Como posso abordar junto aos pais que a criança com deficiência precisa além de vivenciar a escola e a relação com o meio , também precisa desenvolver outras capacidades sendo acompanhadas por outros profissionais? Muito difícil receber uma criança
Como tornar a família, aliada na educação inclusiva?
por Maria Helenice Ribeiro de Lima - Número de respostas: 2
Em resposta à Maria Helenice Ribeiro de Lima
Re: Como tornar a família, aliada na educação inclusiva?
por Rayssa Eutália Gurjão Coutinho Borges -Tenho essa mesma dúvida
Em resposta à Maria Helenice Ribeiro de Lima
Re: Como tornar a família, aliada na educação inclusiva?
por Ricael Spirandeli Rocha -Olá Maria, tudo bem?
Abordar aos pais a necessidade de que uma criança com deficiência requer não apenas a experiência escolar, mas também o desenvolvimento de outras capacidades com o apoio de profissionais adicionais é uma tarefa sensível, porém vital. Isso requer uma abordagem empática, informada e centrada na criança, respeitando as orientações da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015), que assegura os direitos das pessoas com deficiência.
Primeiramente, é importante destacar que a inclusão não se limita apenas à presença na escola, mas também ao acesso a oportunidades de aprendizado, desenvolvimento e participação plena na sociedade. A Lei Brasileira de Inclusão reforça que todas as crianças têm o direito à educação inclusiva em escolas regulares, porém, também reconhece a importância do Atendimento Educacional Especializado (AEE), que complementa a formação dessas crianças, focando em suas necessidades individuais.
Ao abordar os pais, é fundamental ressaltar que o AEE não se trata de um afastamento da escola, mas sim de um complemento que visa fortalecer as habilidades e capacidades específicas da criança. Isso pode incluir terapias, apoio de profissionais da saúde, da psicologia, da fonoaudiologia, entre outros, que contribuem para o desenvolvimento integral da criança. O objetivo é proporcionar a ela as ferramentas necessárias para enfrentar os desafios do dia a dia, promovendo autonomia e independência.
Nesse processo, é essencial ouvir os pais, suas preocupações e expectativas, ao mesmo tempo em que compartilha informações embasadas, demonstrando o compromisso da escola em garantir um ambiente inclusivo e enriquecedor para a criança. Mostrar exemplos concretos de como o AEE tem sido benéfico para outros alunos pode ajudar a reduzir a apreensão.
Lembrando sempre que a abordagem deve ser individualizada, levando em consideração a cultura, os valores e as necessidades da família, e garantindo que a decisão seja tomada em conjunto, em prol do melhor interesse da criança.
Bons estudos!
Abordar aos pais a necessidade de que uma criança com deficiência requer não apenas a experiência escolar, mas também o desenvolvimento de outras capacidades com o apoio de profissionais adicionais é uma tarefa sensível, porém vital. Isso requer uma abordagem empática, informada e centrada na criança, respeitando as orientações da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015), que assegura os direitos das pessoas com deficiência.
Primeiramente, é importante destacar que a inclusão não se limita apenas à presença na escola, mas também ao acesso a oportunidades de aprendizado, desenvolvimento e participação plena na sociedade. A Lei Brasileira de Inclusão reforça que todas as crianças têm o direito à educação inclusiva em escolas regulares, porém, também reconhece a importância do Atendimento Educacional Especializado (AEE), que complementa a formação dessas crianças, focando em suas necessidades individuais.
Ao abordar os pais, é fundamental ressaltar que o AEE não se trata de um afastamento da escola, mas sim de um complemento que visa fortalecer as habilidades e capacidades específicas da criança. Isso pode incluir terapias, apoio de profissionais da saúde, da psicologia, da fonoaudiologia, entre outros, que contribuem para o desenvolvimento integral da criança. O objetivo é proporcionar a ela as ferramentas necessárias para enfrentar os desafios do dia a dia, promovendo autonomia e independência.
Nesse processo, é essencial ouvir os pais, suas preocupações e expectativas, ao mesmo tempo em que compartilha informações embasadas, demonstrando o compromisso da escola em garantir um ambiente inclusivo e enriquecedor para a criança. Mostrar exemplos concretos de como o AEE tem sido benéfico para outros alunos pode ajudar a reduzir a apreensão.
Lembrando sempre que a abordagem deve ser individualizada, levando em consideração a cultura, os valores e as necessidades da família, e garantindo que a decisão seja tomada em conjunto, em prol do melhor interesse da criança.
Bons estudos!