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Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

Número de respostas: 39

Prezadxs,

Considerando os estudos realizados até esta semana, discutam com os seus colegas sobre como o professor regente da classe pode contribuir com a inclusão escolar de estudantes com paralisia cerebral e epilepsia.

Como critério mínimo para a avaliação, recomenda-se 1 (uma) postagem autoral.

Lembre-se que o objetivo é dialogar e, portanto, um fórum é tanto mais produtivo quanto maior for a exposição de ideias e o debate respeitoso a partir destas.

Boas discussões!

Em resposta à Primeiro post

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Valeria Cordeiro da Silva -
Boa noite!
Vejo,que as contribuições dos professores para a inclusão escolar de estudantes com paralisia cerebral e epilepsia é que esses tem desafios,metas a serem cumpridos.
No entanto, é fundamental o respeito,a dedicação,estar focado em fazer diferente,fazer com que esse aluno aprenda e que a inclusão aconteça verdadeiramente. Fácil, não será,mas com planejamento adequado, respeitando a individualidade do aluno, avaliações individuais, tecnologia usada a favor do aluno,toda e qualquer atividade essa deve ser adaptada,tem que ter um diálogo entre, família,parte pedagógica um sempre entrelaçando ao outro pois, é uma somatória e quem ganha ou perde nesse processo de ensino aprendizagem é sempre o aluno,por isso é de suma importância essa interlocução e busca em prol do aluno.
Em resposta à Valeria Cordeiro da Silva

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Fabiana dos Santos Moreira -
Você destacou pontos muito importantes sobre a inclusão escolar de estudantes com paralisia cerebral e epilepsia. O respeito, a dedicação e o foco em fazer a diferença são fundamentais para garantir que esses alunos tenham uma experiência educacional bem-sucedida e inclusiva. A inclusão não é apenas uma questão de cumprir metas e desafios, mas sim de reconhecer a dignidade e o potencial de cada aluno, independentemente de suas necessidades especiais.

O planejamento adequado, a individualização das abordagens de ensino, a adaptação de atividades e o uso de tecnologia são ferramentas poderosas para apoiar a aprendizagem de estudantes com paralisia cerebral e epilepsia. Além disso, a colaboração entre a família e a equipe pedagógica é fundamental para criar um ambiente de apoio e compreensão para o aluno, permitindo que todos trabalhem juntos para atender às suas necessidades.

A inclusão escolar é um esforço coletivo, e o benefício é realmente para o aluno, que ganha a oportunidade de participar ativamente da educação e do desenvolvimento social. O compromisso de fazer a diferença e promover a inclusão genuína é um passo importante na direção certa. A educação inclusiva não é apenas uma responsabilidade dos professores, mas de toda a comunidade escolar. Quando todos trabalham juntos, os estudantes com paralisia cerebral e epilepsia têm a chance de alcançar seu pleno potencial.
Em resposta à Primeiro post

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Luciene Gomes da Silva Ferreira -
Olá professores e colegas!
A inclusão escolar de estudantes com paralisia cerebral e epilepsia diz respeito a atenção às queixas do aluno, porém, diminuindo-se progressivamente o enfoque centrado nas crises, embora pode-se retratar as situações desencadeantes e as consequências das crises, com o objetivo de aumentar a consciência sobre a natureza psicogênica dos eventos e o reforço positivo encoberto para diálogos e comportamentos não envolvendo as crises, reforço positivo aberto para comportamentos saudáveis, com estímulo a atividades crescentes, com o objetivo de melhorar autoestima, autoconfiança e o desenvolvimento da autonomia, além de requerer a orientação familiar, quanto ao comportamento com relação às crises, no sentido de diminuir a superproteção sobre o estudante.
O professor regente da classe pode contribuir ainda com a inclusão escolar de estudantes com paralisia cerebral e epilepsia por manter a calma para auxiliar o estudante em crise e lidar com a reação dos outros alunos; colocar algum objeto macio por baixo da cabeça do estudante para evitar ferimentos; deitar o estudante de lado a fim de evitar asfixia e não colocar nada em sua boca; esperar o término da crise e deixar que o aluno descanse, e caso a crise dure mais de 10 minutos ou caso ocorra uma crise seguida de outra, informar a família imediatamente e providenciar encaminhamento médico, chamar o SAMU para que a gestão possa proteger o estudante e a instituição de algum dolo.
A escola também pode procurar saber sobre a medicação e o tratamento do estudante; caso a crise ocorra na presença de outros alunos, aproveitar a oportunidade para fazer uma breve explicação sobre o ocorrido, a fim de promover o conhecimento e aceitação.
E por coincidência, essa semana uma aluna do ensino fundamental 2, teve uma crise epiléptica na escola que leciono e foram tomadas essas providências por parte do professor regente em sala de aula. Quanto a questão pedagógica, não se diferencia de qualquer outro aluno com necessidade especial com déficit cognitivo ou não, no sentido de que as metodologias devem ser específicas ao se conhecer as fragilidades e potencialidades do aluno, podendo utilizar materiais manipuláveis que estimulem a coordenação motora do aluno, reforçar a explicação dos conceitos mais complexos a fim promover o entendimento e diminuição do tempo das atividades, tornando-as mais objetivas ou apresentando-as em partes, como forma de obter a atenção do aluno em todas as etapas previstas e motivando seu interesse.
Abraços!
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Felipe Henrique Morali Azarias -
A inclusão escolar de estudantes com paralisia cerebral e epilepsia é um desafio fundamental para a construção de uma sociedade mais inclusiva e igualitária. Neste contexto, o papel do professor regente da classe se destaca como uma peça-chave para garantir que esses estudantes tenham acesso a uma educação de qualidade e que se sintam plenamente integrados no ambiente escolar.

O professor da classe regente deve ir além do currículo convencional e adaptar o ambiente educacional para garantir acessibilidade e inclusão. Isso pode envolver a colaboração com terapeutas ocupacionais para adaptar o espaço físico da sala de aula, garantindo que o mobiliário e os equipamentos sejam ergonomicamente adequados para estudantes com limitações físicas. Além disso, a disponibilização de recursos educacionais adaptados, como materiais de leitura em formatos acessíveis e tecnologias assistivas, pode ser essencial para maximizar a participação e o aprendizado desses estudante.

No que diz respeito ao processo de ensino, é crucial que o docente adote abordagens pedagógicas diferenciadas e inclusivas, isso pode envolver o uso de métodos de ensino alternativos, como o ensino multissensorial (uma abordagem pedagógica que incorpora vários sentidos no processo de aprendizagem, reconhecendo que os estudantes têm diferentes estilos de aprendizagem e que a incorporação de múltiplos sentidos, como visão, audição, tato e até mesmo movimento, pode aumentar a compreensão e a retenção do material de aprendizagem), que permite que os alunos com paralisia cerebral e epilepsia absorvam e processem informações de maneira mais eficaz. Ao integrar atividades práticas e interativas, o professor pode criar um ambiente de aprendizagem dinâmico, promovendo a participação ativa e o engajamento de todos os estudantes.

Além disso, o professor deve desempenhar um papel ativo na promoção da sensibilização e compreensão entre os colegas de classe, incentivando a interação e a colaboração entre os estudantes, por meio de atividades em grupo e projetos colaborativos, ajudando a fomentar um ambiente de apoio e empatia.

Isso contribui não apenas para a inclusão social dos estudantes com paralisia cerebral e epilepsia, mas também para o desenvolvimento de valores fundamentais de respeito e aceitação da diversidade entre todos os estudantes.

A colaboração contínua com profissionais de saúde, como terapeutas físicos e fonoaudiólogos, desempenha um papel crucial no apoio dos estudantes. Ao trabalhar em estreita colaboração com esses profissionais, o professor pode desenvolver estratégias educacionais mais eficazes, que levem em consideração as necessidades médicas e terapêuticas individuais de cada estudante.

Da mesma forma, a comunicação regular e aberta com as famílias dos alunos é fundamental para garantir um suporte consistente e integrado, tanto dentro quanto fora do ambiente escolar.

Ou seja, o professor regente da classe desempenha um papel vital na promoção de uma cultura inclusiva e de apoio para estudantes com paralisia cerebral e epilepsia. Ao adotar uma abordagem abrangente e colaborativa, o professor não apenas facilita o acesso igualitário à educação, mas também contribui para o crescimento pessoal, o bem-estar e o sucesso acadêmico desses estudantes, promovendo uma sociedade mais inclusiva e consciente.
Em resposta à Felipe Henrique Morali Azarias

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Marisa dos Santos Amaral -
Oi, Felipe! Excelente análise sobre o trabalho do professor na inclusão de crianças e alunos com paralisia cerebral e epilepsia. O trabalho em equipe com os profissionais de saúde possibilita um alinhamento no trabalho diário e a possibilidade de planejamento de atividades possíveis e reais focados nas potencialidades de cada aluno.
Em resposta à Primeiro post

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Danilde Carvalho dos Anjos Baia -
Boa noite!
Crianças e adolescente com paralisia cerebral e epilepsia é um grande desafio e dificuldades para o professor, para que o aluno possar ter um bom desenvolvimento o professor regente da turma inclusiva deve ultilizar os recursos que têm como finalidade para poder facilitar o desempenho desses alunos nas atividades escolares, além de usar a tecnologia assistiva. isso porque ele como profissional é o responsável por direcionar o processo pedagógico e desenvolvendo caminhos para que o aluno adquira conhecimento.
Em resposta à Danilde Carvalho dos Anjos Baia

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Thiago Antonio da Silva Camini -
concordo que as tecnologias assistivas estão cooperando muito, pois os desafios dentro de uma sala de aula são sempre complexos, essas tecnologias, além de auxiliar no exercício da docência, permite o aprendizado e, pode ser utilizado como base de diálogo entre o aluno com deficiencia e os demais da turma.
Em resposta à Primeiro post

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Luiz Henrique Liberato Moreira -
Boa noite, colegas!

Antes de expressar a minha humilde opinião a respeito do tema, gostaria de elogia a escolha dos vídeos para esta semana de aula, principalmente o vídeo 3.1. Fiquei aos pratos com a reportagem do Guto. Uma verdadeira dose de inspiração e superação. Ao paço que assistia me senti tomado por um sentimento muito bom.

Na minha opinião, para que o professor regente da classe pode contribuir com a inclusão escolar de estudantes com paralisia cerebral será necessária uma prática coletiva, que envolva toda a organização da escola, pois não será um trabalho fácil. Antes de tudo, será necessário fazer uma avaliação das necessidades do aluno para que ocorra uma adaptação do ambiente escolar para recebê-lo, além do mais, todas as atividades deverão ser minuciosamente planejadas e adequadas a situação do aluno(a), os profissionais deverão ter no mínimo contato com a família para que entenda as limitações do estudante.

No caso de um estudante com epilepsia, além de haver um diálogo prévio com a família para entender as limitações do estudante, é aconselhável que o professor tenha conhecimento das práticas de primeiros socorros para dar ao aluno no caso de haver uma crise em meio a sala de aula.
Em resposta à Luiz Henrique Liberato Moreira

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Bianca Souza de França -
Caro Luis, todos esses pontos são muito relevantes na hora de fazer a inclusão, os alunos precisam de ambiente que os ofereça conforto e adaptação, para que eles possam se locomover, uitlizar tecnologias para se comunicar, e profissionais que esteja preparados para atendê-los de maneira eficiente e com segurança.
Em resposta à Luiz Henrique Liberato Moreira

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Caique Pedro Augusto -
Olá, colega Luiz. Também apreciei bastante os vídeos disponibilizados nesta semana. Concordo com você quando menciona a importância da prática coletiva. De fato, ao falarmos de Educação Especial na perspectiva Inclusiva, precisamos ter em mente que sozinhos não conseguimos fazer nada. Educação Inclusiva, para que possa ser assim chamada, deve ser um constructo coletivo! Também acredito no potencial do diálogo com a família e na necessária adaptação do ambiente escolar para receber de forma acolhedora e qualificada o estudante com paralisia cerebral ou epilepsia. Abraços!
Em resposta à Luiz Henrique Liberato Moreira

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Nayara Braga dos Santos -
Olá, Luiz! Concordo com você! O material que essa especialização está nos proporcionando é excepcional, e esse vídeo também me deixou muito emocionada e motivada. É incrível o poder que a força de vontade, junto com o suporte, o apoio e as ferramentas necessárias tem de transformar a vida de uma pessoa!!
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Maria Carolina Diniz Barbosa -
O professor deve estar atento às necessidades específicas de seus alunos, procurando compreendê-los de maneira individualizada. É fundamental estabelecer uma comunicação aberta e contínua com as famílias dos alunos, pois estas podem oferecer informações valiosas sobre as necessidades de seus filhos. Além disso, é importante adaptar o currículo e o ambiente da sala de aula para acomodar as necessidades individuais de cada aluno. Encorajar a autonomia do aluno é essencial, e o professor deve estar disposto a aprender continuamente, já que a inclusão é um processo em constante evolução. É fundamental lembrar que cada aluno é único e requer abordagens e estratégias personalizadas.
Em resposta à Maria Carolina Diniz Barbosa

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Bianca Souza de França -
Certamente Maria, o papel da família é de suma importância, e esse diálogo precisa acontecer para que o professor possa conhecer cada vez mais esse aluno e saber das suas maiores dificuldades e facilidades, de seus gostos e várias outras características que sejam relevantes para contribuir com esse ensino aprendizagem.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Adriana da Silva Ramalho -
A necessidade de uma prática pedagógica diversificada que dê oportunidade de participação a todos os alunos com suas diferentes características e estilos de aprendizagem. O professor deve focar no indivíduo romper com o ensino tradicional e interceder o processo de aprendizagem partindo do pressuposto de que todos são capazes de aprender e ensinar. Os exercícios metodológicos dos alunos deverão desenvolver as habilidades internas de cada aluno.
Em resposta à Adriana da Silva Ramalho

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Bianca Souza de França -
Concordo com você Adriana, a metodologia deve ser adaptada conforme as características de cada aluno, para que ele consiga aprender de alguma maneira o mesmo assunto que todos os outros alunos.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Thiago Antonio da Silva Camini -
As complexidades para um professor sempre são muito marcantes, principalmente no ensino público. A presença de um aluno com DC agrega a gama de desafios, cabendo ao docente estudar (formação continuada é uma realidade para o bom profissional) e se preparar para vivenciar tais desafios. Ter informações sobre como é o aluno, suas caracteristicas, interesses, como estabelecer diálogo, são importantes ferramentas. O uso de diferentes tecnologia, tende a despertar interesse. Mas a necessidade de saber agir diante de uma crise, talvez seja o mais complexo, ter a instrução, construir isso com os demais colegas, e ter uma rede de apoio dentro da escola é vital, agir sozinho é arriscado, difícil e pode aumentar os problemas.
Em resposta à Primeiro post

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Bianca Souza de França -
Boa noite!
Compreendo que o professor para contribuir com a inclusão escolar deve estar disposto a enfrentar novo desafios, estar disposto a novas aprendizagens, não se limitar as dificuldades que possa encontrar, esse professor precisa entender os estudantes com paralisia cerebral e epilepsia, saber sobre suas dificuldades e como pode ajudar em sua aprendizagem, utilizar a tecnologia como sua aliada para contribuir com a aprendizagem desses alunos, inclui-lo em todas as atividades, possibilitando conhecimento à todos.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Bianca Barrocas dos Santos -
O professor que possui alunos com paralisia cerebral deve buscar adaptar o ambiente de sala de aula para melhor acomodar seus alunos e permitir um melhor desempenho das atividades. Referente as adaptações pedagógicas, o educador precisa pesquisar formas diversas e desenvolver as habilidades de seus alunos, misturando atividades motoras e cognitivas. Já em alunos epilépticos o professor deve ter atenção a quais dificuldades os alunos apresentam e adaptar a partir delas. Deve sempre incentivar seus alunos pedagogicamente e com atividades de motricidade; reforçar explicações também auxiliam no processo de aprendizagem. A procura por mais conhecimento é essencial para a inclusão, portanto o educador precisa estar atento e evoluir suas metodologias visando o melhor desempenho seu e de seus educandos.
Em resposta à Bianca Barrocas dos Santos

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Bruna Rayane Moreira Candido -
Boa tarde, Bianca!
Concordo plenamente! A adaptação do ambiente de sala de aula e o foco nas necessidades individuais dos alunos com paralisia cerebral e epilepsia são passos fundamentais para promover o aprendizado e o desenvolvimento. A busca constante por conhecimento e evolução é realmente crucial para uma inclusão eficaz.
Em resposta à Bruna Rayane Moreira Candido

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Julyana Carvalho Kluck Silva -
Olá, boa tarde

Concordo também , o primeiro passo é construir salas de aulas adptadas e que os docendes busquem compreender cada necessidade individual dos alunos
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Leila Moraes Santos -
Depois dos estudos, ficou bem explícito que o primeiro passo é conhecer o aluno e as suas especificidades. Buscar estratégias mais adequadas, como a utilização de recursos pedagógicos específicos e tecnologias assistivas. Será necessário que o professor conheça mais sobre a paralisia cerebral e a epilepsia e faça da sala de aula um espaço acolhedor e prazeroso para o aluno, no qual ocorra interação com os demais estudantes. Outro fator que pode contribuir com o professor neste processo é uma boa aproximação e diálogo com a família do aluno.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Luisa Coser Lima -
O/a professor/a regente de uma turma que tenha estudantes com paralisia cerebral ou epilepsia tem um papel essencial na busca pela inclusão e no acolhimento. Primeiramente, assim como no caso de outras deficiências, é fundamental que o/a professor/a pesquise mais e se informe sobre as limitações e possibilidades que esse estudante possui e pesquisar metodologias que sejam adequadas, adaptando seu planejamento para esse aluno ser integrado à turma. Também é importante compreender as formas de comunicação preferidas pelos alunos com paralisia cerebral ou epilepsia, pois alguns alunos podem precisar de auxílios de comunicação, como sistemas de comunicação alternativa, enquanto outros podem se comunicar verbalmente. É preciso também ter um plano de ação para casos de crise, sabendo como proceder adequadamente para prestar primeiros socorros e também tranquilizando a turma. Além disso, a comunicação com a família e a escuta são imprescindíveis.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Bruna Rayane Moreira Candido -
Boa tarde!
A inclusão escolar de discentes com paralisia cerebral e epilepsia demanda um papel fundamental por parte do professor regente de sala de aula, que deve conhecer o aluno e suas especificidades. Esse conhecimento é essencial para a eficácia do processo de ensino-aprendizagem, uma vez que possibilita a adaptação do ambiente de sala de aula para atender às necessidades individuais do aluno e promover sua inclusão. Para atingir esse objetivo, é crucial que o professor conscientize os colegas de sala, criando um ambiente receptivo e genuinamente inclusivo. Além disso, a parceria entre a família e a escola, desempenha um papel essencial nesse processo. O professor também deve receber formação continuada para assegurar o sucesso da inclusão do aluno e seu desenvolvimento acadêmico e social.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Caique Pedro Augusto -
Uma das formas mais efetivas, em meu ponto de vista, de o professor regente da classe contribuir com a inclusão escolar de estudantes com paralisia cerebral (PC) e epilepsia consiste em trazer à baila essa discussão, a fim de que o tema não seja tratado como tabu ou se transforme em tópico de preconceito devido à falta de informação esclarecida e reflexões apropriadas. O docente, enquanto mediador do processo pedagógico, pode fomentar momentos valiosos e respeitosos de conversa sobre inclusão e diversidade, inclusive no que se refere às especificidades da paralisia cerebral e da epilepsia. Entretanto, isso só será possível se o educador possuir um sólido repertório formativo, baseado em conhecimento especializado obtido por intermédio de programas de formação inicial e continuada de elevada qualidade técnico-científica, sob uma perspectiva inclusiva e humanizada.
Outro aspecto importante é o atendimento das necessidades singulares de cada estudante. Não existem formas universais para o acolhimento dos alunos que possuem o mesmo diagnóstico, pois cada sujeito é único no mundo. Portanto, estratégias que são bem aceitas por determinado estudante com paralisia cerebral podem não ter a mesma receptividade por outro estudante com PC. É preciso conhecer bem cada pessoa, em sua dimensão humana integral/omnilateral, de maneira que seja possível articular as melhores formas de intervir em contextos educacionais específicos.
Em resposta à Primeiro post

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Paula Aguiar Correia Rodrigues -
Bom dia, colegas!

Quando discutimos a inclusão como um todo, sempre penso que devemos partir do sujeito para o laudo, para cada deficiência existem caraterísticas pessoais que intereferem diretamente no trabalho a ser desenvolvido com cada pessoa, e para estudantes com paralisia cerebral e epilepsia não é diferente. Já tive alunos com paralisia cerebral e eram muito diferentes um do outro. Uma necessitava de adaptação de todo o material, pois a mesma escrevia com os pés e outro que não necessitava de muitas adapatações, pois ele só tinha uma demanda de fazer as atividades no chão para melhor adaptação da sua condição física.
Cada pessoa é única, e conhecer como cada pessoa funciona, no meu ponto de vista é a maior condição para que a inclusão seja bem sucedida. Se o professor partir de ideias já concebidas, pensando que aquele aluno deveria se encaixar em algum modelo ou proposta, pode ser uma perda de tempo e o estudande pode não se encaixar no modelo esperado.
A paralisia cerebral e epilepisia exigem do professor um cuidado maior para que esse aluno sinta-se confortável e de fato incluido no ambiente escolar.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Marisa dos Santos Amaral -
Olá Pessoal! Tudo bem?
O trabalho realizado com crianças e alunos com Paralisia Cerebral e Epilepsia envolvem necessariamente a necessidade de estudo por parte do professor regente e demais profissionais da creche ou escola nas quais estes estudantes se encontram. A preparação de materiais que estejam de acordo com as potencialidades de cada aluno, além dos recursos tecnológicos que auxiliem no processo de aprendizado. Para além dos recursos, é necessário pensar na afetividade e com isso como conquistar a confiança dos alunos para que possa ser desenvolvido um excelente trabalho. O trabalho conjunto junto à equipe de saúde possibilita conhecer as possibilidades de trabalho e entender a fisiologia desses alunos e entender como agir em situações de prevenção ou emergência. Outro ponto a ser colocado é a necessidade do professor estudar e entender sobre tecnologias para que possa oportunizar às crianças novas possibilidades tanto de comunicação, quanto de aprendizado.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Julyana Carvalho Kluck Silva -
O professor regente da classe pode contribuir com a inclusão escolar de estudantes com paralisia cerebral e epilepsia, buscando compreender sobre as necessidades seja do ponto de vista motor e intelectual que os alunos podem ter e assim construir as aulas mais inclusivas, de forma que todos os alunos compreedam e aprendam.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Nayara Braga dos Santos -
Concordo com os demais colegas quando pontuam que o primeiro passo para uma verdadeira e efetiva contribuição por parte do professor regente da classe quando pensamos na inclusão escolar de estudantes com paralisia cerebral e epilepsia é uma avaliação minuciosa da situação do aluno, é extremamente necessário conhecer e compreender quais suas possibilidades e limitações para saber e estudar os melhores suportes e ferramentas necessários à prática escolar do estudante. Esse conhecimento, em grande parte, vem de um diálogo direto e constante com a família que, provavelmente, já conhece o histórico pedagógico e médico do aluno.
Outro ponto importante é também mencionado é a busca por conhecimento, o professor precisa estar em constante atualização sobre as novas descobertas sobre as condições apresentadas por seus alunos e as metodologias de ensino específicas que podem favorecer a consolidação e construção do conhecimento com esses estudantes.
Vale ressaltar que a inclusão é um esforço coletivo que requer a colaboração de todos os membros da comunidade escolar, e que em diversos momentos o trabalho em conjunto permitirá que um ambiente que valoriza a diversidade, que considera as diferenças e dá suporte ao estudante seja de fato algo real.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Juliana Roberta Parada -
Acredito que o professor regente da classe pode contribuir com a inclusão escolar de estudantes com paralisia cerebral e epilepsia ao adquirir conhecimento sobre essas condições, desenvolver planos de aula personalizados, adaptar o ambiente da sala de aula, manter comunicação aberta com as famílias e terapeutas, oferecer suporte individualizado, promover conscientização entre os colegas e adaptar métodos de ensino e avaliação conforme necessário. A flexibilidade, a empatia e o compromisso com a aprendizagem contínua são essenciais para criar um ambiente inclusivo que atenda às necessidades desses alunos, permitindo-lhes alcançar seu pleno potencial educacional.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Renata Rosetti Alves -
Quando falamos sobre doenças neurológicas no ambiente escolar, falamos sobretudo sobre informação. Diferente das síndromes genéticas, as doenças neurológicas não vão necessariamente comprometer o sistema cognitivo, no entanto, principalmente quando se trata da paralisia cerebral, existe uma crença por parte dos profissionais e da sociedade de que o indivíduo via de regra terá seu desenvolvimento cognitivo comprometido, o mesmo também acontece nos casos de alunos com epilepsia, aí está então a importância da informação.
Essa informação deve estar disponível não só aos profissionais mas também ao corpo discente a fim de que se faça a promoção da inclusão destes indivíduos em sala de aula a partir do acolhimento, da oferta de equipamentos devidamente adaptados para a execução de tarefas e atividades, da inclusão destes em grupos heterogêneos a fim de promover o pleno desenvolvimento destes alunos e também a fim de que, em casos de crises, os alunos não se sintam assustados ou receosos mas aptos a auxiliar e oferecer conforto e auxílio aos seus colegas.
No decorrer do curso temos falado bastante sobre as adaptações curriculares e de atividades e aqui este tema não terá menor importância. Como visto, inclusive nos vídeos e materiais extras acessados, é a partir da adaptação que promovemos o desenvolvimento dos alunos e fazemos valer o direito universal a educação.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Agatha Christie Rabelo Vieira -
Olá, pessoal!

Penso que a inclusão escolar de estudantes com paralisia cerebral e epilepsia é um tema de extrema relevância, pois muitas vezes os professores se deparam com desafios para atender às necessidades específicas desses alunos, causando uma barreira atitudinal. Para superar esses desafios, o primeiro passo é justamente reduzir as barreiras, tornando o ambiente escolar mais acessível, o que pode ser feito, inclusive, por meio de adaptações curriculares.
No caso das crianças com epilepsia, é crucial que os professores estejam cientes de como agir durante uma crise epiléptica. Isso envolve conhecimentos básicos, como garantir a segurança da criança, evitando que ela se machuque durante uma convulsão. Além disso, conscientizar e desmistificar a epilepsia entre os colegas é um passo importante para reduzir o estigma e promover a inclusão.
No entanto, o aspecto mais crucial é compreender que, antes de qualquer deficiência ou condição, essas crianças são indivíduos únicos, cada uma com suas singularidades. A deficiência ou a epilepsia são apenas uma parte de quem são, portanto, é essencial adotar uma abordagem centrada na criança, na qual suas necessidades individuais e potenciais são priorizadas.
Assim, a inclusão escolar de estudantes com paralisia cerebral e epilepsia não é apenas uma questão de garantir acesso físico, mas também de criar um ambiente que valorize e respeite a diversidade.
Em resposta à Agatha Christie Rabelo Vieira

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Isis Benevides Maia Ribeiro -
Sim, justamente o fato de ter um aluno que precise de cuidados específicos e uma aplicação de conhecimento diferente é o que torna o ensino mais variado e também, humano. Ao meu ver isso beneficia a comunicação e conhecimentos gerais dos próprios alunos, que tem que interagir com este aluno por um ano inteiro, ou mais. Transforma a vida de todos ao redor e é importante para a construção de cidadãos ativos, com sabedoria e menos preconceitos.
Em resposta à Agatha Christie Rabelo Vieira

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Solivan Sousa Morais -
realmente, o professor mais uma vez faz o papel de intermediador, primeiramente entre o ambiente escolar e a família e com os demais profissionais de apoio médico que esse estudante necessite, faz também a mediação desse aluno com paralisia cerebral ou epilepsia com os demais estudantes favorecendo um ambiente acolhedor e inclusivo.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Isis Benevides Maia Ribeiro -
A inclusão de alunos com paralisia cerebral e epilepsia é de fundamental importância no âmbito escolar, a princípio, pela conscientização e apoio para com estas pessoas e suas condições, e também á família, que luta pelos direitos e deveres destes indivíduos. Os professores, como profissionais da educação, devem abrir uma porta educacional, tanto para o aluno especial, quanto para os alunos regulares, a entenderem que os modos de aprendizagem são variados e é possível expandir horizontes, até para os casos mais complicados. Portanto, o planejamento de aulas, os materiais pedagógicos e até o modo de comunicação devem ser adaptados para o ensino-aprendizado de um aluno com condições citadas anteriormente, como qualquer turma com diferentes pessoas e conhecimentos.
Em resposta à Primeiro post

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Jade Rodrigues Schimith de Assis -
necessário pensar metodologias que auxiliem esse processo de ensino aprendizagem, nesse caso é importante o professor conhecer seu aluno, seus pais e os profissionais médicos que acompanha manter uma comunicação aberta e entender seu caso, possíveis gatilhos, a existência de alguma outra variante que possa agravar o histórico. Em relação ao ambiente físico da sala de aula, deixar um ambiente seguro, evitando objetos perigosos e minimizando distrações luminosas piscantes. Pensando a aula, estabeleça uma rotina previsível, pois a consistência pode ajudar a reduzir o estresse, passar informações aos demais alunos como forma de conscientização sobre a doença, promovendo a compreensão e a empatia, desenvolva um plano de ação junto a coordenação que inclua instruções sobre o que fazer em caso de uma crise epiléptica, promova técnicas de gerenciamento de estresse para o aluno, como relaxamento e respiração profunda. No caso do currículo esteja disposto a fazer adaptações razoáveis no currículo e nas atividades, conforme necessário para uma melhor inclusão.
Em resposta à Primeiro post

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Fabiana dos Santos Moreira -

A inclusão escolar de estudantes com paralisia cerebral e epilepsia é um importante desafio, mas também uma oportunidade para promover a diversidade e a igualdade na educação. O professor regente da classe desempenha um papel crucial nesse processo, pois ele é responsável por criar um ambiente de aprendizado inclusivo e apoiar as necessidades individuais dos alunos. Aqui estão algumas maneiras pelas quais o professor pode contribuir para a inclusão desses estudantes:


 ---> Conheça as necessidades individuais: O primeiro passo é entender as necessidades específicas de cada estudante com paralisia cerebral e epilepsia. Isso inclui conhecer seu diagnóstico, nível de funcionalidade, desafios e capacidades. Isso permitirá ao professor planejar e adaptar o currículo de acordo com as necessidades de cada aluno.


 ---> Comunique-se com os pais ou responsáveis: Estabeleça uma comunicação regular com os pais ou responsáveis dos alunos com paralisia cerebral e epilepsia. Eles podem fornecer informações valiosas sobre as necessidades de seus filhos e como melhor apoiá-los na escola.


 ---> Colabore com profissionais de apoio: Trabalhe em estreita colaboração com profissionais de apoio, como fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e fonoaudiólogos, para garantir que os alunos recebam os serviços de apoio de que necessitam. Esses profissionais podem ajudar a adaptar o ambiente de aprendizado e desenvolver estratégias de ensino apropriadas.


 ---> Adapte o ambiente e os materiais: Faça as adaptações necessárias no ambiente da sala de aula, como a disposição das mesas e cadeiras, para garantir o acesso dos alunos com paralisia cerebral. Além disso, adapte os materiais didáticos, como livros e recursos de aprendizado, para torná-los acessíveis a todos os alunos.


 ---> Estabeleça expectativas claras: Defina expectativas claras para o comportamento e o desempenho dos alunos com paralisia cerebral e epilepsia, assim como para os outros alunos da classe. Isso ajuda a criar um ambiente de aprendizado positivo e inclusivo.


 ---> Forneça apoio individualizado: Ofereça apoio individualizado aos alunos, como tempo extra em testes, apoio de um auxiliar de sala ou estratégias de ensino específicas, de acordo com as necessidades de cada aluno.


 ---> Eduque os colegas de classe: Promova a conscientização e a empatia entre os outros alunos da classe, para que eles possam entender e apoiar os colegas com necessidades especiais. Isso cria um ambiente mais inclusivo e acolhedor.


 ---> Esteja preparado para situações de emergência: No caso de alunos com epilepsia, é importante estar preparado para lidar com crises epilépticas. Saiba como agir em caso de uma convulsão e mantenha contato com os profissionais de saúde para obter orientações sobre como administrar cuidados de emergência.


 ---> Aprenda constantemente: Mantenha-se atualizado sobre as melhores práticas em inclusão escolar e educação inclusiva, participe de treinamentos e workshops relacionados e busque recursos adicionais sempre que necessário.


A inclusão escolar de estudantes com paralisia cerebral e epilepsia requer um compromisso contínuo com a igualdade de oportunidades e o respeito pela diversidade. O papel do professor regente da classe é fundamental para criar um ambiente educacional inclusivo e apoiar o sucesso de todos os alunos.


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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Barbara Tecia de Castro De Andrade -
O professor regente da classe desempenha um papel crucial na promoção da inclusão escolar de estudantes com paralisia cerebral e epilepsia. Ao criar um ambiente acolhedor e acessível, o professor pode garantir que esses alunos tenham igualdade de oportunidades para aprender e se desenvolver. É importante que o professor esteja bem informado sobre as necessidades específicas desses alunos, adaptando o currículo e os materiais didáticos, oferecendo suporte individualizado e incentivando a participação ativa de todos na sala de aula. Além disso, o professor pode trabalhar em estreita colaboração com os profissionais de saúde e terapeutas para garantir que as necessidades médicas dos alunos sejam atendidas adequadamente. Com empatia, compreensão e dedicação, o professor regente pode ser um agente de mudança positiva, contribuindo para a inclusão escolar plena desses estudantes.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Solivan Sousa Morais -
A principal forma de contribuição do professor parte do princípio de interação com a família e obter também informações médicas desses estudantes, todo planejamento docente parte de conhecer os alunos, suas possibilidades e suas limitações, saber quais os recursos necessários para o melhor aproveitamento e bem estar desses alunos, a inclusão para ocorrer de fato é essencial que as possibilidades de aprendizagens de cada um seja alcançadas, ou ao menos sejam atendidas suas necessidades educacionais especiais e estejam acolhidos no ambiente escolar, outro papel que caberá ao professor é trabalhar com todos os estudantes a questão do respeito as diferenças, a desencorajar ações de preconceito ou de bullying a essas crianças por sua condição.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Bárbara Carneiro Maciel -
oi,
O professor regente da classe pode contribuir com a inclusão escolar de estudantes com paralisia cerebral e epilepsia, como dedicação, carinho e força de vontade, não é fácil, mas é necessário que o profissional busque conhecer as especificidades dos seus estudantes e buscar remover as barreiras no processo de ensino e aprendizagem. Uma equipe multidisciplinar e a família devem trabalhar para contribuir no processo de ensino e aprendizagem, os profissionais devem sempre manter um dialogo para que um contribua com o outro e assim o estudante tenha um melhor desempenho. É necessário que o professor regente fale sobre a inclusão de pessoas com paralisia e epilepsia, afim de levar informações e combater o preconceito, os profissionais também devem saber como lidar em caso de crises. As tecnologias assistivas são de imensa importância para a inclusão de estudantes com paralisia cerebral e epilepsia, as TA por muitas das vezes são utilidades para a comunicação desses estudantes. Quanto mais os profissionais souberem sobre as deficiências e as especificidades dos estudantes, melhor sera a inclusão no processo de ensino e aprendizagem, e mais facial sera para o professor buscar metodologias e TA para contribuir com o desempenhos dos estudantes.