Olá pessoal! Concordo muito com a colocação de todos, e nessa semana vimos que, além da grande importância da aplicação de métodos científicos na educação, devemos pensar também como os aplicamos e como são relevantes para questionarmos a prática educacional e a qualidade da aplicação de certas políticas educacionais, já que a maioria destas são mais perceptíveis no chão da escola. O vídeo incitou tais reflexões e todas as sugestões trazidas por Frank Ramus, em um apanhado de pesquisas diversas ao redor do planeta, são benéficas e abrem nossos olhos para questões que já foram citadas ao longo deste curso, e outras novas, como por exemplo os dados concretos acerca de algo que eu mesma presenciei em minha história educacional ainda como estudante: a separação dos alunos por rendimento em turmas diferenciadas. Apesar da tranquilidade que os alunos bem sucedidos tinham, parecia que aqueles com dificuldades educacionais ou comportamentos que afetam o coletivo acabavam a margem no sistema educacional, em procedimentos que os excluíam gradativamente, e acredito que parte do intuito dessa pós graduação seja formar e aprimorar todos nós como profissionais para não replicarmos essas metodologias pois elas simplesmente não funcionam para todos, e devemos promover educação para todos sem exceção. Rememorar isso à luz do texto principal dessa semana mostrou a produtividade de alterar a prática docente para facilitar o acesso dos alunos à uma aprendizagem mais complexa, tendo em vista até mesmo a defasagem que alguns apresentavam em certas áreas específicas do conhecimento. E o mais interessante é que o experimento pedagógico com essa prática, foi feito em grupos diferentes, de acordo com muitos parâmetros citados no vídeo, mostrando-nos a aplicabilidade daquela metodologia