O que mais me instigou a pensar na prática docente essa semana foi realmente o que vimos e temos visto nos artigos e na palestra. O N-ILS aparece como ponto central nas discussões da impossibilidade de uma docência fechada e engessada nas antigas concepções de professores que não buscam atualizações. As necessidades de um elo entre ensino, aprendizagem e avaliação continuam a martelar enquanto lia o artigo obrigatório dessa semana. Outro ponto central foi a rigidez do método científico presentes tanto na palestra quanto no artigo. Devemos nos ater a evolução real da educação e da aprendizagem dos nosso alunos, atrelados uma proporção rigorosa.
A crítica só recai na rigidez excessiva quando deixa de lado os fatores subjetivos que permeiam a realidade docente e discente no Brasil. O apoio ao trabalho docente, a remuneração e a tranquilidade ao trabalhar não são desta forma secundários quando falamos de uma das classes mais desprestigiada tanto pelo poder público quanto por parte da sociedade civil.