A inclusão educacional é um princípio fundamental na educação, e o trabalho conjunto entre os professores da sala de aula comum e os professores da Sala de Recursos Multifuncionais desempenha um papel central nesse contexto. Esta colaboração é essencial para garantir que todos os estudantes, independentemente de suas necessidades especiais, tenham a oportunidade de receber uma educação de qualidade.

Os professores da Sala de Recursos Multifuncionais trazem conhecimentos especializados sobre as necessidades dos estudantes com deficiências e outras condições especiais, se adaptando ao estudante e sua necessidade, sendo as salas de recursos multifuncionais I e II, onde a tipo I é para ser constituída por microcomputadores, monitores, fones de ouvido e microfones, scanner, impressora laser, teclado e colméia, mouse e acionador de pressão, laptop, materiais e jogos pedagógicos acessíveis, software para comunicação alternativa, lupas manuais e lupa eletrônica, plano inclinado, mesas, cadeiras, armário, quadro melanínico, enquanto que as salas de recursos multifuncionais tipo II possui tudo que tem na tipo I, acrescido de outros recursos específicos para o atendimento de alunos com cegueira, tais como impressora Braille, máquina de datilografia Braille, reglete de mesa, punção, soroban, guia de assinatura, globo terrestre acessível, kit de desenho geométrico acessível, calculadora sonora, software para produção de desenhos gráficos e táteis.

Eles podem adaptar o currículo, desenvolver estratégias individualizadas e oferecer suporte personalizado. Trabalhando em estreita colaboração com os professores da sala de aula comum, eles ajudam a criar um ambiente inclusivo onde cada estudante é valorizado.

Essa parceria não apenas beneficia os estudantes com necessidades especiais, mas também enriquece a experiência educacional de todos os estudantes, eles aprendem a aceitar e apoiar uns aos outros, promovendo uma sociedade mais inclusiva.

Além disso, o trabalho conjunto entre professores de diferentes áreas promove o desenvolvimento profissional. Ambos os grupos de educadores podem aprender uns com os outros, adquirindo novas habilidades e estratégias pedagógicas. Isso melhora a qualidade do ensino em geral.

A colaboração entre os professores da sala de aula comum e os professores da Sala de Recursos Multifuncionais é essencial para criar um ambiente educacional onde a inclusão é uma realidade, para isto, é ideal que se tenha professores para o Atendimento Educacional Especializado (AEE) que tenham realmente capacitação, e, além disto, que os mesmos recebam a capacitação continua, para estarem sempre atualizados referente as estratégias que podem e devem ser adotadas, este é o maior problema atualmente, pois em muitos casos, temos alguns profissionais que não possuem o treinamento adequado, e quando o possuem, é algo desatualizado e que poderia ser melhorado, se tivessem a oportunidade de receber esta treinamento sendo em cursos de formação inicial e continuada, ou até mesmo, de pós graduações, os resultados, sem dúvidas, seriam bem melhores.

Esta é uma abordagem que beneficia todos os alunos e prepara uma geração futura para ser mais compreensiva, inclusiva e adaptável em um mundo diversificado, devemos começar as mudanças por nós mesmos e irmos passando de geração em geração, buscando uma melhoria continua neste aspecto, para quem sabe um dia, possamos ser considerados uma sociedade TOTALMENTE inclusiva.

A verdadeira inclusão acontece na sala regular, onde o alunos com necessidades especiais tem contato com os outros alunos. Já a sala de recurso é um ambiente a parte, preparado para atividades exclusivas, diferenciadas trabalhadas em processos individuais.
Assim a verdadeira inclusão só vai realmente acontecer quando houver uma fusão entre a sala regular e a sala de recursos.
O professor da sala de recurso, é um profissional totalmente preparado para as dificuldades com alunos especiais, o que nem sempre acontece com o professor de sala regular. Que por muitas vezes se depara com alunos especiais perante o caos de uma sala regular com mais 20,30 alunos, onde fica inviável desenvolver um trabalho de qualidade sem algum um apoio.
Ou seja a união do professor da sala de recursos e o de sala regular é um bem que se faz não somente para os alunos, mas também para os professores, que juntos conseguirão chegar a um verdadeiro sistema de inclusão.

A parceria de professores tanto de sala comum, quanto de sala de recursos é extremamente necessária, principalmente a fim de entender a evolução das crianças ou jovens que se encontram em acompanhamento em salas de AEE. Muitas vezes essa comunicação é realizada via Professor de Educação Especial, como no meu caso, mas percebo a necessidade de um diálogo maior com a outra parte mesmo para eu entender o que posso oferecer de diferente ou facilitador para minhas crianças que se encontram em atendimento AEE dentro da sala comum. Tal diálogo poderia promover alterações interessantes no meu cotidiano já que eu poderia tentar trazer recursos simples e acessíveis para sala de aula.

“A importância do trabalho conjunto dos professores da sala de aula comum e os professores da Sala de Recursos Multifuncionais”.

O professor como formador, desempenha o seu papel quando ensina a todos indistintamente e incondicionalmente, e nessa visão, o trabalho conjunto dos professores da sala de aula comum e os professores da Sala de Recursos Multifuncionais é fundamental.
Um modo operante de articulação envolve o estudo e a identificação do problema pelo qual um aluno é encaminhado à Educação Especial e a discussão dos planos de AEE com todos os membros da equipe escolar. Nesse âmbito, há o impacto e distorções do que é oferecido aos alunos na sala comum e no AEE, conforme o entendimento de Rapoli et al.(2010).
Em decorrência disso, ações de monitoramento devem ser oportunizadas para a produção de materiais didáticos especializados, assim como, os recursos necessários para a sua confecção e a previsão de outros tipos de recursos ou equipamentos para implementação eficaz e melhoria da Sala de Recursos Multifuncionais.
É importante ressaltar que o reconhecimento das habilidades, necessidades e peculiaridades dos alunos advém do esforço do professor do AEE em elaborar seu plano de aula articulado aos demais sujeitos do espaço escolar, como os familiares, colegas da sala e o professor da sala comum e assim, perceber, as pertinências e distorções dos recursos utilizados no AEE e para o propósito do sucesso de aprendizagem, dentro das especificidades individuais do estudante, reavaliar e reformular as ações pretendidas.
Assim, a articulação dos recursos do AEE e os conteúdos com o professor da sala comum e com os demais agentes da escola propiciam um trabalho para a inclusão e o sucesso escolar do aluno com necessidades especiais.
Abraços!

Quando falamos, discutimos sobre a importância da educação inclusiva,isso nos leva a sermos cada vez mais relevantes.Pois essa,desempenha um papel importantíssimo na sociedade,mas para que essa aconteça de maneira eficaz, é preciso que se tenha elaboração do currículo, suporte pedagógico e estrutural e comprometimento.
No entanto,isso não deve ficar só no querer,vou tentar,tem sim que trabalha em conjunto,em equipe buscando por cada dia aprender mais, estudando para que de fato seja ofertado aportes no mínimo que façam com que esse ensino se efetive,uma vez que a parceria entre profissionais que trabalham no mesmo caminho é o que aguça cada vez mais a vontade e o desejo  de se esforçar e buscar para que o ensino aconteça gradualmente com salas devidamente preparadas para atender cada necessidade.

A importância do trabalho conjunto dos professores da sala de aula comum e os professores da Sala de Recursos Multifuncionais é fundamental para promover a inclusão educacional de alunos com necessidades educacionais especiais. Como destacado no texto, a preferência pela escola comum como local de prestação do Atendimento Educacional Especializado (AEE) é respaldada por motivos significativos. A princípio, ao realizar o AEE na própria escola do aluno, é possível que suas necessidades educacionais específicas sejam discutidas e atendidas no contexto do dia a dia escolar, envolvendo todos os profissionais que atuam no ensino regular e na educação especial. Isso aproxima esses alunos dos ambientes de formação comuns a todos, promovendo uma experiência inclusiva de desenvolvimento e escolarização para eles e suas famílias. Além disto, a colaboração entre os professores da sala de aula comum e os da educação especial é essencial para alcançar os objetivos específicos de ensino, garantindo que o aluno receba suporte personalizado e elimine as barreiras que limitam sua participação nas turmas regulares. Essa colaboração envolve a elaboração conjunta de planos de trabalho, identificação de problemas, discussão de estratégias, desenvolvimento de recursos, formação contínua e ações que fortalecem a escola.

A educação é um trabalho feito em equipe, pelos professores, gestores, profissionais educacionais e a família. Na educação especial isso deve ocorrer de maneira mais efetiva e concreta, para que o desenvolvimento dos estudantes com deficiência, transtorno global de desenvolvimento, altas habilidades/superdotação aconteça de maneira positiva, o trabalho conjunto dos professores da sala de aula comum e os professores da Sala de Recursos Multifuncionais (SRM) é essencial, o professor da sala de recursos multifuncionais é o que tem o conhecimento sobre quais materiais didáticos que podem melhor ser usados, como produzir e aplicar, trabalhando com as dificuldade e fortalecendo as habilidades de cada estudante conforme a sua capacidade e especificidade. O dialogo do professor da sala comum e do professor da SRM é de extrema importância , apesar de terem papeis diferentes, é o trabalho em conjunto que vai proporcionar o sucesso na aprendizagem deste estudante.

Boa tarde a todos e todas!

Conforme apresentado no livro "A escola comum inclusiva", é responsabilidade da gestão escolar implementar ações que irão garantir a formação dos profissionais envolvidos com a unidade de ensino, seja por meio de palestras informativas ou de formações de especialização dos professores envolvidos no Atendimento Escolar Especializado (AEE), que é oferecido na Sala de Recursos Multifuncionais (SRM). Nesse sentido, o trabalho conjunto dos professores da sala de aula comum e da SRM depende não somente da dedicação e flexibilidade dos professores envolvidos, mas também compete à gestão escolar, de modo que sejam oferecidos recursos e metodologias para que os docentes possam desenvolver seus planejamentos didáticos de maneira interdisciplinar, conversando entre si. Dessa maneira, na perspectiva do desenvolvimento de sequências didáticas que explorem metodologias ativas, é possível que a escola incentive a utilização adequada da SRM e que se preocupe com uma inclusão que ocorra efetivamente na sala de aula comum.

Conforme apresentado no livro “A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: a escola comum inclusiva”, uma escola verdadeiramente inclusiva é resultado de um conjunto de fatores e de atores que possuem os mais distintos papéis. A comunicação entre o professor do AEE, o professor do ensino comum, gestores escolares, familiares, sociedade e poder público influenciam diretamente na experiência do aluno com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades/superdotação.
Essa influência é ainda mais expressiva quando observamos a articulação entre o professor da sala de aula comum e o professor do Atendimento Educacional Especializado. Por ser responsável pelo atendimento na sala de recursos multifuncionais, este último precisa estar integrado ao conteúdo abordado na sala comum para poder complementar ou suplementar o que fora tratado pelo professor da classe comum, fazendo com que o serviço do AEE não seja um mero reforço ou sala de socialização e consiga alcançar seus objetivos pedagógicos.
Quando o professor da sala de aula comum e o professor do AEE trabalham em conjunto, eles combinam esforços para atender às necessidades educacionais especiais dos alunos público-alvo do AEE resultando numa sala de recursos multifuncionais que dê o suporte necessário para o desenvolvimento pedagógico do aluno. Essa colaboração facilita o monitoramento do progresso e a avaliação das estratégias de ensino que são desenvolvidas tanto no AEE quanto na sala comum.
Essa comunicação entre o AEE e a sala comum é essencial para garantir que o público-alvo da Educação Especial receba uma educação de qualidade, se sintam incluídos no ambiente escolar e tenham a oportunidade de se desenvolver, assim como os demais alunos.

O trabalho em conjunto dos professores da sala comum e da sala de recursos multifuncionais é de grande relevância para os alunos que precisam do atendimento especializado, pois contribui com a qualidade do ensino, através do trabalho em parceria, fazendo troca de ideias, experiências conseguem, incluir cada vez mais alunos com deficiência. Ambos informam e avaliam se os recursos que possuem estão sendo utilizados da melhor maneira e se esse uso garantindo assim a integração e aprendizagem dos alunos e essa parceria entre os professores também é importante para manter a família mais participativa e todo o apoio escolar integrado. Essa construção de conhecimentos, troca de experiências e conteúdos entre esses professores da sala comum e da sala de recursos multifuncionais faz com que os conteúdos deixem de serem limitados e assim consigam levar o conhecimento e o mesmo conteúdo que é levado a sala comum, ou seja, fazendo a inclusão desses alunos e não a exclusão como é visto em muitas escolas, e que precisam ser mudadas.

Conforme os materiais estudados nesta semana, a interação entre o professor de sala comum e de AEE é essencial para o desenvolvimento dos conhecimentos ensinados nas disciplinas comuns com o auxílio do AEE para adaptar este conteúdo e torná-lo acessível a cada aluno. Concordo com a necessidade desta comunicação, sem ela o professor do ensino regular não saberá como pode auxiliar melhor seu aluno durante as aulas e o professor de AEE não terá uma direção para o planejamento didático, estabelecer novas metas e mudar as estratégias, caso o aluno não esteja progredindo nas aulas comuns.
Pensando em uma situação que o professor regular não tem comunicação com o profissional de AEE, como ambos saberão que o aluno está avançando em suas habilidades e conhecimentos para participação nas aulas regulares? Será que é possível termos uma melhor educacional sem comunicação entre os diversos profissionais necessários para o desenvolvimento do indivíduo com deficiência?
Acredito não ser viável, pois no livro “A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: a escola comum inclusiva” é esclarecido que a comunicação do AEE com a família e os professores de disciplinas comuns é primordial para o entendimento das necessidades do aluno com deficiência e a progressão/mudança das estratégias pedagógicas aplicadas.

A leitura do texto sugerido, contido no livro “A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: a escola comum inclusiva” (ROPOLI et al., 2010), enfatiza a ideia de que não é possível a realização de um trabalho verdadeiramente inclusivo, baseado numa pedagogia da diferença, sem que haja sólida parceria entre os professores da sala de aula comum e os da SRM. O texto corrobora, portanto, a perspectiva de articulação e potencialização de recursos, estratégias e metodologias de ensino e aprendizagem de forma colaborativa – sempre a favor da diversidade.
Nesse sentido, destacamos o seguinte excerto:

Conforme podemos inferir da citação acima, é fundamental que se articulem as frentes de trabalho do professor da classe comum e do AEE, de maneira que seja elaborado um plano de ação pedagógica interdisciplinar, dialógico, flexível e multifacetado, capaz de atuar no contexto de eliminação das barreiras que limitam a autonomia dos estudantes PAEE (público-alvo da educação especial). O professor da SRM não trabalha sozinho, não toma decisões unilaterais nem, tampouco, assume isoladamente as responsabilidades pelo aluno PAEE. É importante que faça parte do Projeto Político-Pedagógico (PPP) da escola a concepção de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva, o que implica na corresponsabilização de todos os agentes envolvidos no percurso formativo de cada estudante da instituição, com ou sem deficiência, Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD) e/ou Altas Habilidades/Superdotação (AH/SD).
Se o PPP da Unidade Educacional conceber a importância da assunção de metas e objetivos pedagógicos inclusivos e socialmente justos, bem como de acolher e fomentar práticas voltadas à aprendizagem de todos – sem que ninguém fique para trás; sem qualquer idealização estereotipada, preconceituosa ou discriminatória; e de forma convictamente alinhada com a defesa irrestrita da dignidade humana –, será possível afirmar que a escola reconhece, de fato, o valor de sua identidade enquanto instituição social inclusiva e democrática.
Segundo Oliveira (2022, p. 116),

Como vimos, o ponto de convergência da atuação dos professores da sala comum e do AEE consiste na intencionalidade de que os estudantes público-alvo da Educação Especial participem nas atividades do cotidiano escolar com os demais alunos, tendo suas necessidades específicas respeitadas e acolhidas, de modo a superar as barreiras que dificultam a aprendizagem e a comunicação com o mundo social. O foco não é criar um Plano de Trabalho que retire do aluno PAEE a oportunidade de conviver e aprender com os seus pares, isolando-o dos demais estudantes, mas sim de ampliar a construção colaborativa, na qual todos possam aprender juntos, respeitando-se os diferentes ritmos e estilos de aprendizagem, sejam eles quais forem, com a garantia de cooperação, amorosidade, empatia e solidariedade.
Um aspecto que aparece, recorrentemente, na bibliografia sobre educação especial e inclusiva é o da importância da formação continuada do educador para que ele consiga acolher a diversidade em seu fazer. Podemos constatar a ênfase nessa dimensão formativa no livro de Ropoli et al. (2010, p. 28), quando afirmam, por exemplo, que compete à gestão escolar “implementar ações que garantam a formação das pessoas envolvidas, direta ou indiretamente, nas unidades de ensino [...] por meio de palestras informativas e formações em nível de aperfeiçoamento e especialização para os professores que atuam ou atuarão no AEE”. Também, Oliveira (2022, p. 117) defende que se “as questões relacionadas à formação permanente (continuada ou em serviço) estão sendo consideradas pela escola, será mais fácil pensar em estratégias de efetivação desse trabalho colaborativo”.
À guisa de conclusão, vale ressaltar que não existem fórmulas mágicas, padrões ou receitas para uma prática educacional inclusiva. O que temos são caminhos possíveis, que se constituem na interlocução com o respeito às diferentes formas de ser e de aprender, avalizando uma pedagogia da diferença “construída no entendimento pleno da inclusão e destinada a alunos que não se repetem e para os quais é impensável sugerir qualquer ‘customização’ educativa” (MANTOAN, 2015, p. 88). O diálogo, a parceria e o trabalho colaborativo na escola são alguns desses caminhos possíveis em prol da pedagogia da diferença.

Referências
MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar – O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Summus, 2015. (Coleção Novas arquiteturas pedagógicas)
OLIVEIRA, J. P. de. Educação especial: formação de professores para a inclusão escolar. São Paulo: Contexto, 2022. (Coleção Educação na universidade)
ROPOLI, E. A. et al. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: a escola comum inclusiva. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial; Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2010, v. 1. (Coleção A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar)

O trabalho conjunto entre os professores da classe comum e os professores da sala de AEE é de fundamental importância para um auxílio realmente efetivo, pois é através do relato do professor regente que o professor da sala multifuncional consegue elaborar as atividades, os materiais e saber a real necessidade dos alunos da educação inclusiva. Cada aluno é único e tem necessidades diferentes uns dos outros e essa parceria é muito importante para o desenvolvimento e aprendizado dos alunos.

Bom dia!
Nesse contexto busca compreender a importância do trabalho do professor AEE com o professor da sala comum , assim sendo que o trabalho do professor da sala de Recursos Multifuncionais é um trabalho bastante comperativo que colabora com o aluno da classe regular para definição da práticas pedagógicas que favoreçam o acesso ao aluno necessidades educativas em todas as suas atividades da escola.

Para uma boa qualidade do atendimento educacional especializado, é necessário que os professores regentes e o professor do AEE (Sala de Recursos e/ou Professor de Apoio) trabalhem sinergicamente. O professor regente se relaciona com os estudantes com deficiência, transtorno global de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, interagindo fazendo atividades diferenciadas para incluí-los em sala de aula, contando sempre com o auxílio dos professores de Apoio e Sala de Recursos.

É muito importante, ou primordial que a interface entre professores da turma regular e professores da Sala de Recursos aconteça, na prática não é isso que vejo acontecer no meu município. Normalmente há uma política de enxugar profissionais que trabalham nessas áreas, fazendo com que o professor da Sala de recursos atenda o máximo de alunos possível, não privilegiando os horários para produção de material, conversas com as famílias e a interface.
No texto, algo que me chamou a atenção é a necessidade de estar previsto no PPP da escola os direitos dos professores de terem tempos disponíveis para de fato executar todas as ações que de fato vão garantir a inclusão do aluno em uma classe regular. Que não existe um roteiro para o atendimento, alguns vão necessitar de tempo ou dias de atendimento, outros menos, há de se avaliar caso a caso, planejar e executar as ações de acordo com cada aluno.

O trabalho conjunto dos professores de sala de aula comum e os professores da sala de recursos multifuncionais é crucial para que a inclusão seja vivenciada na prática no ambiente escolar. Essa interação retira o caráter substitutivo que ainda perdura quando falamos de acompanhamento de alunos com necessidades específicas e da ao AEE um caráter complementar e suplementar, como deve ser.

É essa interação profissional que torna possível a equiparação do aprendizado de alunos comuns e alunos com necessidades específicas, reduzindo a distância entre os acessos e possibilitando oportunidades a ambos públicos.

Quando os profissionais de sala de recursos e de sala comum trabalham em conjunto, temos também um aumento do repertório de ambos profissionais que vai refletir também em como alunos comuns apreendem o conteúdo e acolhem os colegas já que o professor de sala comum em contato com um profissional responsável pelo AEE acaba por também aprender e aprimorar seu conhecimento de forma a tornar o aprendizado em sala mais significativo e inclusivo para todos os alunos.

É importante destacar a importância de uma formação de qualidade e capacitação constante de ambos profissionais, pois parte do processo de ensino e de aprendizado dos alunos parte de uma boa didática e domínio do conteúdo do profissional que atende este aluno, seja na sala comum ou na sala de recursos.

Não basta somente que a escola atenda as especificações arquitetônicas e ofereça diferentes espaços e ferramentas. É necessário que os profissionais que atuam no ambientes escolar estejam inteirados sobre as pautas inclusivas e façam parte do processo de inclusão, fazendo valer, mais que a lei, a inclusão na prática, no dia a dia, em que todos os alunos e profissionais sejam agentes ativos nesse processo de transformação do espaço escolar em um espaço que valoriza as diferenças e trabalha para que a inclusão aconteça.

Olá, pessoal!

Na discussão da Educação Especial sob uma perspectiva inclusiva, enfatizo a importância fundamental da colaboração entre os professores da sala de aula regular e os professores das Salas de Recursos Multifuncionais (SRM). Nas semanas anteriores, ao abordarmos as principais dificuldades enfrentadas no processo de inclusão dos estudantes público-alvo da Educação Especial, ficou evidente que a ausência dessa parceria é uma questão central.
Portanto, é essencial destacar a relevância desse trabalho conjunto, uma vez que os professores das SRM podem compartilhar seus conhecimentos especializados com os professores da sala de aula comum. Essa colaboração capacita os docentes da sala de aula regular a adaptar suas estratégias de ensino de acordo com as necessidades individuais dos alunos. Além disso, ao estabelecer um diálogo com os professores da sala de aula regular, os professores das SRM podem avaliar a eficácia de suas estratégias junto aos estudantes, identificando áreas que demandam melhorias e possibilitando ajustes nas práticas de ensino conforme necessário.
Essa interação entre ambos profissionais não apenas beneficia os estudantes público-alvo da Educação Especial, mas também enriquece o ambiente educacional como um todo. A troca de conhecimento e experiência entre os docentes promove um ambiente inclusivo e colaborativo que favorece o desenvolvimento e o progresso de todos os alunos. Portanto, através desses momentos de partilha, os professores da sala de aula regular e das SRM contribuem significativamente para a construção de um ambiente educacional mais inclusivo.

Olá Colegas!
O trabalho conjunto dos professores da sala de aula comum e os professores da sala de recursos multifuncionais é de extrema importância na promoção da educação inclusiva e no atendimento adequado às necessidades educacionais de todos os alunos.
As salas de aula regulares geralmente incluem alunos com uma ampla variedade de habilidades, estilos de aprendizado e necessidades especiais. Os professores da sala de recursos multifuncionais são especializados em atender às necessidades específicas de alunos com deficiência ou outras necessidades especiais. Trabalhando em conjunto, eles podem garantir que todos os alunos recebam o apoio necessário para ter sucesso acadêmico e social.

O trabalho conjunto dos(as) professores(as) da sala de aula comum e os professores(as) da Sala de Recursos Multifuncionais é de extrema importância para promover a inclusão e atender os estudantes público-alvo da AEE. Essa colaboração assegura que todos os alunos(as) tenham acesso a uma educação de qualidade e busca a igualdade de oportunidades no ambiente escolar. E a parceria se desdobra em diversas áreas cruciais, como o atendimento individualizado, efetividade da inclusão, compartilhamento de conhecimentos práticos e teóricos entre profissionais, cooperação nas avaliações, apoio emocional e social, entre outras.

O trabalho conjunto dos professores da sala de aula comum e os professores da sala de recursos multinacionais é fundamental para assegurar uma educação inclusiva e de qualidade para todos os alunos, independente de ter deficiência ou não, a colaboração entre os professores permite a troca de experiências e somam se as contribuições para o desenvolvimento do trabalho de cada um, o professor da sala de recursos multifuncionais geralmente tem sua formação voltada para trabalhar com diferentes tipos de deficiência e outras necessidades educacionais especiais, que em contato com o professor de sala comum pode fornecer orientações sobre adaptações de material pedagógicos assim como contribuir no planejamento desse professor, além de juntos traçarem estratégias pedagógicas específicas para determinado aluno, o compartilhamento de informações entre os profissionais, professores, gestores e a família potencializa as possibilidades de aprendizagem dessas crianças. Outro aspecto importante é a promoção da inclusão social que pode ser resultante dessa colaboração, o que acontece quando os alunos público-alvo da educação especial são incluídos de fato na sala de aula regular, o trabalho conjunto deses professores favorece essa inclusão social, onde os colegas aprendem a respeitar as diferenças, com oportunidades de interagir e aprender com seus colegas deficientes ou não, o que possibilita combater o preconceito e estigmas., essencial para alcançar os objetivos da educação inclusiva.

Pensando em uma educação inclusiva é de grande importância o trabalho conjunto entre os professores da sala de aula comum e os professores da Sala de Recursos Multifuncionais, uma vez que sabemos que AEE é realizada na própria escola em que o aluno ja se encontra matriculado. Um trabalho conjunto significa cada vez mais uma melhor inclusão desse aluno, ja que pode ser pensado melhor as atividades, ter um melhor acompanhamento em relação a progresso e desenvolvimento, pensar em atividades multidisciplinares, etc.

É importante ter um trabalho conjunto entre os professores da sala de aula comum e os da sala de recursos multifuncionais, uma vez que ambos conseguirão trabalhar de formas diferentes e atingir objetivos complementares. Na sala de aula comum, a ocorrência de interação e inclusão é maior que na sala de recursos multifuncionais. Já essa segunda consegue trabalhar questões dos alunos com maior atenção que em salas comuns. Os recursos presentes nela auxiliam além do que a sala comum consegue.
A união entre os professores é, também, viabilizar o trabalho dos dois, que sozinhos são limitados, além da troca entre os dois permitir que exponham o que um pode não estar enxergando como necessidade daqueles alunos.

Quando falamos em educação, estamos nos referindo ao trabalho colaborativo em conjunto, e na educação inclusiva e especial, não é diferente. Todos estão unidos em prol do mesmo objetivo: família, professor do ensino regular e professor do Atendimento Educacional Especializado (AEE), para que o aluno com necessidades especiais possa avançar em seu desenvolvimento. Para isso, é fundamental que esses mencionados colaborem entre si.
Conforme discutido em aulas anteriores, os profissionais do AEE às vezes se sentem isolados, enquanto os professores das salas comuns frequentemente delegam a responsabilidade desse aluno para o cuidador (quando presente) e o professor da educação especial. Para que o trabalho seja executado com excelência e atinja seu potencial máximo, é necessário promover essa troca de informações, a fim de avaliar quais ações estão sendo eficazes, o que precisa ser aprimorado e quais recursos são mais adequados, entre outros aspectos. Quando a escola possui uma sala de recursos em suas próprias instalações, acredito que isso facilita muito essa troca e comunicação entre os professores.

A importância do trabalho conjunto dos professores da sala de aula comum e os professores da Sala de Recursos Multifuncionais é fundamental para promover uma educação inclusiva e fomentar o compartilhamento de informações e maneiras de expandir horizontes, assim como um forte instrumento na socialização de alunos com alguma deficiência. Além do foco nos alunos, os professores da sala de aula comum, se tiverem acesso aos mesmos recursos da Sala de Recursos Multifuncionais, influencia não só os alunos à compreenderem o conteúdo, mas também para perceber as nuâncias educacionais que lidam com a inclusão e até instigar algum estudante àrea educacional, vista sua importância.

A importância do trabalho conjunto dos professores da sala de aula comum e os professores da Sala de Recursos Multifuncionais (SRM) é fundamental para a promoção da educação inclusiva e o sucesso dos alunos com necessidades educacionais especiais (NEE). Essa colaboração é uma peça-chave no quebra-cabeça da educação inclusiva e tem várias implicações positivas entre as quais destaco a seguir:

1. Atendimento Individualizado: Os professores da SRM possuem conhecimentos especializados para atender às necessidades específicas de alunos com NEE. Ao trabalharem em conjunto com os professores da sala de aula comum, podem desenvolver abordagens de ensino personalizadas e estratégias adaptadas para garantir que cada aluno receba o suporte necessário para ter sucesso acadêmico.

2. Acessibilidade e Adaptações Curriculares: A colaboração entre esses dois grupos de professores é essencial para tornar o currículo mais acessível. Os professores da SRM podem ajudar a identificar barreiras e desenvolver adaptações curriculares que permitam que os alunos com NEE participem de forma significativa nas aulas regulares.

3. Desenvolvimento de Habilidades Sociais: A interação entre alunos com NEE e seus colegas sem necessidades especiais é enriquecedora para todos. Professores da SRM podem auxiliar na promoção de habilidades sociais e interações positivas na sala de aula comum, criando um ambiente mais inclusivo e respeitoso.

4. Cooperação e Planejamento Conjunto: O trabalho conjunto exige que professores de diferentes disciplinas colaborem e planejem juntos. Isso fomenta uma abordagem mais holística da educação, onde os objetivos acadêmicos e sociais são desenvolvidos de forma coordenada.

5. Foco na Aprendizagem: A colaboração permite que os professores se concentrem na aprendizagem dos alunos em vez de se concentrarem exclusivamente nas deficiências ou necessidades especiais. Isso ajuda a construir uma cultura escolar centrada no potencial e nas habilidades de cada aluno.

6. Redução de Estigmatização: Quando alunos com NEE são integrados em turmas regulares com apoio adequado, isso pode reduzir a estigmatização e o isolamento. A inclusão efetiva ajuda a criar um ambiente onde a diversidade é valorizada e respeitada.

7. Formação Continuada: A colaboração também pode servir como uma oportunidade de aprendizado contínuo para os professores da sala de aula comum. Eles podem adquirir novos conhecimentos e habilidades relacionados à educação inclusiva, beneficiando não apenas os alunos com NEE, mas todos os estudantes.

No entanto, é importante destacar que a eficácia dessa colaboração depende da comunicação aberta, do respeito mútuo e do comprometimento de ambos os grupos de professores. Quando os professores da sala de aula comum e os da SRM trabalham juntos de maneira harmoniosa e comprometida, eles criam um ambiente de aprendizado onde todos os alunos têm a oportunidade de crescer, aprender e alcançar seu potencial máximo, independentemente de suas necessidades ou habilidades individuais. Portanto, a importância desse trabalho conjunto não pode ser subestimada na busca por uma educação inclusiva e equitativa.