Cada aluno deve criar um novo tópico ou contribuir com a publicação de algum colega debatendo a palestra da semana.
Fórum obrigatório 3: reflexão
Número de respostas: 42Olá,
Na palestra da semana o Por. Márcio Pironel indaga a seguinte questão? Qual é o papel da avaliação na metodologia de ensino-aprendizagem-avaliação? No caso diretamente aplicado na matemática através da resolução de problemas. Expondo que na trilogia ensino-aprendizagem-avaliação não necessariamente ocorrem as três etapas com sucesso. A avaliação é sem dúvidas necessária, mas o seu objetivo deve ser bem definido, avaliar quantitativamente para excluir e selecionar é algo ultrapassado. Devemos avaliar qualitativamente para mensurar o que o aluno alcançou e oque precisa ser melhor planejado e reforçado no aprendizado do educando.
Na palestra da semana o Por. Márcio Pironel indaga a seguinte questão? Qual é o papel da avaliação na metodologia de ensino-aprendizagem-avaliação? No caso diretamente aplicado na matemática através da resolução de problemas. Expondo que na trilogia ensino-aprendizagem-avaliação não necessariamente ocorrem as três etapas com sucesso. A avaliação é sem dúvidas necessária, mas o seu objetivo deve ser bem definido, avaliar quantitativamente para excluir e selecionar é algo ultrapassado. Devemos avaliar qualitativamente para mensurar o que o aluno alcançou e oque precisa ser melhor planejado e reforçado no aprendizado do educando.
Em resposta à Karina Ribeiro Soares Reis
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Rodiney Marcelo Braga dos Santos -Olá!
O ato de avaliar é complexo o que torna seu planejamento e ação difícil. É preciso entender a “avaliação” como de fato é um “processo” e que legitima “lugares de poder”, assim tem objetivo “político”.
Avante!
Em resposta à Rodiney Marcelo Braga dos Santos
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Fernanda Carla -Olá, Rodiney!
Você poderia esclarecer melhor esse objetivo político?
Atenciosamente,
Fernanda - Tutora
Você poderia esclarecer melhor esse objetivo político?
Atenciosamente,
Fernanda - Tutora
Estou curioso para ler a ampliação também Fernanda!
Interessei-me por essa perspectiva.
=D
Interessei-me por essa perspectiva.
=D
Em resposta à Rodiney Marcelo Braga dos Santos
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Rosiane Vilaça de Melo -Boa noite pessoal! Interagindo com a ideia do nosso colega Rodiney, o processo de avaliação é quase sempre baseado em notas. Quem tira as melhores notas são considerados os melhores alunos, os mais estudiosos e que pode gerar na sociedade um entendimento de que esses e que hão de ser futuramente profissionais brilhantes. A avaliação deveria ser usada de forma a instigar alunos e professores como trazer e colocar em prática aquilo que foi aprendido. No caso das provas, ainda é o método mais utilizado como avaliação, mas é um método que muitas vezes o aluno erra ou acerta e fim, sem que haja um propósito posterior que vá lhe proporcionar uma aprendizagem significativa.
Em resposta à Karina Ribeiro Soares Reis
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por João Paulo Rodrigues dos Santos -Acrescento, colega Karina, que, além de ser necessário um planejamento para que ocorra a avaliação, é preciso também que tenham em mente que tal avaliação diz respeito a um processo que, sem o qual, não é possível termos uma boa dimensão do progresso do ensino-aprendizagem. Ademais, é importante timbrar que a avaliação é necessária, todavia, não é suficiente para um bom resultado no tocante à aquisição de conhecimentos, os quais são produtos da absorção e reflexão das (muitas) informações a que os discentes são submetidos diariamente, sobretudo no contexto das mídias digitiais.
Em resposta à Karina Ribeiro Soares Reis
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Renata de Sousa Borges -Concordo com você Karina! A avaliação qualitativa é fundamental! Através dela podemos dar feedbacks personalizados aos alunos para que eles reflitam e vejam como podem melhorar. E como bem disse o professor Pironel em sua palestra, buscar "o ensino que gera aprendizagem e que está constantemente sendo avaliado".
O artigo e a palestra da semana 3 elucidaram vários aspectos sobre o processo de avaliação, ressignificando muitos conceitos tradicionais e já antiquados sobre a temática. Os materiais trouxeram reflexões acerca do antigo papel da avaliação, bem como sobre a nova e importantíssima função desempenhada pelo ato de avaliar, integrando toda a metodologia, denominada de ensino-aprendizagem-avaliação.
Na verdade, precisa-se encarar a avaliação como parte concomitante do processo de ensino e como parte concomitante do processo de aprendizagem. A avaliação não deve ser vista como um “fim”, uma finalidade, mas, sim, como um “meio”. Isto é, não deve ser uma etapa isolada e derradeira perante as outras. Um dos objetivos da avaliação é avaliar, sendo necessário um feedback justamente para propor correções e, consequentemente, melhorias, retroalimentando o processo. Para mais, o processo da avaliação não pode ser encarado tão somente como uma etapa de teste/confirmação, mas também como uma etapa de ensino e de aprendizagem, uma vez que esses processos também estão presentes no momento da avaliação.
Por fim, de maneira geral, entende-se que há uma necessidade de ressignificação do processo de avaliação, perpassando pelo entendimento da sua função/objetivo, bem como da sua aplicação/administração. Obviamente, todo esse avanço já está (ou pelo menos deveria estar) ocorrendo de forma lenta e gradual.
Na verdade, precisa-se encarar a avaliação como parte concomitante do processo de ensino e como parte concomitante do processo de aprendizagem. A avaliação não deve ser vista como um “fim”, uma finalidade, mas, sim, como um “meio”. Isto é, não deve ser uma etapa isolada e derradeira perante as outras. Um dos objetivos da avaliação é avaliar, sendo necessário um feedback justamente para propor correções e, consequentemente, melhorias, retroalimentando o processo. Para mais, o processo da avaliação não pode ser encarado tão somente como uma etapa de teste/confirmação, mas também como uma etapa de ensino e de aprendizagem, uma vez que esses processos também estão presentes no momento da avaliação.
Por fim, de maneira geral, entende-se que há uma necessidade de ressignificação do processo de avaliação, perpassando pelo entendimento da sua função/objetivo, bem como da sua aplicação/administração. Obviamente, todo esse avanço já está (ou pelo menos deveria estar) ocorrendo de forma lenta e gradual.
Em resposta à João Vitor Caldas Santos
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Márcio Douglas de Carvalho e Silva -João Vitor, muito importante a sua consideração sobre o conteúdo da semana. De fato, os materiais apresentados nos mostraram uma visão mais ampla sobre o papel da avaliação no processo de ensino-aprendizagem. Como sabemos, a avaliação não deve ser vista como “um fim em si mesma”, mas sim servir para aprimorar o processo educacional, e que deve ser contínua.
Muito interessante quando se fala em avaliar. Sempre me indago "como avaliar? Prova normal? Seminário? Visita de campo? Eles montando a aula? Debate? E muitas outras opções que existem. Sempre acho que o melhor a se fazer é observar a turma e como ela reagindo as formas de aprendizado e d3 serem avaliados, pois a função do professor não é só passar o assunto, mas também fazer com que o aluno compreenda. Dentre as distintas formas que existem, gosto mais dos debates(rodas de conversa em circulos), um vídeo ou textinho pata eles verem em casa, para eles já terem uma opinião sobre o assunto e aula de campo. O professor Márcio até comenta sobre a metodologia de termos um problema e com isso encontrar soluções, pois com isso fórmula o debate entre os alunos e professor.
Concordo. A avaliação deve ser feita de forma variada para que o aluno sinta-se motivado a participar de todo o processo ensino e aprendizagem.
A avaliação deve proporcionar ao aluno oportunidades para que ele possa demonstrar o que aprendeu durante todo o processo e, isso ajudará o professor rever sua prática pedagógica de acordo com as necessidades dos seus alunos.
A avaliação deve proporcionar ao aluno oportunidades para que ele possa demonstrar o que aprendeu durante todo o processo e, isso ajudará o professor rever sua prática pedagógica de acordo com as necessidades dos seus alunos.
Em resposta à Primeiro post
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Viviana Patricia Kozlowski Lucyk -Nesta semana o tema foi uma estratégia de avaliação, o tema é bem pertinente, muito discutido na sala dos professores, principalmente quando somos professores preocupados com a aprendizagem efetiva do aluno, quando estamos em constante pesquisa e busca de novidades para o processo de ensino aprendizagem. O texto aborda a avaliação como uma questão que se faz presente em diversas atividades cotidianas e que se estende a prática pedagógica do professor em sala de aula, porem a fala do professor explica uma estratégia diferenciada de avaliação que se utiliza da resolução de problemas, eu já utilizei está estratégia, mas não voltada para avaliação mas sim como uma atividade interativa, porem o sentido acaba sendo o mesmo pois como uma atividade estou observando o desempenho dos alunos e ao propor a atividade imagino que o aprendizado por meio dela é mais eficiente, pois o aluno reflete mais e esta praticando a pesquisa e a autonomia a qual estimula a criticidade do aluno.
Em resposta à Viviana Patricia Kozlowski Lucyk
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Leandro Silva de Souza -Olá!! muito bem destacado no seu texto, a prática que você executou de usar uma metodologia de avaliação para outra forma de aplicação, essa inovação deve ser buscado por nós professores, as turmas não são iguais, o que é fácil para uma turma assimilar, outra já encontra uma certa dificuldade e resistência, No ensino de uma ciência exata como a matemática precisamos ter um alto grau de compreensão de metodologia de avaliação, e a medida que vamos aplicando uma serie de avaliações vamos percebendo qual é mais apropriado para aquela turma.
O tema abordado nesta semana possui um significado muito sério para o sistema educacional. Através do trabalho do Prof. Pironel, é possível refletir sobre a importância da avaliação na carreira docente. Ou seja, o resultado obtido pelo aluno na avaliação deve ser considerado pelo professor, pois além de avaliar o quanto o aluno aprendeu, também permite ao professor avaliar o quanto ele conseguiu ensinar.
E ainda, ao avaliar os alunos, estamos proporcionando a oportunidade de refletir sobre seu próprio aprendizado e identificar áreas de força e de melhoria. Isso promove a autorreflexão e o desenvolvimento de habilidades metacognitivas, tornando os alunos mais conscientes de como aprendem e como podem melhorar seu desempenho acadêmico.
Além disso, utilizar uma forma de avaliação centrada no aluno incentiva a autonomia e a responsabilidade pelo próprio aprendizado. Quando os alunos sabem que serão avaliados com base em critérios claros e compreendem as expectativas, eles se tornam mais engajados e motivados a se esforçar para alcançar os objetivos estabelecidos. Eles têm a oportunidade de definir metas pessoais e acompanhar seu progresso ao longo do tempo, desenvolvendo habilidades de autorregulação e perseverança.
A avaliação voltada para o aluno também contribui para a construção de um ambiente de aprendizagem mais inclusivo e personalizado. Ao considerar as habilidades, conhecimentos e estilos de aprendizagem individuais, os educadores podem adaptar sua abordagem pedagógica para atender às necessidades específicas de cada aluno. Isso promove a equidade, pois reconhece e valoriza a diversidade de maneiras pelas quais os alunos podem demonstrar seu aprendizado.
Por fim, a avaliação centrada no aluno permite que os educadores identifiquem prontamente quais alunos podem precisar de apoio adicional ou intervenções específicas. Ao monitorar de perto o progresso de cada aluno, é possível intervir rapidamente para fornecer suporte adequado e personalizado, evitando lacunas de aprendizagem e promovendo uma trajetória de desenvolvimento contínuo.
E ainda, ao avaliar os alunos, estamos proporcionando a oportunidade de refletir sobre seu próprio aprendizado e identificar áreas de força e de melhoria. Isso promove a autorreflexão e o desenvolvimento de habilidades metacognitivas, tornando os alunos mais conscientes de como aprendem e como podem melhorar seu desempenho acadêmico.
Além disso, utilizar uma forma de avaliação centrada no aluno incentiva a autonomia e a responsabilidade pelo próprio aprendizado. Quando os alunos sabem que serão avaliados com base em critérios claros e compreendem as expectativas, eles se tornam mais engajados e motivados a se esforçar para alcançar os objetivos estabelecidos. Eles têm a oportunidade de definir metas pessoais e acompanhar seu progresso ao longo do tempo, desenvolvendo habilidades de autorregulação e perseverança.
A avaliação voltada para o aluno também contribui para a construção de um ambiente de aprendizagem mais inclusivo e personalizado. Ao considerar as habilidades, conhecimentos e estilos de aprendizagem individuais, os educadores podem adaptar sua abordagem pedagógica para atender às necessidades específicas de cada aluno. Isso promove a equidade, pois reconhece e valoriza a diversidade de maneiras pelas quais os alunos podem demonstrar seu aprendizado.
Por fim, a avaliação centrada no aluno permite que os educadores identifiquem prontamente quais alunos podem precisar de apoio adicional ou intervenções específicas. Ao monitorar de perto o progresso de cada aluno, é possível intervir rapidamente para fornecer suporte adequado e personalizado, evitando lacunas de aprendizagem e promovendo uma trajetória de desenvolvimento contínuo.
Em resposta à Leonardo Pena Testasicca
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Maria Verônica França Dantas -Boa noite, Leonardo!
Achei interessante quando você fez referência ao sentimento do aluno que é avaliado por meio de um sistema avaliativo que realmente considere as habilidades, conhecimento e estilos de aprendizagem de cada envolvido. De fato, os efeitos positivos dessa atuação orgânica e humanizada no processo avaliativo nas escolas reflete no engajamento dos alunos, que sentem que estão sendo enxergados. As coisas ocorrem de maneira mais significativa e satisfatória para os alunos e professores. Entendemos que a avaliação é extremamente importante para o acompanhamento da formalização dos conteúdos em estudo, mas ela não precisa e nem deveria estar validado por um formato único, como é o mais tradicional que conhecemos. Com isso, em metodologias como a ensino-aprendizagem-avaliação de matemática a ideia é buscar caminhos por meio da resolução de problemas, alinhando com os conceitos e habilidades trabalhados com os alunos ao longo do período definido para a realização da atividade avaliativa.
Achei interessante quando você fez referência ao sentimento do aluno que é avaliado por meio de um sistema avaliativo que realmente considere as habilidades, conhecimento e estilos de aprendizagem de cada envolvido. De fato, os efeitos positivos dessa atuação orgânica e humanizada no processo avaliativo nas escolas reflete no engajamento dos alunos, que sentem que estão sendo enxergados. As coisas ocorrem de maneira mais significativa e satisfatória para os alunos e professores. Entendemos que a avaliação é extremamente importante para o acompanhamento da formalização dos conteúdos em estudo, mas ela não precisa e nem deveria estar validado por um formato único, como é o mais tradicional que conhecemos. Com isso, em metodologias como a ensino-aprendizagem-avaliação de matemática a ideia é buscar caminhos por meio da resolução de problemas, alinhando com os conceitos e habilidades trabalhados com os alunos ao longo do período definido para a realização da atividade avaliativa.
Em resposta à Maria Verônica França Dantas
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Leonardo Pena Testasicca -Obrigado!
Para descontração, se tiver oportunidade, assista esse short (https://www.youtube.com/shorts/nGsFFqN7DSo).
É sobre isso que falei aqui: "Quando os alunos sabem que serão avaliados com base em critérios claros e compreendem as expectativas".
KKKKKKKKKKKK
É pura descontração, mesmo.
Para descontração, se tiver oportunidade, assista esse short (https://www.youtube.com/shorts/nGsFFqN7DSo).
É sobre isso que falei aqui: "Quando os alunos sabem que serão avaliados com base em critérios claros e compreendem as expectativas".
KKKKKKKKKKKK
É pura descontração, mesmo.
A palestra e o artigo do Profº Márcio Pironel abordados durante esta terceira semana evidenciam a importância do processo avaliativo estar integrado aos processos de ensino e aprendizagem, formando uma tríade metodológica que potencializa o desenvolvimento do estudante. Nesta proposta, a avaliação ocorre durante todo o processo e não apenas ao final deste, desde a escolha do problema a ser trabalhado deverá ser avaliado se é adequado a posposta educativa e a série que será ministrada além da autoavaliação do aluno sobre sua aprendizagem e a meta-avaliação realizada pelo educador. O artigo busca demonstrar na prática pedagógica da disciplina de matemática a importância da avaliação qualitativa que promove a equidade da aprendizagem, favorecendo o pensamento crítico, autonomia e desenvolvimento holístico dos alunos através da intersecção entre ensino-aprendizagem-avaliação como proposta metodológica que promove a qualidade do ensino.
A avaliação desempenha um papel fundamental na metodologia de ensino-aprendizagem-avaliação de matemática através da resolução de problemas. Nessa abordagem, a avaliação não é apenas uma etapa final para medir o desempenho dos alunos, mas sim uma parte integrante do processo de aprendizagem.
A resolução de problemas é uma estratégia de ensino de matemática que visa desenvolver habilidades de pensamento crítico, raciocínio lógico e aplicação dos conceitos matemáticos em situações do mundo real. Nesse contexto, a avaliação tem um papel duplo, fornecer informações aos alunos e professores sobre o progresso do aprendizado e promover o aprimoramento contínuo.
Ao utilizar a resolução de problemas como base para avaliação, os professores podem observar como os alunos aplicam os conceitos matemáticos para resolver situações-problema, identificar suas dificuldades e ajustá-las de acordo com o ensino. Isso permite uma compreensão mais profunda do processo de aprendizagem dos alunos, em vez de apenas avaliar se eles conseguem reproduzir fórmulas ou procedimentos.
A avaliação nesse contexto deve ser diversificada e abranger diferentes aspectos, como o raciocínio matemático, a compreensão dos conceitos, a aplicação dos métodos corretos e a comunicação das soluções encontradas. Além disso, é importante que a avaliação seja formativa, ou seja, voltada para a melhoria do aprendizado.
A resolução de problemas é uma estratégia de ensino de matemática que visa desenvolver habilidades de pensamento crítico, raciocínio lógico e aplicação dos conceitos matemáticos em situações do mundo real. Nesse contexto, a avaliação tem um papel duplo, fornecer informações aos alunos e professores sobre o progresso do aprendizado e promover o aprimoramento contínuo.
Ao utilizar a resolução de problemas como base para avaliação, os professores podem observar como os alunos aplicam os conceitos matemáticos para resolver situações-problema, identificar suas dificuldades e ajustá-las de acordo com o ensino. Isso permite uma compreensão mais profunda do processo de aprendizagem dos alunos, em vez de apenas avaliar se eles conseguem reproduzir fórmulas ou procedimentos.
A avaliação nesse contexto deve ser diversificada e abranger diferentes aspectos, como o raciocínio matemático, a compreensão dos conceitos, a aplicação dos métodos corretos e a comunicação das soluções encontradas. Além disso, é importante que a avaliação seja formativa, ou seja, voltada para a melhoria do aprendizado.
Em resposta à Primeiro post
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Márcio Douglas de Carvalho e Silva -No vídeo desta semana, “O papel da avaliação na metodologia de ensino-aprendizagem-avaliação da matemática para a resolução de problemas”, o professor abordou um tema profícuo de debate no domínio do ensino que é a importância da avaliação como parte integrante da o processo de ensino e aprendizagem. Em sua fala, foi realçado que a avaliação não deve ser considerada apenas como um momento de aplicação das provas, mas como uma ferramenta para verificar o progresso dos alunos e identificar suas dificuldades. O vídeo enfatizou a importância de fornecer aos alunos um ambiente de solução de problemas onde eles são encorajados a explorar diferentes estratégias. Nesse contexto, a avaliação deve ser contínua e formativa, promovendo uma resposta e diálogo aos alunos para que reflitam sobre seus erros e assim possam avançar na aquisição de conhecimentos. Em suma, o vídeo destacou a importância da avaliação como ferramenta para orientar e melhorar o processo de ensino e aprendizagem, enfatizando a resolução de problemas como uma abordagem eficaz e significante para promover o desenvolvimento do aluno na disciplina.
Em resposta à Márcio Douglas de Carvalho e Silva
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Fernanda Carla -Olá, alunos(as)!
Gostei muito da reflexão de vocês sobre o processo de avaliação e sobre o quanto vocês perceberam como ele é complexo. Quem teve uma experiência satisfatória com algum método de avaliação diferente poderia compartilhar aqui com os colegas para que outros professores possam utilizar também?
Atenciosamente,
Fernanda - Tutora
Gostei muito da reflexão de vocês sobre o processo de avaliação e sobre o quanto vocês perceberam como ele é complexo. Quem teve uma experiência satisfatória com algum método de avaliação diferente poderia compartilhar aqui com os colegas para que outros professores possam utilizar também?
Atenciosamente,
Fernanda - Tutora
Olá, o conteúdo dessa semana abordou de forma muito prática e clara o papel da avaliação no processos de ensino, aprendizagem e avaliação através da metodologia proposta pelo Prof. Márcio Pironel. Como bem pontuado pelo professor e desenvolvido pelos colegas do fórum a aprendizagem ocorre através da avaliação e aplicar apenas os métodos tradicionais não é o suficiente para garantir que os processos sejam eficientes e eficazes. Nessa perspectiva podemos observar a importância do plano de aula para o processo pois é lá que será definida a metodologia de avaliação e ela irá influenciar em toda a dinâmica da aula e dos processos aqui discutidos. Vou compartilhar aqui uma metodologia diversificada de avaliação de forma resumida.
Durante o planejamento da disciplina a avaliação é dividida em etapas onde varias metodologias de avaliação diferentes são planejadas alterando inclusive a metodologia de ensino para cada uma dessas etapas. Em um primeiro momento é aplicada uma avaliação diagnóstica e quantitativa, no segundo momento uma avaliação interativa, semelhante ao método exposto no artigo onde ocorre a interação com estudante e troca de informações, o feedback (que pode ser em uma avaliação prática dependendo da disciplina), no terceiro momento uma avalição de acompanhamento, onde é medida a evolução do estudante, e em um quarto momento uma auto-avaliação do estudante.
Desta forma diferentes habilidades e competências do estudante são medidas e de acordo com as características de cada estudante ele pode se desenvolver melhor em uma do que em outra.
Durante o planejamento da disciplina a avaliação é dividida em etapas onde varias metodologias de avaliação diferentes são planejadas alterando inclusive a metodologia de ensino para cada uma dessas etapas. Em um primeiro momento é aplicada uma avaliação diagnóstica e quantitativa, no segundo momento uma avaliação interativa, semelhante ao método exposto no artigo onde ocorre a interação com estudante e troca de informações, o feedback (que pode ser em uma avaliação prática dependendo da disciplina), no terceiro momento uma avalição de acompanhamento, onde é medida a evolução do estudante, e em um quarto momento uma auto-avaliação do estudante.
Desta forma diferentes habilidades e competências do estudante são medidas e de acordo com as características de cada estudante ele pode se desenvolver melhor em uma do que em outra.
Olá, Colegas.
Contribuindo com as reflexões, gostaria de acrescentar e debater sobre como a metodologia avaliativa baseada na resolução de problemas quebra a concepção que os alunos têm: Estudar para “passar de ano” ou estudar para a prova.
É verdade o próprio sistema educacional brasileiro condiciona os alunos a desenvolverem essa concepção acerca do processo avaliativo e do próprio ato de estudar. Porém, metodologias de avaliação como essa são importantes para que os alunos compreendam que estudar não é um ato que corresponde a decorar certos conteúdos com intuito de responder uma série de questões em busca de uma “nota boa”.
Acredito que o aluno consegue aprender de fato quando ele é avaliado com base na resolução de problemas porque ele passa pela experiência de concluir um objetivo de forma autônoma e refletindo de forma interativa com seus colegas e/ou professor.
Contribuindo com as reflexões, gostaria de acrescentar e debater sobre como a metodologia avaliativa baseada na resolução de problemas quebra a concepção que os alunos têm: Estudar para “passar de ano” ou estudar para a prova.
É verdade o próprio sistema educacional brasileiro condiciona os alunos a desenvolverem essa concepção acerca do processo avaliativo e do próprio ato de estudar. Porém, metodologias de avaliação como essa são importantes para que os alunos compreendam que estudar não é um ato que corresponde a decorar certos conteúdos com intuito de responder uma série de questões em busca de uma “nota boa”.
Acredito que o aluno consegue aprender de fato quando ele é avaliado com base na resolução de problemas porque ele passa pela experiência de concluir um objetivo de forma autônoma e refletindo de forma interativa com seus colegas e/ou professor.
De fato, como citou o Professor Márcio no vídeo da palestra, a metodologia ensino-aprendizagem-avaliação através da resolução de problemas pode ser realizada em qualquer disciplina. Embora o texto seja focado na disciplina de matemática, puder vislumbrar essa metodologia em outras matérias.
A avaliação é realmente um instrumento muito importante tanto para o professor quanto para o aluno e é fundamental que seja formativa, ou seja, forneça feedback construtivo e orientações para a melhoria, em vez de apenas ser somativa e focada na atribuição de notas.
A avaliação é realmente um instrumento muito importante tanto para o professor quanto para o aluno e é fundamental que seja formativa, ou seja, forneça feedback construtivo e orientações para a melhoria, em vez de apenas ser somativa e focada na atribuição de notas.
A palestra apresentada pelo professor Márcio Pironel, propõe uma prática metodológica que possibilita, ao docente, refletir sobre sua didática em sala de aula. Trata-se de uma metodologia que permite ao professor, integrar o ensino, a aprendizagem e a avaliação por meio da resolução de problemas. O cerne da questão é propor atividades que busquem resolução de problemas, contextualizadas com os conteúdos vistos anteriormente pelos estudantes. A partir da leitura do artigo, o que mais me chamou a atenção foi que, podemos trabalhar essa metodologia atribuindo o contexto interdisciplinar. Na página 9 do artigo, percebi essa possibilidade. O professor cita uma atividade desenvolvida através de um problema gerador, no qual, elenca conteúdos de matamática e geografia. Sou professor de geografia, e não pude deixar de pensar na possibilidade de um trabalho interdisciplinar na minha escola. De fato, após a leitura do artigo, idealizei e estou refletindo sobre um projeto para ser desenvolvido com uma colega da disciplina de matemática. Ainda não estou certo se vou conseguir elencar nesse trabalho, a metodologia proferida pelo professor Márcio Pironel. Ainda não me sinto capaz e com tempo suficiente (um fator preponderante no meu atual momento) para elaborar um trabalho dessa grandeza. Talvez no próximo semestre, após o recesso escolar.
De fato avaliar o aluno é de extrema importância, porém, também é importante conhecer estes alunos para que essa avaliação, esse processo de avaliar, realmente alcance o resultado esperado.
Avaliar apenas com intuito de determinar se aprendeu ou não, se estudou ou não, será que basta?!
Avaliar vai muito além, é unir ferramentas certas e estratégias que garantam o êxito nessa parte.
Avaliar apenas com intuito de determinar se aprendeu ou não, se estudou ou não, será que basta?!
Avaliar vai muito além, é unir ferramentas certas e estratégias que garantam o êxito nessa parte.
Em complementação as contribuições já feitas, vale ressaltar um aspecto colocado em ênfase pelo palestrante, quando ele situa que avaliação é um processo não alheio ao ser humano, mas sim uma pratica corriqueira. Assim, constantemente nos deparamos em situações as quais, consciente ou inconsciente realizamos em algum grau, o estabelecimento da avaliação. Nesse sentido, trazendo essa pratica para sala de aula, ou seja, a utilização da resolução de problemas quotidianos como metodologia pedagógica, possibilita que o fenômeno da avaliação perpasse todo o processo educacional.
Nesse sentido, o avaliar estará presente no ensino, quando o docente faz um diagnostico, avaliando, quais problemas seriam mais adequados aos contexto da sua sala de aula, levando em consideração as peculiaridades da sua turma, afim de trazer problemas que fossem significativos para esses alunos; a avaliação se faz presente na aprendizagem, pois a partir do momento que o educando se depara como uma situação problema, ele avalia meios de se chegar a resolução do mesmo, supondo tentativa, erro e acerto e, por fim, a avaliação da própria avaliação, que pode tanto ser feita pelo docente, quando ele verifica a aplicabilidade do método avaliativo implementado, se foi eficiente e atendeu aos propósitos educacionais, ou seja uma avaliação posterior, quanto pelos próprios alunos, onde se pode possibilitar que os mesmos, relatem sobre sua experiência diante da metodologia avaliativa implementada pelo docente, o que não deixa de ser uma avaliação. Portando o ato de avaliar é inerente ao humano, mas cabe ao educador direcionar e dinamizar esse processo para que efetivamente torne o momento educativo, em um momento concreto e significativo.
Nesse sentido, o avaliar estará presente no ensino, quando o docente faz um diagnostico, avaliando, quais problemas seriam mais adequados aos contexto da sua sala de aula, levando em consideração as peculiaridades da sua turma, afim de trazer problemas que fossem significativos para esses alunos; a avaliação se faz presente na aprendizagem, pois a partir do momento que o educando se depara como uma situação problema, ele avalia meios de se chegar a resolução do mesmo, supondo tentativa, erro e acerto e, por fim, a avaliação da própria avaliação, que pode tanto ser feita pelo docente, quando ele verifica a aplicabilidade do método avaliativo implementado, se foi eficiente e atendeu aos propósitos educacionais, ou seja uma avaliação posterior, quanto pelos próprios alunos, onde se pode possibilitar que os mesmos, relatem sobre sua experiência diante da metodologia avaliativa implementada pelo docente, o que não deixa de ser uma avaliação. Portando o ato de avaliar é inerente ao humano, mas cabe ao educador direcionar e dinamizar esse processo para que efetivamente torne o momento educativo, em um momento concreto e significativo.
A avaliação por si só não é garantia direta de aprendizagem significativa. Ela pode fornecer informações sobre o desempenho do aluno em relação a critérios estabelecidos, mas não é o único indicador de aprendizagem.
Em resposta à Maria Alice Nascimento Santos
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Rosiane Vilaça de Melo -Concordo plenamente! As vezes o aluno faz avaliações de forma mecanizada, estuda apenas pra tirar uma boa nota, sem sequer qual aplicabilidade que aquilo vai ter na vida dele!
Em resposta à Primeiro post
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Rodiney Marcelo Braga dos Santos -Olá!
Pironel e Vallilo (2017) referem-se ao ato de avaliar como um movimento que percorre toda a ação educativa e que se aglutina aos processos de ensino e aprendizagem constituindo-se um processo amplo, denominado de processo de ensino-aprendizagem-avaliação. Nesse sentido, os referidos autores abordam sobre uma das tendências em educação matemática, a “Metodologia de Ensino-Aprendizagem-Avaliação de Matemática através da Resolução de Problemas”.
Pironel e Vallilo (2017) referem-se ao ato de avaliar como um movimento que percorre toda a ação educativa e que se aglutina aos processos de ensino e aprendizagem constituindo-se um processo amplo, denominado de processo de ensino-aprendizagem-avaliação. Nesse sentido, os referidos autores abordam sobre uma das tendências em educação matemática, a “Metodologia de Ensino-Aprendizagem-Avaliação de Matemática através da Resolução de Problemas”.
Dosar o processo de ensino-aprendizagem é de extrema importância, haja vista que os estudantes são submetidos a diversas atividades/tarefas/diálogos no dia a dia em sala de aula ou fora dela. Além disso, os métodos de análise fazem total diferença na qualidade do aprendizado ao exemplo das avaliações qualitativas, na qual facilitam as avaliações de desempenho para mensurar a qualidade e aproveitamento dos alunos mediante a determinado assunto/disciplina.
Avaliação, significa ato de avaliar, estimar, apreciar... A avaliação nos permite observar os pontos fracos do método utilizado no ensino e quais os pontos que devem ser melhorados, corrigir as falhas no processo de aprendizagem afim de garantir maior sucesso no ensino do aluno no conteúdo estudado.
A ideia de encarar a avaliação como mais um momento de aprendizado e de feedback desse aprendizado entre o professor e aluno é exatamente aquilo que acredito e tento aplicar nas minhas aulas. Ainda não consegui abrir mão 100% das provas, mas busco fazer entre duas e três avaliações distintas para que seja possível perceber o nível de compreensão do aluno em relação à disciplina e proporcionar para ele diferentes formas de mostrar aquilo que aprendeu.
Concordo cara colega, ainda sou adepta das provas, mas tento trazer um novo significado para ela não apenas o conceito de nota máxima ou mínima. Mas conceitual onde podemos ver o progresso do aluno sua compreensão aprendizado e como esse aprendizado vai facilitar seu dia a dia. Pois quando falamos em prova deixamos os alunos tensos e as vezes os prejudicamos os mesmo pois cada um tem um jeito de ser avaliado para que ele não sinta super pressionado.
Em resposta à Primeiro post
Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Jenniffer Cecília Noronha de Faria -Achei bem interessante na palestra do Prof. Márcio Pironel quando ele cita que "Avaliar é preciso, aprender não é preciso." Não no sentido de necessidade, mas sim no sentido de precisão. A avaliação acontece desde sempre, faz parte da evolução humana e essencial para o ser humano. Quanto a avaliação dentro da sala de aula é necessário linkar ensino-aprendizagem-avaliação. São três processos distintos e podem ocorrer independente um do outro, mas nos importa em sala de aula que esse processo ocorra concomitantemente, que estejam intrinsecamente ligados entre si.
Olá colegas!
A palestra do Márcio Pironel toca em um tópico que eu considero sensível para a educação. O modelo avaliativo no Brasil ainda é relacionado ao alcance de notas e, mesmo utilizando metodologias ativas, o sistema exige muito avaliação comparativa, com provas, trabalhos, exercícios tradicionais. Ao mesmo tempo que há a orientação para as diversas formas de ensinar e avaliar, no final do processo o que é valorizado são as notas no boletim e resultados de Enem, por exemplo. Concordo plenamente com o palestrante quando, em sua fala de conclusão, declarou que o processo de avaliação precisa do aluno ao lado do professor caminhando juntos, não sendo confrontado, em local de julgamento.
A palestra do Márcio Pironel toca em um tópico que eu considero sensível para a educação. O modelo avaliativo no Brasil ainda é relacionado ao alcance de notas e, mesmo utilizando metodologias ativas, o sistema exige muito avaliação comparativa, com provas, trabalhos, exercícios tradicionais. Ao mesmo tempo que há a orientação para as diversas formas de ensinar e avaliar, no final do processo o que é valorizado são as notas no boletim e resultados de Enem, por exemplo. Concordo plenamente com o palestrante quando, em sua fala de conclusão, declarou que o processo de avaliação precisa do aluno ao lado do professor caminhando juntos, não sendo confrontado, em local de julgamento.
A avaliação deve ter um caráter contínuo, que supõe trocas constantes de experiências entre professor e aluno.
É necessário que o processo de avaliação busque juntamente com o ensino e a metodologia de aprendizagem alcançarem os objetivos proposto de cada disciplina. Assim, a avaliação
contribuiria não apenas para a verificação e compreensão do que o aluno aprendeu, mas também, para o desenvolvimento pessoal do professores.
Não há desenvolvimento humano sem avaliação, mas o erro na aprendizagem (como nota baixa), não deve ser uma fonte de castigo e, sim, o suporte para o crescimento e a auto compreensão, seja pela busca individual ou participativa.
É necessário que o processo de avaliação busque juntamente com o ensino e a metodologia de aprendizagem alcançarem os objetivos proposto de cada disciplina. Assim, a avaliação
contribuiria não apenas para a verificação e compreensão do que o aluno aprendeu, mas também, para o desenvolvimento pessoal do professores.
Não há desenvolvimento humano sem avaliação, mas o erro na aprendizagem (como nota baixa), não deve ser uma fonte de castigo e, sim, o suporte para o crescimento e a auto compreensão, seja pela busca individual ou participativa.
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Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Thiago Fernandes Oliveira de Lima -Olá a todos. Entendo que a avaliação serve para orientar o ensino de determinada matéria, sempre busquei avaliar o aluno, nunca desafiá-lo, com aquelas questões um tanto difíceis de resolver, isso eu deixava para os exercícios em sala onde ao final da aula resolvo o "desafio" junto com a sala. Sempre busquei variar o tipo de avaliação, seja por exercícios ao final de toda aula, quando o conhecimento ainda estava recente, trabalhos em grupos e apresentações. As provas escritas, sempre apliquei meio que por obrigação de uma diretiva da coordenadoria de curso, mas como ensino na área de Programação as provas sempre são com consulta, pois quando programo consulto o material de referência da linguagem.
Logo, entendo que esse é um assunto complexo, pois não há uma receita certeira para a avaliação, isso depende da disciplina, do que ela requer para que o aluno atinja os componentes e também de turma para turma.
Logo, entendo que esse é um assunto complexo, pois não há uma receita certeira para a avaliação, isso depende da disciplina, do que ela requer para que o aluno atinja os componentes e também de turma para turma.
A fala do autor é extremamente reflexiva, afinal o ato de avaliar deve ser entendido como algo complexo, é um processo no qual se deve estudar a fundo como fazer.
A avaliação de um educando por exemplo, deve ser contínua e não apenas em único dia, através apenas de uma prova. Afinal, não posso estimar um modelo de avaliação(que seria aplicável para mim), para avaliar o conhecimento adquirido por outra pessoa.
A avaliação de um educando por exemplo, deve ser contínua e não apenas em único dia, através apenas de uma prova. Afinal, não posso estimar um modelo de avaliação(que seria aplicável para mim), para avaliar o conhecimento adquirido por outra pessoa.
Olá! A palestra e o artigo apresentado me fez refletir sobre a didática em sala de aula, em que o sistema exige muito a avaliação em busca de notas. Sabemos que o aprendizado do aluno deve ser considerado como ponto fundamental no processo de ensino-aprendizagem. Os estudantes, além das notas, precisam aprender com compreensão, estabelecendo novas informações, desafios e experiências, favorecendo o pensamento crítico.
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Re: Fórum obrigatório 3: reflexão
por Talita Cristina Rodrigues de Oliveira -a avaliação com certeza é algo necessário, quando intencional e bem aplicada. Porém para se tornar 100% assertiva e eficaz para todos, é algo bem complicado e um assunto pouco comentado. Atualmente está rolando nas redes socias (tiktok) uma trend que os alunos do ensino médio, apresentam seus professores e fazem perguntas aleatório de uma matéria geral, como por exemplo: ' Olá, esse é o Rony, professor de educação física e agora vamos perguntar para ele qual é o quinto elemento da tabela periódica ou qual a formula de bhaskara´ como imaginado, o professor não soube responder e isso gera uma frustração generalizada atraves dos estudantes.
Boa noite a todos e todas. Achei a palestra muito interessante, pois o processo de avaliação é algo que me me faz refletir bastante. Eu, particularmente, tenho muita dificuldade em fazer avaliações muito distantes dos modelos tradicionais como provas, pesquisas etc. Venho tentando "me libertar" um pouco nesse molde. Achei também muito interessante a perspectiva de que a avaliação possa ser parte integrada num processo mais amplo de ensino-aprendizagem-avalição. Quanto à avaliação por problemas eu realmente nunca abordei esta forma de fazer na minha Disciplina (Geografia). E hoje, diante da realidade do tempo de planejamento disponível em contraponto à quantidade de turmas e períodos de aula que tenho, realmente não sei se haveria tempo para planejar de forma adequada, o que acaba sendo a realidade de muitos professores. E nesse ciclo, vejo que acabamos por planejar mal, ou nem planejar as avaliações, de modo que elas se tornam praticamente inúteis pedagogicamente falando, ou ironicamente nos geram muito mais trabalho posterior mesmo não sendo positivas, de modo que se tivessem sido planejadas, o tempo gasto teria sido menor.
É importante destacar que a avaliação não deve ser vista apenas como uma ferramenta punitiva, mas sim como uma oportunidade de aprendizagem mútua. Os resultados obtidos pelos alunos e as reflexões do professor podem servir como base para discussões e diálogos construtivos em sala de aula. O feedback fornecido pelo professor, baseado na avaliação, pode incentivar os alunos a refletirem sobre seu próprio desempenho e a identificarem áreas que precisam de melhorias.