Olá,
Durante os últimos anos letivos, tive a oportunidade de trabalhar/conviver no ambiente escolar com vários alunos diagnosticados com TEA. Sabemos que cada pessoa com TEA é única, com uma combinação única de habilidades e desafios. Assim, o apoio adequado e a compreensão do ambiente podem ser essenciais para promover o desenvolvimento e o bem-estar dessas pessoas. Contudo, cabe frisar que não somos capacitados para essa atuação (todo o conhecimento que obtive ao longo desses anos, foi por iniciativa própria, para melhor atuação profissional e mesmo pessoal). Além disso, é importante também salientar as dificuldades docentes cotidianas a nossa ampla carga horária, as diversas turmas lotadas e a inexistência de equipes do AEE, o que amplia as barreiras a serem transpostas para o atendimento individualizado/especializado/transversal que esse transtorno requer.
Com relação aos educandos, já diagnosticados com TEA, nunca tive conhecimento que entre eles algum possuía a Síndrome de Asperger. Após estudos nesse componente, entendi que o Transtorno do Espectro Autista (TEA) engloba uma variedade de condições neuropsiquiátricas, incluindo a Síndrome de Asperger. E que indivíduos com Síndrome de Asperger, por exemplo, geralmente apresentam dificuldades na interação social, padrões de comportamento repetitivos e interesses restritos, mas com desenvolvimento da linguagem aparentemente normal. Características que, conforme mencionado, ainda não notei entre os nossos educandos.
Olá Jaqueline e demais coçlegas!
Como estratégias pedagógicas para alunos autistas destaco: com crianças pequenas, a prioridade deveria ser terapia da fala, da interação social/linguagem, educação especial e suporte familiar. Já com adolescentes, os alvos seriam os grupos de habilidades sociais, terapia ocupacional e sexualidade.
Abraços
Jozeildo
Como estratégias pedagógicas para alunos autistas destaco: com crianças pequenas, a prioridade deveria ser terapia da fala, da interação social/linguagem, educação especial e suporte familiar. Já com adolescentes, os alvos seriam os grupos de habilidades sociais, terapia ocupacional e sexualidade.
Abraços
Jozeildo
Oi, Jaqueline, tudo bem?
É um pouco disso do que discorreu, os alunos com TEA têm suas particularidades, apesar de compartilharem algumas características da síndrome. Cada um tem sua personalidade, e observar isso é importante para acessarmos o seu "mundo", propiciando experiências na escola para aumentar a sua flexibilidade cognitiva.
Abraço.
É um pouco disso do que discorreu, os alunos com TEA têm suas particularidades, apesar de compartilharem algumas características da síndrome. Cada um tem sua personalidade, e observar isso é importante para acessarmos o seu "mundo", propiciando experiências na escola para aumentar a sua flexibilidade cognitiva.
Abraço.
Olá Jaqueline!
Concordo contigo quando você fala das dificuldades dos docentes que precisam lidar com turmas lotadas (no meu caso 40-45 alunos) e também auxiliar os alunos com necessidades especiais sem o apoio da escola. Como professora eu faço o que eu posso, dentro do limite de tempo e dos recursos disponíveis, como mãe atípica eu entrei com um processo na justiça e somente devido a isso, a minha filha com TEA possui mediação na escola. Os familiares precisam entender que infelizmente a escola não possui recursos e profissionais para atender todos os alunos adequadamente.
Concordo contigo quando você fala das dificuldades dos docentes que precisam lidar com turmas lotadas (no meu caso 40-45 alunos) e também auxiliar os alunos com necessidades especiais sem o apoio da escola. Como professora eu faço o que eu posso, dentro do limite de tempo e dos recursos disponíveis, como mãe atípica eu entrei com um processo na justiça e somente devido a isso, a minha filha com TEA possui mediação na escola. Os familiares precisam entender que infelizmente a escola não possui recursos e profissionais para atender todos os alunos adequadamente.