva Ribeiro
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Roberto Ferreira Sena Filho -O papel da avaliação na metodologia de ensino-aprendizagem-avaliação de matemática através da resolução de problemas é fundamental para o desenvolvimento dos alunos. Ela proporciona insights valiosos sobre o progresso e as dificuldades dos alunos, fornece feedback construtivo, monitora o progresso individual, estimula o pensamento crítico e criativo, e promove a transferência de habilidades para situações reais. Essa abordagem colabora para uma educação matemática mais significativa.
Um dos pontos chave do texto, que vai ao encontro do que o Prof. Márcio Pironel abordou na palestra, é o da avaliação como um apoio para a aprendizagem. Para que esse papel seja cumprido, ela deve ser explorada com o objetivo de desenvolver o pensamento crítico e reflexivo tanto nos docentes quanto dos discentes, e não com a função de analisar quantitativamente o aprendizado do aluno, como ainda acontece no sistema de ensino atual. Ao serem utilizadas como provas classificatórias, as avaliações perdem sua essência pedagógica, que é de fomentar o interesse pelo processo de aprendizagem.
A metodologia de ensino-aprendizagem-avaliação de matemática através da resolução de problemas se apresenta como uma solução muito efetiva para incluir os estudantes de forma ativa nesse processo, contemplando a avaliação formativa, a coavaliação e autoavaliação.
A metodologia de ensino-aprendizagem-avaliação de matemática através da resolução de problemas se apresenta como uma solução muito efetiva para incluir os estudantes de forma ativa nesse processo, contemplando a avaliação formativa, a coavaliação e autoavaliação.
Em resposta à Laura Sanábio Freesz Rezende
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Romilda Miguel de Brito Xavier -Boa noite Laura
Na Metodologia, o aluno é sujeito ativo o qual constrói o próprio conhecimento. Quando o aluno “participa ativamente na construção do seu conhecimento, num ambiente favorável à pesquisa e ao questionamento, produz-se uma aprendizagem significativa e integradora, necessária à aquisição e mobilização perene do conhecimento”, conforme salienta Fernandes et al. (2015: 265).
Na Metodologia, o aluno é sujeito ativo o qual constrói o próprio conhecimento. Quando o aluno “participa ativamente na construção do seu conhecimento, num ambiente favorável à pesquisa e ao questionamento, produz-se uma aprendizagem significativa e integradora, necessária à aquisição e mobilização perene do conhecimento”, conforme salienta Fernandes et al. (2015: 265).
Em resposta à Laura Sanábio Freesz Rezende
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Mailson Santos Pereira -Olá Laura,
De fato, pensar a avaliação integrada ao processo de ensino-aprendizagem, como parte de um processo contínuo e como apoio para o aprendizado foi o elemento mais significativo que esta palestra/texto nos trouxe.
A utilização da metodologia ativa de Aprendizagem Baseada em Problemas - ABP tem esse caráter de fazer com que os processos de ensino-aprendizagem-avaliação sejam muito mais significativos.
De fato, pensar a avaliação integrada ao processo de ensino-aprendizagem, como parte de um processo contínuo e como apoio para o aprendizado foi o elemento mais significativo que esta palestra/texto nos trouxe.
A utilização da metodologia ativa de Aprendizagem Baseada em Problemas - ABP tem esse caráter de fazer com que os processos de ensino-aprendizagem-avaliação sejam muito mais significativos.
É verdade que a avaliação é uma atividade de acompanhamento e de transformação do processo de ensino-aprendizagem e que, não pode ser gerada como ato pré-moldado ou restrito ou só por meio de exames e provas que venham a definir a capacidade intelectual dos estudantes. Compreendo também que a avaliação influencia no processo ensino-aprendizagem e que sendo qualitativa deve aprofundar as compreensões interpretativas e sociais, com intuito de produzir informações, descobertas e novas indagações sobre a resolução de problemas.
Em resposta à Maria Helenice Ribeiro de Lima
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Romilda Miguel de Brito Xavier -Boa noite, Maria,
O processo de avaliar vai muito além do que se pode pensar, é algo que envolve todo o viés que faz parte da escola, tanto dentro quanto fora da sala de aula, envolvendo professores, gestores, coordenadores, alunos e seus responsáveis, além de colaborar para verificação dos objetivos definidos dentro do processo de ensino aprendizagem.
O ato de avaliar a aprendizagem implica em acompanhamento e reorientação permanente da aprendizagem.
O processo de avaliar vai muito além do que se pode pensar, é algo que envolve todo o viés que faz parte da escola, tanto dentro quanto fora da sala de aula, envolvendo professores, gestores, coordenadores, alunos e seus responsáveis, além de colaborar para verificação dos objetivos definidos dentro do processo de ensino aprendizagem.
O ato de avaliar a aprendizagem implica em acompanhamento e reorientação permanente da aprendizagem.
Tanto no artigo do Professor Márcio Pironel juntamente com Sabrina Aparecida Vallilo, quanto na palestra do mesmo Professor vemos como foco o desenvolvimento do aluno e colocando ele como protagonista do seu aprendizado, me chamando muito atenção quando o professor relata que observou alunos esforçados com dificuldades em realizar avaliações e alunos desinteressados tirando boas notas nas mesmas, desta forma pode-se concluir e reforçar a necessidade de promover a aprendizagem e avaliações concomitantes a realização das atividades para um desempenho maior e mais justo.
Em resposta à Mirele Araujo Machado
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Romilda Miguel de Brito Xavier -Boa noite Mirele
Na Metodologia de Ensino-Aprendizagem-Avaliação através da Resolução de Problemas, consideramos o professor como mediador e os alunos intervenientes ativos, no decurso do processo de construção do conhecimento. O ensino e a aprendizagem ocorrem simultaneamente durante e através da Resolução de Problemas e, a fim de que a avaliação seja integrada ao processo é necessário que esta seja contínua, para que se possa acompanhar o desenvolvimento dos alunos, ao passo que reorienta as práticas docentes, quando necessário.
Na Metodologia de Ensino-Aprendizagem-Avaliação através da Resolução de Problemas, consideramos o professor como mediador e os alunos intervenientes ativos, no decurso do processo de construção do conhecimento. O ensino e a aprendizagem ocorrem simultaneamente durante e através da Resolução de Problemas e, a fim de que a avaliação seja integrada ao processo é necessário que esta seja contínua, para que se possa acompanhar o desenvolvimento dos alunos, ao passo que reorienta as práticas docentes, quando necessário.
Em resposta à Romilda Miguel de Brito Xavier
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Pablo Holanda Aderaldo Albuquerque -Olá Romilda!!! De fato, a resolução de problemas, através de ações que possibilitem o livre pensar, respeitando os conhecimentos prévios dos alunos, é uma excelente prática em nossa vivência docente. É através de ações inclusivas, frente aos saberes de cada discente, que poderemos construir uma sociedade educadora que respeita os conhecimentos de cada um, sem ser algo estanque ou só um modelo de resolução de uma problema. O Prof. Márcio nos provocou bastante sobre as nossas práticas de ensino. Adorei suas observações. Abraço!!!
A Metodologia de Ensino–Aprendizagem–Avaliação através da Resolução de Problemas considera que os três processos (ensinar, aprender e avaliar) devem ocorrer simultaneamente durante a construção do conhecimento. Na Metodologia de Ensino-Aprendizagem-Avaliação através da Resolução de Problemas, consideramos o professor como mediador e os alunos intervenientes ativos, no decurso do processo de construção do conhecimento. O ensino e a aprendizagem ocorrem simultaneamente durante e através da Resolução de Problemas e, a fim de que a avaliação seja integrada ao processo é necessário que esta seja contínua, para que se possa acompanhar o desenvolvimento dos alunos, ao passo que reorienta as práticas docentes, quando necessário. Desta forma, o professor quando avalia através da Resolução de Problemas, tanto considera o trabalho do aluno quanto a sua própria prática.
O papel da avaliação na metodologia de ensino-aprendizagem-avaliação de matemática através da resolução de problemas tem como finalidade fornecer informações sobre o processo pedagógico que permitam aos docentes definir ações e mudanças necessárias no projeto educativo o qual precisa ser definido coletivamente a fim de garantir a formação dos alunos de forma integral, justa e democrática. A Metodologia de Ensino-Aprendizagem-Avaliação através da Resolução de Problemas como alternativa ao modelo de ensino tradicional, de tal forma que haja reconhecimento e valorização pelo processo de construção e aquisição do conhecimento pelos alunos, objetivando uma possível avaliação contínua das práticas docentes e discentes.
Adotar a Metodologia favorece (e promove) ambientes alternativos na aula de
matemática, esperando que os professores conheçam e compreendam o raciocínio dos alunos para que sejam capazes de dar suporte ao desenvolvimento das suas aprendizagens, bem como capazes de promover outras habilidades como: autonomia, criatividade, iniciativa, ouvir crítico-reflexivo e reflexão sobre a resolução e solução.
Referências:
Onuchic, L. d. L. R. (1999). Ensino-aprendizagem de matemática através da resolução de problemas. In M. A. Bicudo (Ed.), Pesquisa Em Educação Matemática: Concepções e perspectivas (pp. 199-218). São Paulo: Editora Universidade Estadual Paulista
BLAYA, Carolina. Processo de Avaliação.2021
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido: saberes necessários à prática educativa. 25 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
O papel da avaliação na metodologia de ensino-aprendizagem-avaliação de matemática através da resolução de problemas tem como finalidade fornecer informações sobre o processo pedagógico que permitam aos docentes definir ações e mudanças necessárias no projeto educativo o qual precisa ser definido coletivamente a fim de garantir a formação dos alunos de forma integral, justa e democrática. A Metodologia de Ensino-Aprendizagem-Avaliação através da Resolução de Problemas como alternativa ao modelo de ensino tradicional, de tal forma que haja reconhecimento e valorização pelo processo de construção e aquisição do conhecimento pelos alunos, objetivando uma possível avaliação contínua das práticas docentes e discentes.
Adotar a Metodologia favorece (e promove) ambientes alternativos na aula de
matemática, esperando que os professores conheçam e compreendam o raciocínio dos alunos para que sejam capazes de dar suporte ao desenvolvimento das suas aprendizagens, bem como capazes de promover outras habilidades como: autonomia, criatividade, iniciativa, ouvir crítico-reflexivo e reflexão sobre a resolução e solução.
Referências:
Onuchic, L. d. L. R. (1999). Ensino-aprendizagem de matemática através da resolução de problemas. In M. A. Bicudo (Ed.), Pesquisa Em Educação Matemática: Concepções e perspectivas (pp. 199-218). São Paulo: Editora Universidade Estadual Paulista
BLAYA, Carolina. Processo de Avaliação.2021
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido: saberes necessários à prática educativa. 25 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
Em resposta à Romilda Miguel de Brito Xavier
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Rosemeri Ferreira Faria Caminada -Boa noite,
A metodologia de ensino-aprendizagem-avaliação de Matemática com base na resolução de problemas prioriza o desenvolvimento integral dos estudantes, colocando a aprendizagem como elemento central do processo educacional. Ao integrar a avaliação ao ensino, transformando-a em uma ferramenta instrutiva, é possível impulsionar a aquisição de conhecimentos durante as atividades avaliativas. Essa abordagem busca garantir a equidade entre os alunos, em conformidade com o currículo escolar. Por meio dessa metodologia, a Matemática se torna mais significativa e estimulante, permitindo que os estudantes desenvolvam habilidades eficazes de resolução de problemas. Portanto, essa abordagem é valiosa para promover uma aprendizagem engajadora e efetiva nessa área de conhecimento.
Em resposta à Primeiro post
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Rosemeri Ferreira Faria Caminada -A metodologia de ensino-aprendizagem-avaliação de Matemática por meio da resolução de problemas tem como principal objetivo o desenvolvimento do estudante. Coloca a aprendizagem no centro do processo e reconhece a importância de integrar essa abordagem com os processos de ensino e avaliação. A avaliação é necessária, especialmente porque a aprendizagem pode ser imprecisa, mesmo quando o ensino é bem direcionado.
Ao integrar a avaliação ao processo de ensino-aprendizagem, fortalecemos a necessidade de transformar a avaliação em uma ferramenta de ensino, promovendo a aprendizagem durante a realização das atividades avaliativas. A metodologia de ensino-aprendizagem-avaliação de Matemática por meio da resolução de problemas apoia essa perspectiva, pois permite a integração dos processos de ensino, aprendizagem e avaliação, garantindo equidade a todos os estudantes e alinhamento com o currículo escolar.
O vídeo e o texto desta semana nos fazem refletir acerca do processo de avaliação, que deve se dar antes, durante e após o processo de ensino e aprendizagem. Algumas dessas questões eu já tinha estudado durante a graduação em Pedagogia, principalmente quanto o uso das provas, pois como os autores afirmam no texto, pode ser sim uma ferramenta para conhecimento das habilidades de escrita e transcrição de ideias dos alunos. A grande questão é o modo como são aplicadas, já que estas são muito utilizadas no âmbito quantitativo, e em alguns momentos pode ser que os números alcançados alcancem papel de destaque maior do que acessar se realmente houve aprendizado por parte do aluno, pois pode acontecer o ensino e uma avaliação sem necessariamente haver uma aprendizagem - e quando os alunos estudam apenas para passar na prova, isso pode ficar mais contundente. Assim, foi possível visualizar outras alternativas e caminhos avaliativos, e conforme nos é apontado no vídeo, buscar o diálogo com o aluno para obtermos os avanços dele. Além disso, há outro ponto, que foi na verdade o que mais me chamou a atenção; foi a proposta dos autores de uma avaliação da avaliação: muitas vezes o planejamento parece o ideal, parece perfeito e abrangente e acolhe vários requisitos estudados em nossa trilha de aprendizagem profissional, mas se não houve o engajamento esperado durante sua aplicação por parte dos alunos, será que essa abordagem era mesmo a ideal? O quê não deu certo? Essas perguntas e as outras sugeridas no artigo são importantes, e reforçam que devemos pensar e repensar sempre a nossa prática, sem medo do erro e da adaptação, já que nenhuma turma é a mesma e os alunos não aprendem do mesmo modo.
Em resposta à Laura Gabrielle Marques da Cruz
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Luiz Roberto Bomfim Lima -Prezada Laura, voi foi prontamente cirúrgica nas suas palavras, mas, como precisamos complementar e comentar, tomo a liberdade para reforçar as colocações no sentido de expressar que, o ato de avaliar nunca foi e não será fácil, e nem confortável para ninguém, seja para qual professor e em que nível de ensio seja. A avaliação deve ser cuidadosamente pensada e repensada, de modo que não seja um modelo de desconstrução de aprendizado. O professor deve buscar a maneira mais adequada de avaliar, como um processo qualitativo e construtivo tanto do ensino, quanto do aprendizado. Quantificar no processo avaliativo pode não representar efetivamente absorção e exata compreensão de conteúdos, principalmente na área da matemática, por exemplo. Precisamos, portanto, nos perguntar se determinado conteúdo faz algum sentido prático para um certo aluno. Acredito que a formação do professor deveria passar, pincipalmente, pela exata compreensão de determinado assunto ou conteúdo que foi estudado no bacharelado ou na licenciatura. O modelo de reprodução automática e esvaziado de aplicação prática parece não fazer sentido. Com isso, toda a avaliação aplicada em sala de aula deve também ser avaliada pelo professor formador e pelos seus alunos, que são os protagonistas e principais responsáveis pela construção sólida de suas formações; são os sujeitos criativos, participativos e críticos do modelo ou processo de ensino e aprendizado.
Em resposta à Primeiro post
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Raquel de Fátima Feitosa da Silva -Sobre o conteúdo abordado, O papel da avaliação na metodologia de ensino-aprendizagem-avaliação de matemática através da resolução de problemas, entendemos que este processo tanto pode acontecer separadamente, quanto em pares, quando o professor ensina; o professor ensina e o aluno aprende; mas é possível que a avaliação esteja integrada ao processo de ensino-aprendizagem. A metodologia consegue integrar o processo ensino-aprendizagem-avaliação, quando o professor ensina, o aluno aprende e a avaliação está presente.
A avaliação é um instrumento não apenas para aferição de desempenho através de nota, mas serve para o professor analisar sua metodologia, se seus objetivos estão sendo alcançados e precisa estar presente antes durante e depois do processo de ensino aprendizagem, para que ele possa a analisar e melhorar sua prática constantemente.
A avaliação é um instrumento não apenas para aferição de desempenho através de nota, mas serve para o professor analisar sua metodologia, se seus objetivos estão sendo alcançados e precisa estar presente antes durante e depois do processo de ensino aprendizagem, para que ele possa a analisar e melhorar sua prática constantemente.
Em resposta à Primeiro post
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Paulo Victor Dantas de Souza Mattos -Sem dúvidas a avaliação é um processo intrínseco a existência humana. Todas as nossas ações, sejam planejadas ou não, são acompanhadas de análise / crítica seja de forma individual ou coletiva. A relação ensino aprendizagem, na minha concepção, deve sempre estar acompanhado de avaliação contínua. Da forma mais natural possível, claro, sem provocar traumas que possam bloquear canais de aprendizagem do educando que às vezes sequer foi descoberto por ele mesmo. O processo de identificação do problema e análise do que ele representa e reflexão quanto a estratégia que será utilizada para a resolução do problema já pode fazer parte do processo avaliatório. A formalização do conteúdo pretendido através da resolução de problemas é hoje uma ferramenta de grande importância para a construção de uma sociedade menos desigual. Observo que as escolas públicas de áreas urbanas favelizadas e degradadas tanto social quanto economicamente tendem a aderir facilmente a este modelo de ensino - aprendizagem - avaliação. Principalmente por estimular a autonomia dos educandos. O debate entre grupos sobre as estratégias adotadas por cada um é de grande importância para a construção de um espaço coletivo democrático não só na escola mas em seus espaços de vida. Quando o processo de avaliação ocorre durante o ensino e a aprendizagem a maior parte dos atores sociais envolvidos sai do processo mais satisfeitos por terem participado de forma mais natural e coletiva. Caminhando juntamente com a turma e o professor.
A avaliação se constitui como um importante caminho no tocante ao processo de ensino e aprendizagem. Isso porque, por meio desse processo o aluno e o professor desenvolvam meios estratégicos para o melhoramento da sua prática e do aprendizado em sala de aula. No texto ora indicado, percebemos que a metodologia de ensino-aprendizagem-avaliação através da resolução de problemas, serve como meio de desenvolver técnicas significativas utilizando a resolução de problemas para o aprendizado do aluno. Isso com o objetivo de garantir um compromisso com a qualidade de ensino e percebendo a avaliação como parte integrada nesse processo.
Em resposta à Primeiro post
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Samuel Giovani dos Santos Ferreira -A avaliação é crucial para o trabalho docente, isto é, para o desenvolvimento harmônico dos processos de ensino e aprendizagem. Embora traga essa temática relacionada a área da matemática, o professor Márcio Pironel nos relembra da importância de fazer da avaliação um meio para aperfeiçoar o trabalho. Ela não deve ser tratada como fim e nem como forma de classificar, mas como gestão dos processos de ensinar e aprender. Para mim, esse ponto é chave e de extrema importância para um trabalho de fato preocupado com o desenvolvimento do estudante.
É importante o delineamento de como o professor deve organizar a sua prática avaliativa, no sentindo de ampliar e implantar a utilização de métodos avaliativos incorporados ao processo de ensino-aprendizagem, com o objetivo de fomentar o conhecimento dos estudantes. A palestra e o artigo do professor Márcio Pironel, leva a refletir que a avaliação pelo professor deve ocorrer em todos os momentos, no entanto é necessário o entendimento do processo a se percorrer para chegar nesse objetivo. O procedimento avaliativo é muitas vezes confundido como uma simples forma de gerar nota a aprendizagem do aluno, sem levantar questões sobre as dificuldades apresentadas pelos estudantes. Portanto, a avaliação precisa acontecer ao longo do desenvolvimento ensino-aprendizagem, por compreender que a avaliação é inerente a maneira de educar, tendo em vista que tem por finalidade possibilitar o conhecimento do aluno e consentir que o docente elabore planos para a estruturação de suas aulas. É imprescindível assegurar a integração entre avaliação e ensino, comprovando assim a eficiência da metodologia pedagógica utilizada pelo professor e a absorção de conhecimento por parte dos alunos. Devemos observar que o processo avaliativo é como a realização de uma padronização da aprendizagem que muita das vezes não reflete fielmente o resultado educacional dos estudantes, fazendo assim uma análise superficial dos reais problemas. Também é importante levantar a discursão sobre a participação do aluno no sistema avaliativo. É significativo a cooperação dos estudantes em sua avaliação, contudo é preciso ter cuidado para não tornar uma metodologia extremamente complexa em uma autoavaliação simplória e rasa. Dessa forma, técnicas precisam ser seguidas, obviamente que passivas de adaptações, recomeços e novas tentativas, para se alcançar resultados o mais próximo da realidade. Só assim o professor vai possuir elementos suficientes que permita sua reflexão sobre os métodos de sua prática docente em sala de aula.
Em resposta à Primeiro post
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Rayssa Eutália Gurjão Coutinho Borges -O texto e a palestra da semana são do professor Márcio Pironel, seu trabalho aborda a tríade ensino-aprendizagem-avaliação. Sua abordagem demonstra uma avaliação enquanto etapa necessária para a aprendizagem, principalmente no ensino de matemática. Segundo ele, a avaliação acontece desde sempre na sociedade, na vida como um todo, o homem já nasce ou avaliando ou se avaliando, logo com relação a educação, é essencial pensar que o ensino deve gerar aprendizagem e ser constantemente avaliado e é diante desta questão que ele propõe a resolução de problemas, uma vez que está integra o aluno e o faz pensar, resolver as questões e ao mesmo tempo aprender interagindo com os seus colegas. O aluno deve ser o protagonista e o professor deve colocar o problema avaliado como possível de ser solucionado pela turma, avaliar os alunos e a aprendizagem, mas também avaliar sua avaliação a questão da meta-avaliação que não só vai perceber a aprendizagem dos alunos, mas a sua prática enquanto professor e o problema por você utilizado. Portanto, Pironel, apresenta a avaliação como necessária e com possibilidades de ser feita de forma a gerar aprendizagem significativa.
Em resposta à Primeiro post
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Marcileia Lucht Rodrigues de Almeida -Ao abordarmos o momento de avaliação é importante termos em mente que ela é um processo contínuo, flexível e multifacetado. Como docentes, estamos constantemente realizando avaliações, sejam elas voltadas para o critério pedagógico ou nos campos de desenvolvimento integral dos estudantes. Mas, ao nos referirmos a avaliação formal do processo educativo, temos que tomar decisões importantes relacionadas às formas e meios utilizados como instrumentos, pois devem permitir uma coleta de dados que consiga refletir quais habilidades foram construídas e quais obstáculos surgiram no decorrer do tempo analisado por esses instrumentos.
O primeiro passo, ao avaliarmos, é definir o que será avaliado e de que forma realizaremos esse processo. Essas definições devem ser bem pensadas, ou seja, possuir um propósito claro (o que avaliar), para que os dados coletados realmente carreguem elementos que permitam traçar um panorama geral do trabalho que vem sendo realizado até o momento da avaliação. Com isso podemos fazer adaptações, ou alterações, no planejamento prévio, a fim de superar obstáculos (seja através de retomada de conteúdo ou utilização de metodologias diferentes). Penso que uma das principais assimilações que pude ter neste estudo semanal é a descoberta de que a avaliação deve ser transformada em um instrumento de ensino, logo não é algo apartado, distante e frio que apenas tem a pretensão de checar se o aluno sabe o não o que foi ensinado, trabalhado nas aulas.
O primeiro passo, ao avaliarmos, é definir o que será avaliado e de que forma realizaremos esse processo. Essas definições devem ser bem pensadas, ou seja, possuir um propósito claro (o que avaliar), para que os dados coletados realmente carreguem elementos que permitam traçar um panorama geral do trabalho que vem sendo realizado até o momento da avaliação. Com isso podemos fazer adaptações, ou alterações, no planejamento prévio, a fim de superar obstáculos (seja através de retomada de conteúdo ou utilização de metodologias diferentes). Penso que uma das principais assimilações que pude ter neste estudo semanal é a descoberta de que a avaliação deve ser transformada em um instrumento de ensino, logo não é algo apartado, distante e frio que apenas tem a pretensão de checar se o aluno sabe o não o que foi ensinado, trabalhado nas aulas.
Olá colegas! Tendo assistido a palestra, acredito que a avaliação não deve ser encarada como mero instrumento de medição do que foi aprendido pelo estudante, mas sim fazer parte do processo. Eu visualizo isso como momentos em que o aluno seja desafiado, seja ativo em seu processo de ensino aprendizagem e mais importante do que isso, que o estudante enfim estude para aprender e não para passar em uma prova e obter uma nota. Engajar os estudantes para que estudem para aprenderem, que aquele conteúdo é importante. No outro lado, o professor deve deixar explícita essa metodologia, ser criativo, inovador, mediador e acima de tudo realizar a avaliação da forma como deve ser, para constatar falhas ao longo do processo, ou de aprendizagem dos estudantes e na sua metodologia.
Com base na Palestra e no texto de autoria de Márcio Pironel e Sabrina Aparecida Vallilo, compreendemos que avalição ocorre desde do inicio da civilização, com base nisso entendemos que o ser humano aborda avaliação desde das simples tarefas do cotidianos como podemos citar as compras por pesos, metros ou a distância que deve percorrer um determinado percurso. Nesse sentido, a avaliação percorre vários aspectos antes de acontecer, somos seres avaliativos por natureza, entretanto a avaliação dentro dos espaços escolares devem ocorrer de maneira pensada e planejada, sendo trabalhando sempre em conjunto o ensino-aprendizagem-avaliação. A avaliação deve acontecer de maneira transversal, isto é, passando por todas as disciplinas e por vários aspectos social, devendo ter um proposito a ser revolvido, esta avaliação também pode acontecer de maneira mútua entre professor e aluno, pensando no que pode ser avaliado, aperfeiçoado e sendo objeto de reflexão.
Em resposta à Primeiro post
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Paula Fernanda Teixeira da Silva -Olá, colegas. Tudo bem com vocês?
Achei bem interessante a palestra do professor Dr. Márcio Pironel, inclusive quando ele fala sobre a avaliação da avaliação. É inegável que o papel do professor é avaliar o estudante e a si mesmo constantemente.
Achei bem interessante a palestra do professor Dr. Márcio Pironel, inclusive quando ele fala sobre a avaliação da avaliação. É inegável que o papel do professor é avaliar o estudante e a si mesmo constantemente.
O Professor Márcio Pironel fala sobre metodologias do Ensino Aprendizagem-Avaliação, o professor é o mediador dentro desse processo e no mesmo modo que ele media, os alunos se envolve e ocorre uma relação direta entre professor e aluno, e a medida que este professor media, ele observa como ele discente se engaja, como ele elabora seus pensamentos e resoluções dos problemas, como esse aluno faz as atividades e nesse mesmo seguimento ele avalia de forma reflexiva e critica e esta avaliação gera novas formas de criar novos métodos, impulsionando novos conhecimentos
O tema de debate dessa semana se voltou para a avaliação. Curiosamente, incluo-me como pesquisadora na área, pois meu mestrado se baseou na análise de exames de proficiência do português, ou seja, testes que avaliam a proficiência de alguém em uma língua. Sei que não são poucas as discussões existentes acerca da avaliação, principalmente sobre avaliação em larga escala (Enem é um ótimo exemplo disso), mas ao sair um pouco da minha zona de conforto, aprendi algo novo: a avaliação por meio da resolução de problemas. De fato, é uma perspectiva que estimula o aprendizado ativo do discente e coloca o professor na posição de mediador desse processo de ensino-aprendizagem-avaliação que, como expõe Márcio Pironel, nessa abordagem, são três processos vistos de maneira integrada, já que a avaliação também se torna um momento de aprendizagem. Como essa foi uma metodologia pensada para a área da matemática, não sei se eu conseguiria aplicar em aulas da minha área. Além disso, percebi que o planejamento do professor deve ser bem flexível, para que se adapte ao que possa surgir em classe e tenha tempo suficiente para observar e avaliar as reflexões criadas pelos alunos em ou entre seus grupo. Desse modo, em um colégio particular, por exemplo, que apresenta muitas demandas e um calendário extremamente corrido (com simulados, provas, projetos, gincanas etc.), essa metodologia, apesar de incrível, na minha visão, não seria possível de ser aplicada – o que seria uma perda muito grande para os alunos, mas infelizmente poucos são os que se preocupam com uma aprendizagem/avaliação real e significativa. Resta apenas uma avaliação tradicional por meio de provas.
Primeiramente, parabéns a todos pelas ótimas colocações.
Em relação ao vídeo, o professor Márcio cita que existem várias avaliações na nossa vida, o que é uma verdade, somos avaliados e testados todos os dias, no trabalho, no trânsito, em casa etc.
Ele fala um pouco sobre a tríade entre ensinar, avaliar e aprender, ressaltando que em alguns casos, um não depende do outro, o que concordo, mas, é importante buscar a sequência adequada, de realmente ensinar, avaliar o educando e garantir que ele realmente aprendeu o que foi ensinado.
Ele apresenta o caso do método de avaliação de matemática através da resolução de problemas, um modelo bem planejado, estruturado e aplicado por ele. Acredito que o método citado é eficiente, inclusive faço algo parecido e que foi disponibilizado no fórum geral com detalhes. Inclusive, o planejamento, organização e aplicação pode ser feito em qualquer matéria, e não só em matemática.
Outro ponto importante é a devolutiva, feedback aos alunos, isto, faz com que todos sintam-se importantes no processo de ensino e aprendizagem.
Ele cita também a meta avaliação: avaliação da avaliação, a análise da assertividade e eficiência da avaliação em alcançar os seus objetivos. Acredito que é uma parte importante no processo, para ter uma visão geral do aprendizado dos alunos e também para o professor fazer uma auto avaliação e reflexão sobre as próprias práticas.
Minha visão sobre o tema avaliação:
Sobre a avaliação, acredito que é fundamental avaliar os alunos em todo o processo de ensino e aprendizagem, porém, temos que ter clareza destas fases.
Eu sempre inicio com a avaliação diagnóstica, aplicada por meio de perguntas chaves sobre os conhecimentos, conteúdos e tópicos da matéria que irei lecionar, isto para entender a bagagem, conhecimento prévio que alguns tem e também perguntas sobre os conhecimentos que ele já deveria ter para poder fazer a minha matéria, isto para identificar possíveis lacunas na aprendizagem do passado.
Feita a avaliação diagnóstica, eu corrijo, crio meu banco de dados, com estas informações e com isto, posso nortear como serão as aulas, metodologias, profundidade dos assuntos etc. E na próxima aula, faço a correção com os alunos em tempo real, isto, já serve como uma revisão e recuperação da aprendizagem.
Costumo fazer esta avaliação diagnóstica com o apoio de ferramentas digitais, como o Forms, Kahoot etc.
Após este momento de avaliação diagnóstica, vou abordando os conteúdos aula a aula, seguindo o solicitado pelos planos de curso, alinhados a realidade da escola e da turma/sala, e a cada conteúdo explicado, aplico avaliações formativas, visando consolidar aqueles conceitos passo a passo, em pequenas partes.
Estas avaliações, costumo fazer em vários formatos, com questionários, trabalhos em grupos, apresentações, dinâmicas etc.
Após cada mês, ou no final de cada tópico principal, com ele totalmente abordado, faço a avaliação somativa, visando consolidar o aprendizado e saber toda a evolução do aluno neste período, atividade que normalmente faço de forma individual.
Em todas estas etapas, dimensiono as avaliações com base no conteúdo dos planos de cursos, características da turma, recursos disponíveis na escola e necessidades identificadas na avaliação diagnóstica, além de pensar no tempo de explicar a atividade, dar o contexto, mostrar a importância em saber fazer o que está sendo propostos, explicar quais são os critérios de avaliação e também no tempo necessário para a os alunos realizarem o que foi proposto.
Faço todas as correções e posteriormente passo a devolutiva aos alunos, apresentando os pontos fortes, fracos, as oportunidades de melhoria e gosto de ressaltar aos alunos como eles estão naquele momento, e o estão, é pelo fato deles estarem, mas, não serem aquilo, por exemplo: um aluno que naquele momento está com nota insatisfatória não é uma pessoa insatisfatória, é uma fase, a qual com determinação, foco e estudo, pode ser superada.
Ainda no fim, faço a avaliação de satisfação dos alunos, com perguntas para eles avaliarem o meu método, material de apoio, comunicação, atividades propostas etc., o que ajuda na minha melhoria como professor e ser humano, além de me dar subsídio para saber se aprenderam ou não, o que remete ao que o professor Márcio explicou de meta avaliação.
Como um eterno aluno, acredito que tudo isto deve estar claro, o que deve ser feito, como, e como eu serei avaliado.
Como contribuição extra, envio um vídeo de 9 minutos que fiz sobre:
AVALIAÇÃO POR COMPETÊNCIAS- O QUE É? - FERRAMENTAS -CRITÉRIOS -DEVOLUTIVA - FEEDBACK-ALUNO-PROFESSOR:
Em resposta à Willians dos Santos Lúcio
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Priscila da Silva Pereira -Excelentes colocações! Em colaboração gostaria de falar um pouco sobre a meta-avaliação. Todos as colocações abordadas na palestra de Prof. Márcio Pironel foram muito interessantes, mas ao falar sobre a meta-avaliação levou-me a refletir sobre todos os questionamentos realizados por ele no decorrer do vídeo. Afinal, é realmente relevante saber se todos os conceitos, definições, raciocínios e habilidades foram realmente apreendidos pelos alunos. Assim, o professor precisa se questionar se a finalidade da avaliação foi atingida.
Outro ponto super importante mencionado pelo professor Márcio em seu artigo é o desenvolvimento do pensamento crítico e a criatividade dos alunos, habilidades que formam uma identidade autônoma e participativa dentro da sua comunidade. Acredito que são pontos chaves, pois, num mundo com desafios econômicos, de saúde, climáticos, de relacionamento entre seres humanos, cada vez mais, faz-se necessário o surgimento da criatividade, com soluções rápidas e de baixo custo para os problemas da sociedade.
Olá, colegas!
Nesta terceira semana, a disciplina "Seminários Temáticos" está nos desafiando a pensar sobre a avaliação na educação. Logo de início, o prof. Jefferson Silva nos fez uma pergunta provocativa: "Você está participando do fórum e escrevendo um texto dissertativo desta disciplina apenas para obter nota ou está aproveitando a avaliação como uma oportunidade de ensino e aprendizagem?" Essa questão me fez refletir sobre o meu papel como aluna da pós-graduação e sobre o sentido da avaliação na minha formação.
Para aprofundar esse tema, assisti ao vídeo aula e li o artigo "O papel da Avaliação na Metodologia do Ensino-Aprendizagem-Avaliação de Matemática Através da Resolução de Problemas", de autoria do prof. Márcio Pironel. Fiquei impressionada com a clareza e a relevância do seu estudo, que aborda o ensino, a aprendizagem e a avaliação como uma tríade essencial para a nossa prática em sala de aula. O autor propõe uma metodologia que coloca o aluno como protagonista do processo educativo, estimulando-o a identificar, analisar, avaliar e resolver problemas em grupo. Dessa forma, o aluno se torna autor e descobridor do conhecimento, além de desenvolver habilidades de trabalho em equipe, criatividade e pensamento crítico. Isso é o que eu chamo de ensino-aprendizagem de qualidade!
Lembrei-me também das ideias do grande educador Paulo Freire, que defendia que o professor não deveria ser um transmissor de conteúdos, mas um mediador do conhecimento. Ele criticava a educação bancária, que trata os alunos como recipientes passivos de informações, e propunha uma educação libertadora, que dialoga com os alunos e os incentiva a transformar a realidade. Essa é a visão de educação que eu quero seguir como professora e formadora de cidadãos conscientes e ativos.
Espero que vocês tenham gostado deste post e que ele tenha contribuído para a sua reflexão sobre a avaliação na educação.
Até a próxima!
Nesta terceira semana, a disciplina "Seminários Temáticos" está nos desafiando a pensar sobre a avaliação na educação. Logo de início, o prof. Jefferson Silva nos fez uma pergunta provocativa: "Você está participando do fórum e escrevendo um texto dissertativo desta disciplina apenas para obter nota ou está aproveitando a avaliação como uma oportunidade de ensino e aprendizagem?" Essa questão me fez refletir sobre o meu papel como aluna da pós-graduação e sobre o sentido da avaliação na minha formação.
Para aprofundar esse tema, assisti ao vídeo aula e li o artigo "O papel da Avaliação na Metodologia do Ensino-Aprendizagem-Avaliação de Matemática Através da Resolução de Problemas", de autoria do prof. Márcio Pironel. Fiquei impressionada com a clareza e a relevância do seu estudo, que aborda o ensino, a aprendizagem e a avaliação como uma tríade essencial para a nossa prática em sala de aula. O autor propõe uma metodologia que coloca o aluno como protagonista do processo educativo, estimulando-o a identificar, analisar, avaliar e resolver problemas em grupo. Dessa forma, o aluno se torna autor e descobridor do conhecimento, além de desenvolver habilidades de trabalho em equipe, criatividade e pensamento crítico. Isso é o que eu chamo de ensino-aprendizagem de qualidade!
Lembrei-me também das ideias do grande educador Paulo Freire, que defendia que o professor não deveria ser um transmissor de conteúdos, mas um mediador do conhecimento. Ele criticava a educação bancária, que trata os alunos como recipientes passivos de informações, e propunha uma educação libertadora, que dialoga com os alunos e os incentiva a transformar a realidade. Essa é a visão de educação que eu quero seguir como professora e formadora de cidadãos conscientes e ativos.
Espero que vocês tenham gostado deste post e que ele tenha contribuído para a sua reflexão sobre a avaliação na educação.
Até a próxima!
Em resposta à Maria Luiza Lima Pereira
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Suzana dos Santos Matos -Olá Maria!
Muito boa a sua colocação sobre Paulo Freire. Realmente essa metodologia conversa com a obra dele.
Muito boa a sua colocação sobre Paulo Freire. Realmente essa metodologia conversa com a obra dele.
Apresenta alguns aspectos da busca que a comunidade de educadores matemáticos tem empreendido na direção do ensino da Matemática no intuito de atender às demandas da sociedade atual. e alguns desafios que se impõem aos educadores matemáticos para o século XXI, no artigo de . O trabalho mostra que tais desafios decorrem do fato de que, embora se tenha conseguido avanços, ainda há alguns aspectos a serem considerados, metas a serem atingidas e um grande trabalho a ser realizado pelos educadores rumo a um ensino de matemática de melhor qualidade. Por fim, apresentamos a “Metodologia de Ensino– Aprendizagem–Avaliação de Matemática através da Resolução de Problemas”
Eu tenho uma amigo professor de matemática que efetuava a prática de autoavaliação do aluno, funciona como uma forma do aluno olhar para sua prova e procurar entender. Poucos alunos tem o hábito de verificar seus erros, principalmente quando o desempenho é irregular, o aluno se sente desmotivado e abandona o aprendizado e adota uma lógica de jogo, que parece ser a lógica dos currículos escolares. Você aprende um conteúdo mas pouco volta nele, até por causa do vestibular, parece que a articulação dos conteúdos como um sendo relacionando a outro pouco ocorre.
Gostei muito da temática da Avaliação esta semana, pois sou uma professora da área de Letras que convive com muitos professores-pesquisadores da área de Educação Matemática. Há pouco tempo, estávamos discutindo sobre a composição hifenizada de "ensino-aprendizagem-avaliação", que quase não aparece em artigos da minha área, mesmo quando falamos de prática exploratória e qualidade de vida em sala de aula. Meus colegas tentam me explicar, por exemplo, por que pode existir ensino sem aprendizagem, algo que é reforçado no artigo proposto a partir de Pironel, mas eu ainda tenho a percepção de que, se não houve aprendizagem, não houve, de fato, ensino - no sentido de que pode ter existido verbalização/explicação/troca, mas não ensino em si, uma vez que precisa do aprendizado para afirmar-se como tal. Como dizer que ensinei se o outro não aprendeu? Se não aprendeu, o que fiz não se efetiva como ensino - compreendem? Acho que ainda tenho grande dificuldade em separar dessa forma os processos, porque "ensino", para mim, envolve construção coletiva que se imbrica a outros elementos que se entrelaçam com o aprender. Gostaria de dialogar mais para entender esse aspecto específico do artigo. Além disso, achei o artigo interessante, porque mostra como avaliação está conectada a noções como equidade, criticidade, flexibilidade, territorialidade, identidade etc. Durante muito tempo, na educação, fomos formados a partir da ideia de que avaliar é um processo pontual ao fim de um ciclo - hoje, no entanto, repensamos e observamos que o olhar para isso pode ser outro: não só avaliamos desde que chegamos à sala e quando planejamos avaliações a partir de nossas próprias explorações e visões durante o processo, como também podemos avaliar de diferentes formas não sendo estanque o processo de avaliação. Outra questão que me chama atenção é que ensinar a partir de problemas traz muitos e muitos benefícios, principalmente, quando o corpo discente tem a oportunidade de elaborar coletivamente caminhos para resolução, entendendo e avaliando também as construções individuais/coletivas.
"O papel da avaliação na metodologia de ensino-aprendizagem-avaliação de matemática através da resolução de problemas" é um tema importante na educação matemática. Esse enfoque reconhece a resolução de problemas como uma estratégia central para o aprendizado efetivo da matemática e destaca o papel crucial da avaliação nesse contexto.
A avaliação desempenha várias funções no processo de ensino-aprendizagem da matemática através da resolução de problemas:
---> Identificação de habilidades e dificuldades: Através da avaliação, os professores podem identificar as habilidades matemáticas dos alunos, bem como as áreas em que eles enfrentam dificuldades. Ao analisar suas abordagens para a resolução de problemas, os educadores podem identificar lacunas de conhecimento, falhas na compreensão conceitual e dificuldades na aplicação dos procedimentos matemáticos.
---> Feedback construtivo: A avaliação fornece aos alunos feedback significativo sobre seu desempenho na resolução de problemas. Esse feedback não apenas destaca os erros cometidos, mas também enfatiza as estratégias corretas utilizadas e oferece sugestões para melhorias. O feedback construtivo é essencial para orientar os alunos na direção certa, encorajando-os a refletir sobre seus erros, corrigi-los e desenvolver uma compreensão mais profunda dos conceitos matemáticos.
---> Monitoramento do progresso: A avaliação contínua permite que os professores monitorem o progresso dos alunos ao longo do tempo. Isso envolve o acompanhamento das habilidades de resolução de problemas, a compreensão conceitual e o desenvolvimento das estratégias matemáticas. O monitoramento do progresso ajuda os educadores a adaptarem seu ensino e oferecerem suporte adicional aos alunos que estão enfrentando dificuldades.
---> Estímulo ao pensamento crítico e à criatividade: A resolução de problemas matemáticos requer o uso de pensamento crítico e criativo. A avaliação nesse contexto incentiva os alunos a pensarem de forma independente, a explorarem diferentes abordagens para os problemas e a desenvolverem soluções originais. Ela valoriza a diversidade de pensamento e reconhece que existem várias maneiras de resolver um problema matemático.
---> Incentivo à transferência de habilidades: A avaliação na resolução de problemas promove a transferência de habilidades matemáticas para situações do mundo real. Ao resolver problemas autênticos, os alunos desenvolvem a capacidade de aplicar conceitos matemáticos em contextos práticos, ajudando-os a entender a relevância da matemática em suas vidas.
Em resposta à Roberto Ferreira Sena Filho
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Suzana dos Santos Matos -Olá Roberto!
Eu direi que essas funções podem, inclusive, dizer respeito à outras disciplinas. Estímulo ao pensamento crítico e à criatividade, por exemplo, pode ser desenvolvido na solução de uma situação-problema em Geografia.
Eu direi que essas funções podem, inclusive, dizer respeito à outras disciplinas. Estímulo ao pensamento crítico e à criatividade, por exemplo, pode ser desenvolvido na solução de uma situação-problema em Geografia.
A ação de avaliar descrita na palestra pelo professor Márcio Pironel, reforça a ideia que os indivíduos antes da tomada de decisões, avaliam antes de realizá-las. Assim o modelo proposto Ensino-Aprendizagem-Avaliação destaca que a avaliação é intrínseca ao processo de ensino e aprendizagem e, o ensino que gera aprendizagem é resultado de uma avaliação contínua.
Na abordagem descrita no artigo sobre a metodologia de Ensino-Aprendizagem-Avaliação na disciplina matemática, destaca que a avaliação baseada na resolução de problemas deve ocorrer em todo o percurso de desenvolvimento da atividade sugerida pelo professor, desde a elaboração do problema gerador.
Devemos considerar no processo avaliativo que o planejamento do professor é fundamental, as estratégias devem ser bem definidas, e no momento de analisar os resultados, devemos questionar sobre os fatores que motivaram os discentes a cometerem erros, e não somente classificar o aprendizado do aluno de maneira quantitativa.
A prática pedagógica baseada na resolução de problemas tem como ponto fundamental a aprendizagem do aluno , o professor faz o levantamento de questionamentos relevantes ao desenvolvimento da questão problema, direcionando os alunos à construção de um aprendizado autônomo e efetivo.
Na abordagem descrita no artigo sobre a metodologia de Ensino-Aprendizagem-Avaliação na disciplina matemática, destaca que a avaliação baseada na resolução de problemas deve ocorrer em todo o percurso de desenvolvimento da atividade sugerida pelo professor, desde a elaboração do problema gerador.
Devemos considerar no processo avaliativo que o planejamento do professor é fundamental, as estratégias devem ser bem definidas, e no momento de analisar os resultados, devemos questionar sobre os fatores que motivaram os discentes a cometerem erros, e não somente classificar o aprendizado do aluno de maneira quantitativa.
A prática pedagógica baseada na resolução de problemas tem como ponto fundamental a aprendizagem do aluno , o professor faz o levantamento de questionamentos relevantes ao desenvolvimento da questão problema, direcionando os alunos à construção de um aprendizado autônomo e efetivo.
Em resposta à Renata Soraya Reis de Brito
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Rosemeri Ferreira Faria Caminada -Exato, a avaliação descrita na palestra reforça a importância de considerar a avaliação como parte integrante do processo de ensino e aprendizagem, onde a tomada de decisões é precedida por uma avaliação cuidadosa. O artigo destaca que a avaliação baseada na resolução de problemas deve ocorrer durante todo o percurso da atividade, desde a elaboração do problema gerador. É fundamental que o planejamento do professor seja bem estruturado, levando em consideração os fatores que influenciam os erros dos alunos, ao invés de apenas classificar o aprendizado quantitativamente. A prática pedagógica baseada na resolução de problemas prioriza a aprendizagem autônoma e efetiva dos alunos, incentivando-os a construir seu conhecimento de forma ativa.
Acabei de corrigir provas e percebi nelas que muitos alunos que que participam e tem um bom desempenho nas aulas, com questinamentos a cerca dos assuntos, que se engajam nas atividades mas que ão conseguem ter o mesmo êxito numa prova de múltipla escolha ou dissertativa, quer seja porque possuem debilidades na interpretação de texto, por não ter compreendido o assunto daquela perspectiva. Enfim, eu confio e aplico a avaliação processual, na qual avalio o desempenho diário dos meus alunos, Na Geografia, componente curricular que leciono, possui uma complexidade entre Geografia física e humana ( social) então é preciso que meus alunos compreendam diversos conceitos históricos, de ciências, de matemática, para que possam compreender como o espaço geográfico é dinâmico e, portanto, muda constantemente. É preciso que nossos alunos sejam estimulados a compreender a funcionalidade do que estudam, e para que estudam. Como a colega colocou em um comentário , é necessário pensar " Como, o que e para quem ensinar ".
Olá!
Muito interessante a apresentação inicial a respeito da possibilidade de haver ensino, aprendizagem e avaliação de maneira independente. Eu já havia pensado nisso de forma prática, mas não sabia que se teorizava sobre tal questão.
Trabalhar com problemas é muito interessante, mas ainda tenho certa dificuldade em estabelecer situações-problema a partir das quais os alunos consigam desenvolver a compreensão de um conceito na minha disciplina (Geografia). Outra questão para mim é o tempo destinado a essa metodologia, geralmente longo perante aquele que disponho. O palestrante falou sobre a metodologia de maneira bem clara, contudo careço de exemplos para compreender melhor do que se está falando. Acredito que muitos colegas também possuem essa dificuldade.
De qualquer forma, percebi que o passo a passo explicitado pelo palestrante para construção da atividade e da avaliação já é usado por mim ao planejar aulas. Senti-me no caminho certo.
Muito interessante a apresentação inicial a respeito da possibilidade de haver ensino, aprendizagem e avaliação de maneira independente. Eu já havia pensado nisso de forma prática, mas não sabia que se teorizava sobre tal questão.
Trabalhar com problemas é muito interessante, mas ainda tenho certa dificuldade em estabelecer situações-problema a partir das quais os alunos consigam desenvolver a compreensão de um conceito na minha disciplina (Geografia). Outra questão para mim é o tempo destinado a essa metodologia, geralmente longo perante aquele que disponho. O palestrante falou sobre a metodologia de maneira bem clara, contudo careço de exemplos para compreender melhor do que se está falando. Acredito que muitos colegas também possuem essa dificuldade.
De qualquer forma, percebi que o passo a passo explicitado pelo palestrante para construção da atividade e da avaliação já é usado por mim ao planejar aulas. Senti-me no caminho certo.
A Metodologia de Ensino-Aprendizagem-Avaliação de Matemática através da Resolução de Problemas tem o objetivo de expressar uma concepção em que o ensino, aprendizagem e avaliação devam ocorrer simultaneamente durante a construção do conhecimento pelo aluno com o professor atuando como mediador. avaliação de aprendizagem deve considerar o processo de ensino de forma integral, portanto, vai muito além de aplicar provas e atribuir notas aos alunos.Em relação a avaliação, o grande objetivo desse instrumento é realizar um diagnóstico do que foi aprendido, tendo em vista todo o conteúdo passado até o dado momento.
Em resposta à Rejane Maria da Silva Teixeira
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Rosemeri Ferreira Faria Caminada -Cara colega uma compreensão adequada da Metodologia de Ensino-Aprendizagem-Avaliação de Matemática através da Resolução de Problemas, destacando a importância do ensino, aprendizagem e avaliação ocorrerem simultaneamente. A avaliação é vista como um instrumento para diagnosticar o que foi aprendido, considerando todo o conteúdo abordado. A figura do professor como mediador é enfatizada, promovendo a participação ativa dos alunos na resolução de problemas matemáticos. Em suma, o texto aborda de forma correta os principais aspectos dessa metodologia pedagógica.
Em resposta à Primeiro post
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Rosemeri Ferreira Faria Caminada -A metodologia de ensino-aprendizagem-avaliação baseada na resolução de problemas em Matemática é uma abordagem que estimula os alunos a resolverem desafios práticos para compreenderem os conceitos matemáticos. Essa metodologia é importante, pois ajuda os alunos a desenvolverem habilidades de pensamento crítico, raciocínio lógico e criatividade.
Ao resolver problemas matemáticos, os alunos aplicam o conhecimento adquirido em situações reais, tornando o aprendizado mais significativo. Além disso, a resolução de problemas incentiva a autonomia dos estudantes, pois eles precisam encontrar suas próprias estratégias para chegar às soluções.
No entanto, implementar essa abordagem pode apresentar desafios, como a adaptação dos problemas ao nível de habilidade dos alunos e a necessidade de tempo para explorar adequadamente os conceitos matemáticos. É importante que os professores forneçam suporte e orientação aos alunos durante o processo de resolução, auxiliando-os na compreensão dos conceitos e na aplicação das estratégias corretas.
Apesar dos desafios, a resolução de problemas na Matemática tem se mostrado eficaz, resultando em um maior envolvimento dos alunos, desenvolvimento de habilidades matemáticas mais sólidas e melhor compreensão dos conceitos. Com essa metodologia, os alunos se tornam protagonistas do seu próprio aprendizado, tornando-se mais confiantes e motivados em relação à Matemática.
Em suma, a metodologia de ensino-aprendizagem-avaliação baseada na resolução de problemas é uma abordagem valiosa para o ensino de Matemática, pois promove o desenvolvimento de habilidades cognitivas, o aprendizado significativo e a autonomia dos alunos. É uma forma de tornar a Matemática mais interessante e aplicável à vida real, preparando os estudantes para enfrentar desafios e solucionar problemas em diferentes contextos.
