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Fórum obrigatório da semana 1

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Número de respostas: 20
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Re: Fórum obrigatório da semana 1

por Lélio Natal Teodoro Júnior -
Recentemente, a Lei nº 13.415/2017 alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e estabeleceu uma mudança na estrutura do ensino médio, ampliando o tempo mínimo do estudante nas escolas e definindo uma nova organização curricular, mais flexível, que contemple uma Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e a oferta de diferentes possibilidades de escolhas aos estudantes, os itinerários formativos, com foco nas áreas de conhecimento e na formação técnica e profissional.
Diante disso, o chamado Novo Ensino Médio, implantou novas disciplinas facultativas que são de extrema importância para o futuro dos estudantes, em especial a Educação Financeira; estudo essencial para o planejamento financeiro e o não endividamento do cidadão brasileiro. Com isso, vemos um avanço na tentativa de reforma da educação brasileira, porém ainda caminhamos a passos curtos para ter uma educação de qualidade.
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Re: Fórum obrigatório da semana 1

por Cleydson Antonio Abreu Cardoso -
A semana visa discutir o objetivo de estudar a história da educação no Brasil, fornecendo uma breve visão geral de aspectos significativos e enfatizando a necessidade de mais leituras e perspectivas. Também menciona a importância de compreender os fundamentos sociais e filosóficos da educação profissional no Brasil e destaca o papel das políticas públicas na formação da história da educação.

E seguindo os conteudos abordados, para alcançar uma educação pública, gratuita, laica e de qualidade, é essencial direcionar investimentos adequados para infraestrutura, formação contínua de professores e tecnologia. O desenvolvimento de um currículo inclusivo e relevante, juntamente com sistemas de avaliação que promovam a compreensão, contribui para a equidade educacional. Acesso universal, igualdade de oportunidades e laicidade são fundamentais, enquanto a participação ativa da comunidade fortalece a qualidade do ambiente educacional.
Em resposta à Cleydson Antonio Abreu Cardoso

Re: Fórum obrigatório da semana 1

por Cláudia Regiane de Oliveira Sousa -
Analisando os pontos abordados pelo colega e pela lúcida discurssão em torno da evolução e dos aspectos que permearam a educação no Brasil. Sua evolução, seus aspectos e principalmente a democratização do sistema e a laicidade do ensino, saindo de umsiteam dominate pela igreja católica, para um sistema laico e dotado de maior e melhor participação do povo. Concordo inteiramente com o colega Cleydson.
Em resposta à Cleydson Antonio Abreu Cardoso

Re: Fórum obrigatório da semana 1

por Isabela Ariane Bujato -
Apontamentos importantes, Cleydson. Investimento é, de maneira geral, o principal caminho para que a educação se desenvolva em qualidade. Acho importante também trazer, quanto à laicidade, a reflexão de que para além do investimento, se faz necessário identificar e trabalhar a diversidade religiosa e cultural. Há, em nosso país, uma pluralidade que precisa também estar presente na educação. Sabemos, entretanto, que o desafio é grande, uma vez que é preciso também estar atento às influências religiosas em termos de controle no desenvolvimento das políticas públicas, na autonomia dos estudantes e demais atores neste universo.
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Re: Fórum obrigatório da semana 1

por Samile Magalhães Pereira -
Contextualizando o cenário educacional do Brasil desde o período colonial, a disciplina vai trazendo discussões sobre como estamos longe de alcançar uma educação considerada como a ideal. O interessante desse formato ou metodologia é que vamos vislumbrando cada passo e cada decisão das mais diversas forças atuantes no modo pelo qual a pedagogia se norteou ao longo desses séculos. Vale lembrar que desde uma pedagogia "civilizadora", catequista, submissa aos ditames imperiais até uma pedagogia tradicionalmente conteudista e extremamente inflexível, nosso país e seus professores lutaram muito para que esse cenário se convertesse em um amplo espectro de possibilidades de ideias e de fazeres didáticos em sala de aula. Além disso, hoje, se podemos falar em uma pedagogia mais libertadora e emancipadora, crítica e plural não podemos deixar de reconhecer que as figuras que assentaram bases teóricas sólidas para este fazer precisaram enfrentar inúmeras resistências ideológicas, políticas e principalmente econômicas.
Creio que o objetivo de universalização do ensino gratuito e laico ainda é um ideal que não conseguimos conquistar em sua plenitude, pelo fato de que a escola ainda tem sido moldada para uma classe privilegiada e isso se reflete na educação superior, que também não é construída dialeticamente para favorecer a classe trabalhadora.
Muitas discussões surgirão e todas elas trazendo nomes importantes para desenhar esse mapa mental sociofilosófico, histórico-político e econômico e cultural sob o qual o sistema educacional brasileiro está assentado.
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Re: Fórum obrigatório da semana 1

por Henrique Santiago Rocha -
Ao comparar São José de Anchieta a Paulo Freire, o texto destaca que ambos compartilham a mesma direção em termos de compromisso com a educação dos marginalizados. O autor ressalta que Anchieta, assim como Freire, atuou como um "pedagogo do oprimido", enfocando o apoio aos indígenas e a defesa de seus direitos contra as ambições dos poderosos.

A crítica central do texto é direcionada à possibilidade de São José de Anchieta ser proclamado patrono da educação em um momento em que a educação não parece ser prioridade na agenda do país. Além disso, destaca-se a ironia de reverenciar o primeiro defensor do meio ambiente e indigenista em um período em que as riquezas naturais estão ameaçadas, as tribos étnicas estão desamparadas e os direitos humanos são marginalizados.
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Re: Fórum obrigatório da semana 1

por Rodrigo de Paula Fonseca -
"As reformas educacionais brasileiras frente aos desafios de uma educação pública, gratuita, laica e de qualidade".

É possível concluir que, durante as últimas décadas, a qualidade educacional oscilou em meio a múltiplas influências. Os planos incorporaram, com mais ou menos intensidade, o substrato econômico que sustentou os diferentes projetos nacionais de desenvolvimento. A mobilização dos educadores representou um espaço para a construção de propostas mais autônomas e socialmente mais relevantes para a educação brasileira. Na prática, a ação educativa deu ênfase a programas e projetos orientados pela lógica do campo econômico.

Para enfrentar os desafios de uma educação pública, gratuita, laica e de qualidade, as possíveis reformas podem incluir:

Investimento na Educação: Aumento do investimento público na educação para melhorar a infraestrutura, fornecer recursos atualizados e oferecer salários competitivos para os professores.

Formação de Professores: Implementação de programas abrangentes de formação de professores para aprimorar as habilidades e a eficácia dos educadores.

Desenvolvimento do Currículo: Revisão e atualização do currículo para garantir sua relevância para as necessidades dos alunos e do mercado de trabalho.

Integração Tecnológica: Incorporação de tecnologia no sistema educacional para aprimorar as experiências de aprendizado e preparar os alunos para a era digital.

Programas de Inclusão Social: Implementação de iniciativas para abordar disparidades socioeconômicas, proporcionando oportunidades para estudantes de origens menos privilegiadas.

Envolvimento da Comunidade: Engajamento das comunidades no processo educacional para promover uma abordagem colaborativa e abordar as necessidades locais.
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Re: Fórum obrigatório da semana 1

por José Roberto Mendes Ferreira Filho -
Concordo com as colocações do colega Paulo, a educação é um trabalho realizado em conjunto, com várias frentes, é necessário pensar a educação, como um sonho, como algo que devemos conquistar, como direito básico do ser humano, é enxergar na educação uma porta que o levará a um lugar melhor. Para isso, é necessário uma série de mudanças e ações para que possamos chegar a níveis excelentes.
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Re: Fórum obrigatório da semana 1

por Fernando Leite de Almeida -
Olhando as reformas educacionais, buscamos uma educação pública gratuita, laica, de qualidade e justa, porém, ao mesmo tempo de se avançar, vemos alguns retrocessos e a todo tempo temos que lutar para que se tenha investimento na educação, na formação continua, um olhar mais inclusivo para o currículo, para programas que desenvolvam o aluno e buscar sempre o envolvimento da sociedade nesse processo.
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Re: Fórum obrigatório da semana 1

por Christiane Luci Soares Nagasso -
Acrescento ainda, que, o estudo da história da educação no Brasil é importante para compreender o contexto histórico e social em que a educação se desenvolveu no país, analisar as diferentes concepções de educação que foram defendidas ao longo do tempo e identificar os desafios e as conquistas da educação brasileira nos dias de hoje.
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Re: Fórum obrigatório da semana 1

por Ana Leticia Santos Abrão -
A educação pública brasileira apresenta diversos desafios sendo permeado por disparidades regionais, socioeconômicas e estruturais, as quais exercem influência direta na efetivação desses princípios fundamentais. Muitas vezes por falta de recursos financeiros, as instituições públicas passam por regresso na qualidade de ensino. Este fato pode ocorrer quando há déficit de professores, como também, a falta de uma ementa de qualidade o que muitas vezes diferencia das escolas particulares. Portanto, a gratuidade, embora consagrada como princípio constitucional, frequentemente se vê comprometida por restrições orçamentárias e a necessidade de vultosos investimentos em infraestrutura, material didático e formação docente. Sendo assim, acredito que há possibilidade de ter educação de qualidade e gratuita, mas precisa ocorrer certas mudanças na gestão financeira e na qualidade de ensino.
Em resposta à Ana Leticia Santos Abrão

Re: Fórum obrigatório da semana 1

por Marco Frühauf de Oliveira -
Vou adicionar alguns pontos ao seu posicionamento colega Ana. Acredito que o uso da tecnologia pode ajudar a superar barreiras geográficas e oferecer recursos educacionais de qualidade de forma mais ampla e acessível do que vem sendo feito. Investir na formação continuada dos professores é essencial para elevar a qualidade do ensino, isso porque, programas de capacitação, incentivos à educação continuada e melhores condições de trabalho são retentores de talentos na área. E adido a isso incentivar a participação dos pais na vida escolar dos filhos e promover uma maior interação entre a escola e a comunidade, isso pode contribuir para um ambiente educacional mais enriquecedor e participativo, assim como aproxima os responsáveis do sistema educacional.
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Re: Fórum obrigatório da semana 1

por Ana Clara Souza Quaresma -
Quando se fala em reforma educacional brasileira é importante destacar e mencionar as diversas medidas estratégicas no campo educacional que foram construídas objetivando a eficiência, eficácia e qualidade do sistema de educação, tais como a promulgação da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), a reestruturação da educação tecnológica e do sistema de formação profissional, a introdução do FUNDEF como mecanismo de descentralização do ensino fundamental, entretanto tal objetivo só será alcançado com a introdução de novos parâmetros e diretrizes curriculares nacionais, juntamente com os respectivos instrumentos de avaliação e a maior inclusão da sociedade e demais interessados na construção dos currículos, com o propósito de aumentar a transversalidade e interdisciplinaridade da formação do estudante.
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Re: Fórum obrigatório da semana 1

por Ariana Batista Rocha -
A impressão que se tem é que as diversas reformas educacionais brasileiras por diversos momentos deixaram a desejar no cumprimento da tétrade: educação pública, gratuita, laica e de qualidade. Inicialmente a educação teve o intuito de converter os povos que aqui viviam à fé cristã, portanto não era laica, depois foi por um caminho universalista e elitista o que é contrário de uma educação pública. Mesmo depois do estado brasileiro assumir e fazer novas reformas tornando a educação pública, gratuita e laica ainda se discute muito sobre educação de qualidade, afinal, qual o parâmetro que define uma educação de qualidade? Infelizmente as reformas educacionais brasileiras ainda se detém a metas sem clareza de viabilidade frente aos desafios de uma educação pública, gratuita, laica e de qualidade.
Em resposta à Ariana Batista Rocha

Re: Fórum obrigatório da semana 1

por Tatiane Aline Araújo da Silva -
Sim, acredito que quando o objetivo da educação for genuíno e apenas de educar pessoas para se tornarem indivíduos pensantes capazes de tomar as suas próprias decisões ai sim teremos uma educação de qualidade, mas enquanto tiverem outros interesses por trás da educação não tenho esperança disso acontecer.
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Re: Fórum obrigatório da semana 1

por Tatiane Aline Araújo da Silva -
As reformas educacionais brasileiras frente aos desafios de uma educação pública, gratuita, laica e de qualidade"

Desde que se iniciou a educação no Brasil ela vem sofrendo reformas e com isso vem a oscilação devido as múltiplas influências, e acredito realmente que enquanto o interesse pela educação não for apenas o de educar vamos continuar enfrentando os mesmos problemas, indivíduos manipuláveis, pois não sabem pensar resolver conflitos e desenvolver projetos.
A esperança é que com a criação do PPP (Projeto Político Pedagógico), consigamos enfrentar os desafios de uma educação pública, gratuita, laica e de qualidade, com investimento reais na educação, formação e valorização dos professores, desenvolvimento do currículo que tratem das realidades atuais, inclusão social onde todos realmente todos tenham acesso à educação de qualidade e envolvimento da comunidade. Assim conseguiremos ter uma educação pública, gratuita, laica e de qualidade.
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Re: Fórum obrigatório da semana 1

por Fyllipe Felix Ferreira -
As reformas educacionais no Brasil buscam conciliar desafios para garantir uma educação pública, gratuita, laica e de qualidade. A Constituição de 1988 estabeleceu bases importantes, mas as metas de universalização ainda não foram totalmente alcançadas. A busca por acesso amplo enfrenta obstáculos regionais e falta de estrutura. A laicidade, apesar de ser um princípio constitucional, enfrenta desafios políticos. A qualidade exige atualização constante e adaptação às demandas sociais e tecnológicas. As reformas devem ser dinâmicas, promovendo uma educação inclusiva e preparatória para os desafios do mundo atual.
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Re: Fórum obrigatório da semana 1

por Arthur Fernandes Bettencourt -
A educação ou o "processo educativo" é algo dinâmico, que acompanha o caminhar das civilizações a milhares de anos. Alcançar uma educação pública, gratuita, laica e de qualidade continua sendo um desafio, mesmo nos dias de hoje. Nas últimas décadas houve um crescente número de instituições públicas para o ensino médio/técnico. Este avanço foi marcado, sobretudo, pela criação e consolidação dos institutos federais e das escola técnicas. Entretanto, há pouca expansão em nível de educação básica. O quesito qualidade apresenta ritmo semelhante ao da educação pública, onde houve grande melhoria para o ensino médio, com a contratação de professores de excelência (com mestrado e/ou doutorado) para os institutos federais. Por outro lado, os professores da educação básica são pouco valorizados em termos salariais e de condições de trabalho, acarretando em um menor grau de especialização e aperfeiçoamento por meio de cursos de nível strictu sensu.
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Re: Fórum obrigatório da semana 1

por José Roberto Mendes Ferreira Filho -
"As reformas educacionais brasileiras frente aos desafios de uma educação pública, gratuita, laica e de qualidade".

Durante essa primeira semana, a apostila nos traz o histórico da educação no Brasil, desde da catequização dos índios até o momento. Durante todo esse período, a nossa educação foi marcada por uma série de acontecimentos, sem muitas mudanças significativas.

Dito isso, uma pesquisa realizada pelo IMD World Competitiveness Center no ano de 2019, comparou a prosperidade e a competitividade de 64 nações, em relação aos fatores econômicos e sociais, e nessa pesquisa foi avaliada o quanto se investe em um estudante com base na renda per capita, no Brasil comparado com o mundo, está abaixo da média, além disso, teve um desempenho péssimo no exame do Pisa, ocupando a 54ª colocação.

A Educação, durante o período dos jesuítas, foi marcada pelo autoritarismo, e pela conversão dos indígenas ao cristianismo, pois os primeiros professores eram padres, os indígenas foram alfabetizados para ler e escrever, houve uma mistura entre catequização e ensino educacional.

A educação com os ideais para que ela seja laica, gratuita e igualitária, começa a ganhar força nos anos 1920, com propostas da Escola Nova, que tinha o Anísio Teixeira como grande representante. Para elevar o nível da educação, que ela seja pública e de qualidade, é necessário um trabalho estrutural ao longo do tempo, debatendo questões de cunho social, como o racismo, é necessário implementar medidas para melhorar a relação, o respeito as diferentes culturas e etnias, nos aspectos éticos e morais. Para construir uma educação que seja transformadora, é preciso valorizar os professores, oferecer estrutura física, materiais, oportunidades e valorização. É necessário a criação de bolsas de estudos, para que o aluno que não tenha condições socioeconômicas, possa continuar indo à escola. No Brasil, muitas crianças e jovens acabam abandonando seus estudos por terem que trabalhar e ajudar a sustentar a família. Oferecer aos professores formação continuada e valorização do magistério com melhores propostas salariais, com todos os seus direitos.
 
Pensando no avanço tecnológico e na substituição da mão de obra humana pelas máquinas, e as mudanças que ocorrem com tanta velocidade, é necessário a implementação de novas disciplinas, como: IA, como competir no mercado com uma ferramenta que vem ganhando espaço, como ficará o setor empregatício e a educação. Finanças, para que os jovens saibam usar melhor o dinheiro. Ética e moral, pensando nos princípios e valores, que sejamos capazes de conviver em sociedade de forma compartilhada. Política, para que todos os cidadãos possam conhecer a origem e como fazer política, pensando nos direitos e deveres. Saúde Mental, tendo em vista que vários professores e alunos tem sido diagnosticado com ansiedade e depressão, dentre outros transtornos. Mudanças climáticas, como se preparar e o que devemos fazer enquanto há tempo de salvar o nosso planeta. Ciência, entender os princípios básicos e como os jovens podem usar o seu conhecimento para pensar em propostas e inovações na saúde e educação.

Pensar na educação pública, é pensar a realidade, valorizando a cultura e dar autonomia para o aluno, para que ele seja o agente transformador da sociedade, é pensar a longo prazo. Oferecer ao professor e aluno, ferramentas que os ajudem a pensar no futuro. É investir em infraestrutura, oferecer educação gratuita e de qualidade. É pensar no outro e não no lucro, é construir um mundo melhor, em que todos possam ter a dignidade e o direito de ir à escola realizar sonhos.
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Re: Fórum obrigatório da semana 1

por Rodolfo Gonçalves de Aguiar -
A educação pública, gratuita, e laica, é um grande desafio. Importante salientar que o Estado Laico não é ausente de crenças e religiões, (as pessoas são livres para crer e seguirem formas ideológicas de pensamentos que quiserem, enquanto laico é só com vistas ao não se ter uma religião e/ou credo oficial. Mas não é este necessariamente o desafio, o qual perpassa pela falta de investimentos ao serviços públicos, os infelizes esquemas de corrupção de desvios de verbas públicas, as quais deveriam suficientemente atender a Educação.

Para além disso, é necessário avançar ainda em diversos aspectos, não limitar e/ou condicionar o ensino a uma única forma de pensamento e/ou ideologia, mas apresentar e de fato ensinar e/ou educar os alunos para que atinjam a verdadeira emancipação de pensamento.