As mudanças econômicas e sociais do período de 1990, mostra alterações em diversos setores que trouxeram reflexos sociais, na educação percebemos avanços sobre paradigmas institucionais que prejudicava a acessibilidade ao ensino e também o desenvolvimento das práticas pedagógicas no processo de ensino. 

As mudanças econômicas no contexto global altera e transforma todos os setores da economia com o aperfeiçoamento de prática e técnica que são reestruturada pela ciência e a tecnologia, mas todas essas mudanças não beneficiam as classe social baixa que ainda é segregada e discriminada.

A pergunta que fica é: Globalização para quem? Se é global, por que ainda há fome, especulação mobiliária, empregos terceirizado que exploram o trabalhador reduzindo salário e respectivamente a qualidade de vida das pessoas, da morte de pessoas por falta de atendimento médico ou de tratamento de saúde? 

A grande questão é que a favela mantem a economia do país funcionando e toda a elite deste país com o seu sistema capitalista usufrui da dignidade dos pobres para manter os grandes corruptos deste país, mais do que leis se faz necessário que este país dissemine os seus paradigmas coloniais que ainda se mantem na contemporaneidade.

A escola, a educação, os jovens das escolas públicas precisam de conhecimento real, significativo e formativo para que as mazelas sejam criticadas, julgadas e expostas para transformar a realidade social brasileira em consonância com mundo em prol da humanidade e do nosso planeta.