Considerando os estudos realizados até esta segunda semana, discutam com os seus colegas sobre como o professor regente da classe pode contribuir com a inclusão escolar de estudantes com síndromes genéticas.
Boas discussões!
Considerando os estudos realizados até esta segunda semana, discutam com os seus colegas sobre como o professor regente da classe pode contribuir com a inclusão escolar de estudantes com síndromes genéticas.
Boas discussões!
Concordo, colega. A capacitação dos profissionais de educação é fundamental para receber os alunos com alguma síndrome genética, respeitando-os e adotando metodologias específicas para a aprendizagem destes educandos.
A inclusão escolar de pessoas com síndromes genéticas (Síndrome de Down, Síndrome de X frágil, Síndrome de Cri du Chat) pode ser viabilizada pela adoção de metodologias de ensino que estimulem habilidades, cuja condição genética interpôs uma limitação ao desenvolvimento. Essa condição é um desafio que requer formação adequada a elaboração de estratégias de ensino voltadas a condições cognitivas específicas.
Pensando na condição docente de oferta de ensino para turmas com mais de 20 estudantes no Fundamental I, mais de 30 estudantes no Fundamental II, e de 30 a 40 estudantes no ensino médio, propiciar atenção individualizada a aprendizagem de pessoas com síndromes genéticas torna-se ainda mais desafiadora.
Se considerarmos que via de regra há uma variedade de tipos de aprendizagem e que para cada tipo é possível se estabelecer uma estratégia de ensino, o desafio passa a ser ofertar o ensino com combinadas formas de estilo de aprendizagem visando propiciar estímulo visual, sensorial, sinestésico dentre outros.
Ademais, a oferta do ensino com atenção, afeto e estímulo a interação entre pares também propícia a inclusão, sobretudo nas situações em que se desconhece as necessidades de aprendizagem específicas dos estudantes.