Sim, os avanços estão ocorrendo, no entanto, lentamente. Apesar de haver bases legais para inclusão dos alunos especiais, ainda se faz preciso mais investimentos na formação de profissionais da educação para realizar o atendimento de forma adequada e na implementação de materiais de apoio para execução das atividades didático-pedagógicas do cotidiano.
Eu vejo que sim, há avanços na qualidade da educação destas crianças e adolescentes, mas principalmente dos que já estavam inseridos no ambiente escolar misto desde o início da sua vida estudantil, já estando adaptados a situações diversas, enfrentando desafios sociais e intelectuais que exigem de sua determinação e coerência, assim como a família.
Quanto à infraestrutura e recursos de escolas públicas, sinceramente, é amplo de se responder, já que a escola que tem na minha cidade pode ou não conter aparatos que na sua cidade não tem, por exemplo. Acho que, num geral, as escolas públicas sofrem muito de sucateamento e não há uma padronização destas ferramentas de ensino.
Quanto à infraestrutura e recursos de escolas públicas, sinceramente, é amplo de se responder, já que a escola que tem na minha cidade pode ou não conter aparatos que na sua cidade não tem, por exemplo. Acho que, num geral, as escolas públicas sofrem muito de sucateamento e não há uma padronização destas ferramentas de ensino.
Em resposta à Luiz Henrique Liberato Moreira
Re: Atividade 1.1
por Luciene Gomes da Silva Ferreira -Olá !
Eu particularmente observo avanços, em relação por exemplo, aos anos iniciais dos anos 2000, nos quais trabalhei com alunos público alvo da Educação Especial, quando na minha região, pouco se falava sobre isso, se é que se abordava, porém, como atribuído pelo professor Cláudio, há "também horizontes a alcançar" e atualmente, na cidade onde resido, vejo um caminho muito longo a ser percorrido, ora por falta de capacitação docente ou oportunidade para isso, ora por descompasso entre a realidade e a teoria, contribuindo para a invisibilidade dessas pessoas.
Abraços!
Eu particularmente observo avanços, em relação por exemplo, aos anos iniciais dos anos 2000, nos quais trabalhei com alunos público alvo da Educação Especial, quando na minha região, pouco se falava sobre isso, se é que se abordava, porém, como atribuído pelo professor Cláudio, há "também horizontes a alcançar" e atualmente, na cidade onde resido, vejo um caminho muito longo a ser percorrido, ora por falta de capacitação docente ou oportunidade para isso, ora por descompasso entre a realidade e a teoria, contribuindo para a invisibilidade dessas pessoas.
Abraços!
Assim como meus colegas, também concordo que avançamos na inclusão de alunos deficientes no ensino regular. Entretanto, a garantia do acesso não é sinônimo de um ensino que atenda a todas as necessidades desse aluno e que contribua para o seu pleno desenvolvimento. Em relação à estrutura, como uma colega mencionou, não há padronização, pois existem múltiplas realidades. De maneira geral, no aspecto físico, as escolas também se tornaram mais acessíveis.
É essencial que haja um suporte e incentivo maiores aos professores, permitindo que se dediquem a uma formação contínua e específica. Isso possibilitará o desenvolvimento de um trabalho colaborativo voltado para o pleno desenvolvimento do aluno, envolvendo outros profissionais e familiares. Além disso, os profissionais de apoio também deveriam receber uma formação específica; pelo menos no meu município, é exigido apenas o ensino médio. Estamos avançando na direção certa, embora de forma gradual.
Para alcançarmos ainda mais progresso, é fundamental que a responsabilidade não recaia apenas sobre os professores, mas seja compartilhada por todos.
É essencial que haja um suporte e incentivo maiores aos professores, permitindo que se dediquem a uma formação contínua e específica. Isso possibilitará o desenvolvimento de um trabalho colaborativo voltado para o pleno desenvolvimento do aluno, envolvendo outros profissionais e familiares. Além disso, os profissionais de apoio também deveriam receber uma formação específica; pelo menos no meu município, é exigido apenas o ensino médio. Estamos avançando na direção certa, embora de forma gradual.
Para alcançarmos ainda mais progresso, é fundamental que a responsabilidade não recaia apenas sobre os professores, mas seja compartilhada por todos.
Concordo com os colegas e acredito que diversos são os avanços no cotidiano escolar do estudante público-alvo da Educação Especial, principalmente se considerarmos a legislação, podemos ver que diversas propostas foram pensadas para assegurar os direitos das pessoas com deficiência no Brasil e promover a igualdade de oportunidades, a acessibilidade e a inclusão social das pessoas com deficiência.
Contudo, apesar desses avanços legais, a implementação dessas políticas acaba variando de uma região para outra e entre diferentes instituições de ensino inclusive. Principalmente porque a inclusão de estudantes com deficiência no sistema educacional brasileiro depende de diversos fatores e atores para que seja efetiva e eficiente, e o que encontramos na realidade das nossas escolas, principalmente no ensino público, é uma escassez de recursos, falta de capacitação para os profissionais da educação e falta de acessibilidade nas dependências das instituições. Infelizmente, instituções públicas não recebem os recursos que dêem o suporte necessário para o desenvolvimento de estudantes com deficiência, ainda mais se pensarmos em recursos financeiros, pedagógicos e recursos humanos. O comum é encontrarmos instituições que possuem um ou outro e que apenas acolhem aquele aluno dentro da instuição para uma socialização, sem preocupações com o seu desenvolvimento pedagógico.
Contudo, apesar desses avanços legais, a implementação dessas políticas acaba variando de uma região para outra e entre diferentes instituições de ensino inclusive. Principalmente porque a inclusão de estudantes com deficiência no sistema educacional brasileiro depende de diversos fatores e atores para que seja efetiva e eficiente, e o que encontramos na realidade das nossas escolas, principalmente no ensino público, é uma escassez de recursos, falta de capacitação para os profissionais da educação e falta de acessibilidade nas dependências das instituições. Infelizmente, instituções públicas não recebem os recursos que dêem o suporte necessário para o desenvolvimento de estudantes com deficiência, ainda mais se pensarmos em recursos financeiros, pedagógicos e recursos humanos. O comum é encontrarmos instituições que possuem um ou outro e que apenas acolhem aquele aluno dentro da instuição para uma socialização, sem preocupações com o seu desenvolvimento pedagógico.