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Fórum obrigatório 3: reflexão

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Número de respostas: 49

Cada aluno deve criar um novo tópico ou contribuir com a publicação de algum colega debatendo a palestra da semana.

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Re: Mudança estrutural

por Fabricio da Silva Lobato -
Verdade Arthur, na Matematica procuro modificar sempre minhas avaliações, dependendo do conteúdo que ministro, por exemplo, além da avaliação tradicional procuro criar atividade avaliativas que o aluno consiga produzir em casa, atividade concretas, quando ensino geometria passo uma lista de exercicio, e peço uma atividade que o aluno vai construir os solidos geometricos com material manipulavel
Em resposta à Fabricio da Silva Lobato

Re: Mudança estrutural

por WILLAMS DOS SANTOS RODRIGUES LIMA -
De fato, quando possibilitamos uma aprendizagem criativa e autônoma aos nossos estudantes, percebemos o quanto essa aprendizagem vale a pena. Não precisa muito, mas o que precisamos fazer é com que os estudantes possam relacionar os conteúdos escolares às demandas da sociedade de forma geral. Isso requer planejamento e atividades que saiam do modo tradicional, com respostas diretas, e proporcionarmos atividades diversas que favoreçam o pensamento crítico.
Em resposta à WILLAMS DOS SANTOS RODRIGUES LIMA

Re: Mudança estrutural

por José Henrique dos Santos Barbosa -
Verdade Willams, concordo plenamente. Infelizmente para muitos profissionais da educação essa descontração do tradicional ainda é uma tarefa muito difícil e, lamentavelmente, muitos dos professores hoje se encontram em situações de sobrecarga, o que acaba resultando em uma desmotivação no que diz respeito a procura de novas estratégias. Muitos professores hoje têm dificuldade de darem continuidade à uma formação continuada como está por não terem tempo de qualidade para se qualificarem, para aproveitarem os conteúdos das formações, capacitações, especializações etc.. Porém, sem dúvidas alguma, é preciso buscar meios de reverter esses problemas de modo a proporcionar para o professor boas condições de formação que resultarão em práticas de ensino ainda mais satisfatórias e significativas ao estudante.
Em resposta à José Henrique dos Santos Barbosa

Re: Mudança estrutural

por Clodoaldo Pereira de Mattos -
Olá Colega José Henrique, concordo plenamente quando diz que a sobrecarga de trabalho atrapalha o desempenho dos professores e também atrapalha na busca do conhecimento através da qualificação. É necessário conciliar essa realidade com a busca de melhorias, condicionar nosso tempo de trabalho com nosso tempo de aprender. Com muito esforço vamos adiante. Obrigado.
Em resposta à José Henrique dos Santos Barbosa

Re: Mudança estrutural

por Jefferson Rodrigues-Silva -
Sim José Henrique,
As condições de trabalho do professor no Brasil não pode ser uma questão secundária. Fiz uma sondagem sobre esgotamento profissionall (Burnout) e me assustei bastante com as respostas!
Deixo o link caso te interesse ler (aqui).
Em resposta à WILLAMS DOS SANTOS RODRIGUES LIMA

Re: Mudança estrutural

por Ana Raquel Alves de Negreiros -
Acho que um dos maiores dasafios é trazer o conteúdo para o "chão da sala de aula", proporcionando que os estudantem compreendam a aplicação desses conteúdos em sua vida cotidiana, Isso passa pela capacidade de interpretação da realidade e correlação feitas por estudantes e professores, algo que se é desenvolvido por toda a vida. Trago novamente a discussão sucitada na primeira semana dessa disciplina, ao nos motivar a estarmos sempre abertos à desconstrução, co-construção e reconstrução, considerando as vivências e experiências que os estudantes já trazem em si. Penso que para tudo isso, o professor deve ser um ser constantemente sensível.
Em resposta à Ana Raquel Alves de Negreiros

Re: Mudança estrutural

por Daniel Oliveira Rodrigues -
Prezada Ana Raquel, concordo muito contigo quando diz sobre trazer os conteúdos administrado para o "chão da sala" e, de certa forma, iria um pouco mais além, do "chão da sala" para os terrenos da vida! Sim, temos em contrapartida professores e profissionais da educação cansados, desanimados e, com poucas estruturas para a vivência desse processo. O que atenua no processo de não cooperação e o desconhecimento das turmas. Temos profissionais conteudistas e menos vivenciais, sensíveis às situações. Exigem muito e oferecem o mínimo!
Em resposta à Daniel Oliveira Rodrigues

Re: Mudança estrutural

por Ana Paula Souza Araujo -
Esse arguento do chão da sala de aula me trouxe uma reflexão sobre o quanto estamos acostumados e habituados com o dia a dia, o processo de ensino-aprendizagem formal, como diz Paulo Freire, uma educação bancária, onde vamos lá, depositamos o conhecimento e cobramos respostas prontas, da maneira que passamos. Demostramos pouca confiança aos alunos de mostrarem que compreenderam o conteudo de outras maneiras e não somente nas avaliações, e como é tão mais importante o aluno colocar aquilo que ele aprendeu no cotidiano e não somente em uma folha de avaliação.
Em resposta à Ana Raquel Alves de Negreiros

Re: Mudança estrutural

por Vitor Fernando da Silva Felix -
Oi Raquel, concordo muito com o que você e o Daniel trouxeram sobre aproximar os conteúdos que trazemos para a realidade de nossos alunos. Não sei como é no caso da Matemática, mas em História percebo que o processo de aprendizagem dos estudantes flui melhor quando abordamos o conteúdo da disciplina partindo de uma questão sensível do presente que dialoga com as vivências dos estudantes. Gosto sempre de frisar que é mais importante que os alunos consigam interpretar o mundo de maneira crítica do que propriamente saber todo o conteúdo da disciplina. Infelizmente a realidade da estrutura educacional no Brasil dificulta muito nosso trabalho em sala de aula quando procuramos desenvolver métodos de ensino-aprendizagem-avaliação que fogem do padrão conteudista clássico.
Em resposta à WILLAMS DOS SANTOS RODRIGUES LIMA

Re: Mudança estrutural

por Antonio Ricardo Araujo Gonçalves -
Interessante professor.
é bom salientar que as avaliaçoes, como dito no artigo e no video, nao somente tem a finalidade de entender se o estudante aprendeu o assunto ou nao. cabe a reflexao tambem a cerca da pratica pedagogica do professor, pois determinada avaliaçao na qual muitos estudantes nao consigam obter resultados satisfatorios pode ser utilizada para "avaliar" tambem a pratica pedagogica do professor. com isso podemos alcancar o status da meta avaliaçao.
Em resposta à WILLAMS DOS SANTOS RODRIGUES LIMA

Re: Mudança estrutural

por Maria Vera Lucia Medeiros -
Caro colega Willams !
Na aprendizagem Tradicional, os alunos eram sujeitos passivos, com o papel de escutar,repetir e reter o conhecimento pelo o professor. Recentemente essa concepção mudou e o processo de avaliação também.Correlacionando a palestra e o artigo de Márcio Pironel, o professor constantemente tem que se autoavaliar para em seguida avaliar o aluno.
Em resposta à WILLAMS DOS SANTOS RODRIGUES LIMA

Re: Mudança estrutural

por Gabriel Flora Vieira -
Willams, você colocou uma coisa muito importante, realizar um bom planejamento é essencial. Muita das vezes enquanto docentes acabamos deixando o planejamento em segundo plano devido as atividades do cotidiano e grandes demandas, o que acaba por minorar nosso desempenho. Sua colocação é muito válida.
Em resposta à Primeiro post

Re: Fórum obrigatório 3: reflexão

por José Henrique dos Santos Barbosa -
Enquanto Coordenador Pedagógico tenho grande dificuldade em fazer com que os professores, principalmente da área de Matemática e suas tecnologias compreendam essa importante tarefa que é a de colocar significado satisfatório no processo de ensino-aprendizagem-avaliação. Ainda vejo grande resistências quanto ao uso de metodologias diversificadas e que façam do discentes um agente participativo do processo de construção da aprendizagem. Sem dúvidas nenhuma o uso de metodologias como a "resolução de problemas" além de instigar o estudante proporciona a ele maior autonomia e integridade participativa no processo de aprendizagem. É necessário fazer do processo de ensino-aprendizagem um local democrático de avaliação e autoavaliação da ação de ensinar e aprender e, para isso, o(a) professor(a) precisa esta aberto às novas possibilidades, às novas abordagens metodológicas. A palestra e o artigo dessa semana trazem um caminho riquíssimo que, se bem aproveitado, se bem estudado e planejado, produzirá grandes efeitos na aprendizagem pois, aliada ao ensino e à avaliação "viva", transformam de forma "precisa" a aprendizagem do estudante em qualquer nível que ele(a) esteja.
Em resposta à José Henrique dos Santos Barbosa

Re: Fórum obrigatório 3: reflexão

por Fabricio da Silva Lobato -
A BNCC traz a importância da resolução de problemas na Matematica como forma de instigar o aluno a ser ativo na construção do conhecimento, mas ainda vejo muita resistência de alguns colegas professores de matemática em trabalhar novas metodologias.
Em resposta à José Henrique dos Santos Barbosa

Re: Fórum obrigatório 3: reflexão

por Robson Oliveira Basilio -
José, também passo por essas questões na escola que sou coordenador. Realmente, esses conflitos são uma constantes alguns espaços escolares. Principalmente, em relação a grande resistências quanto ao uso de metodologias diversificadas.
Em resposta à José Henrique dos Santos Barbosa

Re: Fórum obrigatório 3: reflexão

por Lilian Santos Almeida -
Oi, José Henrique! Também atuo como coordenadora pedagógica e compartilho da sua dificuldade. Pensar a avaliação diante da proposta trazida esta semana evidencia a necessidade de mudança, por exemplo, na formação de professores. Ter um olhar crítico para a realidade implica em olhar também para nós mesmos. Me parece que isso não foi tão valorizado nas nossas formações iniciais. Trabalhar com a metodologia de Resolução de Problemas exige, sem dúvidas, um professor mais atento a sua própria prática. A partir dos estudos da semana refleti também sobre meu papel profissional, o qual esta formação anda agregando novas possibilidades de discussões, escuta e colaboração com minha equipe de trabalho.
Em resposta à José Henrique dos Santos Barbosa

Re: Fórum obrigatório 3: reflexão

por Silvana Maria Santos -
Concordo colega! Estimular o protagonismo e aliar as boas práticas trará bons frutos.
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Re: Fórum obrigatório 3: reflexão

por José Henrique dos Santos Barbosa -
Ao ressaltar a importância da resolução de problemas como estratégia de ensino, o autor destaca a relevância de conectar a Matemática com situações do cotidiano, tornando o aprendizado mais significativo para os alunos. A abordagem proposta por Pironel incentiva o desenvolvimento do pensamento crítico, da criatividade e da capacidade de aplicação dos conceitos matemáticos em contextos reais. E, sem dúvidas, esse é ainda um dos grandes desafios que, enquanto docentes, enfrentamos em nosso dia a dia. Sabemos da importância de tornar a aprendizagem cada vez mais significativa e isso só será possível quando conseguirmos, também, nos apropriarmos de meios que sejam significativos para o aluno e, também, para o(a) professor(a).
Em resposta à José Henrique dos Santos Barbosa

Re: Fórum obrigatório 3: reflexão

por Fabricio da Silva Lobato -
Verdade José, eu como professor de Matematica em sala de aula o aluno pergunta para que aquele conhecimento Matematica serve para a vida dele, e procuro mostrar as aplicações no cotidiano e vejo que os estudantes se motivam mais a estudar a Matematica
Em resposta à Primeiro post

Re: Fórum obrigatório 3: reflexão

por Aleise Guimarães Carvalho -
É importante que nós, professores, estejamos receptivos às sugestões metodológicas e, a partir delas, repensemos nossa prática. A tríade “ensino-aprendizagem-avaliação”, sob o método de resolução de problema, mostrou-se bem relevante para o ensino da matemática, como apresentado na palestra da semana. Cabe, portanto, a nós, professores de outras disciplinas, refletirmos possíveis adaptações do referido método ao nossos contexto de área e conteúdos.
Em resposta à Aleise Guimarães Carvalho

Re: Fórum obrigatório 3: reflexão

por Hortencia Helena e Silva Gonzalez -
Concordo Aleise. É isso!
O processo todo precisa estar relacionado entre si e com o currículo e com as capacidades e habilidades do aluno e professor. O artigo foi importante, também, para pensarmos no nosso campo de atuação e no contexto da comunidade escolar, visto que usar novas formas de avaliar apenas como mera ferramenta sem a intencionalidade da construção de conhecimento não contribuirá para o desenvolvimento e aprendizagem dos alunos.
Em resposta à Aleise Guimarães Carvalho

Re: Fórum obrigatório 3: reflexão

por Rhulio Rodd Neves de Aguiar -
Concordo com sua interpretação, Aleise Carvalho! Como reflexão sobre o conteúdo estudado na semana, é possível ressaltar que o professor deve sempre refletir sobre a sua prática docente, analisar e avaliar as metodologias de ensino e de aprendizagem aplicadas em seu planejamento e na respectiva execução em sala de aula. Dessa forma, terá as condições de mensurar tanto o seu desempenho, a sua atuação docente, bem como o desenvolvimento dos alunos, percebendo quais estratégias tiveram os resultados esperados e quais devem ser revisadas e adaptadas para atingir os objetivos propostos relacionados ao ensino-aprendizagem-avaliação.
Em resposta à Primeiro post

Re: Fórum obrigatório 3: reflexão

por Juliana Kohari da Silva -
O artigo e o vídeo dessa semana nos convidam a pensar sobre a necessária integração entre o ensino, a aprendizagem e a avaliação em contexto escolar. Nesse sentido, enquanto planeja as suas aulas, o/a docente deve considerar quais são os elementos relativos à aprendizagem que espera de seus alunos/as e como avaliar essas habilidades e conhecimentos durante todo o processo de ensino, e não só por meio de uma avaliação final, como uma prova ou um trabalho.
Em resposta à Juliana Kohari da Silva

Re: Fórum obrigatório 3: reflexão

por Edson Rocha Barreto -
Concordo, Juliana, mas na minha metodologia não abri mão das provas, pois é o momento da tenção entre os alunos a respeito da nota desejada. Pois sabemos que para ser aprovado em concursos e vestibulares eles farão provas e ninguém avaliará de outro modo que não seja olhando o resultado das provas.
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Re: Fórum obrigatório 3: reflexão

por Alice Elias de Souza -

                            

A palestra proferida pelo professor Márcio Pironel intitulada O papel do professor na metodologia de ensino-aprendizagem-avaliação de Matemática através da resolução de problemas  é  bastante enriquecidora para compreendermos a relevância da prática pedagógica que tenha como elementos centrais: o aluno como sujeito ativo na produção do seu próprio conhecimento e a  avaliação como método para efetivar o processo de ensino e aprendizagem. 

A proposta metodológica baseada na resolução de problemas permite que o ensino, aprendizagem e a avaliação ocorram concomitantemente, oportunizando ao professor avaliar suas estratégias de ensino ao tempo em que  reorienta sua prática (mediante análise de erros e acertos)  e conduz o aluno a analisar hipóteses,  verificar soluções e elaborar seu conhecimento a respeito de um determinado assunto. 

Nesse aspecto,  essa metodologia se configura  coerente e atual  perante a um cenário educacional, no qual o simples aprender por aprender já não faz mais sentido, sendo imprescindível que o docente assuma uma postura reflexiva e  desafiadora ao aluno, de modo a promover uma aprendizagem verdadeiramente significativa.

👩‍🏫 📄💡Extremamente relevante a palestra do professor Pironel bem como a leitura do artigo para o docente que almeja uma práxis motivadora!!!

         Pós Graduação em Docência- IFMG
                                  2023
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Re: Fórum obrigatório 3: reflexão

por Stephanie de Oliveira Moreira -
Na concepção de muitos alunos, os conteúdos apresentados não fazem muito sentido. Muitos destes conteúdos, dependendo da forma como são expostos, realmente não fazem sentido algum para a vida e para o cotidiano do aluno. Pensar novas metodologias é primordial para descontruir essa visão entre os educandos. A elaboração de problemas ou situação-problema é uma estratégia abrangente por integrar os processos de avaliação-aprendizagem-ensino, por contribuir para a avaliação e auto avaliação e, mais ainda, por auxiliar o professor na tomada de decisões e na construção de um planejamento consonante às demandas dos alunos. O educando, dessa forma, torna-se um sujeito participativo e colaborativo na construção do conhecimento. Este, por sua vez, passa a ser dotado de significado e pode ser ressignificado ao ser aplicado à realidade do estudante.
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Re: Fórum obrigatório 3: reflexão

por Clodoaldo Pereira de Mattos -
Olá a todos. A proposta apresentada nesta semana é uma possibilidade a se considerar, como professor de Biologia me preocupo a avaliação como processo de aprendizagem, não somente como algo que possa identificar o desempenho do estudante a partir de uma nota. A avaliação através da proposta da análise de problemas, tem uma importância bastante grande, mas é preciso planejamento, condições para sua aplicação, pois acredito ser uma maneira mais elaborada, que simplesmente relacionar o conteúdo. É preciso saber um pouco mais, como investir, ter mais tempo disponível para sua elaboração. Como trabalhamos com uma carga horária bastante grande, temos de buscar mais conhecimento para sua aplicação e obtenção de resultados positivos para nós e para os estudantes. Obrigado.
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Re: Fórum obrigatório 3: reflexão

por Robson Oliveira Basilio -
Nós, docentes, devemos sempre ser receptivos às novas sugestões metodológicas e, assim, repensarmos nossas práticas docente. Portanto, enquanto professores polivalente devemos refletir sobre as possíveis adaptações do referido método dentro do nosso contexto de trabalho. Pois, é fundamental o uso da tríade ensino/aprendizagem/avaliação, como mostrado na palestra. Pensar e refletir novas formas de ensino é muito importante.
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Re: Fórum obrigatório 3: reflexão

por Fabricio da Silva Lobato -
No vídeo Marcio afirma de o ser humana desde de sempre avalia, mostrando que no cotidiano avaliamos de diversas formas, e na avaliação escolar é importante ter uma metodologia para avaliação, no qual o processo ensino-aprendizagem-avaliação, o autor explica de modo geral que o professor ensina o aluno aprende e é avaliado, sendo uma avaliação que ocorra intrinsicamente ao processo de ensino-aprendizagem.
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Re: Fórum obrigatório 3: reflexão

por Geovanna Bastos Gallito -
De acordo com a palestra da semana, ministrada pelo Márcio Pironel, a avaliação permite detectar possíveis barreiras de aprendizagem e oferecer suporte adequado para que todos os alunos possam desenvolver seu potencial máximo. Além disso, a avaliação promove a reflexão sobre o próprio processo de aprendizagem, estimula o pensamento crítico e fortalece a autonomia dos estudantes. Em suma, ela contribui para o monitoramento e o aprimoramento do sistema educacional como um todo, auxiliando na identificação de pontos fortes e áreas que necessitam de melhorias. Como professora de biologia, inovar nos métodos avaliativos é de suma importância para processo de ensino-aprendizagem.
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Re: Fórum obrigatório 3: reflexão

por Ludymila Furtado Cantanhede -
A partir do vídeo e do artigo do professor Márcio Pironel gostaria de ressaltar as vertentes distintas sobre a forma de implementação do processo avaliativo. Primeira: a avaliação proposta como última etapa, diagnóstica, do processo ensino-aprendizagem (a mais comum); Segunda: a avaliação da situação-problema antes ou durante o processo de ensino-aprendizagem (proposto pelo artigo desta terceira semana). Achei interessante o raciocínio embasado nas duas formas de aplicação da "avaliação", ambas, ao meu ver, com objetivos distintos. Na segunda opção observei que a avaliação foi aplicada no próprio conteúdo a ser utilizado, no sentindo de que, primeiramente, leva objetividade ao assunto que será trabalhado em sala de aula, através da criação de problemas.
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Re: Fórum obrigatório 3: reflexão

por Fabricio da Silva Lobato -
O autor discuti a metodologia de ensino-aprendizagem-avaliação a partir da resolução de problemas na Matematica, e que essa metodologia pode ser aplicada em outras áreas do conhecimento, no qual o autor explicar que essa metodologia ocorre a partir de um problema gerador que desenvolve um determinado conteúdo até chegar a formalização de conceito Matemático.
O autor explica sobre a avaliação de um problema, no qual na escolha o docente precisa verificar se o problema escolhido é um problema para o aluno, no qual o estudante vai ser levado a pensar em como solucionar o problema a partir do conhecimento já existente pelo aluno, e o autor destaca que o problema precisa ser um problema que possa ser resolvido de várias maneiras possíveis
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Re: Fórum obrigatório 3: reflexão

por Luiz Felipe Gomes Martins -
A reflexão proposta na semana 3 com ênfase no processo de avaliação torna-se efetivamente importante para guiar a prática docente. No entanto, ainda sim é desafiante para as limitações existentes nas escolas públicas do Brasil, pois professores que possuem apenas uma aula semanal e muitas turmas raramente conseguiram desenvolver um processo minucioso tal qual um processo avaliativo nesse âmbito exige. Assim, não há desconsideração que a avaliação formal meça restritamente desempenho, mas importa principalmente que seu processo esteja atrelado ao ensino e a aprendizagem.
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Re: Fórum obrigatório 3: reflexão

por Alessandra do Nascimento Pereira Mamedes -
A palestra e o artigo: O papel da Avaliação na Metodologia de Ensino-Aprendizagem-Avaliação de Matemática através da Resolução de problemas nos faz refletir sobre o papel da avaliação dentro da sala de aula. Avaliar é uma tarefa muito difícil, porém avaliar é preciso e necessário. É preciso pensar em uma avaliação como um processo contínuo e flexível, a avaliação como um meio de contribuir para a aprendizagem de cada estudante, subsidiando o professor a avaliar seu trabalho e a redirecionar suas ações.
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Re: Fórum obrigatório 3: reflexão

por Aline Souza dos Santos -
Sou professora de Língua Portuguesa e ao conhecer a metodologia de Resolução de Problemas, decidi aplicá-la para alunos de 7º ano pela primeira vez. Confesso: foi um fiasco! Desacostumados com esse tipo de avaliação, os meninos queriam UMA resposta certa e acreditavam que todo o resto era subjetivo e não os avaliava de verdade. No momento do feedback, perceberam que o objetivo central da metodologia não era encontrar a resposta certa, era perceber se eles haviam entendido os caminhos necessários para chegar a uma conclusão coerente com o conteúdo apresentado. E eles amaram! Mas, vejam, gastei tempo em preparar tudo e não foi tarefa fácil. Tenho tempo, moro sozinha e, ainda assim, adaptar todo o sistema de avaliação (que exige um resultado numérico) é trabalho árduo e cansativo! Nossa classe está sobrecarregada de burocracias e a conversa é sempre a mesma: "não vai dar tempo de ficar criando muita história, vamos no simples, no comum, no óbvio...". Mas a metodologia em si, é excelente, e muito bem explicada - tanto na palestra como no artigo. "Avaliar é preciso" e, para isso, devemos propor cada vez mais oportunidades para que os alunos sejam, de fato, sujeitos de sua aprendizagem e participantes ativos na construção de seu conhecimento. Assim, os alunos se engajam mais nas aulas e são incentivados a entender todo o processo, sem ansiedade e/ou preguiça para encontrar um resultado. A pergunta que todo aluno deveria se fazer antes de uma avaliação não deveria ser "O que será que o professor quer que eu responda?", mas sim "quais dos conhecimentos abordados vão me auxiliar a resolver as questões apresentadas?".
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Re: Fórum obrigatório 3: reflexão

por Thiago Junior Miranda Pompeu -
A palestra do professor Márcio Pironel, e também seu artigo, contribuiu de forma significativa para o meu aprofundamento sobre a tríade: ensino-aprendizagem-avaliação, que são processos distintos, independentes e essenciais para a efetiva aprendizagem. Essa discussão, juntamente com a da metodologia através da resolução de problemas, proporcionou uma importante reflexão sobre a aprendizagem a partir de um problema "versus" metodologia tradicional e o como avaliar todo esse processo. Ótimas reflexões!
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Re: Fórum obrigatório 3: reflexão

por Vitor Azevedo Abou Mourad -
A palestra da semana propiciou muitas reflexões que certamente ecoarão nas nossas mentes acerca de um processo tão importante na educação: a avaliação. Como apresentado pelo professor Márcio, avaliar é preciso e é extremamente pertinente e inteligente aliar essa etapa ao ensino e à aprendizagem. Por isso, ele propõe a metodologia ensino-aprendizagem-avaliação. Ocorrendo dessa maneira, a avaliação contribui para sabermos como está o desenvolvimento dos estudantes, quais as lacunas em seu conhecimento e um feedback construtivo. Assim, os professores podem identificar as dificuldades individuais dos alunos, ajustar sua abordagem de ensino e oferecer suporte adicional quando necessário, colocando os aprendizes em um lugar mais agentivo e ativo.
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Re: Fórum obrigatório 3: reflexão

por Fabricio da Silva Lobato -
O artigo aborda de forma clara e objetiva a importância da avaliação no processo educacional. Ao utilizar a resolução de problemas como metodologia de ensino, o autor destaca que é possível desenvolver no aluno habilidades cognitivas como a capacidade de observação, análise, síntese e tomada de decisão.
Nesse sentido, a avaliação é fundamental para verificar se o aluno está apto a aplicar o conhecimento adquirido na resolução de problemas reais. E, para isso, é necessário que a avaliação não seja vista como um fim em si mesma, mas sim como um processo constante e interativo de aprendizagem.
O autor enfatiza a importância da avaliação formativa, aquela que acompanha o aluno durante todo o processo de aprendizagem, identificando as dificuldades e ajudando-o a superá-las. Nesse sentido, a Avaliação para Aprendizagem (APA) é uma técnica que visa promover a reflexão do aluno sobre seu próprio processo de aprendizagem, permitindo ao professor verificar se os objetivos propostos estão sendo alcançados.
O autor explica sobre a avaliação de um problema, no qual na escolha o docente precisa verificar se o problema escolhido é um problema para o aluno, no qual o estudante vai ser levado a pensar em como solucionar o problema a partir do conhecimento já existente pelo aluno, e o autor destaca que o problema precisa ser um problema que possa ser resolvido de várias maneiras possíveis.
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Re: Fórum obrigatório 3: reflexão

por Fabricio da Silva Lobato -
Para márcio nessa metodologia o professor é um observado, o docente entrega os problemas para os aprendizes faz a leitura do problema para que o aluno possa compreender o enunciado do problema como um todo, e assim o professor começa a questionar os alunos e a instiga-los e assim começa a perceber as dificuldades, as compreensões errôneas e as generalizações feitas pelos alunos, e com algumas dicas dada pelo professor, possibilita o aluno solucionar e elucidar o problema proposto.
Com isso é feita uma plenária com os alunos onde é apresentado as soluções dadas pelos alunos e verifica qual solução é mais adequado para solucionar o problema proposto, e o professor é um guia que conduz os alunos para a solução mais próxima ou adequada para que o docente possa formalizar o novo conceito matemático que surge das discursões das possíveis soluções dos problemas feita pelos alunos e seus pares.
Marcio explica que é necessário realizar uma avaliação da avaliação, que é chamado de meta avaliação, no qual o professor precisa saber se todos aqueles raciocínios, habilidades entre outros foi realmente aprendido pelo aluno, com o isso professor precisa pensar a avaliação se o objetivo que ele pensou foi alcançado, sendo uma aprendizagem que permite o aluno caminhar junto com o professor.
Além disso, o artigo destaca que a avaliação deve ser diversificada, ou seja, deve contemplar diferentes instrumentos para avaliar o desempenho do aluno, levando em conta suas particularidades e necessidades. E, nesse contexto, a resolução de problemas surge como uma ferramenta capaz de identificar as lacunas de conhecimento e habilidade do aluno, além de promover o desenvolvimento de competências que vão além da matemática.
Por fim, o artigo conclui que a avaliação é um elemento fundamental na metodologia de ensino-aprendizagem-avaliação de matemática através da resolução de problemas, pois possibilita a verificação da efetividade da aprendizagem, identificando as competências desenvolvidas e as que precisam ser aprimoradas. Sendo assim, o papel da avaliação vai além de uma mera avaliação de conteúdo, pois interfere diretamente no processo de aprendizagem do aluno.
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Re: Fórum obrigatório 3: reflexão

por José Antonio Gonçalves de Sousa -
A avaliação e de suma importância para o educando para que nos professores possamos ver o que o aluno aprendeu ao decorrer do bimestre e essa avalição deve acontecer com a vivencia do aluno dentro de salão ou até mesmo em casa quando o aluno leva uma atividade para fazer em casa, e quando o aluno vai ter uma concentração maior e vai se observar se o mesmo teve um bom entendimento do que o professor lhe explicou em casa ou através de um trabalho de pesquisa onde o aluno vai pesquisa sobre determinado conteúdo e estuda para apresentar para seus colegas, então existe varias maneiras que haver essa avaliação de ensino do mesmo.
Em resposta à Primeiro post

Re: Fórum obrigatório 3: reflexão

por Silvana Maria Santos -
Entender como a Avaliação para a Aprendizagem acontece, ou poderia acontecer, na Metodologia de Ensino Aprendizagem-Avaliação de Matemática através da Resolução de Problemas é de suma importância. Quando se consegue, os resultados são visíveis.
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Re: Fórum obrigatório 3: reflexão

por Thallytah Leite Alves -
Frente aos conteúdos desta semana, penso que a avaliação estruturada na a resolução de problemas deve ser focada no processo de pensamento dos alunos, valorizando o esforço, a criatividade e a capacidade de justificar as soluções apresentadas por eles. É importante nós docentes incentivemos nossos alunos a aprender com seus erros, a trabalhar em equipe e a comunicar suas ideias de forma clara e coerente, promovendo o desenvolvimento de habilidades e a aplicação dos conceitos vistos em sala de aula em situações do mundo real.
Em resposta à Primeiro post

Re: Fórum obrigatório 3: reflexão

por Keise Monique Chagas da Costa -
infelizmente a avaliação utilizada nas escolas muitas vezes tem um único propósito, o de agregar notas ao desempenhos dos alunos. Damos poucas oportunidades para os nossos alunos participarem das avalições realizadas em sala de aula, talvez se isso ocorresse com mais frequência, teríamos mais chances de mudar esse cenário de só estudar os conteúdos próximo das provas.
Em resposta à Keise Monique Chagas da Costa

Re: Fórum obrigatório 3: reflexão

por Camyla Silva da Costa -
Levando em consideração o conteúdo abordado na palestra sobre avaliação de ensino-aprendizagem através da resolução problemas, vemos a perspectiva de trabalhar com o problema a chegar por sua formulação. No artigo vemos a discussão de que há troca, autonomia, aprendizagem que permite envolver o educando ao objeto de estudo, o aluno vê sentindo no que está estudando. O que não ocorre na prática tradicional de ensino, por isso concordo com seu posicionamento a respeito do sistema de notas, Keise. Ao invés de ir fundo no problema (relação escola sociedade, processo de construção do conhecimento), toma o caminho que lhe parece mais fácil e eficaz: a ameaça da nota. Vai tentar reprimir as consequências sem tocar nas causas... Na verdade, não elimina o problema, apenas o sufoca. A escola, professores e até mesmo o sistema educacional acredita que exigindo nota, ameaçando com a nota, vai levar o aluno a se interessar, a se envolver mais com as aulas.
Em resposta à Primeiro post

Re: Fórum obrigatório 3: reflexão

por Daniel Santos Mota -
Mais uma semana de uma reflexão extremamente pertinente na formação do professor.
Eu tenho tido muito interesse no debate da avaliação, pois tenho recorrido à um método menos utilizado nos dias de hoje, que é a prova aberta em história.
Tenho realizado provas abertas nos últimos anos, e tenho sentido uma evolução imensa em termos como o engajamento, aprendizagem e memorização.
É inevitável pensar na memorização apenas como ato de "decorar" os conteúdos, mas a realidade é que isso é parte do processo de estudar e aprender.
Na prova escrita, os alunos podem se valer de diferentes recursos mentais, alguns mostram que aprenderam o conteúdo com profundidade, trazendo informações passadas nas aulas, nos textos, na revisão, outros se valem de uma memorização rigorosa, palavra por palavra para responder uma questão. Apesar de ambas, como resultado, valerem o mesmo, do ponto de vista da aprendizagem, a primeira é muito mais interessante, pois somos capazes de perceber os frutos do nosso trabalho diretamente.
Há alguns alunos, que não conseguimos engajar, mas a realidade é que o resultado negativo deles, seria o mesmo numa prova fechada, que poderia apenas distorcer a avaliação com respostas acertadas aos chutes.
Em resposta à Primeiro post

Re: Fórum obrigatório 3: reflexão

por Maria Natividade Ferreira Coutinho -
No Texto desta semana Márcio Pironel, apresenta a resolução de problema como metodologia que nos ajuda a trazer o aprendizado para o processo de avaliação, tornando assim a avaliação um momento significativo, participativo e de aprendizado para o aluno. Nessa perspectiva, podemos perceber a importância da avaliação como processo que favorece a aprendizagem significativa para o aluno, atribuindo sentido ao conteúdo estudado.
Em resposta à Primeiro post

Re: Fórum obrigatório 3: reflexão

por Willian Donizete Silva Junior -
Por meio da palestra “O papel da avaliação na metodologia de ensino-aprendizagem-avaliação de matemática através da resolução de problemas” ministrada pelo professor Márcio Pironel, bem como da leitura de seu artigo, podemos refletir sobre a(s) constituição(ões) da avaliação no processo de ensino-aprendizagem. Em vista disso, na cultura educacional brasileira, a avaliação (quase) sempre se configura como um instrumento de verificação e classificação dos alunos, ao passo que aqueles que sabem realizá-la tiram boas notas e são aprovados e os que não sabem, são reprovados devido às notas baixas. Nesse aspecto, sempre me questiono: será mesmo que a avaliação tradicional reflete a aprendizagem dos alunos? E, assim, arrisco-me responder baseado em minha própria experiência: depende (e muito!). Dessa forma: o processo de ensino-aprendizagem-avaliação emerge como um forma de avaliação processual, tanto dos alunos em seu processo de aprendizagem quanto do professor em seu processo de ensino, porém, ela não se dá de forma estanque, e sim, de forma cíclica, no qual o processo é concomitante. Apesar de esse processo ser discorrido na área de Matemática, com esforço ele pode se adaptar às demais áreas, como a de Linguagens, a qual me dedico. Por exemplo, em um processo de compreensão de texto de um gênero discursivo específico. Nesse sentido, é fundamental que o processo de ensino-aprendizagem abandone a passividade do aluno, uma vez que adotamos a tomada do “protagonismo”, que só se confere mediante a própria reflexão do aprender (que também concebe avaliar o que se aprendeu por si mesmo – autoavaliação). Percebe-se que minha explanação foi mais focada no papel do aluno, porém ressalto que o papel do professor é imprescindível, visto a reflexão sobre a própria prática (tema já abordado neste curso). Sabemos que ainda há um longo caminho a se percorrer: como já discutido aqui, as principais avaliações do país, seja para constatar os índices de aprendizagem, selecionar alunos para graduação ou mesmo profissionais para cargos públicos ainda contemplam uma avaliação tradicionalista, que por vezes, como já disse anteriormente, nem sempre reflete a aprendizagem dos alunos por fatores diversos. Finalizo com um questionamento: de que forma esse cenário pode ser modificado a fim de que o processo avaliativo seja justo e equânime, considerando os diversos fatores, como modelos de aprendizagem e múltiplas inteligências, por exemplo?
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Re: Fórum obrigatório 3: reflexão

por Rogério Santos Ferreira -
A importância dada à Resolução de Problemas, no contexto da sala de aula de Matemática, é recente e somente nas últimas décadas é que os educadores matemáticos passaram a aceitar a ideia de que o desenvolvimento da capacidade de resolver problemas merecia mais atenção dessa forma , Segundo Lambdin e Walcott (2007), a fase da Resolução de problemas se apresenta, a partir dos anos 1980, quando as principais teorias de aprendizagem eram o Construtivismo, a Psicologia Cognitiva e a Teoria Sociocultural de Vygotsky, e o foco das teorias de aprendizagem eram voltadas aos processos de pensamento matemático. A meta, nessa fase, era a volta à aprendizagem por descoberta, construída através da resolução de problemas.
No momento atual, devemos dar condições para que o nosso aluno possa ter boas ideias nas soluções dos problemas, como por exemplo a estruturação dos problemas bem como toda a matemática básica que envolve nas resoluções.
Dessa maneira, considerada como uma estratégia para a aprendizagem matemática, e não somente como contexto para aplicar conteúdos matemáticos supostamente aprendidos previamente, fica ratificada a posição da Resolução de Problemas como uma abordagem atual de trabalho em sala de aula de Matemática. Ademais, acreditamos que ela efetivamente se constitui em uma alternativa metodológica bastante adequada ao cenário de complexidade em que se encontram atualmente as escolas, onde se insere o relevante trabalho do educador matemático .Todavia o professor deve aguçar os alunos para tal pratica , afim de proporcionar um raciocínio da turma e alimentar a esperança de um saber inteligente.
Assim, a escola, supostamente, deixa de ser seletiva e passa a ser inclusiva. Mas essa realidade traz a essa mesma escola uma série de dificuldades e novos desafios. Um deles diz respeito à necessidade de relacionar-se com alunos de perfis diferenciados daqueles com que estava acostumada, e de lidar com grupos de estudantes heterogêneos em termos de perfil social, econômico e cultural. Logo unificar esses interesses em um só não será fácil no atual momento, porém tentar sempre sera uma oportunidade afim de troca conhecimentos essas tipos de alunos e com isso só quem ganha e a comunidade escolar