A escola incluída nesta lógica capitalista de produção não pensa os educandos enquanto pessoas, mas sim como produtos, e os resultados mensurados pelos índices escolares denotam se o trabalho está sendo feito e tendo resultados, entretanto o "produto da educação" são pessoas e a aprendizagem não pode ser mensurada, pois é algo individual que ocorrem em diferentes níveis, sendo até mesmo subjetiva. Assim é impossível comparar uma escola com uma empresa, os resultados precisam ser maiores que formar um trabalhador, e sim um sujeito histórico.
Concordo colega. Segundo Paulo Freire (2000), não deveria ter uma educação que qualifica o homem somente para o mercado, mas também uma educação que
humanize o sujeito tornando-o um cidadão que seja crítico-reflexivo e que atue na sociedade. O autor afirma ainda, que a educação sozinha não forma o cidadão ela é limitada, não contribuindo desta forma para a formação do sujeito ético e preparado também para com seu próximo conviver.
humanize o sujeito tornando-o um cidadão que seja crítico-reflexivo e que atue na sociedade. O autor afirma ainda, que a educação sozinha não forma o cidadão ela é limitada, não contribuindo desta forma para a formação do sujeito ético e preparado também para com seu próximo conviver.
É importante como educadores auxiliar esses alunos para racionalizar esse pensamento crítico, ajudar a entender o sistema capitalista pois ali não são apenas produtos ou futuros trabalhadores que tem objetivo o lucro de uma empresa, mas, que são seres humanos e sujeitos históricos e com a educação irão poder exercer o pensamento crítico racional e democrático.