Minhas experiências em sala de aula com esses alunos que possui diagnóstico são que se vive um dia de cada vez mesmo diante do planejamento de atividades,que cada preenchimento de relatório individual é possível ver a evolução de cada um. Tem aluno que chega sem saber segurar no lápis, e a socialização vem aos poucos com os demais alunos. Com relação às metodologias utilizados principalmente nas crianças são uso de jogos,montagem de quebra no qual os alunos têm que recontagem de história. Uso alternativos com papel entre outro meios para inserir o aluno e realizar o processo de ensino aprendizagem do aluno.
Realmente, Elane.
É preciso ter muita maturidade profissional e pessoal pra entender que nem sempre as coisas estão ao nosso controle, e que o insucesso de uma metodologia não necessariamente implica dizer que o aluno é um "caso perdido" ou que o próprio profissional não tem aptidão para lidar com o TEA. Como você falou, é tudo uma questão de tentativa e erro, formulação e reformulação... Mas, lógico: tudo devidamente baseado em um conhecimento básico sobre o transtorno ou deficiência do estudante em questão para maximização dos resultados positivos. Por isso é tão importante nos mantermos antenados às particularidades de cada estudante, seja esta pessoa uma criança, adolescente ou adulto.
É preciso ter muita maturidade profissional e pessoal pra entender que nem sempre as coisas estão ao nosso controle, e que o insucesso de uma metodologia não necessariamente implica dizer que o aluno é um "caso perdido" ou que o próprio profissional não tem aptidão para lidar com o TEA. Como você falou, é tudo uma questão de tentativa e erro, formulação e reformulação... Mas, lógico: tudo devidamente baseado em um conhecimento básico sobre o transtorno ou deficiência do estudante em questão para maximização dos resultados positivos. Por isso é tão importante nos mantermos antenados às particularidades de cada estudante, seja esta pessoa uma criança, adolescente ou adulto.
Exatamente, o planejamento precisa ser objetivo e flexível, Para ajudar um aluno nessas condições é importante observar seu comportamento durante as atividades na sala de aula e identificar desvios de atenção e dificuldades reincidentes. Depois disso, o professor deve pensar em abordagens diferentes que possam auxiliar no ensino. As estratégias de ensino precisam estimular os alunos a ficarem mais engajados nas aulas, melhorando dessa forma a prática pedagógica e o desempenho dos alunos.