As crianças com dislexia devem receber uma atenção especial, no acolhimento dos professores, família e colegas de sala. Frente a esta situação de acolhida no ambiente escolar, e aceitação e compreensão da família, atividades específicas devem ser realizadas no que diz respeito a leitura e escrita. Através de teste padronizado de exatidão, e compreensão de leitura, sejam administrados individualmente e assim aplicar atividades envolventes para a melhor aprendizagem destes alunos.
Frente ao diagnóstico de disortografia, ações pedagógicas devem ser realizadas no seguinte passo a passo: o diagnóstico deve envolver especialistas como fonoaudiólogos, psicopedagogos, psicólogos, professores, neurologistas, entre outros, sempre atentando aos fatores contextuais e a persistência dos sintomas. Desta forma, as atividades de intervenção deverão envolver a linguagem expressiva, a psicomotricidade, a percepção visual, a percepção auditiva, a motricidade fina e ampla, a leitura e a escrita.
Desta forma, são muitas as estratégias pedagógicas e os recursos que podem ser usados para minimizar as dificuldades que trazem prejuízos na matemática. Usando de criatividade, aproveitando a realidade e as experiências da criança no uso cotidiano da matemática, o professor encontrará inúmeras formas de ensinar e despertar na criança o interesse pelos números, facilitando assim o aprendizado da matemática.