Cada aluno deve criar um novo tópico ou contribuir com a publicação de algum colega debatendo a palestra e o artigo da semana.
Fórum obrigatório 2: reflexão
Número de respostas: 47Considerando as importantes inferências feitas tanto na palestra como o apresentado na pesquisa, fica nítido que a utilização de recursos digitais não só são interessantes recursos pedagógicos, como também, indispensáveis em muitos contextos educacionais. Nesse sentido, com comprovada a eficácia, de maneira adaptada as demandas específicas no âmbito escolar e também não escolar, visto que, com o direcionamento certo, alguns apps educativos podem e devem ser explorados para além da escola, reforçando ainda mais sua eftividade educativa. Esse uso das tecnologias digitais potencializam o trabalho pedagógico, a medida que, condensam uma série de recursos em um mesmo mecanismo. Nesse sentido, se possibilita educar com estímulos visuais e sonoros, ao mesmo tempo, garantindo marcadamente uma acessibilidade, que muitas vezes, não é alcançada na conduta tradicional. A principal questão, se circunscreve ao preparo e formação dos docentes para utilização desses recursos, bem como, a necessidade de facilitação e democratização do acesso aos mesmos. Assim, apesar dessas vulnerabilidades, são recusos valiosos, principalmente em um contexto educativo adaptado.
Em resposta à Wallison Brandão Vieira
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Karina Ribeiro Soares Reis -Olá,
Concordo com a sua explanação, utilizar recursos digitais na educação que já fazem parte da vida da maioria dos cidadão potencializa o aprendizado pois gera interação, o artigo da semana nos remete ao aproveitamento das ferramentas no contexto da educação especial, porém podemos utilizar a tecnologia de recursos digitais em qualquer processo de ensino e aprendizagem. Nosso papel como educadores é realmente o de cada vez mais adquirirmos conhecimentos na área através da formação continuada e observar no atual contexto em que estamos inseridos as melhores formas de inserção metodológicas no contexto de recursos digitais para nossos educandos. Todavia, refletindo sobre a temática geral apresentada, o pós pandemia e o uso mais expressivo da tecnologia da informação para a educação, mensurando benefícios que podem ser contínuos no presente período.
Concordo com a sua explanação, utilizar recursos digitais na educação que já fazem parte da vida da maioria dos cidadão potencializa o aprendizado pois gera interação, o artigo da semana nos remete ao aproveitamento das ferramentas no contexto da educação especial, porém podemos utilizar a tecnologia de recursos digitais em qualquer processo de ensino e aprendizagem. Nosso papel como educadores é realmente o de cada vez mais adquirirmos conhecimentos na área através da formação continuada e observar no atual contexto em que estamos inseridos as melhores formas de inserção metodológicas no contexto de recursos digitais para nossos educandos. Todavia, refletindo sobre a temática geral apresentada, o pós pandemia e o uso mais expressivo da tecnologia da informação para a educação, mensurando benefícios que podem ser contínuos no presente período.
Olá, Wallison e Karina!
Parabéns pelas reflexões! Vivemos na era da tecnologia e não temos como ignorar esse fato. Ela tem se mostrado indispensável e auxiliado todos os alunos, sejam eles com deficiência ou não. O grande dilema hoje, creio eu, é ensinar a esses discentes a utilizem esse recurso de maneira produtiva e de forma a desenvolver a reflexão. Nós, como profissionais da educação, precisamos pensar em métodos eficazes que unam a tecnologia e a sala de aula. Caso algum de vocês conheça atividades que foram por esse caminho, poderiam deixar registrado aqui para que os demais professores possam, quem sabe, utilizar tal método.
Atenciosamente,
Fernanda - Tutora
Parabéns pelas reflexões! Vivemos na era da tecnologia e não temos como ignorar esse fato. Ela tem se mostrado indispensável e auxiliado todos os alunos, sejam eles com deficiência ou não. O grande dilema hoje, creio eu, é ensinar a esses discentes a utilizem esse recurso de maneira produtiva e de forma a desenvolver a reflexão. Nós, como profissionais da educação, precisamos pensar em métodos eficazes que unam a tecnologia e a sala de aula. Caso algum de vocês conheça atividades que foram por esse caminho, poderiam deixar registrado aqui para que os demais professores possam, quem sabe, utilizar tal método.
Atenciosamente,
Fernanda - Tutora
As questões levantadas pelos colegas corroboram com conteúdo desta semana na perspectiva de que o uso de tecnologias na educação, como as baseadas em inteligência artificial são um caminho sem volta. O uso, por exemplo, do ChatGPT já faz parte do dia a dia do professor auxiliando a obter insights, melhorar conteúdos e planos de aula. A grande questão é como nós docentes iremos nos portar frente a essa realidade na perspectiva da interação com estudante. Já me deparo frequentemente com os estudantes utilizando essa ferramenta em minha sala de aula, muitas vezes sem supervisão, nestes momentos me aproximo do contexto dos estudantes para orientar a forma correta de usar e como estabelecer um senso crítico sobre a ferramenta. Assim, cada cada vez mais metodologias de ensino que levem em conta as soft skills são necessárias pois avaliar apenas a aprendizagem ou "memorização" do conteúdo não é o suficiente. Para isso, como bem pontuado pelos colegas, a capacitação docente é necessária, na perspectiva de uma long life learning.
Em resposta à Wallison Brandão Vieira
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Jenniffer Cecília Noronha de Faria -Bom dia!
Concordo com sua colocação. É fato que o uso da tecnologia, assim como qualquer outro método, possui seus prós e seus contras. Entretanto, seu uso muitas vezes é indispensável em determinados contextos, uma vez que pode alavancar a inclusão e construção de uma autonomia de pessoas que tenham algum tipo de deficiência. As possibilidades a serem alcançadas são empolgantes! Acredito que haja necessidade de maior incentivo e formação da categoria docente a fim de incentivar a utilização desses recursos pedagógicos. Aulas interativas não são interessantes somente dentro do contexto de alunos deficientes, mas para toda comunidade discente.
Concordo com sua colocação. É fato que o uso da tecnologia, assim como qualquer outro método, possui seus prós e seus contras. Entretanto, seu uso muitas vezes é indispensável em determinados contextos, uma vez que pode alavancar a inclusão e construção de uma autonomia de pessoas que tenham algum tipo de deficiência. As possibilidades a serem alcançadas são empolgantes! Acredito que haja necessidade de maior incentivo e formação da categoria docente a fim de incentivar a utilização desses recursos pedagógicos. Aulas interativas não são interessantes somente dentro do contexto de alunos deficientes, mas para toda comunidade discente.
Em resposta à Jenniffer Cecília Noronha de Faria
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Renata de Sousa Borges -Com certeza aulas interativas são interessantes para todos os alunos! Como professora de química, encontro na tecnologia um grande auxílio para aulas de conceitos mais abstratos, pois muitas ferramentas auxiliam na compreensão e "visualização". O que muitos já colocaram aqui e eu concordo é quanto a nossa formação. Precisamos conhecer todas as tecnologias disponíveis hoje e refletir em como cada uma pode ajudar, para daí então aplicar em sala de aula. A lousa interativa por exemplo, já é uma realidade em salas de aula na cidade vizinha de onde moro, mas muitos professores não usavam pois não sabiam como usar. Acredito que é muito importante ter o apoio da escola, oferencendo meios para que todos os alunos consigam acessar as ferramentas de maneira integral e treinar os professores para usarem não só a lousa, mais quaisquer que sejam as ferramentas disponíveis.
Em resposta à Wallison Brandão Vieira
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Jeciara Rodrigues Barbosa -Olá, Caro colega.
Explanou super bem, concordo com o que foi falado. E ainda acrescento que a o cenário pós pandemia acelerou o processo de uso das tecnologias, como o home office mais expressivo, as tecnologias artificiais. Temos que tirar o melhor proveito delas para usar na educação.
Explanou super bem, concordo com o que foi falado. E ainda acrescento que a o cenário pós pandemia acelerou o processo de uso das tecnologias, como o home office mais expressivo, as tecnologias artificiais. Temos que tirar o melhor proveito delas para usar na educação.
Oi, Jeciara!
Você poderia detalhar melhor de como podemos tirar melhor proveito para a educação?
Atenciosamente,
Fernanda - Tutora
Você poderia detalhar melhor de como podemos tirar melhor proveito para a educação?
Atenciosamente,
Fernanda - Tutora
Fernanda,
Acho que na educação podemos usar a tecnologia ao nosso favor, temos o EAD e o Online (encontro síncronos) nisso ajuda a levar conhecimento á lugares longínquos ( nos caso essa pós com a tecnologia é o avanço da mesma proporcionou que quem mora fora de Minas Gerais, tivesse acesso á uma educação de qualidade). Podemos garantir a qualidade do presencial pelo uso da tecnologia com os encontros online onde podemos perguntar e temos o auxilio do professor, sentir um pouco daquele afeto do presencial.
Acho que na educação podemos usar a tecnologia ao nosso favor, temos o EAD e o Online (encontro síncronos) nisso ajuda a levar conhecimento á lugares longínquos ( nos caso essa pós com a tecnologia é o avanço da mesma proporcionou que quem mora fora de Minas Gerais, tivesse acesso á uma educação de qualidade). Podemos garantir a qualidade do presencial pelo uso da tecnologia com os encontros online onde podemos perguntar e temos o auxilio do professor, sentir um pouco daquele afeto do presencial.
Em resposta à Wallison Brandão Vieira
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Marcos Paulo Silva Pereira -Além disso, os recursos digitais facilitam o acesso à informação e ao conhecimento. A internet disponibiliza um vasto conjunto de recursos educacionais, como livros digitais, artigos científicos, vídeos educativos e cursos online, que podem ser acessados a qualquer momento e em qualquer lugar. Essa disponibilidade amplia as possibilidades de aprendizado, permitindo que os alunos se aprofundem em diferentes áreas do conhecimento e explorem conteúdos além do currículo tradicional. Dessa forma, os recursos digitais promovem uma educação mais inclusiva e igualitária, reduzindo as barreiras geográficas e socioeconômicas para o acesso à educação de qualidade.
Olá prezad@s, saudações!
A tecnologia está presente em nossa vida de tal maneira que, às vezes, nem nos damos conta. Estamos realizando um curso de especialização oferecido pelo IFMG em Arcos. Nós, alunos, estamos em diversas cidades do país e, muito provavelmente, o único contato que teremos será virtual.
Acrescento a esse debate a necessidade imperiosa do uso de tecnologia no processo educacional durante a pandemia. Tínhamos todos os recursos disponíveis desde o início de 2020; no entanto, após o estado de alerta da pandemia e o isolamento imposto, foi necessário o uso dessas tecnologias em aulas remotas e outras formas de formação e educação.
Posso falar por mim, mas foi desafiador sair de dentro da sala de aula e ministrar aulas para uma tela. Foi uma experiência que não esperava. Foram inúmeros os desacertos no início. Contudo, após o período traumático e o período de adaptação, não há como retroceder. Usar cada vez mais os recursos tecnológicos no processo de ensino e aprendizagem é a melhor saída para ampliarmos a qualidade e os indicadores da educação.
O texto trazido para discussão aborda o uso da tecnologia na educação assistiva com base em um estudo de caso, ou seja, uma experiência vivida para a elaboração do trabalho. Dessa forma, os desafios também foram mensurados e os resultados positivos quantificados. Portanto, há a necessidade de produzir conhecimento a partir de estudos técnico-científicos sobre o uso e as experiências com tecnologia na educação, a fim de impulsionar a qualidade de uso dessas ferramentas na educação.
A tecnologia está presente em nossa vida de tal maneira que, às vezes, nem nos damos conta. Estamos realizando um curso de especialização oferecido pelo IFMG em Arcos. Nós, alunos, estamos em diversas cidades do país e, muito provavelmente, o único contato que teremos será virtual.
Acrescento a esse debate a necessidade imperiosa do uso de tecnologia no processo educacional durante a pandemia. Tínhamos todos os recursos disponíveis desde o início de 2020; no entanto, após o estado de alerta da pandemia e o isolamento imposto, foi necessário o uso dessas tecnologias em aulas remotas e outras formas de formação e educação.
Posso falar por mim, mas foi desafiador sair de dentro da sala de aula e ministrar aulas para uma tela. Foi uma experiência que não esperava. Foram inúmeros os desacertos no início. Contudo, após o período traumático e o período de adaptação, não há como retroceder. Usar cada vez mais os recursos tecnológicos no processo de ensino e aprendizagem é a melhor saída para ampliarmos a qualidade e os indicadores da educação.
O texto trazido para discussão aborda o uso da tecnologia na educação assistiva com base em um estudo de caso, ou seja, uma experiência vivida para a elaboração do trabalho. Dessa forma, os desafios também foram mensurados e os resultados positivos quantificados. Portanto, há a necessidade de produzir conhecimento a partir de estudos técnico-científicos sobre o uso e as experiências com tecnologia na educação, a fim de impulsionar a qualidade de uso dessas ferramentas na educação.
Com os conteúdos desta semana, tomei consciência de um ponto que, já havia pensado antes, mas agora estou externando, que seria a resistência a novidade. Agora precisamos incorporar o que é tecnológico as nossas vidas. É necessário ter consciência dos efeitos da tecnologia em nossas vidas e buscar um equilíbrio saudável em seu uso. Isso significa reconhecer quando estamos sendo excessivamente dependentes da tecnologia. Adotar uma abordagem em que nós, como seres humanos, estejamos no controle e façamos uso consciente da tecnologia, em vez de permitir que ela nos domine.
Em resposta à Maria Alice Nascimento Santos
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Thiago Fernandes Oliveira de Lima -Entendo que ainda tudo está muito novo, apesar das IA estarem sendo estudadas há tempos. Muito se discute a regulamentação das inteligências artificiais, para que permita aos seres humanos um certo controle. Só que a curiosidade e a ambição do ser humano talvez não respeite os limites e poderemos ter algumas surpresas desagradáveis. Se isso acontecerá, só o tempo dirá. Até lá, é importante que seja utilizada como apoio, como no caso do aplicativo do artigo, ajudando a desenvolver e ensinar esses jovens.
Em resposta à Maria Alice Nascimento Santos
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por João Paulo Rodrigues dos Santos -Eu também, colega, Maria. Eu tomei mais consciência e me dei conta de que é de suma importância que nós, educadores, estejamos sempre atentos às novas tecnologias digitais, que surgem todos os dias, sobretudo às inteligências artificiais, do contrário, incorremos no risco de ficarmos à deriva no tocante ao processo de ensino-aprendizagem deste século. Como diz o professor, por ocasião da discussão sobre o sistema em Piaget, é importante sabermos as etpas de aprendizagem dos discentes, assim, poderemos escolher as melhores ferramentas de aprendizagens, na certeza de que a dinâmica atual faz com sejamos mais cuidados na hora de pedir, por exemplo, uam atividade para fazer em casa, sobretudo, visto que inteligências artificiais como o ChatPGT podem ser usadas para, infelizmente, burlar o processo de aprendizagem.
Em resposta à João Paulo Rodrigues dos Santos
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por João Paulo Rodrigues dos Santos -Esquema*, não 'sistema'.
Em resposta à Maria Alice Nascimento Santos
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Melissa Diniz Lopes -Concordo com você Maria Alice. Enciclopédias como a Barsa foram usadas por nós e, também, nos davam respostas prontas assim como os sites hoje em dia fazem. Essa semana foi interessante esses questionamentos sobre tecnologia, pois passei por constrangimento com uma colega do trabalho. Eu precisava imprimir algumas páginas na impressora para entregar aos alunos e levei um HD externo para conectar na impressora que não o reconheceu por ser um aparelho pesado. Uma colega me emprestou o pen drive para eu imprimir. Quando “selecionei” o documento para impressão, cliquei em seguida para “formatar” pensando que a impressora iria direcionar para formatação na impressora (papel, A4, paisagem). Entretanto, a impressora formatou o pen drive e deletou todos os arquivos que estavam dentro. Eu fiquei sem chão, pois minha colega havia me dito que no pen drive estavam suas aulas e que não havia salvado em outro lugar, pois ela não tinha se adaptado às novas tecnologias. Faço esse depoimento ainda sem graça por ter deletado os arquivos dela.
Quanto ao pen drive da professora... Levamos num profissional que conseguiu recuperar alguns arquivos, mas nem todos e, por isso, sugiro aos colegas que salvem suas aulas em pen drive, computador, google drive e dropbox.
Quanto ao pen drive da professora... Levamos num profissional que conseguiu recuperar alguns arquivos, mas nem todos e, por isso, sugiro aos colegas que salvem suas aulas em pen drive, computador, google drive e dropbox.
Em resposta à Maria Alice Nascimento Santos
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Raissa Nuala Feitosa -A "resistência a novidade", eu entendo como o medo do novo,kkk. O Karnal até comenta no vídeo sobre "quem usa calculadora não irá aprender a calcular...o uso da caneta esferográfica, deixaria a letra do aluno ruim.....e que ao utilizar o lápis tabuada, o aluno não precisaria aprender a tabuada, pois tudo está naquele lápis". Creio que sempre houve e haverá esse medo do novo e nos últimos anos as tecnologias vem se reinventando muito rapidamente, sempre há algo novo todo tempo. O Chat GPT ao meu ver, pode ser usado como algo benéfico entre os alunos, como forma de "livro geral" em um único local, como por exemplo, realizar um debate com base em tal resposta do Chat GPT.
Olá, colegas
Acrescentando um ponto as reflexões até aqui citadas, gostaria de refletir sobre um questionamento: "Como as tecnologias influênciam positivamente/negativamente no processo educativo?".
Concordo que os avanções tecnologicos, inevitávelmente, estão cada vez mais presente na educação e geralmente contribuindo para o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos ou apoiando a prática pedagógica dos docentes. Um exemplo dessas contribuições foi visto no artigo dessa semana, onde uma tecnologia assertiva contribuiu para a aprendizagem de um aluno que possuía a condição do transtorno do espectro autista (TEA).
Ao mesmo tempo que fico motivado com as novas tecnologias, também fico preocupado em como elas podem dificultar a prática docente. Como visto no Vídeo de Lenandro Karnal, A intelegência artificial (exemplo de tencologia) pode ser uma alternativa poderosa na busca por respostas, mas acredito que se usada incorretamente pode fazer com os alunos se acostumem a ter respostas prontas, sem pensar criticamente, sem refletir ou desenvover autonomia no seu processo de aprendizagem e busca pelo conhecimento.
Sendo assim, acredito que as tecnologias se farão mais presentes no cotidiano escolar e cabe ao professor buscar incorporará-las na sua prática docente com intuito de enfrentar os possíveis desafios, se desenolver enquanto docente e, consequentemente, tornar a aprendizagem do seus alunos mais contextualizada com a realidade tecnologica em que eles estão inseridos.
Acrescentando um ponto as reflexões até aqui citadas, gostaria de refletir sobre um questionamento: "Como as tecnologias influênciam positivamente/negativamente no processo educativo?".
Concordo que os avanções tecnologicos, inevitávelmente, estão cada vez mais presente na educação e geralmente contribuindo para o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos ou apoiando a prática pedagógica dos docentes. Um exemplo dessas contribuições foi visto no artigo dessa semana, onde uma tecnologia assertiva contribuiu para a aprendizagem de um aluno que possuía a condição do transtorno do espectro autista (TEA).
Ao mesmo tempo que fico motivado com as novas tecnologias, também fico preocupado em como elas podem dificultar a prática docente. Como visto no Vídeo de Lenandro Karnal, A intelegência artificial (exemplo de tencologia) pode ser uma alternativa poderosa na busca por respostas, mas acredito que se usada incorretamente pode fazer com os alunos se acostumem a ter respostas prontas, sem pensar criticamente, sem refletir ou desenvover autonomia no seu processo de aprendizagem e busca pelo conhecimento.
Sendo assim, acredito que as tecnologias se farão mais presentes no cotidiano escolar e cabe ao professor buscar incorporará-las na sua prática docente com intuito de enfrentar os possíveis desafios, se desenolver enquanto docente e, consequentemente, tornar a aprendizagem do seus alunos mais contextualizada com a realidade tecnologica em que eles estão inseridos.
Em resposta à Roberto Marques Rodrigues
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Johnatan Albuquerque Formiga -Bom dia, professor.
Com a sua postagem e o contexto do artigo dessa semana, relembrei de um estudo que debati com colegas recentemente, feito no Japão com 84.000 crianças, que correlacionou o uso de telas antes dos dois anos de idade ao agravamento do TEA em meninos(https://jamanetwork.com/journals/jamapediatrics/fullarticle/2788488). Fora outros inúmeros estudo que já demostram um relação inversamente proporcional entre o uso de tela e o desenvolvimento educacional.
Assim, até onde o professor consegue ir sem a parceria e cooperação da família do discente? Acredito que conseguimos ir enquanto nos motivamos a motivar. Na segunda mesmo pedi para que os alunos de uma turma de 9ªano procurassem nos seus smartphones o quanto tempo eles gastam por dia nos aplicativos e obtive uma média de, só no instagram e tiktok, umas 4-5h. Aproveitei para abrir um debate e reflexões sobre o que poderiam fazer com esse tempo fora do celular... Ontem um aluno me procurou mostrando que tinha limitado no próprio aplicativo o uso do instagram para 1h por dia e que com isso já havia terminado o paradidático que outro professor passara. Ou seja, consegui motivar um aluno a uma mudança significativa e ele me motivou a continuar...
Com a sua postagem e o contexto do artigo dessa semana, relembrei de um estudo que debati com colegas recentemente, feito no Japão com 84.000 crianças, que correlacionou o uso de telas antes dos dois anos de idade ao agravamento do TEA em meninos(https://jamanetwork.com/journals/jamapediatrics/fullarticle/2788488). Fora outros inúmeros estudo que já demostram um relação inversamente proporcional entre o uso de tela e o desenvolvimento educacional.
Assim, até onde o professor consegue ir sem a parceria e cooperação da família do discente? Acredito que conseguimos ir enquanto nos motivamos a motivar. Na segunda mesmo pedi para que os alunos de uma turma de 9ªano procurassem nos seus smartphones o quanto tempo eles gastam por dia nos aplicativos e obtive uma média de, só no instagram e tiktok, umas 4-5h. Aproveitei para abrir um debate e reflexões sobre o que poderiam fazer com esse tempo fora do celular... Ontem um aluno me procurou mostrando que tinha limitado no próprio aplicativo o uso do instagram para 1h por dia e que com isso já havia terminado o paradidático que outro professor passara. Ou seja, consegui motivar um aluno a uma mudança significativa e ele me motivou a continuar...
Em resposta à Roberto Marques Rodrigues
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Márcio Douglas de Carvalho e Silva -Roberto, como percebemos é muito pertinente pensar no impacto da tecnologia no processo educacional. É inegável que os avanços tecnológicos estão a cada dia ainda mais presentes na educação, beneficiando o aprendizado do aluno e auxiliando o professor. O estudo de caso sobre o uso da tecnologia para ajudar um aluno com transtorno do espectro autista é um exemplo positivo, porém eu sinto a mesma preocupação com o uso inadequado da tecnologia, principalmente na educação. Como mostra Leandro Karnal, por exemplo, a inteligência artificial pode ser usada de forma poderosa para encontrar respostas, mas usá-la corretamente é fundamental evitando que ela substitua o pensamento crítico.
Em resposta à Roberto Marques Rodrigues
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Maria Verônica França Dantas -Boa noite!
De fato. Mesmo identificando os pontos positivos do uso de tecnologias no processo educativo, existem possibilidades de novas problemáticas surgirem em decorrência do uso desorientado/desenfreado de tais recursos.
De fato. Mesmo identificando os pontos positivos do uso de tecnologias no processo educativo, existem possibilidades de novas problemáticas surgirem em decorrência do uso desorientado/desenfreado de tais recursos.
Olá, Maria Verônica!
Quais seriam essas problemáticas? Poderia detalhar melhor?
Atenciosamente,
Fernanda - Tutora
Quais seriam essas problemáticas? Poderia detalhar melhor?
Atenciosamente,
Fernanda - Tutora
Em resposta à Primeiro post
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Viviana Patricia Kozlowski Lucyk -Olá.
Concordo com a fala de Karnal quando diz que mesmo que eu goste muito da caneta ela vai ser substituída, mesmo que eu não concorde as mudanças elas vão acontecer. Porem existem outras questões a serem introduzidas neste debate por exemplo a questão do consumismo, eu sou contra o consumismo, então quando surgiram os telefones com aplicativo wats, o meu telefone celular estava em bom estado e funcionando bem, recebendo e fazendo chamadas, enviando e recebendo mensagens de texto, porem ao começar uma disciplina do mestrado a turma decidiu formar um grupo no wats para facilitar a comunicação da turma, eu mesmo tendo meu celular bom fui praticamente obrigada a comprar um outro celular que tivesse o android para instalação do wats e poder estar informada das atividades da turma. Então o debate é bem complexo, os aparelhos se tornam obsoletos com uma rapidez gigantesca, que acaba impactando no acumulo de lixo eletrônico que impacta negativamente no meio ambiente se não tiver o destino correto. Porem como diz Karnal a mudança vem e a onda acaba engolindo a todos, e devemos ser otimistas e pensar na utilização consciente das tecnologias, pois a final vamos ter que conviver com elas querendo ou não e neste contexto enquanto educadores devemos sim explorar as tecnologias e tentar introduzi-las em nossas práticas pedagógicas encontrado formas de usa-las a favor do desenvolvimento dos nossos alunos.
Concordo com a fala de Karnal quando diz que mesmo que eu goste muito da caneta ela vai ser substituída, mesmo que eu não concorde as mudanças elas vão acontecer. Porem existem outras questões a serem introduzidas neste debate por exemplo a questão do consumismo, eu sou contra o consumismo, então quando surgiram os telefones com aplicativo wats, o meu telefone celular estava em bom estado e funcionando bem, recebendo e fazendo chamadas, enviando e recebendo mensagens de texto, porem ao começar uma disciplina do mestrado a turma decidiu formar um grupo no wats para facilitar a comunicação da turma, eu mesmo tendo meu celular bom fui praticamente obrigada a comprar um outro celular que tivesse o android para instalação do wats e poder estar informada das atividades da turma. Então o debate é bem complexo, os aparelhos se tornam obsoletos com uma rapidez gigantesca, que acaba impactando no acumulo de lixo eletrônico que impacta negativamente no meio ambiente se não tiver o destino correto. Porem como diz Karnal a mudança vem e a onda acaba engolindo a todos, e devemos ser otimistas e pensar na utilização consciente das tecnologias, pois a final vamos ter que conviver com elas querendo ou não e neste contexto enquanto educadores devemos sim explorar as tecnologias e tentar introduzi-las em nossas práticas pedagógicas encontrado formas de usa-las a favor do desenvolvimento dos nossos alunos.
Em resposta à Viviana Patricia Kozlowski Lucyk
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Michael Jackson Joras Cardoso -De fato, a questão do uso dos recursos tecnológicos tem impacto significativo em relação ao ensino. Vale ressaltar que o acesso as tecnologias é seletiva. Sou professor de uma escola da rede estadual situada na periferia e posso afirmar que a realidade dos alunos quanto ao uso do ChatGPT é, segundo minha observação, praticamente distante. Muitos dos discentes dispõem de aparelhos celulares e os utilizam, porém, geralmente de maneira equívocada ou improdutiva.
O tópico desta semana diz respeito aos avanços tecnológicos e como essas novas tecnologias podem ser usadas no contexto educacional. A palestra do professor Leandro Karnal mostra as potencialidades do uso do ChatGTP como uma ferramenta de aprendizado, vivemos em uma era tecnológica e a escola não pode ficar para trás. Incorporar no contexto escolar as tecnologias que já fazem parte do dia a dia dos estudantes em sua vida pessoal pode ser uma estratégia efetiva na criação de uma metodologia que gera mais engajamento, motivação e participação por parte dos alunos.
Muito bem explanado o conteúdo sobre tecnologias na educação a partir do texto e da palestra do Professor Karnal, pois, no texto, vemos uma tecnologia direcionada para auxiliar crianças com TEA e na palestra vemos a preocupação do Chat GPT no contexto educacional. Respondendo a pergunta do Professor Karnal, particularmente as tecnologias me fascinam, bem como o Chat GPT. Acredito que, direcionadas e bem contextualizadas, as tecnologias são excelentes recursos para a sala de aula.
Claro que temos desafios em orientar tanto alunos, quanto professores, em como utilizar tais recursos, entretanto, com reflexão, debate e planejamento da equipe escola, é possível fazer bom uso desses recursos.
Claro que temos desafios em orientar tanto alunos, quanto professores, em como utilizar tais recursos, entretanto, com reflexão, debate e planejamento da equipe escola, é possível fazer bom uso desses recursos.
Concordo com a explanação dos colegas e com tudo que ouvimos na palestra e no vídeo do Leandro Karnal, realmente o número de crianças que acessam a tecnologia cresce a cada ano. Em especial a atração de crianças com o Transtorno do Espectro Autista (TEA) por dispositivos tecnológicos é relatada constantemente por pais e profissionais da saúde. Isso porque, aparelhos como laptops, smartphones e tablets proporcionam a esses indivíduos interação tecnológica através de estímulos visuais. Em razão dos autistas apresentarem maior atividade elétrica nas regiões temporais e occipitais do cérebro, responsáveis por processar estímulos visuais, os recursos tecnológicos viraram um objeto de fascínio nos últimos anos pelos TEAs. Além disso, essas crianças processam melhor a informação visual do que a auditiva e a exposição a esses aparelhos, que transmitem uma série de estímulos visuais, proporcionam uma aprendizagem mais rápida.A tecnologia também tornou-se aliada nas terapias, uma vez que os profissionais a utilizam com o intuito de aumentar a operação motivadora da criança/adolescente para obter melhores respostas durante o processo de intervenção. Por exemplo, quando reforçamos com vídeos interativos após respostas específicas de intervenção emitidas pela criança durante o treino de utilizar recursos digitais na educação que já fazem parte da vida da maioria dos cidadãos potencializa o aprendizado pois gera interação, o artigo da semana nos remete ao aproveitamento das ferramentas no contexto da educação especial, porém podemos utilizar a tecnologia de recursos digitais em qualquer processo de ensino e aprendizagem. Nosso papel como educadores é realmente o de cada vez mais adquirirmos conhecimentos na área através da formação continuada e observar no atual contexto em que estamos inserindo as melhores formas de inserção metodológicas no contexto de recursos digitais para nossos educandos. Todavia, refletindo sobre a temática geral apresentada, o pós pandemia e o uso mais expressivo da tecnologia da informação para a educação, mensurando benefícios que podem ser contínuos no presente período.
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Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Márcio Douglas de Carvalho e Silva -Pelo que vimos no artigo e no vídeo, podemos concluir que tecnologia continuará tendo um a cada dia que passa função mais importante no cotidiano das escolas. Com isso, surge mais uma tarefa para os professores que tem agora a missão de pensarem formas de integrá-los à sua rotina de sala de aula, enfrentar os desafios que possam surgir, desenvolver-se profissionalmente e, assim, proporcionar aprendizagens mais adequadas à realidade tecnológica em que os alunos são introduzidos. É importante encontrar um equilíbrio entre o uso da tecnologia como uma ferramenta para apoiar e promover habilidades cognitivas e críticas nos alunos.
O tema 'tecnologia na educação" é múltiplo e, conforme dito pelo Karnal no vídeo proposto, precisa ser compreendido para além da visão otimista de que a tecnologia é uma ferramenta portadora de apenas boas novidades. É indiscutível que aplicações tecnológicas à educação são benéficas, principalmente quando se fala em inclusão de estudantes com alguma necessidade específica (como é o caso do artigo apresentado nesta semana), porém é preciso, em sala de aula, discutir com os alunos sobre as diferentes tecnologias e como se valer de cada uma delas. Hoje dou aula para alunos do ensino técnico que mal conseguem enviar um trabalho digitado por e-mail ou compartilhar um Drive com arquivos de um trabalho, mas usam redes sociais com maestria e pautam seus comportamentos a partir dessas redes. As vezes tenho a impressão que os alunos convivem bem com tecnologias que pautam costumes, mas pouco se adaptam ás tecnologia direcionadas para apreensão de conhecimento. O período de pandemia mostrou isso, uma vez que o nível de absorção de conteúdo foi bem ruim, gerando prejuízos profundos e de longo prazo nos estudantes. Será que as tecnologia ligadas à educação estão apenas mimetizando velhos costumes e ficando cada vez mais desinteressantes? Usar um aplicativo para apenas transformar um quiz presencial em online é a melhor forma de apreender a atenção dos alunos? Será que não está na hora de uma disrupção no que tange a ligação entre educação e tecnologia?
Acredito que todas as ferramentas quando utilizadas de forma sensata e com cautela, produzirá aulas bem elaboradas e com aprendizagem mútua.
A tecnologia faz parte do nosso cotidiano, claro, tornou-se também uma ferramenta que agrega, ou não, no aprendizado.
Faço tal ressalva, porque toda ferramenta como supracitado, tem pós e contras.
Apesar de todo conteúdo ser embasado e de grande valia, temo pelo excesso de tecnologia e como é administrada no saber.
A tecnologia faz parte do nosso cotidiano, claro, tornou-se também uma ferramenta que agrega, ou não, no aprendizado.
Faço tal ressalva, porque toda ferramenta como supracitado, tem pós e contras.
Apesar de todo conteúdo ser embasado e de grande valia, temo pelo excesso de tecnologia e como é administrada no saber.
Olá Nobres Colegas!
Acredito que não seja apenas eu, mas a grande maioria esta se vendo diante de ferramentas da tecnologia, foi uma grata surpresa saber que uma instituição pública e federal desenvolveu o Speech, um aplicativo que auxilia no aprendizado das pessoas com TEA ( Transtorno do espectro autista ) e estamos vendo também o crescimento da discussão entorno do chatgpt.
O vídeo onde vemos um professor usando o chatgpt, retrata muitos de nós em relação ao uso, e abrangência das respostas dentro da área de cada docente, vemos que embora a precisão das respostas da AI não seja tão satisfatória, percebemos que vai acontecer uma evolução e precisamos ficar atentos, já identificamos que os gestores em educação esta cada vez mais propenso em realizar investimentos na área da informática nas escolas, seja no âmbito Municipal, Estadual ou Federal, impactando numa necessidade de cada vez mais o docente esteja atualizado, treinado e apto em usar esses recursos. Participo de um programa no meu estado chamado proatec que para auxiliar os docentes nas unidades escolares precisamos ter um bom conhecimento sobre informática, software, hadware, rede etc... Essas ferramentas vieram para ficar, os novos alunos preferem uma aula expositiva numa tela do que o professor fazendo, explicando etc, é inerente a essa geração, o que precisamos buscar é um aprofundamento cada vez mais da união, aprendizado, aplicativo e qualidade.
Acredito que não seja apenas eu, mas a grande maioria esta se vendo diante de ferramentas da tecnologia, foi uma grata surpresa saber que uma instituição pública e federal desenvolveu o Speech, um aplicativo que auxilia no aprendizado das pessoas com TEA ( Transtorno do espectro autista ) e estamos vendo também o crescimento da discussão entorno do chatgpt.
O vídeo onde vemos um professor usando o chatgpt, retrata muitos de nós em relação ao uso, e abrangência das respostas dentro da área de cada docente, vemos que embora a precisão das respostas da AI não seja tão satisfatória, percebemos que vai acontecer uma evolução e precisamos ficar atentos, já identificamos que os gestores em educação esta cada vez mais propenso em realizar investimentos na área da informática nas escolas, seja no âmbito Municipal, Estadual ou Federal, impactando numa necessidade de cada vez mais o docente esteja atualizado, treinado e apto em usar esses recursos. Participo de um programa no meu estado chamado proatec que para auxiliar os docentes nas unidades escolares precisamos ter um bom conhecimento sobre informática, software, hadware, rede etc... Essas ferramentas vieram para ficar, os novos alunos preferem uma aula expositiva numa tela do que o professor fazendo, explicando etc, é inerente a essa geração, o que precisamos buscar é um aprofundamento cada vez mais da união, aprendizado, aplicativo e qualidade.
O professor Gabriel Carvalho, por ocasião da discussão sobre o esquema em Piaget, em palestra publicada em vídeo, evidencia que é importante sabermos as etapas de aprendizagem dos discentes a partir mencionado conceito de sistema. Isso porque, ao conhecer as etapas cognitivas dos educandos, o professor e a professora podem incorrer no erro de empregar uma metodologia de ensino inadequada para a idade dos discentes.
Gabriel Carvalho articula as etapas do conceito de esquema a partir das várias fases de produção prolífera do Piaget, considerando quatro fases do pensamento do autor. O professor observa que o conceito de esquema não tem definição clarividente no autor, de modo que é necessário que o leitor faça uma profunda pesquisa para poder compreendê-lo, sendo necessário que se escolha uma obra para explicitar a conceituação adequada deste conceito em tela.
Já em relação a artigo escrito por Santos Costa, Gonçalves Costa e Junior, que diz respeito ao aplicativo SpeeCH, vemos que há a possibilidade de estimular a fala dos discentes com o espectro autista por meio de tecnologia assistiva. Consoante Santos Costa, Gonçalves Costa e Junior (2023, p. 9), ele, o aplicativo, "tem o objetivo de estimular o desenvolvimento da fala por meio de imagens e da repetição de palavras (feitas pelo próprio aplicativo)".
Santos Costa, Gonçalves Costa e Junior (2023) assentem que há um crescente interesse pelo emprego das tecnologias assistivas no contexto escolar, o qual vai na contramão das pesquisas nessa área, que são, de acordo com os autores, muito escassas ainda, sobretudo quando se leva em consideração a grande quantidade de pessoas com deficiência no país – em torno de 23,9% dos brasileiros.
Sobre a palestra do professor Carvalho e o artigo de Santos Costa, Gonçalves Costa e Junior, podemos inferir que, além de haver a necessidade de se usar tecnologias assistivas em sala de aula, é preciso que haja também a consideração de que cada aluno, com necessidade educativa especial e sem, tem seus esquemas (de ação), os quais devem ser levados em conta na hora de se fazer o planejamento escolar.
Referência bibliográfica
CONSTA, M. S. C.; COSTA, V. F. G.; JUNIOR, N. V. Uso do aplicativo SpeeCH como tecnologia assistiva para uma criança com transtorno do espectro autista (TEA): um estudo de caso. Revista Educação Especial, 36(1), e8/1–19. Revista Educação Especial, 36(1), e8/1–19. Disponível em: https://doi.org/10.5902/1984686X70474. Acesso em: 20 maio. 2023.
Gabriel Carvalho articula as etapas do conceito de esquema a partir das várias fases de produção prolífera do Piaget, considerando quatro fases do pensamento do autor. O professor observa que o conceito de esquema não tem definição clarividente no autor, de modo que é necessário que o leitor faça uma profunda pesquisa para poder compreendê-lo, sendo necessário que se escolha uma obra para explicitar a conceituação adequada deste conceito em tela.
Já em relação a artigo escrito por Santos Costa, Gonçalves Costa e Junior, que diz respeito ao aplicativo SpeeCH, vemos que há a possibilidade de estimular a fala dos discentes com o espectro autista por meio de tecnologia assistiva. Consoante Santos Costa, Gonçalves Costa e Junior (2023, p. 9), ele, o aplicativo, "tem o objetivo de estimular o desenvolvimento da fala por meio de imagens e da repetição de palavras (feitas pelo próprio aplicativo)".
Santos Costa, Gonçalves Costa e Junior (2023) assentem que há um crescente interesse pelo emprego das tecnologias assistivas no contexto escolar, o qual vai na contramão das pesquisas nessa área, que são, de acordo com os autores, muito escassas ainda, sobretudo quando se leva em consideração a grande quantidade de pessoas com deficiência no país – em torno de 23,9% dos brasileiros.
Sobre a palestra do professor Carvalho e o artigo de Santos Costa, Gonçalves Costa e Junior, podemos inferir que, além de haver a necessidade de se usar tecnologias assistivas em sala de aula, é preciso que haja também a consideração de que cada aluno, com necessidade educativa especial e sem, tem seus esquemas (de ação), os quais devem ser levados em conta na hora de se fazer o planejamento escolar.
Referência bibliográfica
CONSTA, M. S. C.; COSTA, V. F. G.; JUNIOR, N. V. Uso do aplicativo SpeeCH como tecnologia assistiva para uma criança com transtorno do espectro autista (TEA): um estudo de caso. Revista Educação Especial, 36(1), e8/1–19. Revista Educação Especial, 36(1), e8/1–19. Disponível em: https://doi.org/10.5902/1984686X70474. Acesso em: 20 maio. 2023.
Os recursos digitais, abordam a importância de pesquisar, conhecer e compreender qualquer assunto ''novo", antes da crítica.
A importância de tais recursos digitais se mostra inclusiva e agregadora em sala de aula, aplicando novas ferramentas pedagógicas. Quando aplicadas com uma metodologia de forma assertiva e orientada, a aprendizagem dos alunos poderá ser elevada de forma significativa, tal processo, vai de encontro as diferentes abordagens de ensino visto na disciplina anterior, na qual diversos perfis de alunos podem ter seu grau de aprendizagem elevado, bem como o interesse em determinados assuntos.
Em linhas gerais, o texto apresenta a importância da crítica e da aplicação de métodos científicos para a compreensão de diferentes assuntos.
A importância de tais recursos digitais se mostra inclusiva e agregadora em sala de aula, aplicando novas ferramentas pedagógicas. Quando aplicadas com uma metodologia de forma assertiva e orientada, a aprendizagem dos alunos poderá ser elevada de forma significativa, tal processo, vai de encontro as diferentes abordagens de ensino visto na disciplina anterior, na qual diversos perfis de alunos podem ter seu grau de aprendizagem elevado, bem como o interesse em determinados assuntos.
Em linhas gerais, o texto apresenta a importância da crítica e da aplicação de métodos científicos para a compreensão de diferentes assuntos.
Não há como negar a importância da tecnologia no contexto educacional, tanto para a construção do conhecimento, assim como estamos fazendo através desta pós-graduação totalmente online, quanto para promover a acessibilidade e a inclusão social através das tecnologias assistivas como o SpeeCH IFMG que foi utilizado no artigo trabalhado nesta semana. A tecnologia transforma toda a sociedade e nós como educadores devemos estar sempre preparados para usar os avanços tecnológicos para melhorar a qualidade da educação fazendo o uso de metologias ativas e uso de recursos tecnológicos por meio das tecnologias assistivas. O avanço tecnológico também traz diversos desafios para os educadores, como por exemplo o uso das inteligências artificiais como o ChatGPT cada vez mais presente no meio acadêmico, fazendo com que a formação continuada e a qualificação profissional sejam constantes para acompanhar as novas tecnologias que tangenciam o ambiente educacional.
Com a evolução tecnológica, a tecnologia assistiva tem se tornado ferramenta importante para a estimulação da comunicação alternativa como no caso do autismo retratado, levando a melhora da comunicação e autonomia melhorando sua interação com o mundo. E o uso da AI, de forma considerada irregular pode causar ao indivíduo uma dependência intelectual, podendo gerar pessoas incapazes de pensar, de terem senso crítico e bagagem intelectual.
As tecnologias podem acabar com o modelo realista-reflexivo? As tecnologias podem acabar com o senso crítico em sala de aula?
Eu sou uma professora adepta às tecnologias, redes sociais e o mundo virtual. Talvez pela minha idade ou perceber que esse mundo é um caminho sem volta e, por que não usufruir de ferramentas que irão auxiliar os professores e contribuir ainda mais com o ensino, visto que, os nossos alunos já convivem com várias dessas ferramentas?
No artigo “ Uso do aplicativo SpeeCH como tecnologia assistiva para uma criança com transtorno do espectro autista (TEA): um estudo de caso” o autor quando relatou que no início a interação e a atenção da criança estava sendo disputada entre o youtube e o SpeeCH com portifólio o alfabeto. E, a pergunta que ficou na minha cabeça foi: “Nós, educadores, vamos brigar/banir as tecnologias para sermos mais atrativos que as tecnologias e as plataformas digitais ou vamos utilizá-las de maneiras adequadas nas aulas?”
Para as turmas com alunos mais jovens eu uso bastante tecnologia, ensino em cima de vídeos, shots (youtube), posto o material e exercícios no AVAMoodle e o restante do material compartilho com pasta no drive ou pelo whatsapp (quando os alunos pedem). Ainda não comecei a utilizar o ChatGPT por falta de tempo em analisar as plataformas e elaborar uma aula de acordo com o planejamento pedagógico, mas em breve utilizarei em sala de aula não só para os alunos obterem as respostas que precisam, mas como um método de reflexão dentro do conteúdo em sala de aula.
Eu sou uma professora adepta às tecnologias, redes sociais e o mundo virtual. Talvez pela minha idade ou perceber que esse mundo é um caminho sem volta e, por que não usufruir de ferramentas que irão auxiliar os professores e contribuir ainda mais com o ensino, visto que, os nossos alunos já convivem com várias dessas ferramentas?
No artigo “ Uso do aplicativo SpeeCH como tecnologia assistiva para uma criança com transtorno do espectro autista (TEA): um estudo de caso” o autor quando relatou que no início a interação e a atenção da criança estava sendo disputada entre o youtube e o SpeeCH com portifólio o alfabeto. E, a pergunta que ficou na minha cabeça foi: “Nós, educadores, vamos brigar/banir as tecnologias para sermos mais atrativos que as tecnologias e as plataformas digitais ou vamos utilizá-las de maneiras adequadas nas aulas?”
Para as turmas com alunos mais jovens eu uso bastante tecnologia, ensino em cima de vídeos, shots (youtube), posto o material e exercícios no AVAMoodle e o restante do material compartilho com pasta no drive ou pelo whatsapp (quando os alunos pedem). Ainda não comecei a utilizar o ChatGPT por falta de tempo em analisar as plataformas e elaborar uma aula de acordo com o planejamento pedagógico, mas em breve utilizarei em sala de aula não só para os alunos obterem as respostas que precisam, mas como um método de reflexão dentro do conteúdo em sala de aula.
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Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Talita Cristina Rodrigues de Oliveira -Primeiramente para pela reflexão, fico espantada o quanto algo é obvio, mas exposto e explicado claramente e com intencionalidade, ele é muito mais eficaz !Acho que tudo precisa de um equilibrio e concordo com o pensamento e criticas feitas, a utilização de recursos digitais potencializam para o recurso pedagógico final.
Em resposta à Talita Cristina Rodrigues de Oliveira
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Fernanda Carla -Olá, Talita!
Você poderia detalhar os pontos negativos e positivos? Com eles influenciam diretamente na educação?
Atenciosamente,
Fernanda - Tutora
Você poderia detalhar os pontos negativos e positivos? Com eles influenciam diretamente na educação?
Atenciosamente,
Fernanda - Tutora
Embora as Tecnologias Assistivas sejam de extrema relevância no aprendizado e muitas vezes disseminam-se com grande rapidez na comunidade, é perceptível que em muitos ambientes as dificuldades giram em torno da obtenção de certos recursos e quando os têm falta, capacitação para utilização. As TA's, sem dúvida, são ferramentas que exploram muito a ludicidade e corroboram de forma extremamente profícua nos estágios de desenvolvimento do aluno. Ainda sim é importante ter um olhar atento aos produtos e materiais que são disponibilizados para crianças e jovens que precisam desses recursos, uma vez que os produtos são criados no mercado visando uma maioria e cada aluno possui sua particularidade.
O conteúdo temático da semana 2 é quase que atemporal, pois os avanços tecnológicos são constantes. O surgimento de uma nova tecnologia, principalmente aquela que é impactante, é sempre um marco disruptivo na sociedade. Obviamente, a nova tecnologia trará consequências positivas e negativas, a depender do seu uso. Porém, na minha visão, ela sempre deve ser vista como “meio” e não como “fim”. Até porque, cronologicamente falando, logo ela será substituída por uma nova, ou no mínimo mais atualizada.
Partindo do princípio de que a tecnologia é sempre incorporada, como dito nos minutos finais do vídeo sugerido, a questão que se coloca é como entender, administrar e aplicar a nova tecnologia. Em um mundo com facilidade de acesso à informação, a educação mais tradicional, puramente mecânica, decorativa e fechada, perde espaço para a educação mais reflexiva, crítica e criativa. Como o vídeo mostra, comparando as respostas da inteligência artificial e da inteligência humana, a criatividade é inerente à condição humana. Além disso, baseado no artigo sugerido, a tecnologia pode ser aplicada como assistiva, facilitando o processo tanto de ensino quando de aprendizagem, e até avaliativo.
Partindo do princípio de que a tecnologia é sempre incorporada, como dito nos minutos finais do vídeo sugerido, a questão que se coloca é como entender, administrar e aplicar a nova tecnologia. Em um mundo com facilidade de acesso à informação, a educação mais tradicional, puramente mecânica, decorativa e fechada, perde espaço para a educação mais reflexiva, crítica e criativa. Como o vídeo mostra, comparando as respostas da inteligência artificial e da inteligência humana, a criatividade é inerente à condição humana. Além disso, baseado no artigo sugerido, a tecnologia pode ser aplicada como assistiva, facilitando o processo tanto de ensino quando de aprendizagem, e até avaliativo.
Olá colegas e professores.
O artigo proposto me deixou com vontade de baixar o aplicativo desenvolvido e testado com a criança autista. Tenho muitos alunos nessa condição e, inclusive, que não verbaliza. Chega um momento em que tenho a impressão de que nossos conhecimentos metodológicos não são mais eficientes com ele. Vi que se trata apenas de uma criança, e claro que, depois de analisado, levarei a proposta para coordenação da escola bem como os demais serviços.
A o vídeo do Karnal exemplifica bem a escrita de Belchior na música “Como nossos pais”, “O novo sempre vem”. Porém, como bem abordou o historiador, temos apego e até um saudosismo daquilo que vivemos, aprendemos e construimos durante nossa vida. Acredito que o chat GPT vem agregar sim, mas o questionamento de Karnal é muito bom: essa tecnologia vai servir à quem e para qual propósito? Já a arte, como também foi falado por ele, me traz uma certeza absoluta: a arte SEMPRE dá um jeito de sair por cima. A história da humanidade prova isso.
Abraços!
O artigo proposto me deixou com vontade de baixar o aplicativo desenvolvido e testado com a criança autista. Tenho muitos alunos nessa condição e, inclusive, que não verbaliza. Chega um momento em que tenho a impressão de que nossos conhecimentos metodológicos não são mais eficientes com ele. Vi que se trata apenas de uma criança, e claro que, depois de analisado, levarei a proposta para coordenação da escola bem como os demais serviços.
A o vídeo do Karnal exemplifica bem a escrita de Belchior na música “Como nossos pais”, “O novo sempre vem”. Porém, como bem abordou o historiador, temos apego e até um saudosismo daquilo que vivemos, aprendemos e construimos durante nossa vida. Acredito que o chat GPT vem agregar sim, mas o questionamento de Karnal é muito bom: essa tecnologia vai servir à quem e para qual propósito? Já a arte, como também foi falado por ele, me traz uma certeza absoluta: a arte SEMPRE dá um jeito de sair por cima. A história da humanidade prova isso.
Abraços!
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Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Rodiney Marcelo Braga dos Santos -Com base na leitura do texto intitulado Uso do aplicativo Speech como tecnologia assitiva para uma criança com transtorno do espectro autista (TEA): um estudo de caso da autoria de Costa, Costa e Vieira Júnior (2023) que ilustra a aplicação do conceito de tecnologia assistiva (TA) e sua importância para acessibilidade educacional ao contribuir “para a superação de barreiras [...] que impeçam a aprendizagem de educandos” (COSTA; COSTA; VIEIRA JÚNIOR, 2023, p. 4), citados como elegíveis da educação especial, senti a necessidade de explorar a diferença da tecnologia educacional que facilmente é confundida com a tecnologia assistiva.
Bersch
(2017) sugere que sejam feitas três perguntas:
1. O
recurso está sendo utilizado por um aluno que enfrenta alguma barreira em
função de sua deficiência (sensorial, motora ou intelectual) e este
recurso/estratégia o auxilia na superação desta barreira?
2. O
recurso está apoiando o aluno na realização de uma tarefa e proporcionando a
ele a participação autônoma no desafio educacional, visando sempre chegar ao
objetivo educacional proposto?
3. Sem
este recurso o aluno estaria em desvantagem ou excluído de participação?
“Tendo respostas afirmativas para as três questões, eu ouso chamar a ferramenta utilizada pelo aluno de Tecnologia Assistiva, mesmo quando ela também se refere à tecnologia educacional comum. Podemos afirmar então que a tecnologia educacional comum nem sempre será assistiva, mas também poderá exercer a função assistiva quando favorecer de forma significativa a participação do aluno com deficiência no desempenho de uma tarefa escolar proposta a ele. Dizemos que é tecnologia assistiva quando percebemos que retirando o apoio dado pelo recurso, o aluno fica dificuldades de realizar a tarefa e está excluído da participação” (BERSCH, 2017, p. 12).
O vídeo abordado nesta semana nos traz informações sobre algo que está presente no dia a dia de todos, que é sobre o CHAT GPT. Este conteúdo trouxe informações muito mais abrangentes no que o contexto educacional, trazendo informações sobre tecnologia avançada. Já o texto, trouxe também informações sobre tecnologia, mas de forma mais centralizada na formação educacional dos alunos com TEA e a importância desta no cotidiano educacional e interativo destes.
Em resposta à Primeiro post
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Rodiney Marcelo Braga dos Santos -A inteligência artificial é uma realidade contemporânea e é preciso sair do lugar acrítico para uma discussão concreta baseado em benefícios, desvantagens e perspectivas. O material disponível sobre o ChatGPT me fez pensar um pouco mais sobre o lugar da diferença humana da máquina sob a ótica da visão estratégica e a criatividade do homem. Avante!
Boa noite a todos. Diferente do ChatGPT que tende a ser otimista, eu sou mais pro lado do pessimismo e ceticismo quanto aos usos tecnológicos.
Durante a pandemia, meus alunos à época (Rede Municipal da Prefeitura do Rio de Janeiro) não conseguiam usar praticamente NENHUM dos recursos tecnológicos colocados à disposição pela Rede. Em tempo, não estou defendendo a Rede, que falhou miseravelmente em conectar alunos, professores e escola. Mas mesmo o pouco que foi ofertado não funcionou, em grande parte, por falta de interesse. Claro que pesaram as desigualdades sociais, e mil outras coisas... mas vejam só: a Rede forneceu pacotes de dados, bastava conectar através de um aplicativo. Os alunos alegavam que não tinham memória no celular para instalar o pequeno APP. Era só apagar meia dúzia de fotos e instalar. Mas aí não sabia/queria apagar. Pra conectar, precisava usar o e-mail instituional (nº da matrícula@rioeduca). Ninguém sabia a própria matrícula. A Escola fornecia o número. Ninguém anotava. Tivemos que fazer uma lista de ASSINATURAS de que a matrícula tinha sido passada anotada num papel, para encerrar as alegações de que "é muito complicado, eu perco o número". Na aula seguinte não sabia o e-mail novamente. A Rede mantinha um canal no youtube com as aula acompanhando o material. Aulas curtas, simples, objetivas. "Ah, o aluno hoje aprende mais no youtube do que na escola". Não assistiam, "pois é melhor com o professor de verdade". Aí veio aula síncrona, e não aparecia aluno. Ou aparecia, e não respondia nada. Ou aparecia e colava link aleatório pra canal de jogo no chat da aula. Quando ligavam pra casa pra informar que o aluno estava atrapalhando a aula, "que aula?? tem professor lá hoje?" Alegavam que não sabia alternar entre as contas de email pra usar os dados patrocinados. Aí montamos plantão na escola (durante a pandemia!) para atender. Aí não iam de máscara, a gente DAVA máscaras. Quando apresentava o celular que de quem não sabia usar o e-mail, tinha 15 contas google diferentes para cada jogo instalado. O aplicativo não estava sequer instalado. Aí a gente perguntava... é falta de internet? Não, tem wifi em casa, mas ele/ela só sabe usar o celular pra jogar. Instalou o jogo. Instalou hacker. Instalou VPN pra jogar em servidor pirata. Mas não sabe instalar o APP da escola. Isso não era com um ou dois alunos.... era com a grande maioria da escola e os relatos se repetem com colegas de outras escolas. Quando não tinha mais o que fazer, mandava o passo a passo dos procedimentos, alegavam que era muito complicado, "se não tinha como mandar áudio, pra facilitar". Tivemos que voltar para o material impresso, "somente para quem não tem celular/acesso". Teve que fazer toneladas de apostilas, pois era mais fácil pegar a apostila na escola. Grande parte nunca foi devolvida, o que foi devolvido em sua maioria estava em branco ou incompleto. "Sem aula não tem como fazer os exercícios". E recomeçava todo o ciclo de tentativas...
Então, como um colega comentou na resposta mais cedo... o uso do GPT por exemplo me parece uma realidade bem distante, considerando que a maioria dos meus alunos na época sabiam apenas mandar mensagem no WhatsApp. Está longe da minha lista de preocupações. Na minha atual instituição, onde aparentemente essas dificuldades são menores, alguns professores já começaram a identificar o uso do ChatGPT, com auxílio, inclusive, dos alunos do curso técnico em informática. A política adotada não é institucional. Cada professor reage de uma forma. Alguns simplesmente informaram aos alunos que, identificando o uso, irão ZERAR os trabalhos. Outros estão levantando questionamentos sobre possíveis utilizações. Eu, particularmente, ainda não me aventurei no uso da IA pedagogicamente, nem sei quando/se irei fazê-lo. E fico pensando qual será a próxima novidade para a qual o professor precisará encontrar utilidade em suas aulas.
Durante a pandemia, meus alunos à época (Rede Municipal da Prefeitura do Rio de Janeiro) não conseguiam usar praticamente NENHUM dos recursos tecnológicos colocados à disposição pela Rede. Em tempo, não estou defendendo a Rede, que falhou miseravelmente em conectar alunos, professores e escola. Mas mesmo o pouco que foi ofertado não funcionou, em grande parte, por falta de interesse. Claro que pesaram as desigualdades sociais, e mil outras coisas... mas vejam só: a Rede forneceu pacotes de dados, bastava conectar através de um aplicativo. Os alunos alegavam que não tinham memória no celular para instalar o pequeno APP. Era só apagar meia dúzia de fotos e instalar. Mas aí não sabia/queria apagar. Pra conectar, precisava usar o e-mail instituional (nº da matrícula@rioeduca). Ninguém sabia a própria matrícula. A Escola fornecia o número. Ninguém anotava. Tivemos que fazer uma lista de ASSINATURAS de que a matrícula tinha sido passada anotada num papel, para encerrar as alegações de que "é muito complicado, eu perco o número". Na aula seguinte não sabia o e-mail novamente. A Rede mantinha um canal no youtube com as aula acompanhando o material. Aulas curtas, simples, objetivas. "Ah, o aluno hoje aprende mais no youtube do que na escola". Não assistiam, "pois é melhor com o professor de verdade". Aí veio aula síncrona, e não aparecia aluno. Ou aparecia, e não respondia nada. Ou aparecia e colava link aleatório pra canal de jogo no chat da aula. Quando ligavam pra casa pra informar que o aluno estava atrapalhando a aula, "que aula?? tem professor lá hoje?" Alegavam que não sabia alternar entre as contas de email pra usar os dados patrocinados. Aí montamos plantão na escola (durante a pandemia!) para atender. Aí não iam de máscara, a gente DAVA máscaras. Quando apresentava o celular que de quem não sabia usar o e-mail, tinha 15 contas google diferentes para cada jogo instalado. O aplicativo não estava sequer instalado. Aí a gente perguntava... é falta de internet? Não, tem wifi em casa, mas ele/ela só sabe usar o celular pra jogar. Instalou o jogo. Instalou hacker. Instalou VPN pra jogar em servidor pirata. Mas não sabe instalar o APP da escola. Isso não era com um ou dois alunos.... era com a grande maioria da escola e os relatos se repetem com colegas de outras escolas. Quando não tinha mais o que fazer, mandava o passo a passo dos procedimentos, alegavam que era muito complicado, "se não tinha como mandar áudio, pra facilitar". Tivemos que voltar para o material impresso, "somente para quem não tem celular/acesso". Teve que fazer toneladas de apostilas, pois era mais fácil pegar a apostila na escola. Grande parte nunca foi devolvida, o que foi devolvido em sua maioria estava em branco ou incompleto. "Sem aula não tem como fazer os exercícios". E recomeçava todo o ciclo de tentativas...
Então, como um colega comentou na resposta mais cedo... o uso do GPT por exemplo me parece uma realidade bem distante, considerando que a maioria dos meus alunos na época sabiam apenas mandar mensagem no WhatsApp. Está longe da minha lista de preocupações. Na minha atual instituição, onde aparentemente essas dificuldades são menores, alguns professores já começaram a identificar o uso do ChatGPT, com auxílio, inclusive, dos alunos do curso técnico em informática. A política adotada não é institucional. Cada professor reage de uma forma. Alguns simplesmente informaram aos alunos que, identificando o uso, irão ZERAR os trabalhos. Outros estão levantando questionamentos sobre possíveis utilizações. Eu, particularmente, ainda não me aventurei no uso da IA pedagogicamente, nem sei quando/se irei fazê-lo. E fico pensando qual será a próxima novidade para a qual o professor precisará encontrar utilidade em suas aulas.
Os recursos digitais oferecem uma série de benefícios adaptados às demandas específicas do ambiente escolar e também fora dele. Com a orientação adequada, os aplicativos educativos podem ser explorados de forma ampla, reforçando ainda mais sua efetividade no processo educacional. O uso das tecnologias digitais potencializa o trabalho pedagógico, uma vez que reúne diversos recursos em um único dispositivo. Isso permite educar com estímulos visuais e sonoros, garantindo uma acessibilidade que muitas vezes não é alcançada nas abordagens tradicionais.
No entanto, a principal questão que se apresenta é a preparação e formação dos docentes para a utilização desses recursos. É fundamental que os educadores sejam capacitados para aproveitar ao máximo as ferramentas digitais e integrá-las de forma eficiente em suas práticas pedagógicas. Além disso, é necessário facilitar e democratizar o acesso a esses recursos, garantindo que todos os estudantes tenham oportunidade de usufruir de seus benefícios.
Apesar das possíveis vulnerabilidades, considero os recursos digitais valiosos, especialmente em um contexto educativo adaptado às demandas atuais. Com a combinação de tecnologia e educação, é possível enriquecer o processo de aprendizagem, estimulando o interesse dos alunos e promovendo uma abordagem mais dinâmica e envolvente.
Em suma, acredito que a utilização de recursos digitais na educação é extremamente benéfica e tem o potencial de transformar a forma como aprendemos e ensinamos. No entanto, é fundamental investir na capacitação dos educadores e garantir o acesso equitativo a essas ferramentas, a fim de maximizar seus benefícios e promover uma educação de qualidade para todos.
No entanto, a principal questão que se apresenta é a preparação e formação dos docentes para a utilização desses recursos. É fundamental que os educadores sejam capacitados para aproveitar ao máximo as ferramentas digitais e integrá-las de forma eficiente em suas práticas pedagógicas. Além disso, é necessário facilitar e democratizar o acesso a esses recursos, garantindo que todos os estudantes tenham oportunidade de usufruir de seus benefícios.
Apesar das possíveis vulnerabilidades, considero os recursos digitais valiosos, especialmente em um contexto educativo adaptado às demandas atuais. Com a combinação de tecnologia e educação, é possível enriquecer o processo de aprendizagem, estimulando o interesse dos alunos e promovendo uma abordagem mais dinâmica e envolvente.
Em suma, acredito que a utilização de recursos digitais na educação é extremamente benéfica e tem o potencial de transformar a forma como aprendemos e ensinamos. No entanto, é fundamental investir na capacitação dos educadores e garantir o acesso equitativo a essas ferramentas, a fim de maximizar seus benefícios e promover uma educação de qualidade para todos.
Vimos na palestra e nos vídeos apresentados, que a tecnologia não é boa e nem ruim, depende do ponto de vista e como ela é utilizada. Tecnologia é uma ferramenta neutra.
Cabe a nós orientarmos aos nossos alunos da utilização correta das tecnologias disponíveis, porque ela facilita o cotidiano, porém quando utilizada de modo inadequado poderá causar retrocesso na evolução da sociedade.
Eu acredito que a tecnologia soma na aplicabilidade do ensino, porém não deve ser o único recurso.
Vimos e sabemos que a forma original de leitura, e aprendizado ainda é a mais indicada.
Referente a inteligência artificial ela não possui a capacidade de criar um soneto com perfeição, pois há formas e emoção que somente o ser humano é capaz de expressar e transmitir para a forma escrita.
Sendo assim, nós professores devemos apresentar aos nossos alunos a utilização da tecnologia de forma ponderada, pois poderá reduzir a capacidade dos jovens de pensar por si mesmo.
Estejamos atentos, a fim de fomentar a forma de leitura e escrita original, própria do ser humano.
Cabe a nós orientarmos aos nossos alunos da utilização correta das tecnologias disponíveis, porque ela facilita o cotidiano, porém quando utilizada de modo inadequado poderá causar retrocesso na evolução da sociedade.
Eu acredito que a tecnologia soma na aplicabilidade do ensino, porém não deve ser o único recurso.
Vimos e sabemos que a forma original de leitura, e aprendizado ainda é a mais indicada.
Referente a inteligência artificial ela não possui a capacidade de criar um soneto com perfeição, pois há formas e emoção que somente o ser humano é capaz de expressar e transmitir para a forma escrita.
Sendo assim, nós professores devemos apresentar aos nossos alunos a utilização da tecnologia de forma ponderada, pois poderá reduzir a capacidade dos jovens de pensar por si mesmo.
Estejamos atentos, a fim de fomentar a forma de leitura e escrita original, própria do ser humano.