Cada aluno deve criar um novo tópico ou contribuir com a publicação de algum colega debatendo a palestra da semana.
Fórum obrigatório 3: reflexão
Número de respostas: 36Boa tarde!
O estudo dessa semana nos traz a perspectiva da avaliação em sala de aula. Desde nossa caminhada no processo escolar vemos a avaliação como apenas provas, na expectativa de boas notas para “passar de ano”. Com o artigo do professor Pironel entendemos que a forma de avaliar pode ser inserida em outras cenas educacionais, quebrando o tradicional de todo final de semestre. Com as metodologias de ensino podemos desenvolver a autonomia do aluno e com isso vemos a efetivação da aprendizagem, em sua palestra o professor menciona a importância dessa “troca de feedback” entre o docente e o educando, assim, entendendo o quanto para essa nova forma de ensino-aprendizagem-avaliação é necessário o estudante estar presente nessa trilha.
O estudo dessa semana nos traz a perspectiva da avaliação em sala de aula. Desde nossa caminhada no processo escolar vemos a avaliação como apenas provas, na expectativa de boas notas para “passar de ano”. Com o artigo do professor Pironel entendemos que a forma de avaliar pode ser inserida em outras cenas educacionais, quebrando o tradicional de todo final de semestre. Com as metodologias de ensino podemos desenvolver a autonomia do aluno e com isso vemos a efetivação da aprendizagem, em sua palestra o professor menciona a importância dessa “troca de feedback” entre o docente e o educando, assim, entendendo o quanto para essa nova forma de ensino-aprendizagem-avaliação é necessário o estudante estar presente nessa trilha.
Em resposta à Hilda Progênio Morais
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Jefferson Rodrigues-Silva -Oi Hilda,
Concordo. É preciso concialiar e pelo menos tirar o foco de aprender para apenas fazer prova.
Abraço.
Concordo. É preciso concialiar e pelo menos tirar o foco de aprender para apenas fazer prova.
Abraço.
Em resposta à Hilda Progênio Morais
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Priscilla Fernandes Vargas Gomes -Oi Hilda
Como você citou as avaliações por meio das provas bimestrais/semestrais os alunos só tinham a preocupação de ter boas notas para passar de ano, como vimos também em outra disciplina estudar somente para fazer prova , as avaliações eram o foco sendo assim a aprendizagem fica comprometida. Com as metodologia sitada pelo professor a avaliação pode ser realizada de várias formas inclusive com a troca de feedback entre os alunos e docentes, se a finalidade foi atingida, se engajaram na tarefa .
Como você citou as avaliações por meio das provas bimestrais/semestrais os alunos só tinham a preocupação de ter boas notas para passar de ano, como vimos também em outra disciplina estudar somente para fazer prova , as avaliações eram o foco sendo assim a aprendizagem fica comprometida. Com as metodologia sitada pelo professor a avaliação pode ser realizada de várias formas inclusive com a troca de feedback entre os alunos e docentes, se a finalidade foi atingida, se engajaram na tarefa .
Em resposta à Hilda Progênio Morais
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Priscilla Fernandes Vargas Gomes -Oi Hilda. Corrigindo o comentário,
Como você citou as avaliações por meio das provas bimestrais/semestrais os alunos só tinham a preocupação de ter boas notas para passar de ano, como vimos também em outra disciplina estudar somente para fazer prova , as avaliações eram o foco sendo assim a aprendizagem fica comprometida. Com a metodologia citada pelo professor a avaliação pode ser realizada de várias formas inclusive com a troca de feedback entre os alunos e docentes, se a finalidade foi atingida, se engajaram na tarefa .
Como você citou as avaliações por meio das provas bimestrais/semestrais os alunos só tinham a preocupação de ter boas notas para passar de ano, como vimos também em outra disciplina estudar somente para fazer prova , as avaliações eram o foco sendo assim a aprendizagem fica comprometida. Com a metodologia citada pelo professor a avaliação pode ser realizada de várias formas inclusive com a troca de feedback entre os alunos e docentes, se a finalidade foi atingida, se engajaram na tarefa .
A avaliação assume papel decisivo na vida escolar, pois visa à aferição de qualidade da relação entre professor e aluno. Tendo em vista que ensino e aprendizagem são processos indissociáveis, os resultados das avaliações aplicadas aos discentes recaem, em ato contínuo, sobre os próprios docentes que as elaboram.
Com efeito, as avaliações consubstanciam a ideia que o docente faz do processo educativo, da relação que possui com a regência e com a classe. Portanto, a fim de que todo o processo de ensino-aprendizagem possa ser, continuamente, repensado e reestruturado com base nas avaliações propostas, espera-se do professor o comportamento de vanguarda para aprimorar as avaliações e torná-las instrumentos menos mecânicos e mais substanciais no que concerne à mensuração do aprendizado do aluno.
As metodologias ativas de aprendizagem, por focarem no protagonismo do aluno, acarretam mudanças na concepção das avaliações, que deixam de ser instrumentais e quantitativas para ganhar enfoque finalístico. As avaliações deixam de considerar o conhecimento parcialmente atingido em certa etapa para refletirem o aprendizado e o conhecimento efetivamente atingidos ao longo de todo o percurso.
Nessa esteira, aponta o prof. Pironel para a importância de uma avaliação que seja constante e ocorra intrinsecamente ao processo de aprendizagem. Na metodologia baseada em problemas, a avaliação é integrada à proposta, que surge com um problema gerador e caminha na direção da resposta construída. A resposta ao problema conduzirá à formalização de conceitos trabalhados na disciplina, o que favorece à avaliação do processo como um todo e do conhecimento efetivamente adquirido pelo aluno.
A proposta do prof. Pironel é interessante na medida em que, dentre outros benefícios, prioriza a construção do conhecimento e a compreensão de conceitos de maneira integrada à condução dos conteúdos.
Com efeito, as avaliações consubstanciam a ideia que o docente faz do processo educativo, da relação que possui com a regência e com a classe. Portanto, a fim de que todo o processo de ensino-aprendizagem possa ser, continuamente, repensado e reestruturado com base nas avaliações propostas, espera-se do professor o comportamento de vanguarda para aprimorar as avaliações e torná-las instrumentos menos mecânicos e mais substanciais no que concerne à mensuração do aprendizado do aluno.
As metodologias ativas de aprendizagem, por focarem no protagonismo do aluno, acarretam mudanças na concepção das avaliações, que deixam de ser instrumentais e quantitativas para ganhar enfoque finalístico. As avaliações deixam de considerar o conhecimento parcialmente atingido em certa etapa para refletirem o aprendizado e o conhecimento efetivamente atingidos ao longo de todo o percurso.
Nessa esteira, aponta o prof. Pironel para a importância de uma avaliação que seja constante e ocorra intrinsecamente ao processo de aprendizagem. Na metodologia baseada em problemas, a avaliação é integrada à proposta, que surge com um problema gerador e caminha na direção da resposta construída. A resposta ao problema conduzirá à formalização de conceitos trabalhados na disciplina, o que favorece à avaliação do processo como um todo e do conhecimento efetivamente adquirido pelo aluno.
A proposta do prof. Pironel é interessante na medida em que, dentre outros benefícios, prioriza a construção do conhecimento e a compreensão de conceitos de maneira integrada à condução dos conteúdos.
Boa noite!
Gostei muito da palestra e do artigo do Prof. Márcio Pironel, que embora estejam voltados para o ensino da matemática, aplica-se a todos os componentes curriculares.
Infelizmente muitas escolas continuam utilizando métodos tradicionais de avaliação valorizando mais a nota do que o conhecimento adquirido pelo estudante. A avaliação é de fundamental importância para o processo de ensino e aprendizagem, desde que seja considerada como parte dele.
Ao ser entendida como parte integrante da aprendizagem, a avaliação permite aos envolvidos no processo um exercício de reflexão, que favorece a tomada de decisões e a superação de desafios com o objetivo final que é uma formação crítica tanto dos professores quanto dos alunos.
Gostei muito da palestra e do artigo do Prof. Márcio Pironel, que embora estejam voltados para o ensino da matemática, aplica-se a todos os componentes curriculares.
Infelizmente muitas escolas continuam utilizando métodos tradicionais de avaliação valorizando mais a nota do que o conhecimento adquirido pelo estudante. A avaliação é de fundamental importância para o processo de ensino e aprendizagem, desde que seja considerada como parte dele.
Ao ser entendida como parte integrante da aprendizagem, a avaliação permite aos envolvidos no processo um exercício de reflexão, que favorece a tomada de decisões e a superação de desafios com o objetivo final que é uma formação crítica tanto dos professores quanto dos alunos.
Em resposta à Ana Angélica Gonçalves da Silva
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Jefferson Rodrigues-Silva -Isso mesmo Ana,
A leitura pode ser reinterpretada para outras áreas do conhecimento.
Abraços.
A leitura pode ser reinterpretada para outras áreas do conhecimento.
Abraços.
Nesta terceira semana, o professor palestrante propõe que dentro do processo avaliativo há a necessidade de romper com certas ações ainda tradicionais e punitivas que ainda permeiam as escolas. A avaliação formativa que há aspectos punitivos, quantitativos e sem finalidades acerca do que realmente foi apreendido pelo aluno. Para tanto, destaca aspectos em que a avaliação tem o papel de investigar a metodologia adequada para a aprendizagem. O professor, diante de uma situação problema, proporá aos alunos a postura de questionamentos, de investigação e de descoberta de soluções. Após este processo, o professor deverá fazer uma autoavaliação da metodologia, sobre os mecanismos utilizados, se a ação foi exitosa e quais melhorias deverão ser efetuadas diante de outra atividade/série.
Ainda há situações avaliativas em que persistem em métodos punitivos e não qualitativos. Vários exemplos podem ser mencionados. Um bem adequado é a avaliação externa pela Secretaria de Educação que ao propor a avaliação, não verifica as condições intrinsecamente instauradas para que o grupo de alunos participem de maneira adequada. Se falamos de avaliação em que os alunos possam propor estratégias de descobertas de respostas, a avaliação externa ainda é um processo formativo, quantitativo e tradicional.
Ainda há situações avaliativas em que persistem em métodos punitivos e não qualitativos. Vários exemplos podem ser mencionados. Um bem adequado é a avaliação externa pela Secretaria de Educação que ao propor a avaliação, não verifica as condições intrinsecamente instauradas para que o grupo de alunos participem de maneira adequada. Se falamos de avaliação em que os alunos possam propor estratégias de descobertas de respostas, a avaliação externa ainda é um processo formativo, quantitativo e tradicional.
A videoaula e o texto dessa semana abordam reflexões pertinentes sobre o processo avaliativo nas escolas. É fundamental repensar a avaliação, deixando de focar apenas em provas e notas. A avaliação pode ser inserida em outras atividades educacionais, promovendo a autonomia do aluno e a efetivação da aprendizagem.
Nesse contexto, as metodologias ativas de aprendizagem colocam o aluno como protagonista, refletindo o aprendizado ao longo do percurso. Assim, uma proposta interessante é a adoção de avaliação constante e ligada ao processo de aprendizagem, estimulando a reflexão e melhorias contínuas na metodologia.
Dessa forma, é necessário repensar as práticas avaliativas punitivas e quantitativas, buscando abordagens formativas e qualitativas que promovam o desenvolvimento dos discentes. A avaliação deve ser vista como parte fundamental do processo de ensino, incentivando a reflexão e o aprimoramento das práticas educacionais. Uma abordagem abrangente, reflexiva e centrada no educando contribui para um ambiente educacional estimulante e para o pleno desenvolvimento das capacidades dos estudantes.
Nesse contexto, as metodologias ativas de aprendizagem colocam o aluno como protagonista, refletindo o aprendizado ao longo do percurso. Assim, uma proposta interessante é a adoção de avaliação constante e ligada ao processo de aprendizagem, estimulando a reflexão e melhorias contínuas na metodologia.
Dessa forma, é necessário repensar as práticas avaliativas punitivas e quantitativas, buscando abordagens formativas e qualitativas que promovam o desenvolvimento dos discentes. A avaliação deve ser vista como parte fundamental do processo de ensino, incentivando a reflexão e o aprimoramento das práticas educacionais. Uma abordagem abrangente, reflexiva e centrada no educando contribui para um ambiente educacional estimulante e para o pleno desenvolvimento das capacidades dos estudantes.
A aula sobre metodologias de ensino-aprendizagem-avaliação por meio de resolução de problemas trouxe uma perspectiva renovadora em relação à avaliação no processo educativo. Ao relembrar que a construção do conhecimento é um processo dialético entre professor e aluno, o professor ressaltou a importância de a avaliação ser vista como uma aliada. Ela deve considerar os conhecimentos prévios do aluno, promover independência e solidificar os conhecimentos. Além disso, a avaliação pode servir como uma ferramenta para o professor aprimorar seus métodos de ensino e adaptá-los às necessidades do problema. Ao estabelecer um problema e compreender seus requisitos, o estudante é capaz de apreender a solução de forma mais sólida. Essa abordagem ressignifica a avaliação, transformando-a em um momento enriquecedor e construtivo para todos os envolvidos no processo educativo.
O tema desta semana é muito pertinente, como professor de Matemática tenho percebido a dificuldade de envolver os estudantes nos conteúdos que precisam ser desenvolvidos no ano e o quanto a avaliação é um processo importante para o ensino-aprendizagem.
Assim sendo, o professor de matemática necessita de um olhar amplo sobre o nível em que se encontra os seus estudantes, na escola pública é difícil, turmas muito cheias e estudantes com níveis de aprendizado muito distintos, para que seja formado este olhar aprofundado para que o professor entenda a realidade de sua sala de aula é necessário uma série de avaliações criteriosas e contínuas, a ideia de avaliar por situações problemas apresenta ser muito proveitosa, mas há a dificuldade de alocar certos conteúdos da matemática com situação problema em que envolva os estudantes, um deles é a notação científica que trabalha com números que não está no dia a dia desses estudantes.
Assim sendo, o professor de matemática necessita de um olhar amplo sobre o nível em que se encontra os seus estudantes, na escola pública é difícil, turmas muito cheias e estudantes com níveis de aprendizado muito distintos, para que seja formado este olhar aprofundado para que o professor entenda a realidade de sua sala de aula é necessário uma série de avaliações criteriosas e contínuas, a ideia de avaliar por situações problemas apresenta ser muito proveitosa, mas há a dificuldade de alocar certos conteúdos da matemática com situação problema em que envolva os estudantes, um deles é a notação científica que trabalha com números que não está no dia a dia desses estudantes.
Em resposta à Primeiro post
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Matheus Carvalho do Valle da Silva -A palestra e o artigo dessa semana tem uma relevância complementar com o que temos visto e analisado nessa disciplina. Quando falamos da importância e da posição privilegiada do professor na transformação de vidas estamos falando exatamente das ações do professor enquanto vanguarda.
É de acordo com o texto que pode-se dizer que os professores devem sempre ter um olhar crítico a suas crenças e apostar na meta avaliação. O trabalho docente está em movimento, até pelos desafios diários.
Além da reflexão, o texto nos ensina praticamente a exercer o ciclo integrado de avaliação genuinamente valiosa.
É de acordo com o texto que pode-se dizer que os professores devem sempre ter um olhar crítico a suas crenças e apostar na meta avaliação. O trabalho docente está em movimento, até pelos desafios diários.
Além da reflexão, o texto nos ensina praticamente a exercer o ciclo integrado de avaliação genuinamente valiosa.
A metodologia avaliativa apresentada pelo professor Pironel é bem interessante, através da resolução de problemas, uma atividade tradicionalmente matemática, que em suas características possibilita que ensino-aprendizagem-avaliação estejam intrínsecos. No trabalho apresentado podemos observar que durante todo o processo da atividade “resolução de problemas” o aluno está sendo avaliado. Na compreensão do enunciado, nas estratégias para solucionar o problema, no debate com os colegas e na validação da resposta. Portanto, essa metodologia permite uma visão mais explicita da aprendizagem do aluno, pois é possível observar todo o percurso que ele utilizou para solucionar o problema.
Acredito que essa metodologia de avaliação associada ao ensino-aprendizagem pode tornar tanta a aprendizagem como a avaliação para os alunos mais prazerosa do que os modelos tradicionais que conhecemos, onde o professor apresenta o conteúdo e depois aplica uma prova para verificar se o aluno aprendeu.
Pessoalmente, o artigo me fez recordar quando na graduação, na disciplina de Fundamentos teórico-práticos do ensino de Matemática, realizei uma atividade com resolução de problemas. Era uma situação-problema lúdica, onde tínhamos que descobrir a senha de um cofre que guardava um tesouro. Foi uma experiência muito interessante, agradável e que mobilizou todos os alunos.
Acredito que essa metodologia de avaliação associada ao ensino-aprendizagem pode tornar tanta a aprendizagem como a avaliação para os alunos mais prazerosa do que os modelos tradicionais que conhecemos, onde o professor apresenta o conteúdo e depois aplica uma prova para verificar se o aluno aprendeu.
Pessoalmente, o artigo me fez recordar quando na graduação, na disciplina de Fundamentos teórico-práticos do ensino de Matemática, realizei uma atividade com resolução de problemas. Era uma situação-problema lúdica, onde tínhamos que descobrir a senha de um cofre que guardava um tesouro. Foi uma experiência muito interessante, agradável e que mobilizou todos os alunos.
Em resposta à Jacqueline Augusta de Almeida
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Jefferson Rodrigues-Silva -Oi Jacqueline,
Que interessante, se tiver link de algum artigo que descreva essa atividade do cofre favor enviar-me
Forte abraço.
Que interessante, se tiver link de algum artigo que descreva essa atividade do cofre favor enviar-me
Forte abraço.
Em resposta à Jefferson Rodrigues-Silva
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Jacqueline Augusta de Almeida -Olá prof. Jefferson!
Encontrei a atividade citada e vi que ela é pouco diferente da minha recordação (rsrs), mas ainda tem o mesmo propósito. Ela está presente em uma dissertação de mestrado, página 112.
AMORIM, Gisele Mendes. Matemática na educação infantil? Contribuições da atividade orientadora de ensino para a (re)organização da prática docente. 2015. 187f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Paulo, Guarulhos, 2015.
O link de acesso: http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/39240
Abraço!
Encontrei a atividade citada e vi que ela é pouco diferente da minha recordação (rsrs), mas ainda tem o mesmo propósito. Ela está presente em uma dissertação de mestrado, página 112.
AMORIM, Gisele Mendes. Matemática na educação infantil? Contribuições da atividade orientadora de ensino para a (re)organização da prática docente. 2015. 187f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Paulo, Guarulhos, 2015.
O link de acesso: http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/39240
Abraço!
A palestra do Professor Márcio Pironel foi bastante construtiva para indagar ao corpo docente como deve ocorrer o processo de avaliação juntamente com o processo de ensino-aprendizagem dos alunos, ao qual não deve ser avaliado somente pela média aritmética, mas pelo seu desenvolvimento e com isso o professor deve estar sempre buscando as melhores avaliações para ver se o processo de aprendizagem realmente aconteceu a partir de diversos tipo de concepção da avaliação.
O palestrante apresenta a importante reflexão sobre as avaliações, que por vezes são vistas na escola como forma de provar resultados sobre o processo ensino aprendizagem, na disciplina anterior dialogamos sobre os diferentes estilos de aprendizagem, que são diversificados, logo, uma avaliação tradicional - a prova - não consegue dar conta de avaliar uma gama de estudantes que aprendem de forma diferente, muito menos mensurar se a aprendizagem ocorreu ou não, até por que os educandos conseguem expressar seus conhecimentos de formas diversas. A prova recebe muito valor dentro das escolas, e para os alunos é vista com muito receio, a ideia de estudar para tirar nota faz com que as provas sejam momentos de estresse, ansiedade, e as varias falhas no processo de ensino-aprendizagem acabam levando os educandos a colarem nas provas, pois a nota é mais valorizada do que a aprendizagem.
Em resposta à Primeiro post
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Gabriel Willian Callegari de Oliveira -Olá! Nessa terceira semana de estudos, o professor Márcio Pironel enfatizou a importância de romper com o modelo tradicional de avaliação baseado em provas, notas e classificações. Em vez disso, propôs-se uma abordagem integrada da avaliação, combinada com outras práticas educacionais, para desenvolver a autonomia do aluno e promover uma aprendizagem efetiva. O "feedback" mútuo entre professor e aluno foi destacado, assim como a necessidade de abandonar práticas avaliativas punitivas. O professor sugeriu uma abordagem investigativa, incentivando os alunos a questionar, investigar e buscar soluções. A avaliação, quando vista como parte integrante do processo de ensino e aprendizagem, promove a formação crítica de professores e alunos, exigindo uma transformação dos processos avaliativos tradicionais.
Boa noite!
O artigo e o vídeo proposto pelo professor, Pironel. Destacam a importância do papel da avaliação no processo de ensino e aprendizagem da matemática. Achei muito interessante a maneira como o professor apresenta a variáveis processo avaliativo e como cada uma delas contribui para o processo da aprendizagem do aluno, mas também do professor. Além de destacar que o processo avaliativo se inicia antes mesmo da proposta ser apresentada aos alunos. A interlocução entre aluno e professor no processo avaliativo, uma vez que o responsável pela disciplina não deve considerar somente os acertos e nem mesmo uma atividade cuja a finalidade está explicitada como avaliativa, mas sim todo o percurso que os alunos apresentam ao longo dos semestres letivos. Dessa maneira, ele destaca que deve-se ficar atento ao compreensão conceitual, raciocínio e a fluência procedimental. Embora ele faça esse destaque para a resolução de problemas acredito que essa perspectiva de avaliação possa ser estendida para alguns outros conteúdos a ser apresentado para os estudantes.
O artigo e o vídeo proposto pelo professor, Pironel. Destacam a importância do papel da avaliação no processo de ensino e aprendizagem da matemática. Achei muito interessante a maneira como o professor apresenta a variáveis processo avaliativo e como cada uma delas contribui para o processo da aprendizagem do aluno, mas também do professor. Além de destacar que o processo avaliativo se inicia antes mesmo da proposta ser apresentada aos alunos. A interlocução entre aluno e professor no processo avaliativo, uma vez que o responsável pela disciplina não deve considerar somente os acertos e nem mesmo uma atividade cuja a finalidade está explicitada como avaliativa, mas sim todo o percurso que os alunos apresentam ao longo dos semestres letivos. Dessa maneira, ele destaca que deve-se ficar atento ao compreensão conceitual, raciocínio e a fluência procedimental. Embora ele faça esse destaque para a resolução de problemas acredito que essa perspectiva de avaliação possa ser estendida para alguns outros conteúdos a ser apresentado para os estudantes.
Bom dia!!
Eu trabalho numa universidade estadual e lido diretamente com os estudantes dos diversos cursos, seja das áreas de Ciências Exatas e da Terra, Ciências Humanas e Ciências da Natureza e conclui através do estudo dessa semana que: como tem estudantes formados na linha ZPD! Como isso explica a falta de autonomia da maioria desses estudantes diante da resolução de problemas, sejam eles de que área for! Há uma dependência irritante implantada nessa juventude que exacerba a insegurança, bloqueando suas habilidades de tomada de decisões e de enfrentamento das dificuldades que extrapolamos para a vida.
É um ciclo: o professor ensina, estudante aprende, professor avalia, estudante estuda para avaliação e tira um média, passa ou não, encerra-se esse ciclo, passamos para o próximo! Não há conexão entre os conteúdos! Os estudantes são estimulados ( não apenas pelos professores, mas todo o sistema educacional) a aprenderem e serem avaliados para que possam avançar para a próxima fase do jogo, para o próximo ciclo.
Acredito que o entendimento de que nós enquanto educadores podemos creditar ao estudantes sua capacidade de aprendizagem, estimulando lhes o desenvolvimento autônomo e coletivo e além disso introduzir nesse processo meio de avaliação, só demonstrará uma maturidade profissional e um desapego ao sentido de que professor é detentor do conhecimento que infelizmente não vimos nas escolas, principalmente na rede pública (digo, pela experiência de ter duas filhas estudantes da rede pública estadual),
No entanto, como ser um professor que atua na NDR de seus alunos e não se frustrar quando se tem uma realidade como essa: minha filha mal tem aulas de Física, Química e Matemática, e senso estudante do terceiro ano do ensino médio só começou estudar Física no segundo semestre deste ano, por falta de professor, e no segundo ano, praticamente não teve aula de matemática no ano de 2022. Como vencer essa barreira física, temporal, educacional e emocional? Como avaliar de forma integrada ao ensino diante desse quadro? Vamos esperar que o super professor apareça e resolva todos os nossos problemas? Ou vamos nós mesmos, munidos de nossa pequenez e estranheza lutar para que esse cenário mude de uma vez por todas?
O que tenho vivenciado aqui na minha cidade é que tem muitos professores que estão "bombando" na rede particular e nos cursinho de pré-vestibular, mas nas salas de aula da rede pública, são os detentores do conhecimento, E a maioria esmagadora da juventude da nossa cidade cidade é marginalizada, estereotipada e não frequentam escolas particulares.
As experiências do professor Pironel deixou claro que é possível atuar como professor-pesquisador, aquele que observa atentamente a todas a ações refletidas pelos estudantes, diante do problema proposto, professor-avaliador, que estimula o trabalho colaborativo, que seja capaz de meta-avaliar o desempenho de suas avaliações para tornar melhor o processo ensino-aprendizagem-avaliação, conectando não apenas o evento em si, mas também à ideias, conceitos e procedimentos antes formulados e por fim, estimular o desenvolvimento crítico e criativo tornando nossos estudantes seres autônomos e participativos na construção de uma sociedade mais justa.
Eu trabalho numa universidade estadual e lido diretamente com os estudantes dos diversos cursos, seja das áreas de Ciências Exatas e da Terra, Ciências Humanas e Ciências da Natureza e conclui através do estudo dessa semana que: como tem estudantes formados na linha ZPD! Como isso explica a falta de autonomia da maioria desses estudantes diante da resolução de problemas, sejam eles de que área for! Há uma dependência irritante implantada nessa juventude que exacerba a insegurança, bloqueando suas habilidades de tomada de decisões e de enfrentamento das dificuldades que extrapolamos para a vida.
É um ciclo: o professor ensina, estudante aprende, professor avalia, estudante estuda para avaliação e tira um média, passa ou não, encerra-se esse ciclo, passamos para o próximo! Não há conexão entre os conteúdos! Os estudantes são estimulados ( não apenas pelos professores, mas todo o sistema educacional) a aprenderem e serem avaliados para que possam avançar para a próxima fase do jogo, para o próximo ciclo.
Acredito que o entendimento de que nós enquanto educadores podemos creditar ao estudantes sua capacidade de aprendizagem, estimulando lhes o desenvolvimento autônomo e coletivo e além disso introduzir nesse processo meio de avaliação, só demonstrará uma maturidade profissional e um desapego ao sentido de que professor é detentor do conhecimento que infelizmente não vimos nas escolas, principalmente na rede pública (digo, pela experiência de ter duas filhas estudantes da rede pública estadual),
No entanto, como ser um professor que atua na NDR de seus alunos e não se frustrar quando se tem uma realidade como essa: minha filha mal tem aulas de Física, Química e Matemática, e senso estudante do terceiro ano do ensino médio só começou estudar Física no segundo semestre deste ano, por falta de professor, e no segundo ano, praticamente não teve aula de matemática no ano de 2022. Como vencer essa barreira física, temporal, educacional e emocional? Como avaliar de forma integrada ao ensino diante desse quadro? Vamos esperar que o super professor apareça e resolva todos os nossos problemas? Ou vamos nós mesmos, munidos de nossa pequenez e estranheza lutar para que esse cenário mude de uma vez por todas?
O que tenho vivenciado aqui na minha cidade é que tem muitos professores que estão "bombando" na rede particular e nos cursinho de pré-vestibular, mas nas salas de aula da rede pública, são os detentores do conhecimento, E a maioria esmagadora da juventude da nossa cidade cidade é marginalizada, estereotipada e não frequentam escolas particulares.
As experiências do professor Pironel deixou claro que é possível atuar como professor-pesquisador, aquele que observa atentamente a todas a ações refletidas pelos estudantes, diante do problema proposto, professor-avaliador, que estimula o trabalho colaborativo, que seja capaz de meta-avaliar o desempenho de suas avaliações para tornar melhor o processo ensino-aprendizagem-avaliação, conectando não apenas o evento em si, mas também à ideias, conceitos e procedimentos antes formulados e por fim, estimular o desenvolvimento crítico e criativo tornando nossos estudantes seres autônomos e participativos na construção de uma sociedade mais justa.
Em resposta à Primeiro post
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Izabel Aparecida Fontes dos Santos -Boa tarde,
A palestra e o artigo da semana contribuiu muito para a minha carreira como docente, pois sou recém formada em matemática não assumi uma sala de aula ainda, o que tenho de bagagem em relação a avaliar adquiri em minha graduação e durante meu estágio com a vivência em sala de aula. Me mostrou que avaliar não é simplesmente o resultado das provas , sim diagnosticar o que ainda não foi aprendido para possibilitando processo de aprendizagem.
A palestra e o artigo da semana contribuiu muito para a minha carreira como docente, pois sou recém formada em matemática não assumi uma sala de aula ainda, o que tenho de bagagem em relação a avaliar adquiri em minha graduação e durante meu estágio com a vivência em sala de aula. Me mostrou que avaliar não é simplesmente o resultado das provas , sim diagnosticar o que ainda não foi aprendido para possibilitando processo de aprendizagem.
Importante o tema dessa semana. A avaliação acontece desde sempre e ainda vejo que nas escolas não sabemos lidar com ela. Mas não acho que seja só culpa dos professores "ah, o professor não sabe avaliar". Mas muitas vezes, o professor não tem opções. Falamos muito em avaliação formativa, em dar feedbacks, mas como fazer isso com 150 alunos, 40hrs semanais, pais cobrando uma nota...? Eu acredito na avaliação formativa, só acho muito difícil de ser aplicada na situação atual das salas de aulas e cobranças de uma nota não só pela escola, mas pela sociedade.
Difícil contribuir na discussão após tantos comentários relevantes. Me senti bastante contemplado nas reflexões anteriores.
Apesar de citar a área da matemática, é possível aplicar as ideias nas outras áreas. Atualmente, leciono uma disciplina que não é avaliada de maneira formal - prova, avaliações. Durante o início da disciplina, foi bem difícil engajar os alunos, que estavam cientes que a matéria não constaria no boletim.
Demonstrar que há outras maneiras de avaliar o aluno e conscientizar sobre a importância dessas ferramentas alternativas é realmente um desafio.
Assim, acredito que as avaliações devem ser progressivas e contínuas, para garantir que os conceitos estão sendo claros durante todo o processo de ensino-aprendizagem, e não apenas no momento das avaliações formais.
Apesar de citar a área da matemática, é possível aplicar as ideias nas outras áreas. Atualmente, leciono uma disciplina que não é avaliada de maneira formal - prova, avaliações. Durante o início da disciplina, foi bem difícil engajar os alunos, que estavam cientes que a matéria não constaria no boletim.
Demonstrar que há outras maneiras de avaliar o aluno e conscientizar sobre a importância dessas ferramentas alternativas é realmente um desafio.
Assim, acredito que as avaliações devem ser progressivas e contínuas, para garantir que os conceitos estão sendo claros durante todo o processo de ensino-aprendizagem, e não apenas no momento das avaliações formais.
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Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Jennifer Adryene Silva Carvalho Moura -A palestra e o artigo do professor Márcio Pironel me fizeram refletir mais sobre como aplicamos e construímos as avaliações. O aluno aprende um pouco todos os dias de aula e quando aplicamos uma prova ao final do semestre tendemos a ignorar todos esses outros dias letivos. No entanto, já aconteceu comigo de uma aluna estar com problemas familiares e no dia da minha prova estar muito emotiva e não conseguir fazer a prova mas sabendo que a aluna tinha aprendido o conteúdo só não estava conseguindo expor por conta dessas questões pessoais permiti que refizesse a prova em outro momento pois acredito ser injusto ignorar todas as aulas anteriores e focar apenas na nota de uma avaliação.
Texto muito interessante para que possamos analisar a maneira como estamos avaliando nossos alunos e perceber a necessidade de inseri-los como centro do processo de aprendizagem e não apenas vê-los como indivíduos passivas ao processo de aprendizagem. Atualmente, com o avença das tecnologias, acredito que se faz ainda mais necessário ternar a aprendizagem significativa, visto que, não precisamos mais decorar nada, mas sim saber utilizar os conhecimentos para a resolução de problemas cotidianos.
Boa noite!
O conteúdo da semana traz uma reflexão sobre as avalições tradicionais. As avaliações atuais são voltadas para um único momento, para as provas. Através desse método de avaliação não é possível avaliar se o aluno de fato adquiriu o conhecimento. Achei interessante o método proposto pelo professor, onde o aluno utiliza o conhecimento adquirido recente e os anteriores, sendo possível diagnosticar a aprendizagem.
O conteúdo da semana traz uma reflexão sobre as avalições tradicionais. As avaliações atuais são voltadas para um único momento, para as provas. Através desse método de avaliação não é possível avaliar se o aluno de fato adquiriu o conhecimento. Achei interessante o método proposto pelo professor, onde o aluno utiliza o conhecimento adquirido recente e os anteriores, sendo possível diagnosticar a aprendizagem.
Em resposta à Primeiro post
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Fernanda Sherllen da Silva Mendes -Dentre as várias reflexões e questionamentos suscitados pelo artigo e palestra sobre a Metodologia de Ensino-Aprendizagem-Avaliação de Matemática através da Resolução de Problemas, o aspecto que considero mais interessante em relação a essa proposta metodológica é o fato dela ser voltada para a promoção de dinâmicas que evidenciam o compromisso que tem com o desenvolvimento integral do estudante. Elas suscitam discussões que promovem a autonomia, a capacidade de refletir e outros aspectos fundamentais para a formação dos alunos. Além disso, estimulam a avaliação e coavaliação dos discentes, tornando o processo mais dinâmico, desafiador e motivador.
Boa noite, caros colegas.
Eu não sou da área da matemática e honestamente nunca me dei bem com ela nos meus anos de escola e graduação. Acho que em partes os conceitos sempre me pareceram um tanto abstratos, distantes da realidade, o que é curioso porque sei que a matemática está em tudo ao nosso redor e muito presente todos os dias em nossas vidas nas mais variadas situações. A metodologia descrita na palestra e no artigo apresenta essa grande vantagem de aproximar os alunos do conteúdo, não só inserindo os conceitos em contextos conhecidos e palpáveis, mas também envolvendo ativamente os alunos na resolução do problema proposto. Sempre vemos o quão importante é para o processo de aprendizagem que os alunos desenvolvam o próprio raciocínio e participem ativamente da construção do conhecimento. Esse é um ótimo exemplo de como instigar tudo isso. Imagino que na minha área, que é a Biologia, seja uma ferramenta muito interessante e com várias possibilidades de ser explorada.
Eu não sou da área da matemática e honestamente nunca me dei bem com ela nos meus anos de escola e graduação. Acho que em partes os conceitos sempre me pareceram um tanto abstratos, distantes da realidade, o que é curioso porque sei que a matemática está em tudo ao nosso redor e muito presente todos os dias em nossas vidas nas mais variadas situações. A metodologia descrita na palestra e no artigo apresenta essa grande vantagem de aproximar os alunos do conteúdo, não só inserindo os conceitos em contextos conhecidos e palpáveis, mas também envolvendo ativamente os alunos na resolução do problema proposto. Sempre vemos o quão importante é para o processo de aprendizagem que os alunos desenvolvam o próprio raciocínio e participem ativamente da construção do conhecimento. Esse é um ótimo exemplo de como instigar tudo isso. Imagino que na minha área, que é a Biologia, seja uma ferramenta muito interessante e com várias possibilidades de ser explorada.
Boa noite!
O professor palestrante dessa semana fala muito bem sobre as diversas formas de avaliação, dentre elas a avaliação tradicional por meio de prova, apenas uma prova para definir se o aluno aprendeu ou não. O artigo destaca a importância da aprendizagem e a avaliação ocorrem juntas, ou seja, estarem interligadas, pois a avaliação deve estar presente em toda a proposta do plano de aula. O professor ao iniciar seu plano de aula precisa ter em mente alguns questionamentos, qual objetivo dele com aquele plano de aula? quais habilidades irá desenvolver? o que o aluno vai aprender com essa aula? o que o aluno irá desenvolver a parti dessa aula? esses questionamentos facilitarão na sua avaliação.
O professor palestrante dessa semana fala muito bem sobre as diversas formas de avaliação, dentre elas a avaliação tradicional por meio de prova, apenas uma prova para definir se o aluno aprendeu ou não. O artigo destaca a importância da aprendizagem e a avaliação ocorrem juntas, ou seja, estarem interligadas, pois a avaliação deve estar presente em toda a proposta do plano de aula. O professor ao iniciar seu plano de aula precisa ter em mente alguns questionamentos, qual objetivo dele com aquele plano de aula? quais habilidades irá desenvolver? o que o aluno vai aprender com essa aula? o que o aluno irá desenvolver a parti dessa aula? esses questionamentos facilitarão na sua avaliação.
Tanto a palestra quanto o artigo destacam a importância da avaliação no processo de ensino-aprendizagem. Mais que isso, propõem a junção entre os processos. Entender que a avaliação faz parte da vida facilita essa ideia. Se avaliamos o momento certo de atravessar a rua ou de dizer "não", por que não integrar esse processo reflexivo para a nossa prática docente? Parece difícil à primeira vista, mas é intuitivo. Esse artigo veio como uma resposta para uma de minhas questões interiores. Já utilizava da Metodologia de Ensino-Aprendizagem-Avaliação, só não havia percebido. Agora, com a condução mais técnica que aprendi no artigo, vou testar e aplicar o método. Ah! É claro que o artigo é sobre matemática e entender alguns termos específicos foi meio conflituoso, mas não me impediu de chegar ao cerne da discussão levantada pelo artigo.
Durante a palestra e a leitura do texto, refleti sobre os pontos tratados traçando paralelos entre o ensino de matemática e o ensino de história, pensando sobre a aplicação da metodologia de ensino para resolução de problemas nas ciências humanas. O texto abrange como a resolução de problemas é uma estratégia que permite aos estudantes aplicar os conceitos matemáticos de forma prática, desenvolvendo habilidades de pensamento crítico, raciocínio lógico e criatividade. Ao propor desafios reais, os alunos são estimulados a buscar soluções, utilizando os conhecimentos adquiridos em sala de aula. Nesse sentido, a avaliação por meio da resolução de problemas proporciona uma visão mais abrangente do desempenho dos alunos, indo além da memorização de fórmulas e procedimentos. Ela permite avaliar a capacidade dos estudantes de aplicar os conceitos matemáticos em situações contextualizadas, identificando suas habilidades e dificuldades.
Assim, penso que o ensino para resolução de problemas não é exclusivo da matemática. Tal modelo, com algumas adaptações, quando aplicado nas ciências humanas envolve a investigação, análise e busca de soluções para questões complexas e desafiadoras relacionadas a questões sociais, culturais, políticas, econômicas e históricas; identificando e delimitando claramente o problema a ser investigado. Pode ser uma questão social contemporânea, um fenômeno histórico, um conflito político, entre outros. Em seguida, os alunos são incentivados a buscar informações relevantes por meio de pesquisa, entrevistas, análise de documentos, entre outros recursos, a fim de compreender profundamente o problema em questão. Após a coleta de dados, os alunos são desafiados a analisar criticamente as informações e a desenvolver diferentes perspectivas e abordagens para a resolução do problema.
Assim, penso que o ensino para resolução de problemas não é exclusivo da matemática. Tal modelo, com algumas adaptações, quando aplicado nas ciências humanas envolve a investigação, análise e busca de soluções para questões complexas e desafiadoras relacionadas a questões sociais, culturais, políticas, econômicas e históricas; identificando e delimitando claramente o problema a ser investigado. Pode ser uma questão social contemporânea, um fenômeno histórico, um conflito político, entre outros. Em seguida, os alunos são incentivados a buscar informações relevantes por meio de pesquisa, entrevistas, análise de documentos, entre outros recursos, a fim de compreender profundamente o problema em questão. Após a coleta de dados, os alunos são desafiados a analisar criticamente as informações e a desenvolver diferentes perspectivas e abordagens para a resolução do problema.
Mais uma vez o tema da semana é de grande importância para o docente, a palestra do Professor Márcio Pironel, trás a importância da avaliação dentro da sala de aula, vale destacar que as metodologias de avaliação vem se modificando ao longo do tempo, as avaliações devem desenvolver a autonomia do aluno, estimular o raciocínio, o pensamento crítico, e o professor por sua vez deve estimular esse desenvolvimento, discutir resoluções com toda a turma, e nesse processo montar uma resolução completa para a avaliação proposta. a metodologia de avaliação antiga de decorar respostas, decorar conceitos fórmulas não estimulam a capacidade do aluno a refletir. o Professor também trás em sua palestra a importância da avaliação da avaliação. onde o professor vai identificar o que foi feito, como a atividade foi desenvolvida, se os conceitos foram absorvidos, quais foram os pontos positivos, se o aluno aprendeu e o que pode melhorar para que seja um instrumento eficaz de aprendizagem.
O artigo dessa semana discute a importância da avaliação no ensino de matemática, utilizando como estratégia a resolução de problemas. Mas também não apenas nessa disciplina, essa importância pode ser referida a outras. É de conhecimento que o método de avaliação tradicional, sendo ele avaliar o aluno a partir de uma folha com perguntas em um único dia, não é tão eficaz assim. E esse método só corrobora para uma ideia de classificação dos alunos e de notas. A avaliação deveria ser um método aliado com o professor para que conseguisse uma aproximação com o aluno e ter a "troca de feedback" com ele.
Boa noite!
Na palestra dessa semana o professor convidado Márcio Pironel nos trouxe outro assunto de extrema importância e que faz parte da nossa profissão, que é a avaliação. A visão debatida na semana é atual, digamos assim, visto que os próprio currículos atualmente nos pedem para que elas sejam "contínuas". Sendo assim, o que mais me chamou a atenção foram dois pontos, aos quais me levam a refletir e pensar: o primeiro deles é a eficácia da metodologia de ensino baseada em problemas, que temos debatido desde a primeira disciplina do curso, e como aplicá-la de forma eficiente na História; e também a importância de entender a avaliação como um instrumento para nos dar um feedback sobre a aprendizagem do aluno, e não como um instrumento punitivo.
Na palestra dessa semana o professor convidado Márcio Pironel nos trouxe outro assunto de extrema importância e que faz parte da nossa profissão, que é a avaliação. A visão debatida na semana é atual, digamos assim, visto que os próprio currículos atualmente nos pedem para que elas sejam "contínuas". Sendo assim, o que mais me chamou a atenção foram dois pontos, aos quais me levam a refletir e pensar: o primeiro deles é a eficácia da metodologia de ensino baseada em problemas, que temos debatido desde a primeira disciplina do curso, e como aplicá-la de forma eficiente na História; e também a importância de entender a avaliação como um instrumento para nos dar um feedback sobre a aprendizagem do aluno, e não como um instrumento punitivo.
Também gostei bastante da leitura e da palestra do professor. Acho interessante quando fala-se sobre o processo de ensino-aprendizagem e avaliação ressaltando que são processos diferentes e deve existir de fato uma metodologia a ser aplicada em cada processo. Em relação a aprendizagem é preciso pensar inclusive que cada aluno tem o seu tempo de aprendizagem, assim como a avaliação, como bem citou o professor deve ser considerado múltiplos fatores como por exemplo o nível da turma e aplicar problemas que os alunos serão capazes de resolver, etc. Gosto muito dessa metodologia explanada pelo professor, essa aprendizagem por pares, costumo aplicar em minhas aulas e vejo o quanto os alunos desenvolvem em termos de trocas de aprendizado.
A reflexão da palestra com o artigo apresenta um ponto que me chamou bastante atenção. O uso de situações - problema no processo de ensino aprendizagem. O contexto citado foi na matemática, mas essa tarefa em outras áreas do conhecimento merece cuidado. Esses cuidados, direta ou indiretamente foram mencionados pelo autor como: o uso de maneira superficial e a aplicação no desenvolvimento do conhecimento.Sendo assim, a proposta mencionada inspira e traz diversas ideias para aplicação na educação básica. Porém, esse método assim como os demais necessita de acompanhamento de cada contexto.