Cada aluno deve criar um novo tópico ou contribuir com a publicação de algum colega debatendo a palestra e o artigo da semana.
Fórum obrigatório 2: reflexão
Número de respostas: 41A tecnologia na educação tem seus impactos, o acesso a recursos educacionais globais é um exemplo. No entanto, também surgem desafios. A falta de equidade no acesso à tecnologia pode ampliar as desigualdades em um futuro não tão distante. Além disso, a dependência excessiva da tecnologia pode levar à passividade dos alunos e afetar seu desenvolvimento social. Por outro lado, observamos que o uso dessas ferramentas podem ser cruciais no desenvolvimento social das pessoas, como foi o estudo realizado com uma criança portadora do TEA, onde a ferramenta tecnológica surtiu um efeito “positivo”. Ao final é necessário compreender a funcionalidade de cada ferramentas e tentar extrair o melhor.
Em resposta à José Rafael da Silva Dantas
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Rariane Rodrigues Doerl Santos -Boa noite colega -
Muito boa as considerações.
Entendo que nós não estamos preparados para utilizar essas novas tecnologias. Parece que está acontecendo um processo de "alienação" principalmente após esse período pós pandemia, na não reprovação.
Precisamos repensar a Educação, sua forma de transmissão e a recepção pelo aluno.
Muito boa as considerações.
Entendo que nós não estamos preparados para utilizar essas novas tecnologias. Parece que está acontecendo um processo de "alienação" principalmente após esse período pós pandemia, na não reprovação.
Precisamos repensar a Educação, sua forma de transmissão e a recepção pelo aluno.
Em resposta à Rariane Rodrigues Doerl Santos
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Ana Clara Souza Quaresma -Concordo muito com você Rariane, Não só um processo de alienação mas de dependência, limitando o pensamento crítico e os questionamentos que levam ao aprendizado mais profundo.
Em resposta à José Rafael da Silva Dantas
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Arthur Fernandes Bettencourt -Gostei muito de seus apontamentos, José, sobretudo no que tange a equidade de acesso a essas tecnologias e no impacto das mesmas sobre a capacidade de socializar do ser humano. Concordo que as diferenças socioeconômicas existentes, sobretudo, em países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento - como o Brasil, prejudicam o acesso de boa parte da população a essas tecnologias cada vez mais presentes em nossa sociedade. Nesse sentido, não consigo pensar no aumento da utilização dessas tecnologias em educação sem pensar em políticas públicas que cessem ou, no mínimo, diminuam a disparidade socioeconômica existente. Da mesma forma, sua reflexão me fez pensar no impacto dessas tecnologias na socialização, especialmente das crianças e adolescentes, já que a tecnologia em muitos aspectos parece substituir as interações humanas. Quando criança, lembro-me de estudar em grupo, dividir tarefas (principalmente quando envolvia a busca de materiais em livros) e construir coletivamente. Hoje tenho a impressão de que tudo se torna mais rápido e fácil (embora talvez não seja melhor) quando buscado em um computador, limitando boa parte das relações, prevalecendo a relação criança/adolescente:computador.
Em resposta à José Rafael da Silva Dantas
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Ailton Leal Pereira -Boa noite, José Rafael.
Assim como você, partilho da ideia de que as Tecnologias da Informação e Comunicação - TIC's, podem contribuir qualitativamente na educação. Se analisarmos por exemplo, as múltiplas tarefas que podem ser desenvolvidas/executadas a partir do ChatGPT em favor do ensino e da aprendizagem em sala de aula, podemos afirmar que entre outras estratégias, uma delas poderia girar em torno de o/a professor/a solicitar aos estudantes do ensino médio, por exemplo, a busca de informações a partir de perguntas elaboradas previamente sobre um/a determinado/a escritor literário e trouxessem para a aula seguinte. Algumas das anotações seriam selecionadas e socializadas, na sequência o/a professor/a disponibilizaria um artigo científico ou reportagem tratando do mesmo autor/a, solicitando aos estudantes que escrevessem um resumo ou uma biografia à respeito do escrito/a pesquisado, tendo como material de consulta tanto o que anotaram com o ChatGPT, quanto com o artigo/reportagem disponibilizado. Esta situação, é apenas uma exemplaridade de como as TIC's podem ser mobilizadas em sala de aula para o ensino e aprendizagem qualificados, ao invés de pensarmos de que as novas tecnologias são "inimigas" da educação.
Assim como você, partilho da ideia de que as Tecnologias da Informação e Comunicação - TIC's, podem contribuir qualitativamente na educação. Se analisarmos por exemplo, as múltiplas tarefas que podem ser desenvolvidas/executadas a partir do ChatGPT em favor do ensino e da aprendizagem em sala de aula, podemos afirmar que entre outras estratégias, uma delas poderia girar em torno de o/a professor/a solicitar aos estudantes do ensino médio, por exemplo, a busca de informações a partir de perguntas elaboradas previamente sobre um/a determinado/a escritor literário e trouxessem para a aula seguinte. Algumas das anotações seriam selecionadas e socializadas, na sequência o/a professor/a disponibilizaria um artigo científico ou reportagem tratando do mesmo autor/a, solicitando aos estudantes que escrevessem um resumo ou uma biografia à respeito do escrito/a pesquisado, tendo como material de consulta tanto o que anotaram com o ChatGPT, quanto com o artigo/reportagem disponibilizado. Esta situação, é apenas uma exemplaridade de como as TIC's podem ser mobilizadas em sala de aula para o ensino e aprendizagem qualificados, ao invés de pensarmos de que as novas tecnologias são "inimigas" da educação.
Por um lado argumento sobre a dificuldade de receber as novas tecnologias tanto dos alunos como dos professores.
Por outro estou de acordo com John Gatto em "Emburrecimento programado", clássico que inspirou milhares de pais a tirarem os filhos da escola e praticarem educação domiciliar. “O objetivo das escolas é produzir, através da aplicação de fórmulas, seres humanos formulares, cujo comportamento pode ser previsto e controlado.
Então estamos migrando para uma nova forma de ensino. Que não é passível de avaliação ainda, pois um fenômeno não pode ser explicado em curso.
⠀
Por outro estou de acordo com John Gatto em "Emburrecimento programado", clássico que inspirou milhares de pais a tirarem os filhos da escola e praticarem educação domiciliar. “O objetivo das escolas é produzir, através da aplicação de fórmulas, seres humanos formulares, cujo comportamento pode ser previsto e controlado.
Então estamos migrando para uma nova forma de ensino. Que não é passível de avaliação ainda, pois um fenômeno não pode ser explicado em curso.
⠀
A palestra de Leandro Karnal nos mostra que a tecnologia sempre tem seus prós e contra. O uso dela no mundo da educação não seria diferente. O problema maior não está na tecnologia, e sim na mentalidade dos alunos em querer tudo da maneira mais fácil, com isso não absorvem o conhecimento de verdade.
Já sobre o artigo, o necessário a se fazer é divulgar o aplicativo que auxilia no aprendizado de pessoas e crianças com TEA. Com isso, aumentaria a inclusão social no ambiente escolar e futuramente no ambiente de trabalho.
Já sobre o artigo, o necessário a se fazer é divulgar o aplicativo que auxilia no aprendizado de pessoas e crianças com TEA. Com isso, aumentaria a inclusão social no ambiente escolar e futuramente no ambiente de trabalho.
Em resposta à Lélio Natal Teodoro Júnior
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Marcus Vinícius Silveira -Prezado, excelentes considerações! Concordo quando olhamos para a o posicionamento dos alunos quanto ao uso da tecnologia por parte dos alunos e reflito ainda se de fato estamos preparados para utilizarmos a nosso favor, como ferramenta educativa seja a inteligência mencionada no vídeo de Karnal ou tantas outras as quais temos acesso e disponibilidade. Ao me deparar com o artigo e reflexões implicadas, penso na forma de abordagem do cotidiano das pessoas com TEA e em um olhar universitário (minha realidade), facilidades de comunicação e melhorias do processo de ensino aprendizagem.
Em resposta à Marcus Vinícius Silveira
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Tatiane Aline Araújo da Silva -Concordo, sempre o nosso desafio é utilizar as ferramentas que mais fazem sentido aos alunos para conseguirmos acessar o interesse deles e conseguir o desenvolvimento intelectual de cada um conforme suas necessidades.
Boa noite, Marcos Vinícius.
Sem dúvidas ainda há um longo percurso a ser percorrido quando nos referimos aos des/usos das Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação. Penso, que grande parte das escolas brasileiras seguem no "formato" pedagógico de cinco séculos atrás, e muito dessa herança persiste na mentalidade, digo, no modo como os principais agentes do processo educativo têm pensado a escola. É só observarmos a repulsa de que muitos/as professores/as tem quando se menciona em rodas de conversas e nas formações em serviço as TIC's, e a quase inexistência dos recursos tecnológicos nas salas de aula das escolas brasileiras. Recursos necessários, e que podem em muito contribuir para a formação qualitativa de nossos estudantes que em maior ou menor grau, vivem imersos nas tecnologias. Assim, como afirmou o professor de Filosofia e Estudos Culturais na Universidade de Berlim, Byung Chul Han (2013), "A comunicação digital toma não apenas forma espectral, mas também viral. Ela é contagiante na medida em que ela ocorre imediatamente em planos emocionais ou afetivos." Ao que parece, o pensamento do filósofo sul-coreano nos conduz a uma compreensão de que os usos das TIC's na sociedade atual, e a escola não foge à regra, é algo inevitável, quase que onipresente, da qual não há quem escape dela. Desse modo, e ao que parece, a escola precisa urgentemente pensar outras formas de ensinar e aprender a partir dos des/usos das ferramentas e dispositivos digitais em prol de uma educação de qualidade com vistas à formação de sujeitos críticos e engajados com as causas individuais e coletivas, locais e globais.
Sem dúvidas ainda há um longo percurso a ser percorrido quando nos referimos aos des/usos das Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação. Penso, que grande parte das escolas brasileiras seguem no "formato" pedagógico de cinco séculos atrás, e muito dessa herança persiste na mentalidade, digo, no modo como os principais agentes do processo educativo têm pensado a escola. É só observarmos a repulsa de que muitos/as professores/as tem quando se menciona em rodas de conversas e nas formações em serviço as TIC's, e a quase inexistência dos recursos tecnológicos nas salas de aula das escolas brasileiras. Recursos necessários, e que podem em muito contribuir para a formação qualitativa de nossos estudantes que em maior ou menor grau, vivem imersos nas tecnologias. Assim, como afirmou o professor de Filosofia e Estudos Culturais na Universidade de Berlim, Byung Chul Han (2013), "A comunicação digital toma não apenas forma espectral, mas também viral. Ela é contagiante na medida em que ela ocorre imediatamente em planos emocionais ou afetivos." Ao que parece, o pensamento do filósofo sul-coreano nos conduz a uma compreensão de que os usos das TIC's na sociedade atual, e a escola não foge à regra, é algo inevitável, quase que onipresente, da qual não há quem escape dela. Desse modo, e ao que parece, a escola precisa urgentemente pensar outras formas de ensinar e aprender a partir dos des/usos das ferramentas e dispositivos digitais em prol de uma educação de qualidade com vistas à formação de sujeitos críticos e engajados com as causas individuais e coletivas, locais e globais.
Leandro Karnal trouxe uma análise crítica muito importante sobre o as tecnologias que vêm surgindo, no caso o Chat GPT. Como ele mesmo citou, sempre que há uma nova tecnologia terá pessoas que serão contra e outras a favor, e independente se iremos gostar ou não dessas novidades devemos tentar ao máximo acompanhar e usar dessas inovações para nosso crescimento e aprimoramento pessoal. Levando em consideração a tecnologia na sala de aula, temos inúmeros exemplos de melhorias com esse avanço tecnológico, como cita no artigo o caso da utilização de aplicativo para auxiliar no ensino e aprendizagem de crianças com transtorno do espectro autista. Porém pode ocasionar em desigualdades visto que as oportunidades e acesso a inovação não são iguais para todos. Portanto, devemos aproveitar dessas ferramentas e técnicas modernas e empregar a nosso favor independente da área. Procurando nos manter atualizados e utilizar desses recursos para nosso crescimento seja pessoal e/ou profissional. A meu ver a tecnologia vem para nos apoiar inclusive na modificação de meios de aprendizagem na sala de aula que hoje sabemos que se encontra obsoleto. Como tudo que surge de novo, é necessário explorar o melhor e recorrer a cada recurso de modo primoroso buscando crescimento, aprimoramento e igualdade a todos.
Em resposta à Ana Leticia Santos Abrão
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Christiane Luci Soares Nagasso -Concordo com a colega! Pois as tecnologias sempre vão estar em crescente evolução, e as adaptações vão acontecer, independente de nossa vontade. Acredito que por meio da inteligência artificial, como o Chat GPT, poderemos construir novas metodologias de ensino, como foi tratado no vídeo do Leandro Karnal. Acredito que desde que não nos tornemos reféns desta ferramenta, poderemos explorar muito a criatividade do aluno, como citado no artigo sobre a tecnologia assistiva para portadores do TEA.
Em resposta à Primeiro post
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por José Roberto Mendes Ferreira Filho -Boa tarde, caros colegas.
No artigo, o Matheus e colaboradores, nos fala sobre a importância da Tecnologia Assistiva (TA) na educação, por meio de computadores, tablets, notebooks etc. Ferramentas que são necessárias para a implementação de novos recursos na educação, para uso consciente e pedagógico. A TA contribui para o processo de ensino e aprendizagem dos alunos, no caso do TEA, o estudo de caso abordado no artigo, visa facilitar o aprendizado por meio de um App, cuja funcionalidade é melhorar alguns aspectos da criança, como: motores, visuais, auditivos etc. Na cidade de Sobral(CE), município que eu resido, por meio da prefeitura municipal, através da secretaria municipal de educação, com equipamentos doados pela Golden Technology, que é parceira da Google For Education, inauguraram alguns laboratórios, que conta com diversos equipamentos: notebooks e tablets, como ferramentas para os professores trabalharem com os alunos. Entretanto, é necessário capacitar os professores para utilização dessas ferramentas, para que eles possam utilizar para fins educacionais, já que com a chegada e tornando um recurso acessível, onde está presente nos lares, as crianças, alunos, possam utilizar para o seu aprendizado. No vídeo do professor Leandro Karnal, onde ele desafia o ChatGPT, um assistente virtual, criado a partir da Inteligência Artificial, nos coloca diante de uma das mais revolucionárias ferramentas criadas pelo ser humano, como recurso para facilitar a vida das pessoas, que cada vez mais, buscam por soluções imediatas para os seus problemas, devido a demanda de atividades que tem para cumprir no dia a dia, mas devemos tomar cuidado ao utilizar esse tipo de chat, pois a longo prazo, não nos damos conta que estamos em um processo quase automático, sem questionar as informações que são repassadas, tornando o aluno um ser passivo, sem muitos questionamentos e reflexões. A TA deve ser utilizada e aprimorada, como auxílio para o aprendizado, para que tenhamos uma possibilidade de construir seres pensantes, de forma crítica, ativa, reflexiva, tornando o aluno um ser autônomo e independente, na construção de suas ideias.
No artigo, o Matheus e colaboradores, nos fala sobre a importância da Tecnologia Assistiva (TA) na educação, por meio de computadores, tablets, notebooks etc. Ferramentas que são necessárias para a implementação de novos recursos na educação, para uso consciente e pedagógico. A TA contribui para o processo de ensino e aprendizagem dos alunos, no caso do TEA, o estudo de caso abordado no artigo, visa facilitar o aprendizado por meio de um App, cuja funcionalidade é melhorar alguns aspectos da criança, como: motores, visuais, auditivos etc. Na cidade de Sobral(CE), município que eu resido, por meio da prefeitura municipal, através da secretaria municipal de educação, com equipamentos doados pela Golden Technology, que é parceira da Google For Education, inauguraram alguns laboratórios, que conta com diversos equipamentos: notebooks e tablets, como ferramentas para os professores trabalharem com os alunos. Entretanto, é necessário capacitar os professores para utilização dessas ferramentas, para que eles possam utilizar para fins educacionais, já que com a chegada e tornando um recurso acessível, onde está presente nos lares, as crianças, alunos, possam utilizar para o seu aprendizado. No vídeo do professor Leandro Karnal, onde ele desafia o ChatGPT, um assistente virtual, criado a partir da Inteligência Artificial, nos coloca diante de uma das mais revolucionárias ferramentas criadas pelo ser humano, como recurso para facilitar a vida das pessoas, que cada vez mais, buscam por soluções imediatas para os seus problemas, devido a demanda de atividades que tem para cumprir no dia a dia, mas devemos tomar cuidado ao utilizar esse tipo de chat, pois a longo prazo, não nos damos conta que estamos em um processo quase automático, sem questionar as informações que são repassadas, tornando o aluno um ser passivo, sem muitos questionamentos e reflexões. A TA deve ser utilizada e aprimorada, como auxílio para o aprendizado, para que tenhamos uma possibilidade de construir seres pensantes, de forma crítica, ativa, reflexiva, tornando o aluno um ser autônomo e independente, na construção de suas ideias.
Boa tarde!!
Karnal sempre muito feliz nas suas reflexões e a nos levar a refletir.
As inteligências artificiais estão tomando o seu espaço na nossa rotina eu penso como ele, não podemos abolir, ter preconceitos ou até mesmo invalidar as melhorias que a tecnologia pode trazer.
Quando iniciei a minha alfabetização e os meus estudos não existia esta tecnologia e tudo era tão distante tudo demorava demais até mesmo as notícias do mundo, hoje consigo enxergar a parte boa de toda esta tecnologia e até ter prazer em ficar sem ela....kkk
Para o meu trabalho de mediadora no ensino técnico utilizo a tecnologia para desenvolver atividades com os alunos de pesquisa e desenvolvimento de projetos e sempre que possível tento incentiva-los a ter a mente aberta para as novidades, sempre é claro com o senso crítico, por exemplo: não é porque o chatGPT trouxe um texto que parece completamente sensacional que você não pode fazer uma crítica ou ainda mais profundo você precisa entender o que essas tecnologias trazem para explicar em uma apresentação.
Karnal sempre muito feliz nas suas reflexões e a nos levar a refletir.
As inteligências artificiais estão tomando o seu espaço na nossa rotina eu penso como ele, não podemos abolir, ter preconceitos ou até mesmo invalidar as melhorias que a tecnologia pode trazer.
Quando iniciei a minha alfabetização e os meus estudos não existia esta tecnologia e tudo era tão distante tudo demorava demais até mesmo as notícias do mundo, hoje consigo enxergar a parte boa de toda esta tecnologia e até ter prazer em ficar sem ela....kkk
Para o meu trabalho de mediadora no ensino técnico utilizo a tecnologia para desenvolver atividades com os alunos de pesquisa e desenvolvimento de projetos e sempre que possível tento incentiva-los a ter a mente aberta para as novidades, sempre é claro com o senso crítico, por exemplo: não é porque o chatGPT trouxe um texto que parece completamente sensacional que você não pode fazer uma crítica ou ainda mais profundo você precisa entender o que essas tecnologias trazem para explicar em uma apresentação.
Em resposta à Tatiane Aline Araújo da Silva
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Cláudia Regiane de Oliveira Sousa -Com certeza Tatiane temos que ter a mente aberta, após assistir o vídeo do Karnal resolvi pesquisar mais sobre o ChatGPT, onde encontrei um professor de phd ensinando como utilizar esta ferramenta no trabalho, e como beneficiar com a utilização do chatGPT, e ainda cobra caro para ensinar a utilizar a inteligência artificial.
Em resposta à Primeiro post
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Cláudia Regiane de Oliveira Sousa -O artigo do Matheus e colaboradores, por sua vez, tem o condão de apresentar de forma mais resumida as ações implementadas pela TA - Tecnologia Assistida como ferramenta importante para o desenvolvimento das pessoas com deficiência, em especial as pessoas que possuem TEA - Transtorno de Espectro Autista, experiências e justificativas para a aplicação do aplicativo Speech. Mostrando que o aplicativo Speech pode contribuir para aprendizagem em idade pré escolar das pessoas diagnosticados com TEA.
Leandro Karnal é um dos mais renomados historiadores e escritores brasileiros da atualidade. Nascido em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, em 1963, Karnal é formado em História pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos e possui mestrado e doutorado pela Universidade de São Paulo. Com vasta experiência acadêmica e profissional, Karnal é hoje um dos mais requisitados conferencistas do Brasil, tendo realizado palestras em diversas partes do mundo. A palestra do professor Leandro Karnal trata sobre o chat GPT e suas características. O chat GPT é uma tecnologia de inteligência artificial que está mudando a forma como vivemos e trabalhamos. Desde a automatização de processos até a criação de chatbots e assistentes virtuais, a IA está se tornando uma ferramenta cada vez mais essencial para empresas e indivíduos. Mas essa revolução tecnológica não vem sem polêmicas. O professor testa a ferramenta em seu vídeo e mostra como a inteligencia artificial possui as suas limitações. Ele pede ao Chat para responder como "se fosse o Karnal", e ele mesmo vai analizando o chat se a ferramenta escreve e pensa da mesma forma que ele. Em sua análise, a resposta do chat para determinadas dinâmicas é bem mais limitada e simplista, não conseguindo o programa editar por exemplo poemas com profundidade ou imitar outros artistas em suas obras.
Como pensar o ensino aprendizagem de discentes autistas através do uso de tecnologias assistivas e trazê-las para a prática docente efetiva? Como lidar com a onda das IAs generativas, tais como o chatgpt e sua relação com o estímulo à criticidade? Além disso, como não ser engolido pelo desânimo de estudar e compreender os famosos processos epistemológicos educacionais quando eles parecem não funcionar na sala de aula? Essas questões, dentre tanta outras, sempre rodeiam a nossa mente de educador. É uma formação constante e buscas incessantes de dinâmicas e interações para dar conta dos grande desafios que se apresentam em sala de aula. O artigo sobre tecnologias assistivas é muito bem escrito e organizado e traz possibilidades, que se bem planejadas, podem surtir efeito na vida dos estudantes diagnosticados com o transtorno do espectro autista (TEA). A palestra do Karnal trata dessa experiência que nós precisamos realizar para conhecer o chatgpt e saber como interagir com ele, tecendo críticas e possibilidades para os nossos estudantes que já fazem uso dessa ferramenta. E, por fim, como engendrar esses temas dentro de um processo de conceitualização que faça sentido para os estudantes e os ajude na resolução de problemas. O material dessa semana foi maravilhoso e me fez olhar com maior atenção para algumas relações entre tecnologias assistivas e o ensino de filosofia, por exemplo. Espero que tenha sido proveitoso estudo para os demais colegas.
Em resposta à Samile Magalhães Pereira
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Cleydson Antonio Abreu Cardoso -Realmente as tecnologias digitais oferecem oportunidades de inclusão e aprimoramento do ensino, especialmente para alunos autistas, como testado no app do artigo. IAs generativas, como o ChatGPT, podem estimular a criticidade dos alunos. É preciso persistir frente aos desafios educacionais e explorar novas abordagens. Tecnologias digitais conectam-se a diferentes disciplinas, enriquecendo a aprendizagem. Muito interessante seu comentário! Continuemos explorando as possibilidades e promovendo acima de tudo um bom processo de aprendizagem.
Boa tarde pessoal!
Ao observar as discussões aqui no fórum percebi muitas coisas, mas uma em especial me fez refletir um pouco. O quão desigual pode se tornar a educação entre uma criança com acesso limitado à internet e outras tecnologias (como a mencionada no artigo) e uma criança que foi bem orientada que experimentou a inteligência artificial incorporada na sua trajetória pedagógica?
Ao observar as discussões aqui no fórum percebi muitas coisas, mas uma em especial me fez refletir um pouco. O quão desigual pode se tornar a educação entre uma criança com acesso limitado à internet e outras tecnologias (como a mencionada no artigo) e uma criança que foi bem orientada que experimentou a inteligência artificial incorporada na sua trajetória pedagógica?
De acordo com o apresentado anteriormente se apresenta a utilização da tecnologia e o receio de que a mesma entrega questionamento respondidos de modo com que não seja mais necessário a pesquisa, adquirir conhecimentos de longo prazo, pois considerasse que a tecnologia sempre trará a resposte que precisar. Dessa forma entramos num ponto que deveria ser iniciado um trabalho de direcionamento, como utilizar de forma correta e proveitosa os recursos de internet. Assim como se apresenta nas escolas como desenvolver a matemática deve-se inserir o ensinamento de como utilizar a tecnologia visto que, é uma realidade que se desenvolve cada vez mais e estará presente nas vidas futuras.
Em resposta à Primeiro post
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Mário Junior dos Santos Bonifacio -Analisando o artigo "Uso do aplicativo SpeeCH como tecnologia assistiva para uma criança com Transtorno do Espectro Autista (TEA): um estudo de caso" e assistindo ao vídeo do Leandro Karnal, é possível perceber que as tecnologias têm seus pontos positivos e impactos significativos em diversas áreas. O aplicativo SpeeCH, por exemplo, é uma ferramenta de tecnologia assistiva que proporciona benefícios para sujeitos com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Ele oferece recursos e funcionalidades voltados para o desenvolvimento da comunicação, facilitando a interação e a expressão desses indivíduos. Essa aplicação é uma contribuição valiosa tanto para a área da educação quanto para a medicina, uma vez que auxilia no processo de inclusão e no aprimoramento da qualidade de vida das pessoas com TEA.
Além disso, o ChatGPT, como um modelo de linguagem avançado, pode ser considerado uma alternativa interessante para professores e estudantes no contexto do ensino-aprendizagem. Ele é capaz de fornecer respostas e informações precisas, permitindo a ampliação do conhecimento e o acesso a recursos educacionais de maneira rápida e conveniente.No entanto, é importante ponderar sobre os possíveis impactos negativos das chamadas inteligências artificiais como é o caso do ChatGPT. Embora seja uma ferramenta poderosa, ela pode tornar a mente humana preguiçosa se for utilizada de forma excessiva e indiscriminada. É fundamental encontrar um equilíbrio saudável entre o uso dessas tecnologias e o desenvolvimento das habilidades cognitivas, sociais e emocionais por meio de outras atividades interativas e experiências da vida real.
Além disso, o ChatGPT, como um modelo de linguagem avançado, pode ser considerado uma alternativa interessante para professores e estudantes no contexto do ensino-aprendizagem. Ele é capaz de fornecer respostas e informações precisas, permitindo a ampliação do conhecimento e o acesso a recursos educacionais de maneira rápida e conveniente.No entanto, é importante ponderar sobre os possíveis impactos negativos das chamadas inteligências artificiais como é o caso do ChatGPT. Embora seja uma ferramenta poderosa, ela pode tornar a mente humana preguiçosa se for utilizada de forma excessiva e indiscriminada. É fundamental encontrar um equilíbrio saudável entre o uso dessas tecnologias e o desenvolvimento das habilidades cognitivas, sociais e emocionais por meio de outras atividades interativas e experiências da vida real.
Antes de discorrer sobre o trabalho do Matheus e sobre o vídeo do prof Karnal , gostaria de relatar uma experiência que aconteceu comigo semana passada. Minha turma do terceiro ano do ensino médio da escola profissionalizante da rede publica do Ceará deveria fazer uma pesquisa sobre ciclo PDCA no laboratório de informática, referente a disciplina de estratégia de produção do curso de administração. Na ocasião um dos alunos, já sentado em seu computador, demonstrou um comportamento apreensivo, escondendo-se entre os monitores, bastante nervoso. percebendo o comportamento disforme do aluno, aproximei-me de sua mesa e ele logo desconectou da rede o site em que estava "navegando", preocupado com o conteúdo, talvez inapropriado, que ele poderia ter acessando, comecei a pergunta-lo o que estava acontecendo já com um ar severo e desconfiado. depois de uma breve discussão ele me revelou seu "pecado". estava utilizando a ferramenta chatGPT para a pesquisa. despois de uma breve risada de ambas as partes expliquei-lhe que não me importava se sua fonte fosse o chatGTP ou o site chonos, ou tottv ... que falam sobre processos administrativos, com tanto que ele pesquisasse em vários sites e fontes diferentes no intuito de adquirir uma resposta coerente, correta com os autores citados que desenvolveram o ciclo PDCA. As tecnologias estão em nosso cotidiano, assim como o speeCH que auxilia pessoas com TEA, assim como chatGTP, plataformas EAD, ferramentas de pesquisa como o google e buscador uol... elas devem ser adaptadas as nossas necessidades de forma licita, para facilitar e otimizar o processo de aprendizagem e cabe a nos criarmos recursos para que isso aconteça de forma eficaz. Não há como parar a tecnologia, não há como conceber o processo pedagógico sem tecnologia ou sem acompanhar o desenvolvimento tecnológico, não há como voltarmos a utilizar carroças a carros, não temos como despertar interesse de uma criança com TEA com cartolinas e folhinhas de papeis enquanto o YouTube brilha aos olhos dela, assim como o app speedCH adapta-se ao cotidiano do sujeito de sua pesquisa e lhe faz apontar resultados positivos em dez dias, precisamos utilizar nossos recursos pedagógicos, como o chatGPT e "faze-lo trabalhar" em favor da educação.
Muito bom seu relato, colega. Como Karnal disse no vídeo, não dá para pararmos as tecnologias. Elas continuarão existindo e nós teremos que nos adaptar a elas dentro dos nossos limites e possiblidades. Na educação não é diferente. Acredito que esse seja o melhor caminho: entender, inserir e utilizar tais tecnologias de maneira a serem ferramentas e aliadas a nós, docentes, no processo de aprendizagem. O desafio sempre existirá; e ele existe em diversos espaços na sala de aula, nos planejamentos pedagógicos, na inclusão, na comunicação com alunos. Cabe a nós e aos que nos supervisionam e nos apoiam encontrarmos caminhos para que este universo tecnológico seja nosso aliado.
Bom dia a todos!
Tanto o artigo dos autores (COSTA; COSTA; JUNIOR, 2023) e o vídeo do Professor Leandro Karnal, falam sobre tecnologias, uma ferramenta de suma importância no nosso dia a dia, porém nem todos tem esse acesso e isso pode prejudicá-los em algumas circunstâncias como os estudos a distância, dentre outras situações. Porém a cada dia que se passa as tecnologias ficam mais avançadas, trazendo benefícios e maléficos em alguns sentidos, nem todas as pessoas estão preparadas para o uso da mesma, podendo ficar mais preguiçosas, dependentes, dentre outros fatores que podem prejudicar sua vida acadêmica, profissional e até mesmo no seu cotidiano.
Tanto o artigo dos autores (COSTA; COSTA; JUNIOR, 2023) e o vídeo do Professor Leandro Karnal, falam sobre tecnologias, uma ferramenta de suma importância no nosso dia a dia, porém nem todos tem esse acesso e isso pode prejudicá-los em algumas circunstâncias como os estudos a distância, dentre outras situações. Porém a cada dia que se passa as tecnologias ficam mais avançadas, trazendo benefícios e maléficos em alguns sentidos, nem todas as pessoas estão preparadas para o uso da mesma, podendo ficar mais preguiçosas, dependentes, dentre outros fatores que podem prejudicar sua vida acadêmica, profissional e até mesmo no seu cotidiano.
Em resposta à Ana Lourdes dos Reis Silva
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Maine Hipolito Silva -Realmente, a tendencia é que a tecnologia avance e tenhamos mais novidades em curtos períodos de tempo, tecnologias essas que tentam cada dia mais transformar "robôs" em "seres humanos".
Vendo e vivendo essas realidades, acredito que devemos estudar formas, nos reinventar para sempre tentar usar a tecnologia a nosso favor, para que ela seja uma aliada e não uma inimiga.
O Professor Leandro Karnal nos mostra uma das maneiras de lidar com essa tecnologia, tendo senso crítico com que é apresentado. Nossos alunos devem aprender a sempre confrontar o que visto, lido ou ouvido, absorvendo o que é bom e frutífero, sendo essa, apenas mais uma fonte de conhecimento em meio a tantas outras.
Vendo e vivendo essas realidades, acredito que devemos estudar formas, nos reinventar para sempre tentar usar a tecnologia a nosso favor, para que ela seja uma aliada e não uma inimiga.
O Professor Leandro Karnal nos mostra uma das maneiras de lidar com essa tecnologia, tendo senso crítico com que é apresentado. Nossos alunos devem aprender a sempre confrontar o que visto, lido ou ouvido, absorvendo o que é bom e frutífero, sendo essa, apenas mais uma fonte de conhecimento em meio a tantas outras.
Na palestra do Professor Leandro Karnal, o que mais me chamou atenção foi a reflexão de que o avanço tecnológico não depende de nossas opiniões para continuar ocorrendo, a tecnologia continuará a avançar e cabe a nós utilizá-las a nosso favor ou não e, o estudo de caso sobre o uso do aplicativo SpeeCH como tecnologia assistiva para uma
criança com transtorno do espectro autista (TEA) pode ser um exemplo disso. Outra reflexão muito interessante feita na palestra, é sobre dialogar com a IA para comparar o nível de conhecimento, seja o nosso ou dos alunos, e a partir daí avaliar se a resposta pronta da IA é boa ou não para então criar sua própria resposta. Acredito que o contexto onde vivemos faz cada pessoa construir suas próprias associações influenciando na originalidade de cada resposta, isso pode ajudar a identificar se um texto foi escrito por uma IA ou por uma pessoa. Dito isto, sou capaz de concluir que as tecnologias podem ser benéficas ou prejudiciais, depende de como cada um as usa. Posso até compará-las a um remédio pois em ambos existem benefícios e contraindicações e, assim como cabe ao médico decidir se irá receitar ao paciente ou não, dando as devidas orientações; cabe ao professor decidir como utilizar essas tecnologias e orientar seus alunos como utilizá-las de forma benéfica. Já aos alunos cabe o dever de decidirem se seguirão o conselho de seus professores ou não.
criança com transtorno do espectro autista (TEA) pode ser um exemplo disso. Outra reflexão muito interessante feita na palestra, é sobre dialogar com a IA para comparar o nível de conhecimento, seja o nosso ou dos alunos, e a partir daí avaliar se a resposta pronta da IA é boa ou não para então criar sua própria resposta. Acredito que o contexto onde vivemos faz cada pessoa construir suas próprias associações influenciando na originalidade de cada resposta, isso pode ajudar a identificar se um texto foi escrito por uma IA ou por uma pessoa. Dito isto, sou capaz de concluir que as tecnologias podem ser benéficas ou prejudiciais, depende de como cada um as usa. Posso até compará-las a um remédio pois em ambos existem benefícios e contraindicações e, assim como cabe ao médico decidir se irá receitar ao paciente ou não, dando as devidas orientações; cabe ao professor decidir como utilizar essas tecnologias e orientar seus alunos como utilizá-las de forma benéfica. Já aos alunos cabe o dever de decidirem se seguirão o conselho de seus professores ou não.
Boa noite.
Após ter lido alguns dos comentários aqui no fórum percebo que a grande maioria apoia a ideia de tecnologia nas salas de aula e a favor do ensino, também não sou contra.
Mas um comentário no fórum me chamou atenção sobre “a preparação para receber essa tecnologia”. Diferente da Lâmpada como o exemplo que o Karnal usou ela em pouco influência a maneira de ensino, apenas acrescenta ao meio, adequando o ambiente a essa “inovação”.
A pergunta é como fazer? Como vamos usar essa tecnologia pra um melhor desempenho dos alunos?
Acho que tão pouco temos essas respostas ainda, mas é um bom nicho pra se investir num futuro próximo “preparar o professor para a adequação da tecnologia na sala de aula de maneira coesa”.
Após ter lido alguns dos comentários aqui no fórum percebo que a grande maioria apoia a ideia de tecnologia nas salas de aula e a favor do ensino, também não sou contra.
Mas um comentário no fórum me chamou atenção sobre “a preparação para receber essa tecnologia”. Diferente da Lâmpada como o exemplo que o Karnal usou ela em pouco influência a maneira de ensino, apenas acrescenta ao meio, adequando o ambiente a essa “inovação”.
A pergunta é como fazer? Como vamos usar essa tecnologia pra um melhor desempenho dos alunos?
Acho que tão pouco temos essas respostas ainda, mas é um bom nicho pra se investir num futuro próximo “preparar o professor para a adequação da tecnologia na sala de aula de maneira coesa”.
Boa tarde!
As reflexões desta semana foram de muita valia para o momento que estou na educação, os temas de TEA, TA e ChatGPT e este aplicativo da pesquisa SpeeCH, me levaram a entender que o estudo é sempre constante para nós docentes pois as demandas sempre irão aparecer e precisamos estar dispostos a entender como podemos utilizar as ferramentas clássicas e novas para levar o desenvolvimento dos nossos alunos.
Eu sou super a favor da tecnologia do novo destas novas ferramentas porque desta forma atingimos os nossos alunos no que eles gostam, mas também utilizo de técnicas clássicas de gincanas que eles muitas vezes não conhecem tanto mas que faz eles interagirem entre si, como digo a eles o equilíbrio é o segredo para o sucesso.
Sem a invenção da lâmpada por exemplo não teríamos toda essa tecnologia de hoje, por exemplo.
Ótimo final de semana a todos!!
As reflexões desta semana foram de muita valia para o momento que estou na educação, os temas de TEA, TA e ChatGPT e este aplicativo da pesquisa SpeeCH, me levaram a entender que o estudo é sempre constante para nós docentes pois as demandas sempre irão aparecer e precisamos estar dispostos a entender como podemos utilizar as ferramentas clássicas e novas para levar o desenvolvimento dos nossos alunos.
Eu sou super a favor da tecnologia do novo destas novas ferramentas porque desta forma atingimos os nossos alunos no que eles gostam, mas também utilizo de técnicas clássicas de gincanas que eles muitas vezes não conhecem tanto mas que faz eles interagirem entre si, como digo a eles o equilíbrio é o segredo para o sucesso.
Sem a invenção da lâmpada por exemplo não teríamos toda essa tecnologia de hoje, por exemplo.
Ótimo final de semana a todos!!
Reflexões importantíssimas desta semana, considerando o momento atual em que estamos inseridos. A palestra do Matheus nos oportunizou conhecer um pouco dessa relação entre a informática na educação e a inclusão de alunos com TEA, um desafio para nós professores em busca de melhores alternativas metodológicas eficientes que venham contribuir com o ensino e aprendizagem e de como a tecnologia têm de certo modo, um impacto positivo nesse sentido. Em sequência, o professor Leandro Karnal, traz importantes questões sobre o ChatGPT e questionamentos fundamentais e desafiadores que nos colocam diante de reflexões pertinentes sobre nosso fazer pedagógico, penso que o professor é um grande filósofo, pois, a cada aula, cada nova prática ele se questiona, elabora hipóteses em seu fazer diário. Uma das mais comuns e difícil que estamos nos fazendo é exatamente o que ele apontou: como será o ensino diante desse novo modelo da inteligência artificial, visto que ainda não superamos a própria questão da tecnologia e o ensino? Na realidade, é que nós seres humanos ainda não conseguimos acompanhar a velocidades com que a própria tecnologia se constrói.
Boa noite !
Sobre o uso do aplicativo Speech como tecnologia assistida no momento para crianças com transtorno do espectro autista entendo que seja uma ferramenta extremamente importante como foi proposto que traz autonomia e assimilação de conhecimento para a criança que precisa construir um mundo a sua volta porque não consegue conviver com a realidade que o cerca , creio ser louvável, agora esse mesmo aplicativo poderá ser desenvolvido para um numero considerável de adultos que também foram diagnosticado com TEA? . O próprio IBGE informa que nos últimos anos a demanda de pessoas com deficiência são em torno de 23,9% da população. E possível se ter uma TA para esse publico? Uma outra questão e a Inteligência artificial e também faço o mesmo questionamento do Professor Karnal qual será o futuro de uma sala de aula que mal se adaptou com a era da internet? É importante observar que todas as medidas de garantia que a IA seja de fato utilizada de modo responsável e com ética na educação o que pode funcionar perfeitamente em um setor talvez em outros tenhamos que ser mais prudentes.
Sobre o uso do aplicativo Speech como tecnologia assistida no momento para crianças com transtorno do espectro autista entendo que seja uma ferramenta extremamente importante como foi proposto que traz autonomia e assimilação de conhecimento para a criança que precisa construir um mundo a sua volta porque não consegue conviver com a realidade que o cerca , creio ser louvável, agora esse mesmo aplicativo poderá ser desenvolvido para um numero considerável de adultos que também foram diagnosticado com TEA? . O próprio IBGE informa que nos últimos anos a demanda de pessoas com deficiência são em torno de 23,9% da população. E possível se ter uma TA para esse publico? Uma outra questão e a Inteligência artificial e também faço o mesmo questionamento do Professor Karnal qual será o futuro de uma sala de aula que mal se adaptou com a era da internet? É importante observar que todas as medidas de garantia que a IA seja de fato utilizada de modo responsável e com ética na educação o que pode funcionar perfeitamente em um setor talvez em outros tenhamos que ser mais prudentes.
É indiscutível que o uso da tecnologia vai estar sempre presente entre nós, professores, alunos, seja dentro ou fora da sala de aula! O artigo proposto essa semana traz um ponto muito importante sobre o uso das tecnologias assistivas e como elas podem nos ajudar no processo de ensino aprendizagem. Logo após leitura do artigo, assistir a palestra do Leandro Karnal é interessante, pois se no artigo os autores citam como a TA deu certo através do aplicativo SpeeCH, o Leandro traz os prós e contras de outra tecnologia, que é o chatGPT.
Em resposta à Primeiro post
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Raynália Cruz Carvalho de Araújo -A tecnologia alinhada ao desenvolvimento do aprendizado traz muitos benefícios quando bem utilizado e instigado pelo professor. Sabemos da existência de infinitas opções de ferramentas para respostas rápidas para perguntas desenvolvidas em salas de aulas, onde o aprendizado acaba se tornando um eterno cópia e cola. Como sabiamente o prof. Leandro Karnal enfatiza em seu vídeo me fez refletir na importância do docente na criação de diversas formas de obter conhecimento, de aprender, de pesquisar, de instigar o aluno. Uma cópia e cola qualquer programa, máquina e robô podem realizar, mas o conhecimento humano, a sensibilidade, o equilíbrio, só nós, humanos, podemos realizar, e o professor é um viés importante no caminho do aluno e de futuros profissionais.
Em resposta à Primeiro post
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Hadrellia Dardânia Soares Catarina -Boa noite!
No artigo, são apresentados evidências de pesquisas que mostram os benefícios do uso do SpeeCH como tecnologia assistiva. Nele também é destacado a importância de um acompanhamento profissional e da colaboração entre pais, terapeutas e educadores no uso do aplicativo. Os resultados indicam que o aplicativo pode ajudar a melhorar a comunicação verbal e não verbal, e aumentar a independência da criança com TEA. Em resumo o uso do aplicativo SpeeCH como tecnologia assistiva para crianças com TEA tem mostrado resultados promissores no auxílio à comunicação e interação social. No entanto, é importante considerar que cada criança é única, e a eficácia do aplicativo pode variar. É recomendável buscar orientação profissional para determinar a melhor forma de utilizar o aplicativo e adaptá-lo às necessidades individuais de cada criança.
No vídeo, Leandro Karnal nos mostra preocupações com o crescimento significativo no desenvolvimento e na aplicação da inteligência artificial (IA) e de outras tecnologias digitais. Vejo que a inteligência artificial pode ser considerada uma alternativa para professores e estudantes no contexto de ensino e aprendizagem, se usado de forma moderada. O debate em torno da IA é fundamental para que o seu desenvolvimento seja responsável e consciente, buscando maximizar seus benefícios e mitigar seus impactos negativos.
No artigo, são apresentados evidências de pesquisas que mostram os benefícios do uso do SpeeCH como tecnologia assistiva. Nele também é destacado a importância de um acompanhamento profissional e da colaboração entre pais, terapeutas e educadores no uso do aplicativo. Os resultados indicam que o aplicativo pode ajudar a melhorar a comunicação verbal e não verbal, e aumentar a independência da criança com TEA. Em resumo o uso do aplicativo SpeeCH como tecnologia assistiva para crianças com TEA tem mostrado resultados promissores no auxílio à comunicação e interação social. No entanto, é importante considerar que cada criança é única, e a eficácia do aplicativo pode variar. É recomendável buscar orientação profissional para determinar a melhor forma de utilizar o aplicativo e adaptá-lo às necessidades individuais de cada criança.
No vídeo, Leandro Karnal nos mostra preocupações com o crescimento significativo no desenvolvimento e na aplicação da inteligência artificial (IA) e de outras tecnologias digitais. Vejo que a inteligência artificial pode ser considerada uma alternativa para professores e estudantes no contexto de ensino e aprendizagem, se usado de forma moderada. O debate em torno da IA é fundamental para que o seu desenvolvimento seja responsável e consciente, buscando maximizar seus benefícios e mitigar seus impactos negativos.
O uso da tecnologia sem dúvidas traz muitas possibilidades para a educação, como a redução das desigualdades e o enriquecimento das formas de ensinar e de aprender. Contudo, é imprescindível fazermos reflexões em quais pontos as tecnologias ajudam e a partir de quais pontos limita a criatividade do estudante e o torna um ser passivo na aquisição do conhecimento.
O processo educativo não pode estar alheio às mudanças do mundo e da sociedade, e por isso deve acolher de forma crítica e reflexiva quaisquer novidades trazidas pelas transformações da tecnologia. A escola precisa estar alinhada às discussões contemporâneas para que seja eficiente no seu maior objetivo: formar cidadãos críticos preparados para lidar com o mundo e ocupar um papel na sociedade; dessa forma, cabe a nós educadores, promovermos discussões sobre o uso dessas tecnologias na sala de aula, do quanto elas têm a enriquecer o processo ensino aprendizagem, e ensinarmos aos nossos alunos a lidarem com essas ferramentas de forma crítica, eficiente e enriquecedora, tornando-se protagonistas na construção das suas identidades e não reféns do digital.
O processo educativo não pode estar alheio às mudanças do mundo e da sociedade, e por isso deve acolher de forma crítica e reflexiva quaisquer novidades trazidas pelas transformações da tecnologia. A escola precisa estar alinhada às discussões contemporâneas para que seja eficiente no seu maior objetivo: formar cidadãos críticos preparados para lidar com o mundo e ocupar um papel na sociedade; dessa forma, cabe a nós educadores, promovermos discussões sobre o uso dessas tecnologias na sala de aula, do quanto elas têm a enriquecer o processo ensino aprendizagem, e ensinarmos aos nossos alunos a lidarem com essas ferramentas de forma crítica, eficiente e enriquecedora, tornando-se protagonistas na construção das suas identidades e não reféns do digital.
Olá pessoas, boa tarde!
O professor Leandro Karnal faz um alerta para a criticidade diante das novidades tecnológicas e nos instiga a realizar perguntas como: quais serão as pessoas beneficiadas com as mudanças tecnológicas? Quais serão os resultados desse avanço?
Essas perguntas me levaram a uma repetitiva e árdua reflexão de que a educação é um campo menosprezado no que diz respeito a investimentos diversos, tais como de infraestrutura física e de pessoal, sobretudo nas escolas públicas, no ensino básico, nas periferias. Esses dilemas exacerbam o atraso de acesso à tecnologia e a deficiência na formação dos alunos e professores, bem como gera sobrecarga e desvalorização dos profissionais da educação.
Por um lado há implicações muito benéficas de inteligências artificiais criadas por tecnologias de linguagens como a descrita no artigo compartilhado, acerca do uso do aplicativo SpeeCH como tecnologia assistiva, por uma criança diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Não é difícil imaginar um futuro próximo com essas tecnologias fazendo parte de maneira mais sistematizada das salas de aulas, e trazendo resultados interessantes para o processo de aprendizado de alunos diversos e facilitando a produção de conhecimento no dia a dia dos estudantes.
Em paralelo o uso dessas tecnologias podem também contribuir no atraso do processo de aprendizagem, uma vez que ao invés de ler, debater e buscar compreender algo, um aluno tem a opção de simplesmente pedir para uma inteligência artificial produzir um texto.
No entanto, pedir para uma inteligência artificial fazer ou, decorar informações e responder uma prova apenas para passar, é mais do mesmo quando se trata do processo de aprendizado.
Ou seja, se faz necessário um combate na maneira como a educação é concebida na atualidade, para que os avanços tecnológicos possibilitem que o educador seja capaz de “incorporar as mudanças tecnológicas na sala de aula, levando os estudantes a pensarem em modelos de textos diversos” de forma crítica e sem serem consumidos pelas alucinações criadas por estas novas tecnologias. Ao mesmo tempo que a regulamentação das redes sociais e das redes de inteligência também são objetos de debate diante desse avanço tecnológico para que as barreiras da ética e da democracia não sejam ultrapassadas.
Assisti também um vídeo - Como o ChatGPT já faz parte da sua vida - do pesquisador Atila Iamarino, e dentre muitos dos pontos apontados por ele gostaria de dividir com vocês que eu compartilho do que ele diz a respeito de que não estamos tendo tempo para assimilar esse “dilúvio de novos modelos e habilidades e aplicações que surgem com alta frequência”. E aproveito esse ponto para uma conexão com a palestra do professor Gabriel Carvalho, qual ele nos traz um breve relato de sua pesquisa sobre o trabalho da teoria do conhecimento de Jean Piaget, e aponta que estruturamos saberes a partir do que já sabemos e de problemas que já superamos, ao mesmo tempo que se ocorre algo que não estava previsto nosso sistema de ação/esquema também tem condições de lidar e resolver.
O professor Leandro Karnal faz um alerta para a criticidade diante das novidades tecnológicas e nos instiga a realizar perguntas como: quais serão as pessoas beneficiadas com as mudanças tecnológicas? Quais serão os resultados desse avanço?
Essas perguntas me levaram a uma repetitiva e árdua reflexão de que a educação é um campo menosprezado no que diz respeito a investimentos diversos, tais como de infraestrutura física e de pessoal, sobretudo nas escolas públicas, no ensino básico, nas periferias. Esses dilemas exacerbam o atraso de acesso à tecnologia e a deficiência na formação dos alunos e professores, bem como gera sobrecarga e desvalorização dos profissionais da educação.
Por um lado há implicações muito benéficas de inteligências artificiais criadas por tecnologias de linguagens como a descrita no artigo compartilhado, acerca do uso do aplicativo SpeeCH como tecnologia assistiva, por uma criança diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Não é difícil imaginar um futuro próximo com essas tecnologias fazendo parte de maneira mais sistematizada das salas de aulas, e trazendo resultados interessantes para o processo de aprendizado de alunos diversos e facilitando a produção de conhecimento no dia a dia dos estudantes.
Em paralelo o uso dessas tecnologias podem também contribuir no atraso do processo de aprendizagem, uma vez que ao invés de ler, debater e buscar compreender algo, um aluno tem a opção de simplesmente pedir para uma inteligência artificial produzir um texto.
No entanto, pedir para uma inteligência artificial fazer ou, decorar informações e responder uma prova apenas para passar, é mais do mesmo quando se trata do processo de aprendizado.
Ou seja, se faz necessário um combate na maneira como a educação é concebida na atualidade, para que os avanços tecnológicos possibilitem que o educador seja capaz de “incorporar as mudanças tecnológicas na sala de aula, levando os estudantes a pensarem em modelos de textos diversos” de forma crítica e sem serem consumidos pelas alucinações criadas por estas novas tecnologias. Ao mesmo tempo que a regulamentação das redes sociais e das redes de inteligência também são objetos de debate diante desse avanço tecnológico para que as barreiras da ética e da democracia não sejam ultrapassadas.
Assisti também um vídeo - Como o ChatGPT já faz parte da sua vida - do pesquisador Atila Iamarino, e dentre muitos dos pontos apontados por ele gostaria de dividir com vocês que eu compartilho do que ele diz a respeito de que não estamos tendo tempo para assimilar esse “dilúvio de novos modelos e habilidades e aplicações que surgem com alta frequência”. E aproveito esse ponto para uma conexão com a palestra do professor Gabriel Carvalho, qual ele nos traz um breve relato de sua pesquisa sobre o trabalho da teoria do conhecimento de Jean Piaget, e aponta que estruturamos saberes a partir do que já sabemos e de problemas que já superamos, ao mesmo tempo que se ocorre algo que não estava previsto nosso sistema de ação/esquema também tem condições de lidar e resolver.
Em resposta à Jaciane Rodrigues dos Santos
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Rodolfo Gonçalves de Aguiar -Sem sombra de dúvidas a tecnologia veio para ficar, não de forma obsoleta, mas em contínua evolução. As ferramentas tecnológicas como o aplicativo SpeeCH e o próprio chat GPT, com certeza propiciam absorções de conteúdos necessários e bons aos seus usuários.
No caso, por exemplo, da pesquisa relacionada a criança com TEA, observamos que a utilização do aplicativo SpeeCH proporcionou melhor desenvolvimento de comunicação, especialmente na interação e fala da criança.
Já na análise do Professor Leandro Karnal em relação ao CHAT GPT, é possível considerar críticas em relação as respostas dadas pela Inteligência Artificial - IA, notadamente pela sua insubstituição aos pormenores realísticos presente aos seres humanos. Por exemplo, embora as respostas da IA revelassem extrema qualidade técnica ortográfica e semântica, observa-se na sua maioria dos conteúdos carregados de otimismo, o que não é ruim. Contudo, as repostas trazidas pelas personalidades entrevistadas, havia sempre um apontamento daquilo que é real à ela e/ou ao mundo, especialmente num condão de dificuldade inerente.
Em minha opinião, a tecnologia e o uso dessas ferramentas são muito boas e úteis ao uso e desenvolvimento educacional. Apesar disso, guardo minhas críticas, como por exemplo, a dependência que essas ferramentas podem gerar aos seus usuários.
É fato que a geração 2000 (nascidos a partir dos anos 2000), estão imersos desde de seu nascimento ao contato de instrumentos tecnológicos. Por exemplo, para esta geração, de modo geral, a internet é algo inerente ao seu cotidiano. Não se dá para negar o inevitável uso, por exemplo, do Chat GPT para esta geração. Mas até que ponto esse uso é bom?
Na matéria que estudamos no módulo anterior (Metodologias de Ensino e Aprendizagem), tivemos contato com os ensinos e palestras do professor Pierluigi Piazzi, o qual traduziu com grande maestria toda sua experiência de magistério.
Entre as metodologias e formas de aprendizagem com melhores resultados (praticamente unânimes) apontados pelo referido professor, está a necessidade de muita leitura e realização prática para fixação do conteúdo estudado. No vídeo de sua palestra sobre apreensão do conteúdo estudado pelo aluno, associado ao funcionamento do seu cérebro, ele deu exemplo para se fazer revisões antes do horário de dormir, isso porque através do sono haverá a organização e apreensão dos conteúdos estudados.
Nessa perspectiva de aprendizagem trazida pelo professor Pierluigi, associada ao uso do CHAT GPT, é que se concentra minha preocupação e crítica, Pois, se considerarmos que através do CHAT GPT não há necessidade do aluno pensar e/ou se esforçar para saneamento de suas dúvidas, pois as respostas já veem prontas. O que dizer do uso deliberado e reincidente desta ferramenta?
Me parece existir a possibilidade de causar dependência, logo se o aluno não precisa pensar para alcançar suas respostas, uma vez que basta lançar seus questionamentos para obtê-las, se dependente desta ferramenta poderá empobrecer intelectualmente.
É necessário, portanto, ao ensino, seu uso moderado e controlado, de modo que venha servir ao aluno tão somente como instrumento de apoio, e não de baliza para suas compreensões. O assunto é de grande celeuma, e demanda mais debates pertinentes.
No caso, por exemplo, da pesquisa relacionada a criança com TEA, observamos que a utilização do aplicativo SpeeCH proporcionou melhor desenvolvimento de comunicação, especialmente na interação e fala da criança.
Já na análise do Professor Leandro Karnal em relação ao CHAT GPT, é possível considerar críticas em relação as respostas dadas pela Inteligência Artificial - IA, notadamente pela sua insubstituição aos pormenores realísticos presente aos seres humanos. Por exemplo, embora as respostas da IA revelassem extrema qualidade técnica ortográfica e semântica, observa-se na sua maioria dos conteúdos carregados de otimismo, o que não é ruim. Contudo, as repostas trazidas pelas personalidades entrevistadas, havia sempre um apontamento daquilo que é real à ela e/ou ao mundo, especialmente num condão de dificuldade inerente.
Em minha opinião, a tecnologia e o uso dessas ferramentas são muito boas e úteis ao uso e desenvolvimento educacional. Apesar disso, guardo minhas críticas, como por exemplo, a dependência que essas ferramentas podem gerar aos seus usuários.
É fato que a geração 2000 (nascidos a partir dos anos 2000), estão imersos desde de seu nascimento ao contato de instrumentos tecnológicos. Por exemplo, para esta geração, de modo geral, a internet é algo inerente ao seu cotidiano. Não se dá para negar o inevitável uso, por exemplo, do Chat GPT para esta geração. Mas até que ponto esse uso é bom?
Na matéria que estudamos no módulo anterior (Metodologias de Ensino e Aprendizagem), tivemos contato com os ensinos e palestras do professor Pierluigi Piazzi, o qual traduziu com grande maestria toda sua experiência de magistério.
Entre as metodologias e formas de aprendizagem com melhores resultados (praticamente unânimes) apontados pelo referido professor, está a necessidade de muita leitura e realização prática para fixação do conteúdo estudado. No vídeo de sua palestra sobre apreensão do conteúdo estudado pelo aluno, associado ao funcionamento do seu cérebro, ele deu exemplo para se fazer revisões antes do horário de dormir, isso porque através do sono haverá a organização e apreensão dos conteúdos estudados.
Nessa perspectiva de aprendizagem trazida pelo professor Pierluigi, associada ao uso do CHAT GPT, é que se concentra minha preocupação e crítica, Pois, se considerarmos que através do CHAT GPT não há necessidade do aluno pensar e/ou se esforçar para saneamento de suas dúvidas, pois as respostas já veem prontas. O que dizer do uso deliberado e reincidente desta ferramenta?
Me parece existir a possibilidade de causar dependência, logo se o aluno não precisa pensar para alcançar suas respostas, uma vez que basta lançar seus questionamentos para obtê-las, se dependente desta ferramenta poderá empobrecer intelectualmente.
É necessário, portanto, ao ensino, seu uso moderado e controlado, de modo que venha servir ao aluno tão somente como instrumento de apoio, e não de baliza para suas compreensões. O assunto é de grande celeuma, e demanda mais debates pertinentes.
Entendo que as potencialidades da aplicação da tecnologia à educação devem ser exploradas, como no caso apresentado do aplicativo de tecnologia assistiva direcionado à aprendizagem para portadores do espectro autista. Entendo também que é fundamental orientar os alunos para o uso ético das tecnologias, porque embora tidos como nativos digitais, nem sempre contam com o discernimento para o uso das tecnologias digitais e de comunicação.
O uso de tecnologias é de grande valia, afinal, devemos trazer que se trata de um grande recurso, que permite auxiliar na busca do conhecimento, porém, devemos pensar de que maneira, nós docentes, devemos utilizar e de que maneira conduzir esses alunos ao uso dessa ferramenta presente na grande parte dos alunos.
o surgimento de novas tecnologias quase sempre é polêmico, assim como no começo da internet, muitos professores temiam que fosse algo apenas ruim, mas a questão é que essas tecnologias devem ser usadas como ferramentas a favor da educação, existe muito alarde para pouca ideia de como usá-la com fins positivos, no começo gera medo mas acredito que logo logo usaremos ferramentas como chat gpt incorporados às atividades educacionais de forma muito proveitosa.
A discussão do Leandro reduziu o mito do chatGPT a apenas outra tecnologia que pode ou não ser útil ao ensino, assim como a aprendizagem através de problemas. Cada uma dessas tecnologias apresenta uma elasticidade para, na forma em que se apresenta, ser aplicada a educação, assim como um caráter plástico como foi o caso do speeCH à pessoa no TEA.
Interessante despertar essa percepção.
Interessante despertar essa percepção.