Percebo que uma criança autista - que apresenta transtorno do desenvolvimento - ou com transtorno autístico, autismo de infância, autismo infantil ou com autismo infantil precoce, termo que hoje é Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), encontra muita dificuldade no quesito interação social. Isso porque ainda ocorre em nossa coletividade - essencialmente capitalista e egoísta - padrões limitados ou esteriotipados de comportamentos e interesses. Isso porque crianças com TEA, nos seus mais diferentes níveis, apresentam comportamento "diferente" de outras crianças, como (hiper-reatividade ou hipo-reatividade, movimentos, uso de objetos e/ou fala estereotipados ou repetitivos (gestos ou fala repetitivos e sem função aparente, como alinhar os brinquedos, girar objetos, ecolalia, frases repetitivas e sem sentido, Interesses muito restritos e fortes, fora do normal em intensidade ou foco de atenção (por exemplo, apego ou preocupação muito forte com objetos fora do comum, interesses restritos ou perseverantes. Com isso, numa comunidade escolar, por exemplo, os pais de alunos não autistas, de certa forma, incomodam-se com a maneira, no caso da hiperatividade, com que os autistas se relacionam. Existe o receio de agressão física, fato que tem levado as escolas a repensar e/ou realizar estudos psicopedagógicos para atingir a inclusão de escolar dos alunos com TEA.
Olá, Luiz.
Concordo com você. Muitas crianças podem sofrer preconceito dos colegas e isso impacta muito nas oportunidades de aprendizado delas dentro da escola. E trabalhar isso é muito difícil, exige atenção do professor, além de bastante tato.
Concordo com você. Muitas crianças podem sofrer preconceito dos colegas e isso impacta muito nas oportunidades de aprendizado delas dentro da escola. E trabalhar isso é muito difícil, exige atenção do professor, além de bastante tato.