Inicialmente, é importante que o/a professor/a regente conheça seu/sua estudante. Suas dificuldades e preferências, para que as adaptações possam ser realizadas de maneira atrativa, oportunizando um melhor processo de ensino-aprendizagem, e também para fornecer um ambiente mais acolhedor.
Pois as crises epiléticas, entre outros fatores, envolvem também questões emocionais. Assim como no caso de estudantes com paralisia cerebral, quando eles percebem obstáculos nos ambientes e se reprimem ou se irritam, dificultando sua aprendizagem e até mesmo socialização.
É importante que docentes conversem com todos os membros da escola obre esses estudantes, para que o processo de inclusão receba a colaboração de todos, principalmente dos demais estudantes, que, geralmente, são os mais envolvidos e engajados nesse processo.
Na sala de aula, é importante que os/as docentes tenham sim, mobiliário adaptado mas, também é importante que saibam como adaptar materiais de uso cotidiano como lápis, giz, tesoura, borracha, régua, tesoura e caderno. Elaborar atividades com materiais que possam oferecer estímulos sensoriais, pautas e imagens ampliadas, cartões de comunicação alternativa ampliada entre outras ferramentas que auxiliem os processos de ensino-aprendizagem desses estudantes.
No caso de estudantes com epilepsia, é importante que todos sejam informados sobre os sinais que mostram as prováveis crises, e também as maneiras sobre como socorrer os estudantes para que, independente do espaço onde aquele/a estudante se encontrar na escola, os funcionários possam saber como ajudar o/a estudante a não se ferir e passar pelo momento de crise em segurança.