A explanação da autora do projeto foi muito eficaz ao trazer concretamente como a ação funciona. Em um mundo repleto de estímulos advindos das tecnologias digitais, e tendo em vista como os games interessam às crianças e adolescentes, foi muito interessante como o procedimento possibilitou uma ressignificação desses espaços, mostrando efetivamente como os jogos não são inimigos do docente, mas podem ser ferramentas aproveitadas e reestruturadas para dar novos sentidos, como por exemplo facilitando a interação entre os diferentes alunos, algo que costuma ser um desafio para quem possui TEA. É uma iniciativa comprovadamente útil, e que serve de exemplo para nós como estudantes e profissionais.