A introdução dos itinerários formativos permitiu uma maior flexibilização no currículo do Ensino Médio, possibilitando aos estudantes escolherem disciplinas de acordo com suas áreas de interesse e aptidões, incluindo a Educação Profissional.
A lei incentiva a ampliação da
oferta de cursos técnicos no Ensino Médio, proporcionando aos alunos a
oportunidade de adquirir habilidades práticas e conhecimentos específicos em
diversas áreas, buscando alinhar a educação dos jovens às demandas do mercado de trabalho..
Também estabelece a possibilidade de parcerias entre instituições de ensino e empresas, organizações e instituições de Educação Profissional que podem enriquecer os conteúdos práticos e proporcionar aos alunos uma experiência mais próxima do ambiente de trabalho.
A implementação da reforma e da Educação Profissional pode não ter atingido todos os estados e municípios de forma igualitária, levando a disparidades na qualidade e no acesso a essas oportunidades entre diferentes regiões do país.
Muitas escolas, especialmente as públicas, enfrentam desafios em termos de infraestrutura, recursos materiais e capacitação de professores para oferecer uma Educação Profissional de qualidade.
A introdução da flexibilidade curricular exige uma orientação adequada para os estudantes fazerem escolhas informadas sobre seus itinerários formativos. A ausência desse suporte pode resultar em decisões específicas ou pouco homologadas com os objetivos profissionais dos alunos.
A transição para o novo modelo educacional pode levar tempo, especialmente considerando a capacitação de professores, atualização de materiais didáticos e adequação das estruturas escolares. Durante essa fase, podem ocorrer desafios na aplicação efetiva das mudanças.