Olá!
Diante da altercação sobre inclusão escolar como tema assíduo em nosso país, ou seja, que tem assumido agenda prioritária nas políticas educacionais vigente, faz-se necessário fomentar a formação de professores, pois o discurso do acesso dos estudantes em um contexto de práticas pedagógicas fragilizadas pelas demandas de condição de trabalho e formação só ampliam o distanciamento de um real movimento de inclusão nas escolas.
A formação de professores para a inclusão anuncia novos desafios frente a diversidade originada pela democratização do acesso à educação, sendo condição para que seja potencializado o desenvolvimento das práticas escolares inclusivas.
Parte-se da ideia de que a dimensão institucional da formação inicial de professores é lócus de um complexo processo de interpretação, em que os saberes teóricos e práticos são necessários à formação e conduzidos por influências políticas, econômicas e sociais que sensibilizam diretamente a educação.
Nesse sentido, aponta-se o Desenho Universal para Aprendizagem como uma abordagem de ensino inclusivo e que se seus pressupostos teóricos e metodológicos forem contemplados durante o percurso formativo do professor, esses ampliarão possibilidades adequadas de incluir os estudantes no espaço escolar.
Atualmente, estou desenvolvendo uma pesquisa que tem como objetivo “investigar as contribuições resultantes da aplicação de uma proposta de design formativo para licenciandos em Matemática, em uma instituição de educação básica, técnica e tecnológica, no alto sertão paraibano, com base nos princípios do Desenho Universal para Aprendizagem em interface com a Educação Matemática Inclusiva”.
No que concerne o objeto de estudo desta disciplina, contribuiu desde a ampliação de conhecimentos sobre a educação na perspectiva inclusiva até o aperfeiçoamento de atitudes pedagógicas com dimensões ampliadas, em relação a autonomia, criticidade e processo reflexivo.
Avante!