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Atividade 1.1 - Fórum Temático Obrigatório

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Atividade 1.1 - Fórum Temático Obrigatório

Número de respostas: 40

Prezados/as,

Depois de assistir ao Vídeo 1.2 (Educação Inclusiva), compartilhe a sua experiência aqui no Fórum Temático. Nas instituições de ensino em que você trabalha/trabalhou, o processo de inclusão de estudantes com necessidades especiais enfrentou dificuldades?

Relate experiências desafiadoras e/ou exitosas nesse processo e aproveite para ler os relatos dos colegas e interagir com eles.

Boas discussões!


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Re: Atividade 1.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Raquel de Fátima Feitosa da Silva -
Ao longo de 16 anos trabalhando na área de educação especial, foi possível perceber alguns descasos, uma espécie de maquiagem no processo de inclusão. Posso relatar o fato de no início da minha atuação com Tradutora Intérprete de Libras, quando na rede municipal eu era a única intérprete, para suprir a necessidade de garantir o intérprete de Libras, às pressas, eu era solicitada, praticamente convocada para traduzir eventos oficiais, como conferências por exemplo. E os estudantes surdos que eu acompanhava ficavam naquele dia sem a garantia da interpretação da aula. Não se pensa inclusão com humanidade, partindo das instituições públicas, mas sim como cumprir uma exigência legal para que a mesma não seja punida. O olhar humano para a necessidade real ainda precisa ser aguçado.
Em resposta à Raquel de Fátima Feitosa da Silva

Re: Atividade 1.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Romilda Miguel de Brito Xavier -
Boa noite Raquel de Fátima
Para Carvalho (2007, p. 105) inclusão “implica em não segregação o que requer dinamismo, mudanças de atitudes e muitas reflexões em torno de sua operacionalização, na escola e na sociedade”. O sistema escolar como um todo deve favorecer o processo de capacitação dos professores para atender a todos os estudantes, dando-lhes condições de emancipação educativa.
Em resposta à Raquel de Fátima Feitosa da Silva

Re: Atividade 1.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Mirele Araujo Machado -
Na escola em que atualmente leciono, por ser da rede pública, a questão do acesso a inclusão está se dando de forma exitosa, todas as salas tem alunos laudados , a sala de AEE é utilizada, composta de materiais adequados e com a profissional responsável muito bem preparada. Na antiga instituição que atuei, apesar de ser instituição privada, não era preparada para receber esses alunos, o que se torna muito questionador.
Em resposta à Mirele Araujo Machado

Re: Atividade 1.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Suzana dos Santos Matos -
Caramba, que legal!
Seu relato me deixou com esperanças de um dia atuar num local com tamanha estrutura.
Em resposta à Mirele Araujo Machado

Re: Atividade 1.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Paulo Victor Dantas de Souza Mattos -
Que legal. Em qual cidade? Também trabalho na rede pública só que do Rio de Janeiro e a realidade é catastrófica. Faltam muitas salas de recursos e profissionais especializados para nos apoiar.
Em resposta à Raquel de Fátima Feitosa da Silva

Re: Atividade 1.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Luiz Roberto Bomfim Lima -
Pois é meus colegas e professores. As dificuldades são praticamente uma constante nas escolas brasileiras. Eu não estou atuando como professor. Ministrei aulas de matemática em escola pública da Bahia por 13 anos. Vi alunos com deficiência física, mas que conseguiam acompanhar, se deslocar para assitirem as aulas. Não experienciei alunos com maiores dificuldades, com necessidades especiais que demandassem um acompanhamento específico. Porém, reconheço que muitos colegas aqui jápassaram por situações mais compexase que demandaram uma atenção mais direcionada. Nesse sentido, é fundamental que a sociedade, a escola e o Estado construam agendas públicas, para discutirem pboblemas educacionais de natureza inclusiva, onde o professor esteja preparado para construir uma realidade digna a todos os alunos que tenham alguma necessidade especial, que dependam de tecnologias assistivas e que possam ter assegurados os direitos garantidos na Constituição de 1988 e outras legislações semelhantes.
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Re: Atividade 1.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Romilda Miguel de Brito Xavier -
Depois de assistir ao Vídeo 1.2 (Educação Inclusiva), compartilhe a sua experiência aqui no Fórum Temático. Nas instituições de ensino em que você trabalha/trabalhou, o processo de inclusão de estudantes com necessidades especiais enfrentou dificuldades?
Nas instituições de ensino que já trabalhei o processo de inclusão de estudantes com necessidades especiais ainda enfrentam dificuldades até hoje, percebo que muito das mães tem que recorrer a justiça pra conseguir matricular seu filho numa escola regular.
Carvalho (2008) destaca ainda que a escola com métodos inclusivos é aquela que busca reduzir todas as pressões que levam à exclusão, a partir das desvalorizações atribuídas aos alunos, com base nas condições de incapacidade, desempenho, raça, gênero, classe social, estrutura familiar, estilo de vida ou sexualidade. Enfim, não se pode compreender a inclusão numa escola onde os alunos não estejam integrados e aprendendo.
A inclusão está fundamentada na dimensão humana e sociocultural que procura enfatizar formas de interações positivas e possibilidades, apoiando às dificuldades e ofertando acolhimento das necessidades dessas pessoas, tendo como alvo a escuta de alunos, pais e comunidade escolar.
Os sistemas de ensino devem organizar as condições de acesso aos espaços, aos recursos
pedagógicos e à comunicação que favoreçam a promoção da aprendizagem e a valorização das
diferenças, de forma a atender as necessidades educacionais de todos os estudantes
É essencial a participação de todos para que a educação inclusiva favoreça o processo de inclusão, aprendizagem e desenvolvimento do estudante com deficiência, pois ele estará sendo incluído na sociedade, fazendo com que sinta parte do meio em que vive.
Referências:
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília, 2008.
SAMPAIO, Carlos Eduardo Moreno. Estatísticas da Educação Especial no Brasil.
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Re: Atividade 1.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Marta de Azevedo Fonseca Saraiva -
De acordo com algumas situações postadas pelos colegas, em relação aos desafios de se trabalhar com alunos com algum tipo de necessidades especiais minha jornada não foi diferente dos colegas. Aos 17 anos de prática pedagógica passei por situações onde o medo quase me fez desistir de continuar com meu trabalho pedagógico na rede municipal educação de minha cidade. Pois assim que comecei trabalhar com essa turma composta por23alunos, sendo um aluno com necessidades especiais( autismo)eu perdida em sala de aula de como incluir esse aluno nas atividades. Pois o único recurso que a escola repassou foi uma coletânea de livros onde me daria suporte de como desenvolver meu trabalho de inclusão. Hoje temos o atendimento especializado, para dar suporte ao professor e as famílias que buscam alguma ajuda, quando há interesses. Mesmo com o atendimento nas escolas não é suficiente para atender essa demanda, pois as escolas por falta de politicas publicas deixam de aplicar um trabalho de qualidade para aplicarem
um trabalho de quantidade. Nas escolas que já trabalhei apresentam a necessidade de uma grande transformação no atendimento especializado, o professor de educação especial precisa ser mais atuante juntamente com o professor da classe regular.
Em resposta à Marta de Azevedo Fonseca Saraiva

Re: Atividade 1.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Suzana dos Santos Matos -
Poxa, que pena que você desistiu.
Concordo com você sobre a insuficiência do AEE nas redes públicas. Onde trabalho os alunos são atendidos apenas uma vez por semana, a cada 15 dias, em outra unidade escolar. Na escola onde atuo não existe nenhum apoio pedagógico, apenas a cobrança de adaptação das atividades e preenchimento de documentos burocráticos.
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Re: Atividade 1.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Laura Sanábio Freesz Rezende -
Nos módulos anteriores, já cheguei a mencionar sobre alguns pontos sobre minha vivência. O colégio onde trabalhei foi o mesmo em que estudei durante 15 anos, do maternal até a conclusão do Ensino Médio. Nessa minha modesta experiência, percebi algumas dificuldades em relação à inclusão de estudantes com necessidades especiais. Em todo o meu período escolar (1999-2013), tive apenas dois colegas com deficiência, ambos no "terceiro período" (série anterior ao 1º ano do ensino básico). Os dois - que não se conheciam anteriormente - concluíram o ano letivo e mudaram para uma outra instituição, exclusiva para crianças com deficiência.
Estávamos em idade de alfabetização e lembro que eles participavam das atividades junto com as outras crianças, mas não de uma forma ativa. Portanto, mesmo fazendo parte daquele espaço, acredito que elas não tenham sido incluídas da forma como deveria.
Em 2014, mais de 12 anos depois desse primeiro - e único - contato com alunos com deficiência na escola, voltei para a instituição para trabalhar, e tive a grata surpresa de perceber outras crianças com deficiência nas salas regulares. Dessa vez, elas contavam com apoio de tutores especializados, o que claramente contribuiu para a permanência delas. Apesar dos avanços nítidos, percebi que nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio haviam dois ou três estudantes com necessidades especiais - em um universo de muitos alunos, pois é uma dos colégios privados mais tradicionais da cidade.
Vejo, portanto, que mesmo com importantes passos, ainda há muito a ser feito para que o colégio possa ser efetivamente inclusivo durante todo o período escolar, permitindo que os alunos não só se mantenham na instituição como também tenham acesso a um ensino de qualidade, adequado às demandas individuais.
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Re: Atividade 1.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Suzana dos Santos Matos -
Olá!
Desde que comecei a lecionar em redes públicas de ensino eu sempre tive alunos com necessidades especiais. O preconceito e o distanciamento dos alunos sempre foi maior com aqueles que apresentam deficiência i9ntelectial ou TGD. Tento sempre mediar a situação, identificar alunos potencialmente mais empáticos e aproximar desses estudantes, mas nem sempre tenho sucesso. Outra coisa que percebi com o tempo é que a proposição de atividades diferentes para os estudantes com deficiência geralmente não é bem aceita por ele nem por boa parte da turma. Os demais estudantes interpretam como uma "colher de chá" e também querem essa "facilitação", não compreendendo que não é esse o caso. Hoje em dia busco propor atividades que possam ser realizadas por todos, nos casos em que a diferenciação não é bem vinda.
Em resposta à Suzana dos Santos Matos

Re: Atividade 1.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Roberto Ferreira Sena Filho -
O relato da colega Suzana apresenta uma perspectiva valiosa sobre a inclusão de alunos com necessidades especiais nas redes públicas de ensino. Ela destaca os desafios de lidar com preconceitos e distanciamento, especialmente em relação aos alunos com deficiência intelectual ou Transtornos do Espectro Autista (TGD). A estratégia de mediar a situação e identificar alunos mais empáticos é um esforço louvável para criar um ambiente mais inclusivo. Além disso, a observação de que a proposição de atividades diferenciadas pode gerar mal-entendidos entre os alunos é crucial. Isso ressalta a importância de encontrar um equilíbrio entre atender às necessidades individuais dos alunos com deficiência e promover um senso de igualdade entre todos os estudantes. A busca por atividades que possam ser realizadas por todos demonstra uma abordagem sensível e inclusiva, onde a colaboração e a compreensão mútua são fundamentais para construir um ambiente educacional verdadeiramente inclusivo.
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Re: Atividade 1.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Paulo Victor Dantas de Souza Mattos -
Ano passado trabalhei em uma escola pública municipal do Rio de Janeiro onde tive a oportunidade de pela primeira vez trabalhar com uma turma de 3º ano do ensino fundamental. Haviam quatro alunos incluídos nessa turma que tinha no total 25 estudantes. A unidade não dispunha de sala multifuncional de recursos e somente um AAEE para toda a escola que tinha 43 estudantes incluídos. Infelizmente, tal realidade está presente em muitas escolas do Brasil.

Esse ano trabalho em uma escola pública que dispões de sala de recursos e três profissionais para atender 11 alunos incluídos. Apesar das dificuldades, da falta de recursos e verbas, há um acolhimento e um amparo real. Recentemente, participei de uma audiência pública sobre educação especial da câmara municipal e lá conseguimos transporte escolar para nosso aluno cadeirante. Uma pequena mas importante vitória que minimiza os (tantos) impactos negativos na vida de um jovem estudante deficiente e toda a sua família.
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Re: Atividade 1.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Rayane Araújo Gonçalves -
Nas instituições de ensino em que você trabalha/trabalhou, o processo de inclusão de estudantes com necessidades especiais enfrentou dificuldades?
Resposta: Minha experiência como professora, comparada aos demais colegas, é relativamente nova, mas quando paro para analisar minhas vivências no âmbito docentes, desde os estágios, percebo que nos ambientes em que estive não se preocupavam em incluir os estudantes com necessidades especiais. Na realidade, havia um movimento de exclusão, de tratar diferentemente dos demais, de subestimar as capacidades e de solicitar que o professor não se importasse com a presença do aluno na sala, seguindo com sua aula normalmente. Como já falei na disciplina anterior, percebo um movimento diferente no colégio em que trabalho atualmente. Há um aluno com necessidades especiais e ele possui uma acompanhante especializada.
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Re: Atividade 1.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Laura Gabrielle Marques da Cruz -
Olá! Não tive experiências ainda em sala de aula. Nos estágios em que fiz, sempre foi perceptível como os alunos com deficiência ficavam a margem, fazendo atividades paralelas e muito apartados do que estava sendo discutido em classe. Trabalhei na secretaria de uma creche privada, e sempre que a família interessada na vaga tinha uma criança com TEA ou apenas suspeita, havia pouco interesse, pensando-se no custo futuro e na contratação de pessoal, mentalidade típica da maioria das instâncias privadas e que incomoda bastante, tendo em vista os valores da inclusão.
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Re: Atividade 1.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Layse Américo Santos -
Confesso que a minha experiência em sala de aula começou recentemente, sou graduada no final do ano de 2022, sendo convocada no concurso público no ano de 2023. Entretanto, o contato com pessoas com necessidades especiais aconteceu muito antes de está inserida na sala de aula, a minha vivência e experiência aconteceu através de familiares que apresentavam dificuldades em se incluir na escola. Este fato aconteceu, devido a ausência da escola de analisar as limitações e querer avalia-los de maneira igualitária a outros colegas de turma.
Esse fato, fez com o que o sujeito visualiza-se a escola como um espaço de repreensão, ocasionando o distanciamento, fazendo o estudante de frequentar à escola 
Diante disso, vejo que muitas instituições escolares ainda possuem dificuldades em fazer o aluno se sentir pertencente aquele espaço, que deve ser de acolhimento, respeitando a especificidades e as diferenças de cada estudante.
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Re: Atividade 1.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Weslley Maycon Araújo Silva -
Na instituição de ensino onde eu trabalho há um empenho por parte de todos os professores, sejam eles do ensino infantil, fundamental ou médio, para estabelecer em suas metodologias de aulas recursos que possam incluir os alunos com necessidades especiais na dinâmica da aprendizagem. Para alcançar tal objetivo a direção da escola ofertou para os professores cursos de curta duração voltados para metodologias ativas, ética em sala de aula, atendimento educacional especializado e libras, fazendo assim que sue corpo docente possuísse mais familiaridade e experiência com um tema bastante importante para a prática docente.
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Re: Atividade 1.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Nayra Ires Sozinho da Silva Reis -
Estou afastada da sala de aula mas com os poucos anos de experiência que tive, pude conviver com alguns alunos que eram PCD. Inclusive, minha busca por esse curso também é por conta disso, uma vez que a minha formação inicial não me preparou para lidar com as mais diversas situações que encontrei. Lendo os relatos dos colegas fico feliz de perceber que a realidade vem mudando bastante, mesmo que lentamente. Os alunos que eram PCD que tive sempre me causavam essa sensação de que precisava buscar mais conhecimentos para poder contribuir com a formação deles. Percebia muito o famoso faz de conta nas escolas em que atuei, nada era direcionado, nada era pensado para melhorar a situação daqueles alunos.
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Re: Atividade 1.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Rejane Maria da Silva Teixeira -
Sim.O processo de inclusão dos alunos com necessidades especiais atravessou e ainda atravessa inúmeras dificuldades, dentre as barreiras enfrentadas pela inclusão escolar são: a falta de preparo dos professores e demais colaboradores; a ausência de infraestrutura; a carência de tecnologia assistiva, a prática de bullying; o excesso de alunos.
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Re: Atividade 1.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Mayra Silva dos Santos -
Na minha atuação profissional, percebo que apesar do interesse da escola e dos professores pela promoção de uma inclusão integral, muitas ainda são as dificuldades. Durante a atuação como professora da educação básica nos anos iniciais, percebo que os alunos com necessidades especiais precisam possuem muita desafios no que concerne sua relação com os outros estudantes. Trabalhei com alunos autistas e senti muito isso, principalmente em trabalhos em grupos. O diálogo com a turma é essencial nesse sentido, bem como o preparo do professor para tratar essas especificidades. Apesar de ser um trabalho contínuo, estamos caminhando.
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Re: Atividade 1.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Rayssa Eutália Gurjão Coutinho Borges -
Não tive experiência com a sala de aula, apenas nos estágios, nestes pude perceber o quanto os alunos com alguma deficiência foram deixados a margem. A inclusão é um processo que vem sendo construído, em alguns locais com mais êxito do que em outros, tendo em vista também a qualidade do ambiente e da formação dos professores.
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Re: Atividade 1.1 - Fórum Temático Obrigatório

por MARIA LUCILENE DE CARVALHO -
O processo de inclusão de estudantes com necessidades especiais enfrenta dificuldades?

O processo de educar é em si um processo com desafios em quaisquer níveis e modalidades de educação, entretanto, a educação especial na perspectiva inclusiva um tanto mais. Educar requer conhecer, se reconhecer como agente de mudança. O público estudantil com deficiência chega as escolas com limitações e necessidades educacionais específicas. Porém, necessidades educacionais todos os demais estudantes as têm, cabendo ao professor identificar, buscar caminhos e recursos para colaborar no processo ensino-aprendizagem.
Na Instituição que trabalho, o processo de inclusão de estudantes com necessidades especiais enfrenta dificuldades comuns como: as barreiras atitudinais, arquitetônica, comunicacional, transporte e tecnológica. São obstáculos, que impedem essas pessoas de acessibilidade e usufruto dos espaços em sociedade.
Para uma inclusão satisfatória muitos fatores ainda fazem parte na área educacional como: docentes com formação na sua área específica, bem como em Docência da Educação Inclusiva, sala para do professor AEE, específico em Atendimento Educacional e toda uma Equipe Multiprofissional, voltados para o atendimento especializado. 
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Re: Atividade 1.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Maria Luiza Lima Pereira -
Caros colegas e professor,

Gostaria de compartilhar uma experiência pessoal relacionada à educação inclusiva, especificamente em relação à escola privada na qual meu filho estudou nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Embora eu não tenha uma experiência profissional na área da educação, uma vez que sou recém-graduada em Letras - Língua Portuguesa, acredito que essa experiência como mãe também traz perspectivas valiosas.

Na escola em questão, a abordagem inclusiva era um dos pilares fundamentais. O que mais me impressionou foi a forma como os alunos com deficiência eram integrados nas turmas regulares. Eles não eram apenas aceitos, mas incluídos individualmente, o que sentia que participavam de todas as atividades, projetos e pensamentos sociais, sem exceção. Isso deu aos demais alunos a oportunidade de interagir e aprender com colegas diferentes, fortalecendo sua compreensão e empatia em relação às necessidades especiais de seus colegas.

O aspecto mais notável dessa abordagem era a responsabilidade que os alunos tinham uns com os outros. Os professores incentivavam ativamente os alunos a não apenas interagirem sem preconceitos, mas também a serem ativos na ajuda e proteção de seus colegas com necessidades especiais. Isso criou um ambiente de cuidado e apoio mútuo que ultrapassava as barreiras das diferenças individuais. Meu filho não apenas aprendeu a observar e respeitar a diversidade, mas também internalizou a importância de agir eticamente e de maneira compassiva.

Ao assistir ao vídeo mencionado, a citação da professora sobre não discursar ética, mas sim ter atitudes éticas, ressoa fortemente com a experiência que vivenciamos. Na escola do meu filho, não havia simplesmente um discurso sobre a inclusão e a ética, mas sim uma prática constante e tangível. As atitudes dos alunos refletiam os valores ensinados, e essa vivência diária contribuiu significativamente para a formação ética dele.

Embora não possuísse uma experiência profissional na área da educação, decidi compartilhar esse caso porque acredito que histórias de sucesso também podem ser valiosas para nossa discussão. A inclusão efetiva e os valores éticos não são exclusivos do ambiente profissional, mas podem ser vivenciados em todas as esferas da sociedade, incluindo a família.

Para concluir, acredito que a experiência de meu filho na escola privada demonstrou que a inclusão não é apenas sobre estar presente fisicamente, mas sobre criar um ambiente onde todos são valorizados, respeitados e ativamente envolvidos. Espero que possamos continuar a compartilhar experiências e insights, enriquecendo nossa compreensão da educação inclusiva e dos valores éticos.

Bons estudos a todos!
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Re: Atividade 1.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Paula Fernanda Teixeira da Silva -
Trabalho em uma escola de ensino integral. O nome e a proposta são bem interessantes, mas na prática, quase nada daquilo funciona de fato, inclusive as questões de permanencia e inclusão estudantil,
Faltam recursos e tempo para planejarmos e executarmos durante o ano letivo. É desesperador!
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Re: Atividade 1.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Willians dos Santos Lúcio -
Na instituição em que eu atuo tivemos dificuldades para receber e incluir um aluno autista em 2019, pois, não tínhamos docentes preparados em nosso corpo docente.
Desta forma, tivemos que realizar um treinamento básico às pressas.


Por outro lado, nos últimos anos tivemos sucesso rápido na inclusão de aluno com mobilidade reduzida, pois, nossa escola já contava com elevador, além de piso tátil, corrimões em todas as escadas e uma boa sinalização dos ambientes.
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Re: Atividade 1.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Marcileia Lucht Rodrigues de Almeida -
Sim, trabalho em uma instituição de ensino do Estado e principalmente durante a pandemia foi muito difícil trabalhar. No começo todos foram surpreendidos com a nova realidade, Ter que trabalha de forma remota. Fazer APNPs, enviar para os alunos, ou agendar dia na escola para entregar o material escolar. Enfim foram tempos difíceis. No dia a dia actualmente também encontramos várias barreiras, hora as arquitetônicas ou as barreiras sociais da sociedade, do pensamento de excluir e por aí vai.
Penso que a sociedade, pelos menos a brasileira, tem avançado lentamente para um olhar mais inclusivo, mas como disse, tem sido um avanço bem lento, que requer nosso trabalho de formiguinha.
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Re: Atividade 1.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Samuel Giovani dos Santos Ferreira -
O vídeo retrata a experiência da Escola Amigos do Verde (Porto Alegre-RS) no processo de inclusão de crianças com deficiência no ensino regular. Apesar de abordar uma escola particular, muito do que foi visto remete ao que é vivenciado em escolas Brasil à fora.
Concordo com as profissionais que aparecem no vídeo quando falam que no seu trabalho com as crianças, o professor “não deve negar e nem mascarar as diferenças, mas discuti-las, problematizá-las”; ou que “não se discursa ética, tem-se atitudes éticas”.
Pessoas com deficiência sempre existiram, o que tem mudado são as concepções que se tem sobre elas. Contudo, nas escolas ainda é comum a resistência de algumas pessoas frente à inclusão de crianças com deficiência no ensino regular. Acredito que elucidar a importância (e o direito) à educação de todos é um dos meus grandes compromissos como professor.
Na escola, todos os dias tento conscientizar os pais e profissionais sobre os direitos da criança, os deveres e as atribuições dos profissionais. Também, sobre o quanto ganha a escola e o quanto a escola acrescenta para o desenvolvimento de estudantes com deficiência. Esses são desafios diários.
Em resposta à Samuel Giovani dos Santos Ferreira

Re: Atividade 1.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Luiz Roberto Bomfim Lima -
Isso mesmo samuel, sem dúvida, as dificuldades de inclusão estão por todo o Brasil, principalmente na educação infantil. Contudo, como bem disseste, não devemos mascarar e nem fazermos de conta que inexiste diferenças. Devemos sim, tratar os desiguais na medida de suas desigualdades, a fim de o processo de inclusão seja mais equitativo.
Em resposta à Primeiro post

Re: Atividade 1.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Maria Helenice Ribeiro de Lima -
Meu maior desafio, não é receber e acolher as crianças, é lidar com os adultos responsáveis por essa criança, principalmente as com deficiências, os pais apresentam resistências e aceitação ao diferente, muitas vezes não buscam e se fecham para ajuda. A escola, também conta com pessoas despreparadas em todos os setores. Saber lidar com esse universo pra mim é sim um grande desafio, pois com as crianças os resultados positivos na rotina são visíveis, quando são acolhidas com afeto, com respeito, quando paramos paraa ela, quando a ouvimos, quando a respeitamos e lhes permitimos ser verdadeiramente. A inclusão da crinaça pelas crinaças é natural, quando conduzida de forma respeitosa e adequada pelos adultos. Mas infelismente nem sempre acontece, porque as pessoas(com excessões) excluem aquela que é tímida, aquela que é mais humilde, aquela que é negra, aquela que é desustruturada socialmente, enfim, triste, mas real.
Em resposta à Primeiro post

Re: Atividade 1.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Priscila Lima Gonçalves -
Eu acredito que em todas as instituições, por maior que seja, particular ou pública, todas elas enfrentam dificuldades quando se fala de inclusão. E isso acontece por muitos motivos, e como experiência posso dizer que a escola onde trabalhei tem o desafio de ainda não ter Sala de Recursos Multifuncionais, uma realidade comum onde moro. E assim, como fundamental, muitos professores não estão preparados para receber e trabalhar com esses alunos.
Lembrando que a inclusão começa na porta da escola, com acessibilidade para quem precisa. Isso é o mínimo.
Em resposta à Primeiro post

Re: Atividade 1.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Rosemeri Ferreira Faria Caminada -
Estou trabalhando há 15 anos nessa área. exerço a função de professora regente em uma turma cheia, com os mais variados tipos de comprometimentos. Tenho 2 alunos autistas laudados e alguns que você observa que teria que passar por um especialista nessa área. O processo de inclusão se faz em passos lentos, mas no município que atuo, vejo uma melhora bem significativa na questão de inclusão. Temos enfrentados muitos desafios, agora temos a figura do professor mediador que atua juntamente com a professora regente dentro da sala de aula. Temos também o suporte da professora da sala de recursos, temo a PAI (profissional de apoio a inclusão que nos ajuda bastante nesse processo de inclusão.
Em resposta à Rosemeri Ferreira Faria Caminada

Re: Atividade 1.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Renata Soraya Reis de Brito -
A inclusão da pessoa com deficiência ainda requer mudanças de atitudes por muitos profissionais no ambiente escolar, a postura preconceituosa de alguns é um grande entrave no acolhimento de alunos portadores de deficiência. Se trabalharmos uma postura acolhedora e de respeito com o outro, consequentemente os demais alunos mudarão muitas de suas atitudes. Quando entendemos a diferença como outra maneira de vermos o mundo, por outra perspectiva, crescemos como indivíduos e passamos a ter um pensamento mais humanizado.
Em uma das escolas que trabalho a frequência de alunos com deficiência é bem significativa, há alguns anos passamos a ter contato com algumas deficiências, mas o meu primeiro contato foi uma aluna surda, a qual mesmo fazendo leitura labial, necessitava de um intérprete de libras constante nas aulas, mas mesmo a escola solicitando não conseguimos, a falta de um atendimento especializado, sala de recursos e suporte com profissional especializado para auxiliar os alunos em sala, sempre nos causou atrasos no desenvolvimento desse público. Apesar dos esforços do professor em organizar um material adequado, aprofundar conhecimentos, só apresentará resultados se a infraestrutura estiver adequada, salas de recursos multifuncionais estiver ativa nas escolas e a adaptação do material estiver em consonância com as habilidades propostas para cada disciplina, tornando as atividades mais uma maneira de incluir e não despertar comentários negativos pelos alunos sobre a facilidade das atividades.
Hoje conquistamos um escola nova, contamos com um profissional de AEE e alguns monitores que ficam em sala juntamente com o professor para auxiliar as atividades, as quais previamente elaborados pelo professor da disciplina, os avanços são muitos , contudo precisamos avançar nos debates em relação a sobrecarga de trabalho que temos, devido turmas muito cheias e materiais distintos a serem elaborados. Aumentar o período de planejamento na escola, seria uma boa estratégia na realização de diálogos entre o corpo docente para possíveis estratégias de melhor atender e incluir o aluno portador com deficiência, sendo ele participante ativa das atividades propostas para turma, tornado as atividades individuais como parte do processo de aprendizagem e não uma ação constante e de exclusão.
Em resposta à Primeiro post

Re: Atividade 1.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Talita Rosetti Souza Mendes -
Nas instituições de ensino em que trabalhei, ao longos dos últimos 16 anos de atuação, o processo de inclusão de estudantes com necessidades especiais foi muito dificultoso. Isso, porque a configuração do espaço privado de ensino está muito conectado à ideia de produtividade para o capital em um imaginário que coloca pessoas com deficiência à margem por terem sido, em uma escala cruel de valores, entendidas como "menos capazes" de ser, de aprender, de ensinar, de trocar, de interagir com qualidade. É o capacitismo em si falando mais alto. Essa percepção era partilhada pelos próprios funcionários, pelas famílias dos outros estudantes e pelos próprios estudantes - cujos valores sócio-históricos dialogavam com percepções que serviam ao aprofundamento da estigmatização. Há poucos meses, ingressei na esfera pública, em uma instituição voltada à saúde da população em uma área complexa em termos de segurança pública no Rio de Janeiro. Lá, por sua vez, percebo que o olhar para inclusão é muito mais consciente e eu, enfim, me sinto melhor, porque vejo que a preocupação de compreender o universo como superdiverso é, de fato, um compromisso social ligado à democracia, à luta de classes, às interseccionalidades, entre outras questões. Por fim, gostaria de salientar que uma questão me chamou atenção no vídeo: a naturalização acerca da diversidade do mundo é construída desde cedo, com crianças, sem tabus, sem interrupções para questionamentos. Acredito que novos olhares para diversidade têm maiores chances de consolidação dessa forma, desde cedo e na interação cotidiana/escolar.
Em resposta à Talita Rosetti Souza Mendes

Re: Atividade 1.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Pablo Holanda Aderaldo Albuquerque -
Infelizmente Talita o processo de inclusão se torna dificultoso quando os sistemas de ensino não enxergam a real necessidade dos alunos com necessidades especiais. Ainda é uma situação em muitas escolas nas várias cidades do nosso país. Um abração e grato pelo seu relato.
Em resposta à Primeiro post

Re: Atividade 1.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Luís Cláudio Pires Seixas -
As dificuldades mais visíveis são as de ordem estrutural. A acessibilidade ainda é um problema grave a ser resolvido e não é só com rampas de acesso que se enfrenta essa questão. Há que se equipar os ambientes escolares com sinalização em braile e a linguagem de sinais precisa ser reconhecida como uma necessidade de todos e, se é considerada como segunda língua Brasileira precisa ser tão valorizada quanto a língua Portuguesa.
Em resposta à Primeiro post

Re: Atividade 1.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Kelly Marques dos Santos -
A Educação é um fenômeno multifacetado e complexo e, deste modo, as instituições de ensino enfrentam inúmeros desafios no que tange o processo formativo na contemporaneidade. Considera-se pertinente destacar que os desafios encarados manifestam questões, não necessariamente, atreladas à escola, muitas vezes, as dificuldades são questões sociais refletidas no contexto educacional. Nessa perspectiva, por mais que a escola seja um lócus privilegiado para a construção do conhecimento, a escola também é um local de escuta, apoio e acolhimento.
Nos dias atuais ainda é possível observarmos resquícios do paradigma de exclusão no campo da educação especial. Perante tal premissa, no cotidiano escolar presenciamos algumas situações contrárias aos princípios fundamentadores da Educação Inclusiva, principalmente, no que corresponde à concretização dos direitos de estudantes com necessidades específicas.
Para exemplificar esta afirmação ainda observa-se o emprego de nomenclaturas preconceituosas, segregação e dificuldade para superar as principais barreiras responsáveis por cercear a processo de ensino-aprendizagem. Todavia, em um entendimento Freireano de "esperançar", o vídeo legitima um avanço significativo em relação a facilidade das crianças acolherem o outro a partir da sua semelhança, e não, da sua diferença.
O vídeo indicado na presente proposta é um excelente disparador para problematizarmos quais são os alcances e quais são as possibilidades de efetivação da inclusão educativa.
Em resposta à Primeiro post

Re: Atividade 1.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Roberto Ferreira Sena Filho -
Atualmente, desempenho a função de coordenador pedagógico em uma escola de Ensino Fundamental Anos Finais pertencente à rede pública municipal de Eusébio, no estado do Ceará. Nessa instituição, temos observado um progresso notável no que diz respeito ao acesso e à inclusão dos alunos, embora enfrentemos alguns desafios ao longo desse percurso. Ainda que existam aspectos positivos, nem tudo ocorre sem dificuldades.

Destaco que a Sala de Atendimento Educacional Especializado (AEE) é uma parte integral da rotina escolar e tem sido utilizada de maneira frequente. Nesse ambiente, são disponibilizados materiais e recursos cuidadosamente selecionados para atender às necessidades específicas dos alunos com deficiência. Além disso, contamos com uma profissional altamente capacitada, eficaz e comprometida para conduzir as atividades nesse espaço. Essa equipe é peça fundamental para o sucesso da inclusão em nossa escola.

Uma prática que merece destaque é a alocação de um profissional de apoio exclusivo para cada aluno que possui um laudo que atesta suas necessidades educacionais especiais. Essa abordagem visa proporcionar um suporte individualizado ao longo de todo o período em que o aluno está presente na escola. No entanto, reconhecemos que existe uma lacuna a ser preenchida: os profissionais de apoio atualmente não possuem formação especializada na área de educação inclusiva, restringindo-se ao Ensino Médio como nível de escolaridade.

Apesar dos esforços em oferecer suporte e criar um ambiente inclusivo, a falta de formação específica por parte dos profissionais de apoio é um desafio a ser enfrentado. A educação inclusiva demanda uma abordagem qualificada e abrangente, considerando as diversas necessidades e características dos alunos. A presença de profissionais com conhecimento especializado é essencial para garantir que a inclusão seja não apenas um objetivo, mas uma prática efetiva.

No geral, o nosso percurso em direção à inclusão é marcado por avanços notáveis, especialmente com a presença de uma Sala de AEE bem equipada e profissionais de apoio dedicados. No entanto, reconhecemos a importância de investir na capacitação desses profissionais, para que possamos enfrentar os desafios de forma mais abrangente e proporcionar uma educação inclusiva verdadeiramente eficaz para todos os nossos alunos.
Em resposta à Roberto Ferreira Sena Filho

Re: Atividade 1.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Pablo Holanda Aderaldo Albuquerque -
Interessante, Prof Roberto ver suas experiências pedagógicas na educação inclusiva de sua escola e como o processo de inclusão se realiza. Realmente é desafiador, mas, no entanto, é possível. Abraço!!!
Em resposta à Primeiro post

Re: Atividade 1.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Pablo Holanda Aderaldo Albuquerque -
Na escola na qual trabalho temos uma sala de Atendimento Educacional Especializado - AEE. Nela existe um acervo bibliográfico e materiais pedagógicos disponíveis para os alunos na qual fazem uso da mesma. O professor tem formação na área e sempre acompanha com zelo sua rotina de atendimento. As crianças atendidas gostam bastante do momento do atendimento. Da mesma forma, são atendidos, num processo de diálogo democrático com as famílias. Os pais passam por um processo de formação e compreendem a realidade de seus filhos. Assim, o trabalho do professor do AEE se realiza de maneira efetiva pois conta com a colaboração dos professores das turmas regulares no processo de acolhida e inclusão dos alunos com necessidades especiais.