No fórum obrigatório da semana, discorra sobre o Ensino Remoto Emergencial (ERE). Compartilhe as suas dificuldades enquanto professor(a) nesse período pandêmico, e também o que se aprendeu (caso de se tenha aprendido algo) na educação com esse momento de crise.
Atividade 3.3 (Fórum obrigatório)
Número de respostas: 38Bom dia
No período pandêmico, tive que apreender novas ferramentas digitais (Google Meet, Google Sala de Aula) para lecionar de forma remota as aulas na Escola Pública, fora isso na minha opinião a maior dificuldade além de apreender e fazer cursos de metodologias ativas, foi motivar os alunos a entrarem nas aulas, muitos não tinha celulares, tablets ou computadores para assistir os conteúdos, uma turma de 40 alunos apenas 8 a 10 alunos frequentavam com muitas sorte. Dessa forma, ainda tínhamos que mostrar resultados X ou Y como se estivéssemos em ano letivo normal sem pandemia, visto que nossa saúde mental foi muito abalada e ainda muitos em 2023 está sofrendo dessa pressão psicológica e sem termos nenhum momento o acompanhamento de um profissional (Psicólogo) para nos ajudar nesse processo educacional.
No período pandêmico, tive que apreender novas ferramentas digitais (Google Meet, Google Sala de Aula) para lecionar de forma remota as aulas na Escola Pública, fora isso na minha opinião a maior dificuldade além de apreender e fazer cursos de metodologias ativas, foi motivar os alunos a entrarem nas aulas, muitos não tinha celulares, tablets ou computadores para assistir os conteúdos, uma turma de 40 alunos apenas 8 a 10 alunos frequentavam com muitas sorte. Dessa forma, ainda tínhamos que mostrar resultados X ou Y como se estivéssemos em ano letivo normal sem pandemia, visto que nossa saúde mental foi muito abalada e ainda muitos em 2023 está sofrendo dessa pressão psicológica e sem termos nenhum momento o acompanhamento de um profissional (Psicólogo) para nos ajudar nesse processo educacional.
Resumo, os professores além de lecionar, faz papel de Mãe, Pai, Psicólogo para auxiliar os alunos e ao mesmo tempo nos esquecemos de nós, diante disso, até hoje se fala do socioemocionais dos alunos e segundo a Educação Brasileira os professores não tem socioemocionais, lamentável.
Boa noite, pessoal, tudo bem?
É impossível nos esquecer da pandemia. Para mim, tratou-se de um momento ainda mais inesquecível, pois foi nele que comecei a dar aulas. Meu primeiro contato sendo docente deu-se nessa etapa bastante difícil que vivenciamos. Já dá para imaginar, portanto, o quão complicado foi para mim, haja vista que ainda não tinha sequer noções de práticas reais em sala de aula. No entanto, não deixei o contexto abater-me. Foram várias as dificuldades encontradas, que vão desde a maneira de se ensinar no remoto até ao uso de ferramentas digitais. Aos poucos, fui tomando mais consciência do ensino nesse formato e, ao final, pude finalmente encontrar meus alunos em sala de aula.
Dessa forma, o ERE ensinou-me muito: sobre uso de ferramentas; técnicas para chamar a atenção do alunado face uma tela digital e, sobretudo, a falta que um contato humano faz, não apenas na vida do docente, mas do aluno também, que sentiu desejo de retornar à escola.
Penso, por fim, que o momento veio para trazer benefícios também: jamais nossas aulas presenciais foram as mesmas após o uso contínuo e diário de softwares, plataformas e aplicativos digitais. Não à toa, até hoje utilizamos questionários on-line, por exemplo, para a realização de atividades e/ou trabalhos em conjunto.
Abraço!
É impossível nos esquecer da pandemia. Para mim, tratou-se de um momento ainda mais inesquecível, pois foi nele que comecei a dar aulas. Meu primeiro contato sendo docente deu-se nessa etapa bastante difícil que vivenciamos. Já dá para imaginar, portanto, o quão complicado foi para mim, haja vista que ainda não tinha sequer noções de práticas reais em sala de aula. No entanto, não deixei o contexto abater-me. Foram várias as dificuldades encontradas, que vão desde a maneira de se ensinar no remoto até ao uso de ferramentas digitais. Aos poucos, fui tomando mais consciência do ensino nesse formato e, ao final, pude finalmente encontrar meus alunos em sala de aula.
Dessa forma, o ERE ensinou-me muito: sobre uso de ferramentas; técnicas para chamar a atenção do alunado face uma tela digital e, sobretudo, a falta que um contato humano faz, não apenas na vida do docente, mas do aluno também, que sentiu desejo de retornar à escola.
Penso, por fim, que o momento veio para trazer benefícios também: jamais nossas aulas presenciais foram as mesmas após o uso contínuo e diário de softwares, plataformas e aplicativos digitais. Não à toa, até hoje utilizamos questionários on-line, por exemplo, para a realização de atividades e/ou trabalhos em conjunto.
Abraço!
Em resposta à Primeiro post
Re: Atividade 3.3 (Fórum obrigatório)
por Jose Lazaro Pereira de Souza -O período pandêmico, devido a seus tristes impactos na sociedade, poderia, para muito, ser esquecido. Ser riscado de nossas vidas. Porém, como não podemos fazer isso, precisamos analisar essa fase da humanidade e refletir criticamente acerca dos ensinamentos que puderam ser construídos em virtude da imensa quantidade de desafios que foram impostos à sociedade.
Na educação, essa realidade não foi diferente. Durante a pandemia, as desigualdades socioeconômicas foram evidenciadas no processo de ensino e aprendizagem. A maioria das escolas públicas do Brasil, devido a dificuldade de acesso à internet, ficou impossibilitada de realizar suas atividades. De por em prática suas diretrizes curriculares. As dificuldades que já eram grandes, principalmente quando se trata do processo de alfabetização, tornaram-se barreiras quase que intransponíveis.
Porém, diante de toda essa realidade catastrófica, pode-se constatar que a tecnologia, nos dias atuais, tornou-se um instrumento de primeira necessidade nos ambientes educacionais e que irá, em um futuro muito próximo, ocupar um espaço ainda maior no cenário educacional, exigindo de seus profissionais uma constante qualificação para que, dessa maneira, possam utiliza-la de maneira produtiva para com os seus educandos.
Na educação, essa realidade não foi diferente. Durante a pandemia, as desigualdades socioeconômicas foram evidenciadas no processo de ensino e aprendizagem. A maioria das escolas públicas do Brasil, devido a dificuldade de acesso à internet, ficou impossibilitada de realizar suas atividades. De por em prática suas diretrizes curriculares. As dificuldades que já eram grandes, principalmente quando se trata do processo de alfabetização, tornaram-se barreiras quase que intransponíveis.
Porém, diante de toda essa realidade catastrófica, pode-se constatar que a tecnologia, nos dias atuais, tornou-se um instrumento de primeira necessidade nos ambientes educacionais e que irá, em um futuro muito próximo, ocupar um espaço ainda maior no cenário educacional, exigindo de seus profissionais uma constante qualificação para que, dessa maneira, possam utiliza-la de maneira produtiva para com os seus educandos.
Em resposta à Primeiro post
Re: Atividade 3.3 (Fórum obrigatório)
por Agder Shirlei Oliveira dos Santos -A pandemia trouxe outras condições de dinâmica de vida para as pessoas. “Tivemos que aprender algo que nunca foi desenvolvido ao longo da nossa vida, que foi encarar a tecnologia a curto prazo” segundo Juanice Pereira.
Meus maiores desafios e dificuldades na realização do trabalho foi:
Falta de interesse dos estudantes. ...
Dificuldade de comunicação com pais, responsáveis e alunos. ...
Redução do tempo para planejamento das atividades. ...
Existência de indisciplina. ...
Mudanças constantes na educação. ...
Ampliar o espaço de aprendizagem. ...
Avaliações com pouca eficiência.
foram anos bastantes árduos. A busca pelo que não é desconhecido, salas virtuais. As tecnologias também têm suas possibilidades e limitações, E o que de fato aprendi , é que nada substitui o professor em sala física de aula, se tratando de educação básica.
Meus maiores desafios e dificuldades na realização do trabalho foi:
Falta de interesse dos estudantes. ...
Dificuldade de comunicação com pais, responsáveis e alunos. ...
Redução do tempo para planejamento das atividades. ...
Existência de indisciplina. ...
Mudanças constantes na educação. ...
Ampliar o espaço de aprendizagem. ...
Avaliações com pouca eficiência.
foram anos bastantes árduos. A busca pelo que não é desconhecido, salas virtuais. As tecnologias também têm suas possibilidades e limitações, E o que de fato aprendi , é que nada substitui o professor em sala física de aula, se tratando de educação básica.
Olá, pessoal.
Posso dizer que foi extremamente desafiador e , por vezes, desesperador, trabalhar com o ERE. Logo assim que foi decretado o isolamento social , a rede municipal onde trabalho ficou muito perdida. Eram orientações diversas e pouca efetividade. Só fomos iniciar encontros síncronos com grupos de alunos - anos finas do EF - por volta de Junho de 2020! Antes disso , produzíamos um material para publicar no ambiente virtual Google Classroom. Daí surgiram formações para melhorar o uso dos aplicativos e ambientes virtuais. Eu busquei muita ajuda no Youtube pois queria minimamente reduzir os impactos na aprendizagem dos meus alunos. No entanto, havia pouca procura por parte dos alunos visto que a grande maioria não dispunha de recursos tecnológicos para manter uma rotina de estudos. O ERE me proporcionou refletir o quanto é fundamental repensarmos a forma como educamos, a prática docente e o planejamento pedagógico. Me senti por vezes uma cobaia de um sistema que deixou uma lacuna grande no desenvolvimento e aprendizado de alunos de escolas públicas principalmente, mas posso dizer que sobrevivemos.
Posso dizer que foi extremamente desafiador e , por vezes, desesperador, trabalhar com o ERE. Logo assim que foi decretado o isolamento social , a rede municipal onde trabalho ficou muito perdida. Eram orientações diversas e pouca efetividade. Só fomos iniciar encontros síncronos com grupos de alunos - anos finas do EF - por volta de Junho de 2020! Antes disso , produzíamos um material para publicar no ambiente virtual Google Classroom. Daí surgiram formações para melhorar o uso dos aplicativos e ambientes virtuais. Eu busquei muita ajuda no Youtube pois queria minimamente reduzir os impactos na aprendizagem dos meus alunos. No entanto, havia pouca procura por parte dos alunos visto que a grande maioria não dispunha de recursos tecnológicos para manter uma rotina de estudos. O ERE me proporcionou refletir o quanto é fundamental repensarmos a forma como educamos, a prática docente e o planejamento pedagógico. Me senti por vezes uma cobaia de um sistema que deixou uma lacuna grande no desenvolvimento e aprendizado de alunos de escolas públicas principalmente, mas posso dizer que sobrevivemos.
Em resposta à Primeiro post
Re: Atividade 3.3 (Fórum obrigatório)
por Antônio Souza Pereira dos Santos -Olá a todos e todas!
Quando se iniciou o ERE eu ainda não estava lecionando. Entretanto, acompanhei de perto, pelo lado dos estudantes, as dificuldades de aprendizado e, via notícias e conversas, pelo lado dos professores, as dificuldades de ensino - ambas as dificuldades amplificadas no contexto de um País cujas desigualdades no acesso às tecnologias são gritantes e foram, durante o período, escancaradas!
Quando assumi como professor o ensino já era híbrido (o que para mim foi um alívio diante do que acompanhava) e as maiores dificuldades que tive relacionaram-se à minha adaptação aos recursos tecnológicos. Mas, com algum esforço e ajuda de outros professores já imersos na realidade do ERE.
Não posso dizer que não houve resistências de minha parte - visto que sempre tive dificuldades com o uso de recursos tecnológicos e ambientes virtuais ligados ao âmbito da educação. Mas a maior tristeza nisso tudo, para além de todo o caos gerado, foi o atraso que isso causou na vida dos e das estudantes e os reflexos que causará por alguns anos mais.
O maior aprendizado foi que não tem como se escapar da necessidade de formação ligada à tecnologia e aos seus usos na educação. Isso implica também e sobretudo uma mudança de atitude de minha parte. E pretendo agir nesse sentido para me integrar cada vez mais a essas demandas educacionais dos nossos tempos.
Quando se iniciou o ERE eu ainda não estava lecionando. Entretanto, acompanhei de perto, pelo lado dos estudantes, as dificuldades de aprendizado e, via notícias e conversas, pelo lado dos professores, as dificuldades de ensino - ambas as dificuldades amplificadas no contexto de um País cujas desigualdades no acesso às tecnologias são gritantes e foram, durante o período, escancaradas!
Quando assumi como professor o ensino já era híbrido (o que para mim foi um alívio diante do que acompanhava) e as maiores dificuldades que tive relacionaram-se à minha adaptação aos recursos tecnológicos. Mas, com algum esforço e ajuda de outros professores já imersos na realidade do ERE.
Não posso dizer que não houve resistências de minha parte - visto que sempre tive dificuldades com o uso de recursos tecnológicos e ambientes virtuais ligados ao âmbito da educação. Mas a maior tristeza nisso tudo, para além de todo o caos gerado, foi o atraso que isso causou na vida dos e das estudantes e os reflexos que causará por alguns anos mais.
O maior aprendizado foi que não tem como se escapar da necessidade de formação ligada à tecnologia e aos seus usos na educação. Isso implica também e sobretudo uma mudança de atitude de minha parte. E pretendo agir nesse sentido para me integrar cada vez mais a essas demandas educacionais dos nossos tempos.
As dificuldades no tempo da pandemia como professor foi bastante desafiador. O professor não estava acostumado a desenvolver atividades utilizando tecnologias. No entanto, o docente teve aprende utilizar a tecnologia e ser inovador. Contudo, com o costume ter utilizar aulas expositivas, atividades impressas livros didáticos é uma rotina bastante comum para o professor. Tento a a tecnologia sempre a favor, nunca parei para pensar e utilizar ela dentro de sala de aula, primeiro, a utilização da tecnologia no ambiente escola é necessário planejamento. Segundo, as escolas não possuem a utilização da tecnologia para todos. É quando essas ferramentas não tem acesso para todos é bem complicado de utilizar. Durante a pandemia a inovação e utilização dessas ferramentas foram bastante. No entanto, a pesar de facilitar a comunicação com estudante e ser um mediador no processo de ensino e aprendizado a tecnologia foi um mero instrumento para que o aluno não ficasse sem estudar. As dificuldades forma muitas primeiro, planejar as aulas utilizando a tecnologia. Uma das maiores dificuldades foi planejamento das aulas utilizando as tecnologia. Adaptar as aulas que ministramos para alunos utilizando as tecnologias ao nosso favor para estudo possar chegar até eles, outra dificuldade é o interesse desse alunos em estudar e participar das aulas. Mesmo o professor utilizando a tecnologia, tendo um planejamento, atividades interessante, muitos não tinha o interesse. Portanto, nesse tempo de pandemia foi um tempo de inovação e criatividade para a utilização do conhecimento junto com a tecnologia, a pesar da dificuldades encontradas não forma barreira para que o desenvolvimento e planejamento das aulas pudesse chegar esse aluno de forma remota.
Em resposta à Primeiro post
Re: Atividade 3.3 (Fórum obrigatório)
por Ampelia de Jesus Ramos do Rosario -Boa noite, o momento Pandemia Covid - 19 foi critico em todos os sentidos né? Mas falando na educação e no como tivemos que se reinventar e digo isso porque as aulas remotas tinham que ser mais atraentes, para que nossos alunos tivessem interesse e pudessem aprender neste novo modo, então houve momentos que tanto para nós quanto professores e para eles como alunos os desafios da nova rotina, não foi agradável. Mas como nós aprendemos com as dificuldades isso com certeza nos trouxe aprendizado, não somente nos ambientes virtuais, mas de como é importante este momento presencial ao qual muitas vezes nem valorizávamos. A evasão dos alunos era nossa maior dificuldade, porque na sua grande maioria uma turma de 35 alunos apenas 10 estavam nas salas virtuais e desses 10 apenas 2 interagiam e se faziam mesmo presente inclusive fazendo as atividades propostas. Então penso que além deste desafio ter sido grande para nós foi também para as famílias, muitas dessas sem nenhuma estrutura, seja elas de espaço ou de internet e até aparelhos para se conectarem como: Celular ou notebooks. Agora não podemos deixar de falar aqui no aprendizado que foi para mim, me aprofundar mais nas ferramentas do sistema dentro das plataformas e de como elas nos facilitaram o dia a dia.
Em resposta à Primeiro post
Re: Atividade 3.3 (Fórum obrigatório)
por Damião Benilson Gomes de Melo -Olá, pessoal. Tudo bem com vocês?
Sobre a discussão dessa semana, quero dizer que a experiência com o ensino remoto emergencial, principalmente na escola pública, me proporcionou não apenas conhecer de perto as dificuldades do ensino gratuito, como também as limitações estruturais do ambiente escolar. Isso levou a uma reflexão pessoal sobre algumas metodologias e práticas consideradas ultrapassadas pelos mais diversos teóricos. Essa realidade que encontrei me motivou a melhorar cada dia mais enquanto profissional de ensino, de modo que a minha atuação pudesse ser parâmetro para a implementação de uma melhoria no espaço escolar e ao mesmo tempo servisse de motivação para outros profissionais. A educação é como uma engrenagem que só funciona corretamente quando todas as peças estão bem encaixadas e cumprem o seu papel. Esse período de emergência sanitária, que culminou em uma excepcionalidade do ensino, mostrou a importância que deve ser dada ao professor enquanto motivador e incentivador do aprendizado do aluno com base na realidade. Como era de se esperar, muitos problemas também surgiram, foi preciso auxiliar os alunos com as dificuldades que eles enfrentavam, sobretudo o esgotamento de recursos e a vulnerabilidade social, fatores que impediam o acesso às aulas virtuais e ao espaço digital. No começo, foram muitas as dificuldades para que eles seguissem com os estudos, mas aos poucos, com a união e perseverança de toda a equipe multiprofissional, pudemos garantir que nenhum deles experimentasse prejuízos ainda maiores do que aqueles que a pandemia já estava causando. Evidente que todo esse esforço não foi capaz de garantir a mesma igualdade de oportunidades, se considerarmos a estrutura de uma escola privada. Estas passaram pelo ensino emergencial sem muitas dificuldades. Já o aluno da escola pública até hoje luta para superar a defasagem acumulada pelas dificuldades que enfrentou com o ensino remoto emergencial. Espero que em pouco tempo esse desnível seja vencido a partir de um trabalho pontual e focado em reparar os danos sofridos pela educação pública e pela demora dos gestores em tomar medidas eficazes para garantir um ambiente de aprendizado acessível a todos. Mais uma vez agradeço pela oportunidade do debate. Até a próxima!
Olá , acho interessante colocar as diferenças do ensino remoto e do ensino a distância, temos uma facilidade de misturar tudo e achar que por se parecer, é a mesma coisa, na pandemia eu não estava atuando como professora em sala, mas como mãe percebi uma dificuldade em muitos aspectos, professor conseguir trabalhar nas salas do meet, dificuldade em fazer formulários, dificuldade em ter uma internet que pudesse aguentar umas duas horas sem " cair", instável, percebi dificuldades das famílias, pois muitas não conseguiam entrar nas salas, mesmo tendo um video explicativo, percebi que os professores, alunos, tiveram uma oportunidade de conhecer um mundo atrás de suas telas, pois tiveram aplicativos de nuvem de palavras, que faziam gráficos, pena que parcela da população tem smartphone, mas não tem computador, notebook, e ficavam na desvantagem quem tem computador, notebook, abre várias janelas, as visualiza com mais facilidade, quem esta no celular se entrar em um novo link, sai da tela em que estava e as vezes não conseguia voltar a tela inicial, foi suado para algumas famílias, e para professores, gestores, mas serviu de aprendizagem, talvez isso tenha ajudado muito para perceber a importância de saber mais e que apesar das crianças de hoje terem a fama de ser a geração conectada, se tornou diferente de apenas observar o ícone do jogo, ou do yotube e entrar, foi a oportunidade de usar meet, e outros aplicativos que fazem video chamadas.
O pais nunca na sua história viveu uma grande necessidade de usar a internet e de lidar com as tecnologias tão acentuadas quanto nesse período em que a educação teve que se adequar às dificuldades com o ensino EaD, remoto e híbrido durante o distanciamento social com a pandemia. Com isso, foi necessário aprender a usar as ferramentas tecnológicas para ensinar e aprender. O aprendizado foi significativo, mesmo diante das dificuldades encontradas e inseguranças com o momento e com o uso das tecnologias. Nesse período, tivemos que aprender a criar salas virtuais ( Zoom, Meet, WhatsApp, administrar e acompanhar postagem de atividades nos grupos, feedback aos alunos e famílias) para as aulas online, produção de vídeo-aula, Google Forms para elaboração de atividades, Google Classroom como ferramentas metodológicas e recursos ao favorecimento da aprendizagem discente. Por outro lado, trouxe um desgaste emocional muito grande aos profissionais da educação. O desafio foi bastante positivo, pois a aprendizagem com esses recursos, tanto a escola quanto algumas famílias que tiveram acesso à internet, aparelho celular, tablet, notebook para acompanharem as aulas, participação ativa nas tarefas propostas pela escola. Contudo, foi também um momento de perceber a desigualdade de acesso às mesmas informações ou recursos às famílias menos favorecidas. Isso tudo refletiu ao retornarmos presencialmente, pois percebemos que muitos alunos apresentavam dificuldades de leitura, escrita, dentre outras.
Olá colegas e professores;
Os últimos anos, especificamente a partir do final de 2019 enfrentamos uma das maiores crises na sáude da história, a pandemia do vírus do Covid 19 que ceifou a vida de milhões de pessoas no mundo. Nesse cenário de muita dor e sofrimento com muitas perdas nas famílias, com quem me solidarizo, foi também de grande desafio para a educação. Com o avanço da doença foi necessário como medida sanitária o fechamento das escolas, evitando assim as aglomerações no intuito de reduzir a contaminação.
Nesse contexto, eu ainda não estava atuando como professora, passei esse período como estudante na graduação. Quando iniciou a pandemia eu estava terminando o segundo ano do curso, portanto os anos finais foram cursados através do Ensino Remoto Emergencial (ERE), também fiz parte do estágio supervisionado acompanhando uma professora da educação básica via ensino remoto. Logo, minha experiência nesse período foi na maior parte como discente.
Minha experiência foi boa, não senti dificuldade no acompanhamento das aulas que sincronas e assincronas, inclusive estive assistindo aula doente em um certo período, o que não seria possível se estivesse estudando no presencial. Além disso, tive contato com as novas tecnologias virtuais muitas que até então não conhecia. No entanto, destaco que nesse cenário muitos tiveram condições de acessar aulas onlines, mas também uma grande maioria que não teve acesso o que prejudicou o aprendizado de um grande número de estudantes, isso nos demostrou também as grandes desigualdades existentes no país quanto ao acesso a internet.
Os últimos anos, especificamente a partir do final de 2019 enfrentamos uma das maiores crises na sáude da história, a pandemia do vírus do Covid 19 que ceifou a vida de milhões de pessoas no mundo. Nesse cenário de muita dor e sofrimento com muitas perdas nas famílias, com quem me solidarizo, foi também de grande desafio para a educação. Com o avanço da doença foi necessário como medida sanitária o fechamento das escolas, evitando assim as aglomerações no intuito de reduzir a contaminação.
Nesse contexto, eu ainda não estava atuando como professora, passei esse período como estudante na graduação. Quando iniciou a pandemia eu estava terminando o segundo ano do curso, portanto os anos finais foram cursados através do Ensino Remoto Emergencial (ERE), também fiz parte do estágio supervisionado acompanhando uma professora da educação básica via ensino remoto. Logo, minha experiência nesse período foi na maior parte como discente.
Minha experiência foi boa, não senti dificuldade no acompanhamento das aulas que sincronas e assincronas, inclusive estive assistindo aula doente em um certo período, o que não seria possível se estivesse estudando no presencial. Além disso, tive contato com as novas tecnologias virtuais muitas que até então não conhecia. No entanto, destaco que nesse cenário muitos tiveram condições de acessar aulas onlines, mas também uma grande maioria que não teve acesso o que prejudicou o aprendizado de um grande número de estudantes, isso nos demostrou também as grandes desigualdades existentes no país quanto ao acesso a internet.
Em resposta à Primeiro post
Re: Atividade 3.3 (Fórum obrigatório)
por Priscila de Souza Nascimento -O período pandêmico foi um estágio de muitos desafios e angústias. Pois tínhamos um inimigo letal - o vírus SARS-CoV-2 – que aterrorizava por se propagar rapidamente e infectar humanos, causando a doença que ficou conhecida como Covid-19, que ceifou a vida de milhares. Foram momentos que inspirava muitos cuidados não só com a saúde física, mas também mental. E em meios a infectados e perdas, nós professores precisávamos seguir o cronograma de estudos para aquele período. Assim, ainda emocionalmente abalados tínhamos que dar conta de certas imposições. Dessa maneira, me recordo que para atender as exigências de ministrar aulas remotas, investi em alguns cursos online para me instrumentalizar para cumprir o compromisso. Entretanto, me angustiava prever que por melhor que eu conseguisse montar minhas aulas, as mesmas não chegariam aos meus alunos, uma vez que para ter acesso seria necessário que os estudantes tivessem dispositivos eletrônicos com acesso à Internet. Sou professora da rede pública, meus alunos, em sua vasta maioria, são oriundos de famílias da classe popular. Dessa forma, a cada vídeo que eu gravava sentia um vazio dentro de mim, por estar apenas atendendo uma demanda, uma imposição... Tudo isso mexia muito com meu psicológico, percebia o abismo social se alargando ainda mais, via meus alunos a margem do ensino. Hoje em sala de aula, na interação com os meus alunos percebo o quanto esse período deixou marcas que ainda não cicatrizaram. Mas por estar próximo aos meus estudantes hoje posso aproveitar ainda mais os espaços escolares para fomentar conversas libertadoras e problematizar as condições vividas por eles e por mim.
Olá! Espero que todos estejam bem.
O Ensino Remoto Emergencial decorrente do contexto de pandemia do Coronavírus nos colocou em face a muitas angústias e desafios quanto a formas de criar metodologias para assegurar a efetivação de um ensino- aprendizagem. Muitas escolas conseguiram passar pelo período pandêmico apoiando- se em ferramentas tecnológicas. Desde então, muitos professores se viram obrigados a manusear diferentes aparatos tecnológicos para conseguir ministrar suas aulas. De certo modo, mesmo que a partir de um contexto triste e lamentável, mobilizou muitos educadores inexperientes a se familiarizar com a tecnologias para ensinar.
Eu ministrei aulas no período pandêmico e tive que aprender mais sobre algumas ferramentas. As experiências com o ensino de forma online não posso dizer que existiu de fato, uma vez que as aulas aconteceram mais por entrega de atividades(infelizmente, pois os alunos não dispunham dos recursos tecnológicos para assistirem aulas síncronas).
Minha maior experiência com esse ensino remoto emergencial, considerando o uso de tecnologia foi como aluna mesmo. Comecei a faculdade de forma presencial e concluí o último módulo de forma remota, devido a pandemia. Apresentação de TCC, colação de grau, tudo remotamente e a tecnologia foi uma grande aliada para ter concluído no tempo previsto.
Como dizem, há males que vem pro bem. Neste caso, mesmo em um período difícil, aprendi muito, desenvolvi bastante autonomia perante as ferramentas tecnológicas. A maior lição que aprendi com o período pandêmico, como educadora e pessoa foi que não importa o contexto de crise por qual passamos é preciso seguir lutando, resistindo e buscando a melhor solução.
O Ensino Remoto Emergencial decorrente do contexto de pandemia do Coronavírus nos colocou em face a muitas angústias e desafios quanto a formas de criar metodologias para assegurar a efetivação de um ensino- aprendizagem. Muitas escolas conseguiram passar pelo período pandêmico apoiando- se em ferramentas tecnológicas. Desde então, muitos professores se viram obrigados a manusear diferentes aparatos tecnológicos para conseguir ministrar suas aulas. De certo modo, mesmo que a partir de um contexto triste e lamentável, mobilizou muitos educadores inexperientes a se familiarizar com a tecnologias para ensinar.
Eu ministrei aulas no período pandêmico e tive que aprender mais sobre algumas ferramentas. As experiências com o ensino de forma online não posso dizer que existiu de fato, uma vez que as aulas aconteceram mais por entrega de atividades(infelizmente, pois os alunos não dispunham dos recursos tecnológicos para assistirem aulas síncronas).
Minha maior experiência com esse ensino remoto emergencial, considerando o uso de tecnologia foi como aluna mesmo. Comecei a faculdade de forma presencial e concluí o último módulo de forma remota, devido a pandemia. Apresentação de TCC, colação de grau, tudo remotamente e a tecnologia foi uma grande aliada para ter concluído no tempo previsto.
Como dizem, há males que vem pro bem. Neste caso, mesmo em um período difícil, aprendi muito, desenvolvi bastante autonomia perante as ferramentas tecnológicas. A maior lição que aprendi com o período pandêmico, como educadora e pessoa foi que não importa o contexto de crise por qual passamos é preciso seguir lutando, resistindo e buscando a melhor solução.
No período de pandemia, foi bastante desafiador para todos nós, tivemos que conviver com o medo, com o isolamento, com o inimigo invisível, com a insegurança, com a falta de emprego, com a falta de saúde e com as perdas de entes queridos. No âmbito da educação, parece que as desigualdades sociais ficaram mais visíveis, tivemos que aprender a dar aulas remotas para alunos de diferentes cidades e regiões, muitos alunos não possuíam computador, nem tablet, apenas um celular por família e com internet de baixa velocidade, que muitas vezes não era possível "carregar" um vídeo ou conectar às aulas síncronas.
Em resposta à Primeiro post
Re: Atividade 3.3 (Fórum obrigatório)
por Francisco Diétima da Silva Bezerra -Olá!
O período do Ensino Remoto Emergencial foi desafiador para alunos, professores e toda a comunidade escolar. Os professores tiveram suas casas transformadas em lugar de trabalho, às vezes, 24h por dia. Tiveram que construir todo o seu material e metodologias do zero, literalmente, com o intuito de se adequar à realidade do momento. Isso nos gerou uma sobrecarga muito grande.
Muito se aprendeu sobre a utilização das tecnologias no processo de ensino-aprendizagem. No entanto, vejo com muita preocupação que as instituições têm abandonado tudo o que se aprendeu e se utilizou no momento da pandemia, gerando uma descontinuidade no processo.
O período do Ensino Remoto Emergencial foi desafiador para alunos, professores e toda a comunidade escolar. Os professores tiveram suas casas transformadas em lugar de trabalho, às vezes, 24h por dia. Tiveram que construir todo o seu material e metodologias do zero, literalmente, com o intuito de se adequar à realidade do momento. Isso nos gerou uma sobrecarga muito grande.
Muito se aprendeu sobre a utilização das tecnologias no processo de ensino-aprendizagem. No entanto, vejo com muita preocupação que as instituições têm abandonado tudo o que se aprendeu e se utilizou no momento da pandemia, gerando uma descontinuidade no processo.
Interessante quando se traz em evidencia o termo ERE, pois, durante a pandemia fomos, de certo modo, instigados mais ainda a sairmos de nossa "zona de conforto" e a procurarmos outras metodologias em decorrência da disseminação do vírus acometido pela COVID-19. Nesse contexto, surgiram, em consonância com as múltiplas possibilidades de dialogar e disseminar o ensino/aprendizagem, várias siglas até então não conhecidas, como por exemplo, apontado por Matos e Senna (2020) as FVNexA - Ferramentas virtuais não exclusivas à aprendizagem, que foram de grande importância para o contato entre docente-aluno, mesmo em tempos onde o distanciamento era colocado em evidencia. De um lado, tínhamos os inúmeros obstáculos como por exemplo: falta de estrutura a todas as famílias e de outro lado, a ação do professor (agente) tentando (re) adaptar o ensino ao novo contexto e as possibilidades ofertadas.
Em resposta à Primeiro post
Re: Atividade 3.3 (Fórum obrigatório)
por Cícera Ericênia Alves Pereira -O Ensino Remoto Emergencial (ERE) corresponde a estratégias didáticas e pedagógicas criadas para diminuir os impactos das medidas de isolamento social decorrentes da COVID 19 sobre a aprendizagem. Essas medidas podem ser mediadas por tecnologias ou não e ajudam a manter os vínculos intelectuais e emocionais dos estudantes e da comunidade escolar durante a pandemia. Tendo em vista que não atuo como professora não posso narrar nenhuma experiência relacionada à docência quanto ao ERE. Todavia, enquanto discente, tive a oportunidade de realizar duas pós-graduações à distância durante o período de isolamento social imposto pela pandemia da COVID 19, até porque houve uma maior preocupação das classes profissionais em promover a formação de forma remota a fim de promover a democratização do acesso bem como, e principalmente, uma forma de manter os profissionais atualizados e em constante formação.
Não trabalho com a educação regular, mas como professora de piano particular tive que conseguir manter minhas aulas durante a pandemia. Aprendi a mexer com programas, posicionamento de câmera e plataformas. Muitos alunos conseguiram se adaptar e alguns até continuaram no formato online depois que as aulas presenciais foram liberadas, já outros não quiseram experimentar ou não se adaptaram muito bem, por se tratar de uma aula que exige muita prática e interação entre aluno e professor. De qualquer maneira, respeitei as escolhas dos meus alunos, suas limitações, minhas limitações e fiz o que pude para não interromper ou prejudicar o desenvolvimento de cada um. Ainda mantenho algumas aulas online e aproveito meu aprendizado tecnológico para realizar a produção de conteúdos digitais.
Em resposta à Primeiro post
Re: Atividade 3.3 (Fórum obrigatório)
por Patrick Osorio de Melo dos Santos -Boa tarde professores e colegas;
No período da pandemia eu não estava lecionando, assim posso compartilhar a visão que tive como pai de duas crianças pequenas, uma delas em período de alfabetização, e também da visão de amigos que estavam lecionando. Como familiar de alunos, confesso que o Ensino Remoto Emergencial(ERE) foi muito traumático, pois além da angustia causada pelo medo de morrer, perder um familiar, isolamento social dentre outros ainda tínhamos as aulas. E como foram difíceis essas aulas, como eles eram muito novos, não davam conta de acompanhar as aulas sozinhos, então tínhamos de ver todos os vídeos, e executar as atividades com eles, que além de demandar muito tempo, também exigiu habilidades que não tínhamos relativas à alfabetização.
Colegas e amigos que lecionavam no período me relataram diversas dificuldades, como: ter de aprender a usar novas tecnologias, a falta de habilidade digital dos alunos(não sabiam gerar e enviar um arquivo em PDF dentre outros), desinteresse, muita cobrança por parte da direção da escola dentre outras.
No período da pandemia eu não estava lecionando, assim posso compartilhar a visão que tive como pai de duas crianças pequenas, uma delas em período de alfabetização, e também da visão de amigos que estavam lecionando. Como familiar de alunos, confesso que o Ensino Remoto Emergencial(ERE) foi muito traumático, pois além da angustia causada pelo medo de morrer, perder um familiar, isolamento social dentre outros ainda tínhamos as aulas. E como foram difíceis essas aulas, como eles eram muito novos, não davam conta de acompanhar as aulas sozinhos, então tínhamos de ver todos os vídeos, e executar as atividades com eles, que além de demandar muito tempo, também exigiu habilidades que não tínhamos relativas à alfabetização.
Colegas e amigos que lecionavam no período me relataram diversas dificuldades, como: ter de aprender a usar novas tecnologias, a falta de habilidade digital dos alunos(não sabiam gerar e enviar um arquivo em PDF dentre outros), desinteresse, muita cobrança por parte da direção da escola dentre outras.
Em resposta à Primeiro post
Re: Atividade 3.3 (Fórum obrigatório)
por Maira Monica Guimaraes de Faria -O Período pandêmico não foi uma fase boa para todos, principalmente para educação. Como professora, uma das principais dificuldades enfrentadas nesse período pandêmico foi à adaptação rápida a um novo modelo de ensino. A transição do ensino presencial para o remoto exigiu que os educadores aprendessem a utilizar ferramentas digitais e plataformas virtuais para ministrar aulas, criar atividades e interagir com os alunos. Essa mudança repentina gera um grande volume de trabalho para os professores, que muitas vezes não possuíam experiência prévia com esse tipo de ensino.
Também acarreta dificuldades na manutenção da atenção e motivação dos alunos. A ausência do ambiente escolar e a falta de contato físico com os colegas e o professor diminui o engajamento dos estudantes, tornando mais desafiador o processo de aprendizagem. Os alunos podem enfrentar problemas de conexão com a internet, falta de acesso adequado a dispositivos eletrônicos e dificuldades em gerenciar seu tempo de estudo.
No entanto, esse momento de crise também trouxe aprendizados importantes para a educação. Os professores tiveram a oportunidade de explorar novas metodologias de ensino, que vão além do tradicional modelo expositivo, buscando alternativas mais interativas e participativas. A utilização de recursos audiovisuais, atividades e aulas online, a promoção de debates virtuais são alguns exemplos de estratégias que podem enriquecer o processo de ensino-aprendizagem. Outro aprendizado foi à importância da comunicação e apoio mútuo entre os professores, alunos e pais. A criação de canais de comunicação eficientes troca de experiências e apoio emocional durante esse período foi fundamentais para superar as dificuldades enfrentadas.
Também acarreta dificuldades na manutenção da atenção e motivação dos alunos. A ausência do ambiente escolar e a falta de contato físico com os colegas e o professor diminui o engajamento dos estudantes, tornando mais desafiador o processo de aprendizagem. Os alunos podem enfrentar problemas de conexão com a internet, falta de acesso adequado a dispositivos eletrônicos e dificuldades em gerenciar seu tempo de estudo.
No entanto, esse momento de crise também trouxe aprendizados importantes para a educação. Os professores tiveram a oportunidade de explorar novas metodologias de ensino, que vão além do tradicional modelo expositivo, buscando alternativas mais interativas e participativas. A utilização de recursos audiovisuais, atividades e aulas online, a promoção de debates virtuais são alguns exemplos de estratégias que podem enriquecer o processo de ensino-aprendizagem. Outro aprendizado foi à importância da comunicação e apoio mútuo entre os professores, alunos e pais. A criação de canais de comunicação eficientes troca de experiências e apoio emocional durante esse período foi fundamentais para superar as dificuldades enfrentadas.
No período da pandemia tivemos que nos readaptar completamente. Eu sempre busco o lado positivo das coisas e, nesse contexto, para mim foi positivo o quanto eu aprendi em metodologias ativas, uso de ferramentas e de ambientes virtuais. Aprendi a trabalhar co o MOODLE, que é esta plataforma que estudamos. Criamos as salas de aula de toda nossa escola, onde postávamos atividades e até mesmo livros para o projeto de leitura. Também aprendi a trabalhar com as ferramentas do Google Apps, como Google sala de aula, Google Meet, Google forms, Drive. Aprendi a fazer cartazes e apresentações virtuais no Canva, a trabalhar com o Kaboo, com o Plickers e vários outros. Claro que há vários pontos negativos, pois nenhum de nós estavamos preparados para parar como tivemos que parar. E os estudantes não optaram por estudar a distância, portanto, por mais que nos reinventássemos, eles não queriam.
Mas o conhecimento que eu tive nesse período me é muito útil até os dias atuais.
Mas o conhecimento que eu tive nesse período me é muito útil até os dias atuais.
Em resposta à Primeiro post
Re: Atividade 3.3 (Fórum obrigatório)
por Andressa da Silva Nascimento -O ensino remoto foi desafiador, uma vez que era preciso o professor se adaptar a essa nova realidade, saber quais táticas usar, escolher as melhores formas de se passar o conteúdo, e ainda se possível conseguir trazer os alunos para mais próximo, fazer com que eles interagissem e não se distanciasse do aprendizado.
É necessário que o professor esteja sempre se atualizando, para quando for deparado com realidades diferentes da habitual ele consiga levar com menos percalços.
É necessário que o professor esteja sempre se atualizando, para quando for deparado com realidades diferentes da habitual ele consiga levar com menos percalços.
Olá a todos! O período pandêmico foi um dos mais desafiadores para o trabalho docente, por trabalhar em uma escola do campo, o desafio foi ainda maior.
Por haver a necessidade do contato permanente com direção e coordenação da escola para planejamento de ações futuras, nosssas reuniões se davam de forma on-line, através do Google meet, o que fez com eu dominasse um pouco mais esse meio de comunicação virtual.
A pandemia e o medo de ser acometido pelo vírus da COVID 19, por si só, já eram aterrorizantes, todavia, os alunos ainda precisavam ser assistidos pelas instituições escolares, caso contrário, teriam um atraso considerável na sua educação.
Desta forma, em determinado momento, quando a vacinação estava avançada, os profissionais docentes retornaram a escola para fazer a entrega dos cadernos de atividades, elaborados previamente por eles e grande parte dos alunos e seus responsáveis se deslocacavam até a escola para buscar seu caderno e já saia com o prazo para retornar, porém havia responsáveis que ficavam muito tempo ausentes, e então os professores é quem iam fazer essas entregas nas casas; sempre bem distantes,conhecendo realidades diversas, e muitas delas precárias, o que de certa forma fazia com que compreendêssemos um pouco mais da realidade destes alunos e das suas dificuldades relacionadas ao avanço nos estudos, assim como, valorizar cada esforço do aluno que posteriormente, pós-pandemia, frequentasse assiduamente a escola, apesar da sua realidade precária.
Por haver a necessidade do contato permanente com direção e coordenação da escola para planejamento de ações futuras, nosssas reuniões se davam de forma on-line, através do Google meet, o que fez com eu dominasse um pouco mais esse meio de comunicação virtual.
A pandemia e o medo de ser acometido pelo vírus da COVID 19, por si só, já eram aterrorizantes, todavia, os alunos ainda precisavam ser assistidos pelas instituições escolares, caso contrário, teriam um atraso considerável na sua educação.
Desta forma, em determinado momento, quando a vacinação estava avançada, os profissionais docentes retornaram a escola para fazer a entrega dos cadernos de atividades, elaborados previamente por eles e grande parte dos alunos e seus responsáveis se deslocacavam até a escola para buscar seu caderno e já saia com o prazo para retornar, porém havia responsáveis que ficavam muito tempo ausentes, e então os professores é quem iam fazer essas entregas nas casas; sempre bem distantes,conhecendo realidades diversas, e muitas delas precárias, o que de certa forma fazia com que compreendêssemos um pouco mais da realidade destes alunos e das suas dificuldades relacionadas ao avanço nos estudos, assim como, valorizar cada esforço do aluno que posteriormente, pós-pandemia, frequentasse assiduamente a escola, apesar da sua realidade precária.
Em resposta à Primeiro post
Re: Atividade 3.3 (Fórum obrigatório)
por Edival Jeronimo Portela Neto -O Ensino Remoto Emergencial (ERE) tem sido uma das principais medidas adotadas pelas instituições de ensino durante a pandemia do COVID-19. No entanto, esse novo formato de ensino tem apresentado desafios significativos tanto para os estudantes quanto para os professores.
Um dos principais problemas enfrentados pelos professores nesse período pandêmico é a adaptação às ferramentas tecnológicas utilizadas para o ensino à distância. Muitos desses profissionais não estavam familiarizados com plataformas digitais, videoconferências e outros recursos tecnológicos necessários para o ERE. Esse fator acabou gerando um aprendizado técnico que precisou ser rapidamente adquirido para que o ensino continuasse ocorrendo.
Além disso, a falta de contato presencial com os alunos dificultou a interação e a adaptação das atividades para uma modalidade virtual. Os professores tiveram que repensar a metodologia de ensino, buscando estratégias que promovessem a participação e o engajamento dos estudantes. Esse foi um processo desafiador, pois nem todos os alunos possuem acesso igualitário à internet e aos equipamentos necessários para acompanhar as aulas remotas.
Outra dificuldade encontrada pelos professores foi a necessidade de uma carga horária maior de trabalho. Para conseguir oferecer um ensino de qualidade à distância, foi preciso investir mais tempo não apenas na preparação das aulas, mas também na correção de atividades e no acompanhamento individual dos alunos. O aumento da carga de trabalho acabou gerando cansaço e sobrecarga emocional para alguns professores.
Entretanto, mesmo diante de todos os desafios, o ERE também proporcionou aprendizados importantes. Os professores tiveram a oportunidade de explorar novas formas de ensinar e de se conectar com os alunos. Eles precisaram desenvolver habilidades de comunicação efetiva e adaptação a diferentes tecnologias, o que pode ser útil para o futuro da educação.
O ERE também enfatizou a importância da flexibilidade e da individualização do ensino. Com a necessidade de oferecer suporte individualizado aos alunos, os professores perceberam que cada estudante tem suas próprias dificuldades e necessidades. Isso trouxe uma reflexão sobre a importância de adaptar o ensino de acordo com o perfil de cada aluno, procurando alternativas para garantir sua aprendizagem.
Em conclusão, o Ensino Remoto Emergencial apresentou inúmeras dificuldades para os professores durante a pandemia, desde a necessidade de aprender e se adaptar a novas tecnologias até a sobrecarga de trabalho. No entanto, esse momento também trouxe aprendizados valiosos, como a valorização da flexibilidade no ensino e do investimento em comunicação efetiva com os alunos. É importante que essas lições sejam levadas para o futuro, permitindo o desenvolvimento de um ensino cada vez mais adaptável e inclusivo.
Um dos principais problemas enfrentados pelos professores nesse período pandêmico é a adaptação às ferramentas tecnológicas utilizadas para o ensino à distância. Muitos desses profissionais não estavam familiarizados com plataformas digitais, videoconferências e outros recursos tecnológicos necessários para o ERE. Esse fator acabou gerando um aprendizado técnico que precisou ser rapidamente adquirido para que o ensino continuasse ocorrendo.
Além disso, a falta de contato presencial com os alunos dificultou a interação e a adaptação das atividades para uma modalidade virtual. Os professores tiveram que repensar a metodologia de ensino, buscando estratégias que promovessem a participação e o engajamento dos estudantes. Esse foi um processo desafiador, pois nem todos os alunos possuem acesso igualitário à internet e aos equipamentos necessários para acompanhar as aulas remotas.
Outra dificuldade encontrada pelos professores foi a necessidade de uma carga horária maior de trabalho. Para conseguir oferecer um ensino de qualidade à distância, foi preciso investir mais tempo não apenas na preparação das aulas, mas também na correção de atividades e no acompanhamento individual dos alunos. O aumento da carga de trabalho acabou gerando cansaço e sobrecarga emocional para alguns professores.
Entretanto, mesmo diante de todos os desafios, o ERE também proporcionou aprendizados importantes. Os professores tiveram a oportunidade de explorar novas formas de ensinar e de se conectar com os alunos. Eles precisaram desenvolver habilidades de comunicação efetiva e adaptação a diferentes tecnologias, o que pode ser útil para o futuro da educação.
O ERE também enfatizou a importância da flexibilidade e da individualização do ensino. Com a necessidade de oferecer suporte individualizado aos alunos, os professores perceberam que cada estudante tem suas próprias dificuldades e necessidades. Isso trouxe uma reflexão sobre a importância de adaptar o ensino de acordo com o perfil de cada aluno, procurando alternativas para garantir sua aprendizagem.
Em conclusão, o Ensino Remoto Emergencial apresentou inúmeras dificuldades para os professores durante a pandemia, desde a necessidade de aprender e se adaptar a novas tecnologias até a sobrecarga de trabalho. No entanto, esse momento também trouxe aprendizados valiosos, como a valorização da flexibilidade no ensino e do investimento em comunicação efetiva com os alunos. É importante que essas lições sejam levadas para o futuro, permitindo o desenvolvimento de um ensino cada vez mais adaptável e inclusivo.
Com a crise pandêmica global, a quarentena foi instalada mundialmente, e no Brasil não foi diferente. No mês de fevereiro, o Brasil tem o diagnóstico do primeiro caso da COVID-19 e em 17 de março o Ministério da Educação aprova a substituição das aulas presenciais por aulas remotas emergenciais com o apoio dos meios digitais devido às medidas de afastamento social declaradas em diversos Estados do país. Enquanto acompanhavam as aulas remotas, foram associadas reponsabilidades de cunho pedagógico a estes pais. Esta experiência oportunizou a empatia no que diz respeito à atuação do professor, ou seja, promoção de um olhar de importância ao trabalho do professor.
No entanto, para se pensar nos pais enquanto agentes de mudanças são necessárias reflexões que, de certa forma, multiplicam não somente as motivações ressaltadas neste estudo, mas também as motivações de conhecer o novo, e o próprio interesse nessas mudanças. No cotidiano destes pais diante da pandemia, houve grandes transformações, bem como na forma de ensinar e aprender num momento em que a vida em rede rompia a barreira da distância e a comunicação nunca mais seria como antes.
Acredito seriamente que todos esses adventos tornaram o professor mais habilitado ainda para enfrentamento de crises futuras, alguns recursos vieram para ficar como apps e afins.
No entanto, para se pensar nos pais enquanto agentes de mudanças são necessárias reflexões que, de certa forma, multiplicam não somente as motivações ressaltadas neste estudo, mas também as motivações de conhecer o novo, e o próprio interesse nessas mudanças. No cotidiano destes pais diante da pandemia, houve grandes transformações, bem como na forma de ensinar e aprender num momento em que a vida em rede rompia a barreira da distância e a comunicação nunca mais seria como antes.
Acredito seriamente que todos esses adventos tornaram o professor mais habilitado ainda para enfrentamento de crises futuras, alguns recursos vieram para ficar como apps e afins.
Em resposta à Primeiro post
Re: Atividade 3.3 (Fórum obrigatório)
por Joao Francisco Barreto Caiafa Balbi -Durante a pandemia tivemos um verdadeiro desafio, além da dificuldade da transição inesperada, ainda houve uma dificuldade dos alunos não terem equipamentos necessários. Parece inacreditável, em pleno 2023, mas é a realidade na rede pública. Dito isso, o planejamento fica comprometido. A aula remota com encontros síncronos era impossível pra grande parte dos alunos. Por isso, o modelo de ensino remoto foi o mais praticado.
O Ensino Remoto Emergencial (ERE) foi uma resposta educacional à crise da pandemia de COVID-19, que obrigou escolas e instituições de ensino a se adaptarem rapidamente para continuar oferecendo educação aos alunos de forma remota. Esse período foi desafiador para professores, alunos e famílias, pois exigiu uma transição abrupta para o ensino online, algo que muitos não estavam preparados para enfrentar. Como professor(a) que atende pessoas com deficiência, enfrentei desafios únicos durante esse período. A necessidade de criar conteúdos acessíveis e adaptados para diferentes necessidades, além de garantir que esses materiais chegassem aos alunos em suas casas, foi uma tarefa complexa e exigiu muita criatividade e esforço. Gravar vídeos lúdicos e enviar materiais adaptados mostrou a necessidade de uma abordagem personalizada e inclusiva no ensino remoto, garantindo que todos os alunos, independentemente de suas capacidades, tivessem acesso a uma educação de qualidade. A necessidade de se adaptar a novas tecnologias, criar conteúdos digitais, manter a motivação dos alunos e lidar com as demandas emocionais adicionais devido à situação de saúde global foi exaustiva. O cansaço físico e mental se tornou uma realidade para muitos educadores, que precisaram equilibrar suas responsabilidades profissionais com as preocupações pessoais relacionadas à saúde e ao bem-estar.
Em resposta à Primeiro post
Re: Atividade 3.3 (Fórum obrigatório)
por Wellington Lopes de Sousa Filho -O Ensino Remoto Emergencial (ERE) tornou-se uma realidade para educadores em todo o mundo durante o período pandêmico, desencadeado pela disseminação do coronavírus. Este modelo de ensino trouxe consigo uma série de desafios significativos para professores, alunos e instituições de ensino.
**Dificuldades para os professores:**
1. **Adaptação Tecnológica:** Muitos professores não estavam familiarizados com plataformas de ensino online e ferramentas digitais, o que exigiu uma rápida curva de aprendizado para utilizá-las eficazmente.
2. **Conectividade e Acesso:** A falta de acesso à internet de qualidade para professores e alunos em algumas regiões foi um desafio considerável. Isso criou disparidades no acesso à educação e dificuldades em manter a continuidade do aprendizado.
3. **Engajamento dos Alunos:** A dificuldade em manter os alunos engajados sem a interação presencial representou um desafio significativo. O ensino remoto muitas vezes exige uma abordagem mais criativa e interativa para garantir a participação ativa dos alunos.
4. **Avaliação e Monitoramento:** A avaliação do desempenho dos alunos tornou-se mais complexa, uma vez que a vigilância durante os testes online é desafiadora e a autenticidade das tarefas pode ser comprometida.
5. **Equilíbrio entre Vida Profissional e Pessoal:** O trabalho remoto trouxe a necessidade de estabelecer limites claros entre a vida profissional e pessoal. Muitos professores enfrentaram dificuldades em encontrar esse equilíbrio, o que levou a uma possível sobrecarga.
**Aprendizados na Educação durante a Crise:**
1. **Flexibilidade e Resiliência:** Professores foram desafiados a se adaptar rapidamente a novas tecnologias, métodos de ensino e abordagens pedagógicas. A resiliência tornou-se uma habilidade crucial para enfrentar os desafios inesperados.
2. **Inovação Pedagógica:** A crise estimulou a inovação na pedagogia. Professores desenvolveram novas estratégias para envolver os alunos remotamente, como o uso de recursos multimídia, jogos educativos online e projetos colaborativos virtuais.
3. **Colaboração e Comunidade:** A necessidade de enfrentar desafios comuns promoveu uma maior colaboração entre professores. Compartilhar experiências, recursos e estratégias eficazes tornou-se uma prática valiosa para melhorar a qualidade do ensino.
4. **Ênfase na Aprendizagem Autônoma:** A crise ressaltou a importância de desenvolver habilidades de aprendizagem autônoma nos alunos. O ensino remoto exigiu que os alunos assumissem mais responsabilidade por seu próprio aprendizado.
5. **Reconhecimento da Diversidade de Estilos de Aprendizagem:** A variedade de ferramentas e recursos online trouxe à tona a diversidade de estilos de aprendizagem. Professores aprenderam a adaptar suas abordagens para atender às necessidades individuais dos alunos.
Em resumo, o Ensino Remoto Emergencial apresentou inúmeros desafios, mas também catalisou mudanças positivas na educação. Essa experiência destacou a importância da flexibilidade, inovação e colaboração na construção de um sistema educacional mais resiliente e adaptável a situações imprevistas.
**Dificuldades para os professores:**
1. **Adaptação Tecnológica:** Muitos professores não estavam familiarizados com plataformas de ensino online e ferramentas digitais, o que exigiu uma rápida curva de aprendizado para utilizá-las eficazmente.
2. **Conectividade e Acesso:** A falta de acesso à internet de qualidade para professores e alunos em algumas regiões foi um desafio considerável. Isso criou disparidades no acesso à educação e dificuldades em manter a continuidade do aprendizado.
3. **Engajamento dos Alunos:** A dificuldade em manter os alunos engajados sem a interação presencial representou um desafio significativo. O ensino remoto muitas vezes exige uma abordagem mais criativa e interativa para garantir a participação ativa dos alunos.
4. **Avaliação e Monitoramento:** A avaliação do desempenho dos alunos tornou-se mais complexa, uma vez que a vigilância durante os testes online é desafiadora e a autenticidade das tarefas pode ser comprometida.
5. **Equilíbrio entre Vida Profissional e Pessoal:** O trabalho remoto trouxe a necessidade de estabelecer limites claros entre a vida profissional e pessoal. Muitos professores enfrentaram dificuldades em encontrar esse equilíbrio, o que levou a uma possível sobrecarga.
**Aprendizados na Educação durante a Crise:**
1. **Flexibilidade e Resiliência:** Professores foram desafiados a se adaptar rapidamente a novas tecnologias, métodos de ensino e abordagens pedagógicas. A resiliência tornou-se uma habilidade crucial para enfrentar os desafios inesperados.
2. **Inovação Pedagógica:** A crise estimulou a inovação na pedagogia. Professores desenvolveram novas estratégias para envolver os alunos remotamente, como o uso de recursos multimídia, jogos educativos online e projetos colaborativos virtuais.
3. **Colaboração e Comunidade:** A necessidade de enfrentar desafios comuns promoveu uma maior colaboração entre professores. Compartilhar experiências, recursos e estratégias eficazes tornou-se uma prática valiosa para melhorar a qualidade do ensino.
4. **Ênfase na Aprendizagem Autônoma:** A crise ressaltou a importância de desenvolver habilidades de aprendizagem autônoma nos alunos. O ensino remoto exigiu que os alunos assumissem mais responsabilidade por seu próprio aprendizado.
5. **Reconhecimento da Diversidade de Estilos de Aprendizagem:** A variedade de ferramentas e recursos online trouxe à tona a diversidade de estilos de aprendizagem. Professores aprenderam a adaptar suas abordagens para atender às necessidades individuais dos alunos.
Em resumo, o Ensino Remoto Emergencial apresentou inúmeros desafios, mas também catalisou mudanças positivas na educação. Essa experiência destacou a importância da flexibilidade, inovação e colaboração na construção de um sistema educacional mais resiliente e adaptável a situações imprevistas.
A minha experiência com o Ensino Remoto Emergencial (ERE) durante a pandemia da Covid-19 foi na condição de aluno do curso de Letras Língua Portuguesa, na Universidade Federal do Pará (UFPA). Por isso, tive que me adaptar a essa nova realidade de estudar à distância. E não foi fácil, como acredito que não tenha sido para nenhum de nós, sejam professores ou estudantes.
Primeiro, preciso dizer que não estava preparado para essa mudança tão radical. Eu sempre gostei das aulas presenciais, de interagir com os colegas e os professores, de participar das atividades em grupo, de debater os textos em sala de aula. De repente, tudo isso acabou e eu tive que me virar com o que eu tinha em casa: um computador velho, uma internet instável e uma plataforma virtual que eu não sabia usar: o Google Classroom.
Foi um choque, confesso. Demorei um tempo para me acostumar com as novas ferramentas, com os novos formatos de aula síncrona e assíncrona, e também com as novas formas de avaliação. Além disso, senti muita falta do contato humano, da troca de ideias, da dinâmica das aulas presenciais. No início, acredito que a qualidade do ensino caiu muito, que as discussões ficaram superficiais, e que não nos aprofundávamos devidamente nos textos teóricos.
Eu também tive muita dificuldade para me concentrar e me motivar, mesmo sendo uma pessoa que gosta de ficar em casa. A pandemia me deixou muito ansioso e preocupado, e isso afetou o meu rendimento acadêmico na volta às aulas, que na UFPA ficaram quase todo o ano de 2020 suspensas. Eu não conseguia me organizar direito, nem cumprir os prazos, nem estudar com profundidade. Na verdade, me sentia sobrecarregado e desanimado.
Mas nem tudo foi ruim. Com o passar das semanas, fui pegando o ritmo do EAD e também aprendi algumas coisas boas com o ERE. Por exemplo, eu desenvolvi algumas habilidades tecnológicas que eu não tinha antes. Eu aprendi a usar melhor o computador e a explorar as possibilidades das plataformas virtuais, como a própria sala de aula virtual do Google e o Teams, da Microsoft. Eu também aprendi a ser mais flexível e resiliente diante das adversidades. Eu percebi que eu sou capaz de superar os obstáculos e de buscar soluções criativas para os problemas.
Além disso, eu valorizei ainda mais o papel dos professores nesse processo. Eu vi o quanto eles se esforçaram para nos ensinar da melhor forma possível, mesmo com todas as limitações e dificuldades. De modo geral, salvo algumas exceções, eles foram pacientes, compreensivos, atenciosos e dedicados. Eles nos deram apoio e orientação quando precisamos. Graças a eles, nós a formatura da minha turma atrasou apenas em um semestre.
Enfim, o ERE foi uma experiência desafiadora, mas também enriquecedora.
Primeiro, preciso dizer que não estava preparado para essa mudança tão radical. Eu sempre gostei das aulas presenciais, de interagir com os colegas e os professores, de participar das atividades em grupo, de debater os textos em sala de aula. De repente, tudo isso acabou e eu tive que me virar com o que eu tinha em casa: um computador velho, uma internet instável e uma plataforma virtual que eu não sabia usar: o Google Classroom.
Foi um choque, confesso. Demorei um tempo para me acostumar com as novas ferramentas, com os novos formatos de aula síncrona e assíncrona, e também com as novas formas de avaliação. Além disso, senti muita falta do contato humano, da troca de ideias, da dinâmica das aulas presenciais. No início, acredito que a qualidade do ensino caiu muito, que as discussões ficaram superficiais, e que não nos aprofundávamos devidamente nos textos teóricos.
Eu também tive muita dificuldade para me concentrar e me motivar, mesmo sendo uma pessoa que gosta de ficar em casa. A pandemia me deixou muito ansioso e preocupado, e isso afetou o meu rendimento acadêmico na volta às aulas, que na UFPA ficaram quase todo o ano de 2020 suspensas. Eu não conseguia me organizar direito, nem cumprir os prazos, nem estudar com profundidade. Na verdade, me sentia sobrecarregado e desanimado.
Mas nem tudo foi ruim. Com o passar das semanas, fui pegando o ritmo do EAD e também aprendi algumas coisas boas com o ERE. Por exemplo, eu desenvolvi algumas habilidades tecnológicas que eu não tinha antes. Eu aprendi a usar melhor o computador e a explorar as possibilidades das plataformas virtuais, como a própria sala de aula virtual do Google e o Teams, da Microsoft. Eu também aprendi a ser mais flexível e resiliente diante das adversidades. Eu percebi que eu sou capaz de superar os obstáculos e de buscar soluções criativas para os problemas.
Além disso, eu valorizei ainda mais o papel dos professores nesse processo. Eu vi o quanto eles se esforçaram para nos ensinar da melhor forma possível, mesmo com todas as limitações e dificuldades. De modo geral, salvo algumas exceções, eles foram pacientes, compreensivos, atenciosos e dedicados. Eles nos deram apoio e orientação quando precisamos. Graças a eles, nós a formatura da minha turma atrasou apenas em um semestre.
Enfim, o ERE foi uma experiência desafiadora, mas também enriquecedora.
Em resposta à Primeiro post
Re: Atividade 3.3 (Fórum obrigatório)
por Francisca Roselia da Conceicao Miranda -Boa noite colegas.
No período de pandemia tivemos que deixar a sala de aula e aprender novas maneiras de aprendizagem,novas ferramentas e também adquirir mais conhecimento sobre o mundo digital.A forma remota embora não seja igual a presencial ,por alguns fatores,teve um papel fundamental nesse período, tão importante que até hoje,mesmo depois da pandemia,ainda fazemos uso da forma remota para muitas áreas.A maior dificuldade que encontrei foi me aperfeiçoar na área digital,pois já tinha curso e experiência mais a forma remota exige muito mais.Aprendi a manusear várias plataformas,fiz vários cursos e também aprendi que somos capazes de fazer coisas que nós mesmo não acreditamos ser capazes.
No período de pandemia tivemos que deixar a sala de aula e aprender novas maneiras de aprendizagem,novas ferramentas e também adquirir mais conhecimento sobre o mundo digital.A forma remota embora não seja igual a presencial ,por alguns fatores,teve um papel fundamental nesse período, tão importante que até hoje,mesmo depois da pandemia,ainda fazemos uso da forma remota para muitas áreas.A maior dificuldade que encontrei foi me aperfeiçoar na área digital,pois já tinha curso e experiência mais a forma remota exige muito mais.Aprendi a manusear várias plataformas,fiz vários cursos e também aprendi que somos capazes de fazer coisas que nós mesmo não acreditamos ser capazes.
Boa tarde, colegas!
No período pandêmico estava realizando a minha graduação, contudo também tive experiências como docente. Além dos estágios obrigatórios, participei de um projeto de extensão que tinha por objetivo apresentar oficinas de História para a educação básica. Como estudante, tive dificuldades em me adaptar ao ensino remoto emergencial, a comunicação entre professor/aluno era falha, por isso ocorreram diversos problemas, como, por exemplo, confusão com o horário das aulas síncronas e assíncronas, prazo de entrega de atividades, entre outros pontos. Como docente, também existiram dificuldades de comunicação com os estudantes, pois raramente ligavam as câmeras/microfones e pouco expressavam sua opinião e dúvidas sobre o assunto ministrado, então isso foi um empecilho para a realização do meu trabalho, já que era um desafio distinguir se o estudante realmente estava prestando atenção na aula e entendendo o conteúdo.
No período pandêmico estava realizando a minha graduação, contudo também tive experiências como docente. Além dos estágios obrigatórios, participei de um projeto de extensão que tinha por objetivo apresentar oficinas de História para a educação básica. Como estudante, tive dificuldades em me adaptar ao ensino remoto emergencial, a comunicação entre professor/aluno era falha, por isso ocorreram diversos problemas, como, por exemplo, confusão com o horário das aulas síncronas e assíncronas, prazo de entrega de atividades, entre outros pontos. Como docente, também existiram dificuldades de comunicação com os estudantes, pois raramente ligavam as câmeras/microfones e pouco expressavam sua opinião e dúvidas sobre o assunto ministrado, então isso foi um empecilho para a realização do meu trabalho, já que era um desafio distinguir se o estudante realmente estava prestando atenção na aula e entendendo o conteúdo.
Em resposta à Primeiro post
Re: Atividade 3.3 (Fórum obrigatório)
por Aretha Beatriz Brito da Rocha -A pandemia modificou muito o modo como o ensino é aplicado na educação básica. Eu tive que me adaptar a um cenário precário, pois, como professora da rede pública estadual, haviam desafios que ultrapassavam a questão apenas de não estar presencialmente. Obstáculos, tais como, falta de infraestrutura adequada, falta de acesso à internet, abandono escolar e carência alimentar, são apenas alguns exemplos do que os jovens enfrentaram nesse período. Além da dificuldade no manejo com as ferramentas que alguns professores tinham. Construir um trabalho para que o estudante reconheça a importância dos estudos já é um desafio por si só, fazer isso remotamente foi muito complicado e, em diversas circunstâncias, se tornou inviável. Por outro lado, conheci algumas ferramentas como Google Classroom, que ampliaram meus conhecimentos. De todo modo, espero não ter que enfrentar um cenário similar a esse nunca mais.
Em resposta à Primeiro post
Re: Atividade 3.3 (Fórum obrigatório)
por Jonas Clevison Pereira de Melo Junior -Saudações,
O Ensino Remoto Emergencial (ERE) foi uma resposta à crise da pandemia de COVID-19, que obrigou instituições de ensino em todo o mundo a adotarem medidas de distanciamento social. Nesse contexto, as aulas presenciais foram suspensas, e muitos educadores tiveram que se adaptar rapidamente ao ensino remoto como uma solução temporária para manter a continuidade da educação.
Na escola que atuo, localizada na zona rural do município de Itapissuma, em Pernambuco, entre as principais dificuldades enfrentadas na minha atuação estiveram a questão da acessibilidade tecnológica, tendo em vista que nem todos os alunos possuem acesso igualitário a dispositivos e conexão à internet de qualidade, contribuindo com a desigualdade no acesso à educação; o engajamento dos alunos, que somado a primeira dificuldade mencionada, não se encontravam engajados e motivados, possivelmente em virtude da falta de interação social e do isolamento social; a realização de avaliação eficaz, capazes de evidenciar as reais dificuldades e aprendizagens, não garantindo desta forma a integridade do processo de ensino-aprendizagem. Cabe ainda destacar o isolamento profissional, marcada pela falta de interação com colegas, causando solidão e traumas.
Em relação ao que aprendi posso mencionar a necessidade de se adaptar rapidamente a novas tecnologias e estratégias de ensino; a busca por cursos de aperfeiçoamento, capazes de possibilitar o contato com inovações pedagógicas, e a realização práticas amparadas por novas abordagens pedagógicas, como a criação de conteúdo digital interativo, que podem ser incorporadas ao ensino no futuro; a importância da comunicação e o papel do professor no apoio emocional dos alunos com atividade e reflexões motivadoras acerca dos dilemas enfrentados durante a pandemia; e o valor da colaboração, por meio do compartilhamento de recursos e estratégias entre professores e a colaboração com colegas, questão fundamental para traçar estratégias pedagógicas conjuntas.
Diante do exporto podemos considerar que o Ensino Remoto Emergencial apresentou desafios significativos para professores, mas também proporcionou oportunidades de crescimento e aprendizado. A experiência ajudou a reforçar a importância da flexibilidade, inovação e empatia na educação, e trouxe à tona questões críticas sobre equidade educacional que precisam ser abordadas no futuro. A crise da pandemia serviu como um catalisador para pensar os novos rumos da educação.
Jonas Clevison Pereira de Melo Júnior
O Ensino Remoto Emergencial (ERE) foi uma resposta à crise da pandemia de COVID-19, que obrigou instituições de ensino em todo o mundo a adotarem medidas de distanciamento social. Nesse contexto, as aulas presenciais foram suspensas, e muitos educadores tiveram que se adaptar rapidamente ao ensino remoto como uma solução temporária para manter a continuidade da educação.
Na escola que atuo, localizada na zona rural do município de Itapissuma, em Pernambuco, entre as principais dificuldades enfrentadas na minha atuação estiveram a questão da acessibilidade tecnológica, tendo em vista que nem todos os alunos possuem acesso igualitário a dispositivos e conexão à internet de qualidade, contribuindo com a desigualdade no acesso à educação; o engajamento dos alunos, que somado a primeira dificuldade mencionada, não se encontravam engajados e motivados, possivelmente em virtude da falta de interação social e do isolamento social; a realização de avaliação eficaz, capazes de evidenciar as reais dificuldades e aprendizagens, não garantindo desta forma a integridade do processo de ensino-aprendizagem. Cabe ainda destacar o isolamento profissional, marcada pela falta de interação com colegas, causando solidão e traumas.
Em relação ao que aprendi posso mencionar a necessidade de se adaptar rapidamente a novas tecnologias e estratégias de ensino; a busca por cursos de aperfeiçoamento, capazes de possibilitar o contato com inovações pedagógicas, e a realização práticas amparadas por novas abordagens pedagógicas, como a criação de conteúdo digital interativo, que podem ser incorporadas ao ensino no futuro; a importância da comunicação e o papel do professor no apoio emocional dos alunos com atividade e reflexões motivadoras acerca dos dilemas enfrentados durante a pandemia; e o valor da colaboração, por meio do compartilhamento de recursos e estratégias entre professores e a colaboração com colegas, questão fundamental para traçar estratégias pedagógicas conjuntas.
Diante do exporto podemos considerar que o Ensino Remoto Emergencial apresentou desafios significativos para professores, mas também proporcionou oportunidades de crescimento e aprendizado. A experiência ajudou a reforçar a importância da flexibilidade, inovação e empatia na educação, e trouxe à tona questões críticas sobre equidade educacional que precisam ser abordadas no futuro. A crise da pandemia serviu como um catalisador para pensar os novos rumos da educação.
Jonas Clevison Pereira de Melo Júnior
Em resposta à Primeiro post
Re: Atividade 3.3 (Fórum obrigatório)
por Erykles Natanael de Lima Vieira -Eu já tinha respondido essa mensagem no site do laboratório, mas não sei se era o lugar correto.
Sobre a educação em tempo da pandemia, lembro que foi muito desafiador pra mim, mas observando hoje não só pra mim, mas pra toda educação. Comecei lecionar no ano do início da pandemia, eu só tinha dois meses de sala de aula quando a pandemia começou, foi muito impactante, pois a maioria dos ,meus alunos não tinham acesso a internet (até hoje não tem) isso complicou ainda mais as aulas remotas, começamos essa modalidade em maio de 2020 no ano todo somente um alunos dos meus 200 participavam das aulas remotas. Mas o mais devastador em minha opinião foi a portaria do MEC que progredia o aluno de série mesmo sem ele esta frequentando as aulas, por exemplo, hoje eu tenho alunos no sexto ano que nem sabe escrever ou ler. que deveria está no quarto ano, e esses desafios de aprendizagem são os mais difíceis de se lhe dar.
Enquanto minha prática docente foi algo positivo, acabei sendo chamado pela minha secretaria de educação para ministrar aulas em tv aberta, algo que eu nunca tinha feito, também descobrir novas plataformas e em tempo hábil e orientação pude explorar e dar o meu melhor como profissional, em meio a todo medo que pairava a nossa sociedade.
Sobre a educação em tempo da pandemia, lembro que foi muito desafiador pra mim, mas observando hoje não só pra mim, mas pra toda educação. Comecei lecionar no ano do início da pandemia, eu só tinha dois meses de sala de aula quando a pandemia começou, foi muito impactante, pois a maioria dos ,meus alunos não tinham acesso a internet (até hoje não tem) isso complicou ainda mais as aulas remotas, começamos essa modalidade em maio de 2020 no ano todo somente um alunos dos meus 200 participavam das aulas remotas. Mas o mais devastador em minha opinião foi a portaria do MEC que progredia o aluno de série mesmo sem ele esta frequentando as aulas, por exemplo, hoje eu tenho alunos no sexto ano que nem sabe escrever ou ler. que deveria está no quarto ano, e esses desafios de aprendizagem são os mais difíceis de se lhe dar.
Enquanto minha prática docente foi algo positivo, acabei sendo chamado pela minha secretaria de educação para ministrar aulas em tv aberta, algo que eu nunca tinha feito, também descobrir novas plataformas e em tempo hábil e orientação pude explorar e dar o meu melhor como profissional, em meio a todo medo que pairava a nossa sociedade.
Em resposta à Primeiro post
Re: Atividade 3.3 (Fórum obrigatório)
por Anesio Marcilio dos Santos Pereira -O Ensino Remoto Emergencial (ERE) se tornou uma necessidade durante o período pandêmico, quando escolas, universidades e outras instituições de ensino tiveram que rapidamente se adaptar a um ambiente de aprendizado online devido à COVID-19. Uma das dificuldades encontradas foi o engajamento dos alunos, pois manter os alunos engajados em um ambiente de ensino remoto foi um desafio. A falta de interação presencial e a sensação de isolamento muitas vezes afetaram o envolvimento dos alunos. A prendi a ser Resiliente, dado o fato de que tive que adaptar-me a circunstâncias desafiadoras para garantir que meus alunos continuassem a aprender. A dificuldade no manuseio dos aparatos tecnológico, bem como a dificuldade em acessar a internet por parte dos alunos e tronou uma das dificuldades encontradas nesse período.
Em resposta à Primeiro post
Re: Atividade 3.3 (Fórum obrigatório)
por Michella Rita Santos Fonseca -O ensino remoto emergencial surgiu como uma solução para as restrições impostas pela pandemia da COVID-19, que exigiram o fechamento de escolas e a implementação de medidas de distanciamento social. Como professora, o período pandêmico trouxe diversas dificuldades e desafios.
Uma das principais dificuldades foi a adaptação rápida ao ensino remoto, pois muitos professores não tinham experiência prévia nesse formato de ensino. Foi necessário aprender novas tecnologias, ferramentas e estratégias pedagógicas para envolver os alunos em um ambiente virtual. Além disso, muitos professores tiveram que lidar com a falta de recursos tecnológicos adequados e acesso à internet por parte dos alunos, o que dificultou ainda mais o processo de ensino-aprendizagem.
Outro desafio foi a necessidade de repensar as estratégias de ensino, considerando que o aprendizado presencial é muito diferente do virtual. Os professores precisaram encontrar maneiras de engajar os alunos e mantê-los motivados em um ambiente remoto, buscando alternativas criativas e interativas para o ensino.
Além disso, a falta de contato físico e interação pessoal durante as aulas também teve um impacto negativo. Os momentos de troca de ideias e debates em sala de aula foram substituídos por videoconferências e chats, o que pode reduzir a qualidade da interação entre professor e aluno, bem como entre os próprios alunos.
Apesar das dificuldades, o ensino remoto emergencial trouxe aprendizados importantes para a educação. Foi possível perceber a importância da tecnologia como uma ferramenta complementar ao ensino presencial, permitindo o acesso ao conhecimento em diferentes contextos e ampliando as possibilidades de aprendizagem.
Além disso, muitos professores relataram que o ensino remoto os levou a repensar suas práticas pedagógicas, buscando metodologias mais flexíveis e inclusivas. A necessidade de adaptação ao ambiente digital trouxe oportunidades de inovação e experimentação, estimulando o desenvolvimento de habilidades tecnológicas e criativas por parte dos professores.
Acredita-se que essas experiências adquiridas durante o ensino remoto emergencial poderão contribuir para a melhoria do sistema educacional no futuro, permitindo a integração mais efetiva de recursos tecnológicos e a adoção de práticas pedagógicas mais adaptadas às necessidades dos alunos, tanto presencialmente quanto à distância.
Uma das principais dificuldades foi a adaptação rápida ao ensino remoto, pois muitos professores não tinham experiência prévia nesse formato de ensino. Foi necessário aprender novas tecnologias, ferramentas e estratégias pedagógicas para envolver os alunos em um ambiente virtual. Além disso, muitos professores tiveram que lidar com a falta de recursos tecnológicos adequados e acesso à internet por parte dos alunos, o que dificultou ainda mais o processo de ensino-aprendizagem.
Outro desafio foi a necessidade de repensar as estratégias de ensino, considerando que o aprendizado presencial é muito diferente do virtual. Os professores precisaram encontrar maneiras de engajar os alunos e mantê-los motivados em um ambiente remoto, buscando alternativas criativas e interativas para o ensino.
Além disso, a falta de contato físico e interação pessoal durante as aulas também teve um impacto negativo. Os momentos de troca de ideias e debates em sala de aula foram substituídos por videoconferências e chats, o que pode reduzir a qualidade da interação entre professor e aluno, bem como entre os próprios alunos.
Apesar das dificuldades, o ensino remoto emergencial trouxe aprendizados importantes para a educação. Foi possível perceber a importância da tecnologia como uma ferramenta complementar ao ensino presencial, permitindo o acesso ao conhecimento em diferentes contextos e ampliando as possibilidades de aprendizagem.
Além disso, muitos professores relataram que o ensino remoto os levou a repensar suas práticas pedagógicas, buscando metodologias mais flexíveis e inclusivas. A necessidade de adaptação ao ambiente digital trouxe oportunidades de inovação e experimentação, estimulando o desenvolvimento de habilidades tecnológicas e criativas por parte dos professores.
Acredita-se que essas experiências adquiridas durante o ensino remoto emergencial poderão contribuir para a melhoria do sistema educacional no futuro, permitindo a integração mais efetiva de recursos tecnológicos e a adoção de práticas pedagógicas mais adaptadas às necessidades dos alunos, tanto presencialmente quanto à distância.
Nos organizavamos diversas atividades que falicilitaria a compreensão do aluno, porém com o retorno das aulas ficaram evidentes que essas atividade eram realizadas pelos responsáveis dos alunos e não por eles próprios. Mas durante esse periódo umas das maiores dificuldades eram que nem todos os alunos possuiam recursos para a realização de algumas atividades, entre essas dificuldades estão a falta de acesso a internet, falta aparelho eletrônico(celular) e para mim o grave de todos eram responsáveis que não sabiam ler e não poderiam ajudar seus filhos nas atividades.
O que podemos tirar desse periódo de muitas dificuldades é que precisamos avançar na educação e investir em recusos tecnológicos acessíveis, fica de aprendizado que temos que nos qualificar em relação a usos de novos recusos didáticos para além da sala de aula.
O que podemos tirar desse periódo de muitas dificuldades é que precisamos avançar na educação e investir em recusos tecnológicos acessíveis, fica de aprendizado que temos que nos qualificar em relação a usos de novos recusos didáticos para além da sala de aula.