Olá, a palestra dessa semana de Franck Ramus dialoga sobre a aprendizagem, em síntese sobre o método tradicional e punitivo e seus efeitos negativos para a aquisição de conhecimento. O educando quando obrigado a aprender por métodos e ferramentas não interessantes ou estimulantes de ensino tem uma quebra sequencial na cognição e quando sofre uma aprendizagem forçada por punição seus estímulos decaem formando bloqueios mentais. Segundo o palestrante, devemos na função de educadores promover métodos que analisem e reforcem fatores comportamentais positivos, por sistemas de recompensas. Para tal, devemos sempre buscar a atualização para promover a inovação interativa, melhorar nossas práticas pedagógicas com intuito de proporcionar uma aprendizagem que tenha como foco o contexto e anseios do estudante.
Em resposta à Karina Ribeiro Soares Reis
Re: Aprendizagem por punição ou compensatória?
por Vitória Régia Lopes dos Santos -Na palestra desta semana, “Tudo o que você sempre soube sobre educação e que é falso”, o professor Franck Ramus desafia uma série de equívocos comuns sobre a educação. Ele questiona algumas ideias populares sobre educação, incluindo estilos de aprendizagem, inteligências múltiplas, a importância dos métodos de ensino e o impacto do ambiente doméstico. E incentiva o uso de evidências científicas sólidas para melhorar as práticas educacionais.Um dos pontos que mais me atenção na palestra foi a crítica a organização dos alunos em turmas homogêneas, o faz com que os alunos com menor rendimento percam o interesse.
Em resposta à Vitória Régia Lopes dos Santos
Re: Aprendizagem por punição ou compensatória?
por Renata de Sousa Borges -Muito interessante a palestra! No meu ensino fundamental, por alguns anos as turmas foram divididas em grupos homogêneos e não foi uma experiência nada legal. É interessante que o professor esteja preparado para formar grupos de estudantes semelhantes, a partir das necessidades de cada aluno e que também forneça informações sobre o conteúdo de maneiras variadas (visão, audição e tato) dentro do possível para explorar as diferentes maneiras de aprender.
Há muitas questões abertas na educação que não necessiariamente têm respostas, mas podemos evoluir nossa prática pedagógica a partir de estudos já realizados com adaptações para a realidade de cada um.
Há muitas questões abertas na educação que não necessiariamente têm respostas, mas podemos evoluir nossa prática pedagógica a partir de estudos já realizados com adaptações para a realidade de cada um.
Em resposta à Renata de Sousa Borges
Re: Aprendizagem por punição ou compensatória?
por Thiago Fernandes Oliveira de Lima -Olá a todos. Achei interessante a palestra, aborda um aspecto importante complementando o assunto da semana passada. Realmente é muito difícil nos avaliar, como se como estamos ensinando o aluno está entendendo, tendemos a achar que todos estão, mas os alunos muitas vezes tem receio em dizer que não estão entendendo para evitar ser motivo de chacota pelos colegas. Não aprendemos de uma forma apenas mesmo, depende muito do conteúdo entendemos melhor visualmente ou de outra forma. Muito já foi pesquisado sobre o assunto, mas ainda há muito o que aprender.
Em resposta à Thiago Fernandes Oliveira de Lima
Re: Aprendizagem por punição ou compensatória?
por Leonardo Pena Testasicca -Caro professor Jefferson,
antes de iniciar minha reflexão, quero parabenizá-lo pelo zelo com que preparou essa disciplina e agradecer pelo carinho e entusiasmo com os quais nos conduziu durante essas quatro semanas. É perceptível sua vocação para a docência. Abraço
Olá estimad@s coleg@s!
O professor Franck Ramus promove uma importante discussão. Logo no início, quando traz a possibilidade de analisarmos a metodologia de avaliação no progresso da aprendizagem. Como ele mesmo afirma, estamos constantemente em mudança e transformação, portanto, analisar a evolução do ponto 1 ao ponto 2, procurando monitorar apenas uma variável, é certeza de insucesso na discussão dos resultados.
Assim, a Educação Baseada em Evidências busca promover uma abordagem mais científica e fundamentada para a prática educacional, visando aprimorar a qualidade do ensino e a aprendizagem dos alunos.
Diversos outros tópicos mereceriam destaque, contudo, refletir sobre a questão punitiva e/ou compensatória no processo de aprendizagem é o que mais me chama a atenção. O simples fato de o aluno perceber que aprender e o que ele aprendeu é algo importante para sua vida tornará intrínseco que é compensatório. Ou seja, o aluno perceberá que o tempo que utilizou estudando valeu a pena.
antes de iniciar minha reflexão, quero parabenizá-lo pelo zelo com que preparou essa disciplina e agradecer pelo carinho e entusiasmo com os quais nos conduziu durante essas quatro semanas. É perceptível sua vocação para a docência. Abraço
Olá estimad@s coleg@s!
O professor Franck Ramus promove uma importante discussão. Logo no início, quando traz a possibilidade de analisarmos a metodologia de avaliação no progresso da aprendizagem. Como ele mesmo afirma, estamos constantemente em mudança e transformação, portanto, analisar a evolução do ponto 1 ao ponto 2, procurando monitorar apenas uma variável, é certeza de insucesso na discussão dos resultados.
Assim, a Educação Baseada em Evidências busca promover uma abordagem mais científica e fundamentada para a prática educacional, visando aprimorar a qualidade do ensino e a aprendizagem dos alunos.
Diversos outros tópicos mereceriam destaque, contudo, refletir sobre a questão punitiva e/ou compensatória no processo de aprendizagem é o que mais me chama a atenção. O simples fato de o aluno perceber que aprender e o que ele aprendeu é algo importante para sua vida tornará intrínseco que é compensatório. Ou seja, o aluno perceberá que o tempo que utilizou estudando valeu a pena.
Em resposta à Renata de Sousa Borges
Re: Aprendizagem por punição ou compensatória?
por Vanessa Coelho de Andrade -Realmente por alguns anos era normal presenciarmos turmas do ensino fundamental serem separadas pelo grau de dificuldade ou êxito na aprendizagem.
Nunca fui aa favor de tal feito, e com a palestra foi possível ampliarmos e nos questionarmos acerca de tal questão. É uma linha tênue entre a punição e a compensação. Mas, dosar é necessário, devemos sim reconhecer o aluno quando este alcança o objetivo que traçamos, mas a punição humilha e afasta, é extremamente necessário usarmos as ferramentas das quais dispomos para descobrirmos o ponto forte deste aluno e transformar a fraqueza em uma arma potente para o aprendizado, nenhum é igual ao outro, cada um tem eu tempo e as diferença sempre estarão presente. Precisamos nos ater a forma que cada um tem de aprender e nos preparar capacitar para ajudá-los na busca pelo aprendizado.
Nunca fui aa favor de tal feito, e com a palestra foi possível ampliarmos e nos questionarmos acerca de tal questão. É uma linha tênue entre a punição e a compensação. Mas, dosar é necessário, devemos sim reconhecer o aluno quando este alcança o objetivo que traçamos, mas a punição humilha e afasta, é extremamente necessário usarmos as ferramentas das quais dispomos para descobrirmos o ponto forte deste aluno e transformar a fraqueza em uma arma potente para o aprendizado, nenhum é igual ao outro, cada um tem eu tempo e as diferença sempre estarão presente. Precisamos nos ater a forma que cada um tem de aprender e nos preparar capacitar para ajudá-los na busca pelo aprendizado.
Em resposta à Vanessa Coelho de Andrade
Re: Aprendizagem por punição ou compensatória?
por Melissa Diniz Lopes -Seu comentário lembrou-me que também passei por turmas separadas no fundamental e no ensino médio. Na maioria das separações nunca foram benéficas para nenhumas das turmas. A escola na tentativa de resolver a conversa em sala de aula separava os amigos em três turmas e ainda faziam as turmas competirem entre si (gincanas).
O palestrante menciona o uso da sangria no passado como método muito utilizado na medicina, assim também, é a educação. Por anos usamos metodologias que pensamos serem as melhores para os alunos, mas que nada ajudam a melhorar o ensino dentro de sala de aula.
O palestrante menciona o uso da sangria no passado como método muito utilizado na medicina, assim também, é a educação. Por anos usamos metodologias que pensamos serem as melhores para os alunos, mas que nada ajudam a melhorar o ensino dentro de sala de aula.
Em resposta à Renata de Sousa Borges
Re: Aprendizagem por punição ou compensatória?
por Rosiane Vilaça de Melo -A palestra traz um tema bem interessante que é a recompensa em troca da aprendizagem, ou seja, uma motivação é induzida em razão de participação ou aprendizagem. Porém essa motivação não vem de uma curiosidade ou buscar uma novidade na área do conhecimento e, quando esses educandos se depararem com uma atividade que tenham um nível maior de complexidade estarão mais suscetíveis à frustração . A recompensa é algo que precisa ser visto com muito cuidado, pois pode tornar o ambiente de aprendizagem um local de disputas.
Em resposta à Rosiane Vilaça de Melo
Re: Aprendizagem por punição ou compensatória?
por Maria Verônica França Dantas -Boa noite, Rosiane!
Encontrei algumas semelhanças na nossa percepção a respeito do assunto abordado na palestra, como o cuidado em utilizar a recompensa ou reforço positivo como uma ferramenta no ambiente escolar, uma vez que se não houver uma reflexão critica por parte do professor, ele sempre irá recompensar os mesmos alunos, o que pode gerar variadas consequências como a própria evasão escolar. Toda e qualquer estratégia precisa ser atravessada por diferentes reflexões envolvendo a realidade de cada comunidade escolar e as demandas de cada turma.
Encontrei algumas semelhanças na nossa percepção a respeito do assunto abordado na palestra, como o cuidado em utilizar a recompensa ou reforço positivo como uma ferramenta no ambiente escolar, uma vez que se não houver uma reflexão critica por parte do professor, ele sempre irá recompensar os mesmos alunos, o que pode gerar variadas consequências como a própria evasão escolar. Toda e qualquer estratégia precisa ser atravessada por diferentes reflexões envolvendo a realidade de cada comunidade escolar e as demandas de cada turma.
Em resposta à Renata de Sousa Borges
Re: Aprendizagem por punição ou compensatória?
por Ulisses dos Santos Gonçalves -Em escolas onde trabalhei também já caíram nessa lenda educacional de dividir as classes por "rendimento escolar". Com o tempo, as turmas supostamente boas acabam "caindo de produção" e as turmas "fracas" começam a se orgulhar da condição de pior turma. No fim das contas, parece que a coisa não funciona para ninguém.
Em resposta à Vitória Régia Lopes dos Santos
Re: Aprendizagem por punição ou compensatória?
por Raissa Nuala Feitosa -E é muito interessante quando o palestrante cita sobre o aluno que não conseguiu passar de ano e será reprovado, ou seja, terá que repetir a série, porém com uma outra turma e vê os seus amigos/colegas de turma, seguindo em frente e ele(repetente) ficando para trás. E devido a esse sentimento de "ficar para trás" faz com esse aluno no lugar de repetir a série para aprender coisas que não tinham sido supridas, ele simplesmente "se trava" e não consegue progredir, mas se por acaso o discente, mesmo não tendo aprendido o suficiente para passar, fosse "passado de ano", ele conseguiria evoluir na sua aprendizagem, pois estaria sempre em contato com novas coisas, que lhe forçariam a crescer intelectualmente, mesmo que mínimo. E ainda quero acrescentar, que esse aluno poderia ter um reforço extra curricular, das disciplinas que não conseguiu aprender o suficiente ou verificar se ele não aprendeu, porque está passando por algum problema ou porque não gosta daquele assunto/matéria ou se é desinteresse, pois apenas com o causa, dá para ajudar a mitigar os danos e bolar planos.
Em resposta à Karina Ribeiro Soares Reis
Re: Aprendizagem por punição ou compensatória?
por Laís Rocha Vale -O tema da semana foi muito interessante, pois pude lembrar de situações que vivi com meus alunos que corroboram o que foi apresentado em relação à punição ou recompensa. Em uma turma de 3º ano do ensino médio havia um grupo de alunos indisciplinados, que geralmente tiravam as piores notas. Para revisão de conteúdo para prova, fiz um quiz no kahoot valendo ponto extra para os grupos que ficassem em 1º, 2º 2 3º colocação. O grupo que ganhou em 1º lugar foi o desses alunos e, ao ganharem, os parabenizei publicamente e reforcei individualmente a capacidade de cada um deles. Após esse episódio, a postura desses alunos em sala de aula mudou, passando a ser mais colaborativa.
Oi, Laís!
Que experiência incrível! Parabéns! De fato, estamos acostumados a sempre punir os indisciplinado em vez de tentar fazer com que acompanhem a turma. Esse alunos possuem energia e são muito criativos, sendo, portanto, sua experiência uma confirmação da palestra da semana.
Atenciosamente,
Fernanda - Tutora
Que experiência incrível! Parabéns! De fato, estamos acostumados a sempre punir os indisciplinado em vez de tentar fazer com que acompanhem a turma. Esse alunos possuem energia e são muito criativos, sendo, portanto, sua experiência uma confirmação da palestra da semana.
Atenciosamente,
Fernanda - Tutora
Em resposta à Laís Rocha Vale
Re: Aprendizagem por punição ou compensatória?
por Leandro Silva de Souza -Realmente, o assunto abordado essa semana é algo desafiador em sala de aula, tive uma experiência de 2 alunos que sentava no fundo da sala e não participava das aulas de matemática. Dei um certo tempo a eles para eles por si só tomarei uma atitude, nunca chamei a atenção e nunca usei de métodos punitivos, um belo dia na minha avaliação um deles para minha surpresa, tirou uma boa nota, onde a maioria foi mal, ele ficou todo contente e o que começou a fazer? assistir as minhas aulas, responder as questões, participar efetivamente do ambiente, e com isso o seu colega de bagunça se viu numa situação de acompanhar ele, hoje os dois participam das aulas,
Em resposta à Karina Ribeiro Soares Reis
Re: Aprendizagem por punição ou compensatória?
por Roberto Marques Rodrigues -olá, colegas.
Achei bastante interessante o que os colegas já discutiram neste tópico e gostaria de refletir em outra perspectiva. Utilizar estratégias pedagógicas que propiciam a aprendizagem compensatória é um método muito válido, mas acredito que é necessário enfatizar e deixar claro aos seus alunos o que o conhecimento adquirido está "compensando". O conhecimento adquirido não serve só para tirar nota boa, mas sim é um elemento importante para compreender situações do cotidiano, formar senso crítico e tornar o individuo capaz de refletir sobre informações que estão relacionadas ao que foi aprendido.
Achei bastante interessante o que os colegas já discutiram neste tópico e gostaria de refletir em outra perspectiva. Utilizar estratégias pedagógicas que propiciam a aprendizagem compensatória é um método muito válido, mas acredito que é necessário enfatizar e deixar claro aos seus alunos o que o conhecimento adquirido está "compensando". O conhecimento adquirido não serve só para tirar nota boa, mas sim é um elemento importante para compreender situações do cotidiano, formar senso crítico e tornar o individuo capaz de refletir sobre informações que estão relacionadas ao que foi aprendido.
Em resposta à Karina Ribeiro Soares Reis
Re: Aprendizagem por punição ou compensatória?
por Márcio Douglas de Carvalho e Silva -A palestra mostra alguns aspectos interessantes que tocam de modo direto os conceitos tradicionais que se tem de educação. Entre os elementos citados, identifiquei a afirmação de que a aprendizagem é vasta e contínua e que é diferente de pessoa para pessoa, e não se limita a um processo dentro de um padrão estabelecido e nem segue uma sequência linear. Outro enfoque importante a ser considerado na fala é que errar faz parte desse processo de aprendizagem, é isso deve ser entendido como uma situação que gera oportunidade para melhorar e crescer.
Em resposta à Karina Ribeiro Soares Reis
Re: Aprendizagem por punição ou compensatória?
por Renata Lima Cremasco -Olá, colega!
Concordo com o palestrante a respeito da aprendizagem com base no sistema de recompensas. De fato ela desempenha um papel significativo na modificação e no desenvolvimento do comportamento humano. Ela pode ser uma ferramenta eficaz quando aplicada corretamente, mas também requer uma abordagem equilibrada e sensível para maximizar seus benefícios e evitar efeitos indesejados, como a dependência por recompensas e a diminuição da criatividade.
Concordo com o palestrante a respeito da aprendizagem com base no sistema de recompensas. De fato ela desempenha um papel significativo na modificação e no desenvolvimento do comportamento humano. Ela pode ser uma ferramenta eficaz quando aplicada corretamente, mas também requer uma abordagem equilibrada e sensível para maximizar seus benefícios e evitar efeitos indesejados, como a dependência por recompensas e a diminuição da criatividade.
Em resposta à Karina Ribeiro Soares Reis
Re: Aprendizagem por punição ou compensatória?
por Maria Alice Nascimento Santos -Sim, como educadores, podemos promover métodos que analisem e reforcem fatores comportamentais positivos por meio de sistemas de recompensas. Ao estabelecer sistemas de recompensas, como elogios, certificados ou sistemas de pontos, incentivamos os alunos a desenvolverem comportamentos desejáveis. Esses sistemas podem aumentar a motivação dos alunos, criar um ambiente de aprendizado positivo e reforçar os comportamentos adequados. Considero importante também, combinar os sistemas de recompensas com uma comunicação eficaz e feedback construtivo, garantindo que os alunos compreendam as razões por trás das recompensas e como podem continuar a serem recompensados por seu bom comportamento.
Em resposta à Maria Alice Nascimento Santos
Re: Aprendizagem por punição ou compensatória?
por Mauri Jorge de Freitas Junior -Concordo com os apontamentos supracitados. Quando temos uma "recompensa", ou fator motivador, o sistema apresenta um caminho mais aceitável e cientificamente comprovado que motiva a quem possa interessar. Além disso, o importante são os resultados que são alcançados por meio de determinados métodos, neste caso, a qualidade de aprendizado dos alunos.
Em resposta à Karina Ribeiro Soares Reis
Re: Aprendizagem por punição ou compensatória?
por Jeciara Rodrigues Barbosa -Quando vi a palestra do professor ao falar sobre a educação punitiva ou compensatória, foi inovador ouvir ao nesse sentindo repercutindo mundo a fora, pois demoramos muito a mudar nossas crenças e aceitações para métodos não punitivos tanto na educação como na vida, ou seja, hoje sabemos que bater ou punir não é eficaz pois acaba trazendo bloqueios e perdas para a criança. Como educadores temos que está sempre se atualizando e buscando novas maneiras de ensinar sem ser retroceder a tradição, temos que sempre estimular nosso aluno a super suas dificuldades com intuito de faze-lo sempre se superar.
Em resposta à Jeciara Rodrigues Barbosa
Re: Aprendizagem por punição ou compensatória?
por Luana Cristina Camargos Gomes -Segundo a palestra de Franck Ramus, nós professores podemos sim melhorar o aprendizado. O problema que também diz respeito ao professor é administrar os comportamentos que dificultam a aprendizagem de todos os alunos na sala de aula. Não devemos admitir tais comportamentos, e provavelmente acabamos sendo muito tolerantes com eles em muitas das vezes, sendo preciso acabar com o mau comportamento. Diante disso, a punição não é uma alternativa muito viável, já que estudos comprovam que as punições tem muitos efeitos contrários, desencadeando emoções negativas e mais comportamentos perturbadores, violentos ou de afastamentos.