A palestra me deixou pensativa sobre várias questões que envolvem a educação na qual vejo na prática: penso no caso dos meus filhos que tem uma educação formal que os desestimulas, onde por falta meus dois filhos caçulas foram reprovados por me acompanharem em minhas viagens no interior, e oinde a escola não me forneceu nenhum apoioi sobre isso, achando melhor reprová-los e me condenar como mãe que escolheu trabalhar, e, ironicamnet dá aula no interior do estado para turmas do ensino técnico em recurso pesqueiro, onde vc encontra turmas com pensamento engessado em crenças, comportamentos que se misturam com o que eles qureem apreender e como desenvolverão seus estudos e a srela~ções com seus isntrutores.
Penso também de como esses grupos ( meius filhos e meus ex alunos) desevolverão suas aptidões, sendo que vejo que somos pessoas que pensam um pouco fora da caixa, que a inquietação bate à porta, porém nos limitamos em expor o pensamento, como no caso, meus filhos apresentam TEA, logo não gostam de comunicar-se, não expõe seus pensamentos para os outros por não se sentirem acolhidos. A maioria dos professores, por terem uma mente engesssada em apremdizagem traumática, reflete isso em seus alunos, prendem-se em conceitos já estabelecidos, que são sua zona de conforto e escape para as frustrações diárias, assim perpetuam o que aprenderam e como aprenderam.
Quando ele diz que a França é um país de desigualdades, pensei que o Brasil que é muito maior, com tantos fatores intrinsecos e extrinsecos deve ter muito mais dificuldade na questão de identificar aptidões nas novas mentes pensantes adormecidas.
O conhecimento neste momento está fazendo mi ha me nte explodir.