Olá Enaldo! Concordo com teu ponto de vista. Já vi em alguns métodos de estudo que se ensinando é que se tem um maior aprendizado, ou seja, transmitindo o que se sabe, debatendo o assunto é possível se ter um ganho maior no aprendizado. Quanto ao papel do professor, sabemos que deixou de ser aquele papel central no desenvolvimento do conhecimento e passou para o papel de incentivador, o professor pode incentivar e utilizar de alternativas metodológicas para chamar a atenção do aluno para aquele assunto, porém é necessário um constante aperfeiçoamento dessas metodologias, uma vez que o jovem esta sempre em busca de algo que o atraia e o chame a atenção e o modelo tradicional de ensino já não mais é tão eficiente, como mostrado no vídeo. Acredito que seja necessário sempre buscar alternativas na metodologia de ensino para que se possa continuar despertando no aluno o desejo de aprender, uma vez que o processo de ensino e aprendizado envolve tanto o professor, com o incentivo e direcionamento para a construção do conhecimento e do próprio aluno responsável por construir o seu conhecimento e buscar estar sempre aberto ao aprendizado.

Também não sou professora, mais pensar em práticas pedagógicas e pensar em medidas que possam influenciar no melhor aproveitamento do aluno em sala de aula, portanto fazer analises constantes sobre os métodos de ensino e fundamental. Na palestra o professor Franck Ramus usa a palavra crenças de forma repetitiva para que possamos refletir, como somos influenciados e no meu ponto de vista o objetivo principal foi as formas de ensinar crianças que são intrinsecamente diferentes e aprendem de maneiras diferentes, apresentar conteúdos de varais maneiras, para que se possa obter melhores resultados.

Concordo parcialmente, pois acredito que não se trata apenas de sempre criar novos métodos, mas sobretudo, ter disciplina e comprometimento das partes interessadas, neste caso são o estado, família e o(a) aluno(a). Entretanto, para que isso ocorra, compreendo também a importância de conhecer seu público-alvo, pois turmas são singulares, gosto bastante quando os professores conseguem entender as necessidades da sua turma e não apenas seguem a didática que mais lhe atende, como se isso isto fosse resolver os desafios na educação que todos enfrentam de uma forma ou outra.

Boa tarde Enaldo!

Concordo com você. Sou professora e penso que, óbvio que cada ser humano é único (e acredito que exatamente por este motivo seja tão difícil se definir algo como "correto" ou "eficaz" , como vimos no vídeo), mas até o momento, baseado na minha experiência docente, existem sim os alunos que não querem participar da aula e não estão dispostos a aprender, mas também existem aqueles que simplesmente estão entediados ou dispersos. Cabe a nós termos o "feeling" da interpretação e de aceitarmos que há a necessidade de nos atualizarmos e buscarmos novas metodologias de ensino a fim de -pelo menos- tentar prender a atenção dos estudantes.
Assim como você citou sobre o professor do "chat GPT: enquanto vários professores simplesmente se empenharam em reclamar e "proibir" o chat GPT no desenvolvimento de atividades, este exemplo que você deu, buscou um jeito de inseri-lo no contexto dos alunos como forma de melhoria do aprendizado/pesquisa.

Muito interessante a abordagem adotada a respeito do tema dessa semana. É preciso levar em conta a responsabilidade do aluno no próprio processo de ensino-aprendizagem. Professores devem pensar em maneiras diferentes de alcançar os alunos e ainda assim serem bem-sucedidos no processo de construção do conhecimento.