Olá Rian, demais colegas e professores;
Gostaria de iniciar a minha escrita abordando a palestra. O Professor Franck Ramus foi fantástico, ele consegue “dar um nó em nossas cabeças”, quebrando alguns “achismos”, como bem disse o Rian, que temos como certezas , a exemplo de como dividir os alunos em turmas, ou como tratar os comportamentos indesejados em sala. E depois o professor nos apontar para uma direção que é a do maior rigor científico como também apontou o Rian. O ponto mais marcante da palestra, na minha visão, foi quando é falado que não se pode avaliar uma nova metodologia comparando-a com “nada” ou seja como se os alunos não tivessem passado por nenhum processo educacional. Sendo que na vida fora da escola os mesmos podem aprender. Embora o uso dos grupos de controle sejam uma ideia tão rotineira em pesquisas, quantas vezes nos deparamos com artigos que não se utilizam destes grupos?
Sobre as falas das colegas Kamila, Cícera, Juliana e do Antônio, me fazem pensar que o foco da nossa educação não esta onde deveria, o aluno, mas nem de longe está no professor, está na burocracia, em índices, metas e indicadores. É importante cumprir o cronograma, manter os índices de aprovação e etc, mas o fundamental na educação é o aprendizado dos alunos. Isso não pode ser central só na visão dos professores e equipe pedagógica, mas tem de ser central na visão de todos os funcionários da escola, dos alunos, dos familiares, políticos e da sociedade como um todo.
Gostaria de iniciar a minha escrita abordando a palestra. O Professor Franck Ramus foi fantástico, ele consegue “dar um nó em nossas cabeças”, quebrando alguns “achismos”, como bem disse o Rian, que temos como certezas , a exemplo de como dividir os alunos em turmas, ou como tratar os comportamentos indesejados em sala. E depois o professor nos apontar para uma direção que é a do maior rigor científico como também apontou o Rian. O ponto mais marcante da palestra, na minha visão, foi quando é falado que não se pode avaliar uma nova metodologia comparando-a com “nada” ou seja como se os alunos não tivessem passado por nenhum processo educacional. Sendo que na vida fora da escola os mesmos podem aprender. Embora o uso dos grupos de controle sejam uma ideia tão rotineira em pesquisas, quantas vezes nos deparamos com artigos que não se utilizam destes grupos?
Sobre as falas das colegas Kamila, Cícera, Juliana e do Antônio, me fazem pensar que o foco da nossa educação não esta onde deveria, o aluno, mas nem de longe está no professor, está na burocracia, em índices, metas e indicadores. É importante cumprir o cronograma, manter os índices de aprovação e etc, mas o fundamental na educação é o aprendizado dos alunos. Isso não pode ser central só na visão dos professores e equipe pedagógica, mas tem de ser central na visão de todos os funcionários da escola, dos alunos, dos familiares, políticos e da sociedade como um todo.