Atividade 2.1 - 1º Fórum obrigatório
Número de respostas: 44Prezado Professor e estimad@s colegas.
Minha experiência docente ocorre em uma instituição particular, na qual posso afirmar que a gestão é bastante democrática e o corpo docente tem participação ativa no desenvolvimento da instituição. Obviamente, há particularidades na gestão que a colocam em uma situação diferente daquelas tratadas nesta disciplina.
No entanto, minha opinião sobre a gestão democrática, em especial no IFMG, local onde sou egresso, começa pela participação efetiva nos Conselhos Acadêmicos e Superiores da instituição. É fundamental garantir a participação de todos os segmentos da comunidade acadêmica, incluindo docentes, discentes e técnico-administrativos. Os princípios fundamentais passam pela equidade de representação, eleições democráticas, transparência, diálogo, consulta e responsabilização.
A equidade de representação assegura que todos os grupos da comunidade acadêmica tenham voz proporcional nos Conselhos, permitindo que todas as perspectivas sejam consideradas. As eleições democráticas garantem a legitimidade dos representantes, enquanto a transparência e o acesso à informação possibilitam que todos acompanhem as decisões.
Contribuir para o debate sobre gestão democrática por meio de discussões, propostas e apoio à transparência fortalece a governança acadêmica. Portanto, acredito que a gestão democrática é crucial para promover a inclusão e a qualidade das decisões nas instituições de ensino, como é idealizado no IFMG e em outras instituições acadêmicas.
Minha experiência docente ocorre em uma instituição particular, na qual posso afirmar que a gestão é bastante democrática e o corpo docente tem participação ativa no desenvolvimento da instituição. Obviamente, há particularidades na gestão que a colocam em uma situação diferente daquelas tratadas nesta disciplina.
No entanto, minha opinião sobre a gestão democrática, em especial no IFMG, local onde sou egresso, começa pela participação efetiva nos Conselhos Acadêmicos e Superiores da instituição. É fundamental garantir a participação de todos os segmentos da comunidade acadêmica, incluindo docentes, discentes e técnico-administrativos. Os princípios fundamentais passam pela equidade de representação, eleições democráticas, transparência, diálogo, consulta e responsabilização.
A equidade de representação assegura que todos os grupos da comunidade acadêmica tenham voz proporcional nos Conselhos, permitindo que todas as perspectivas sejam consideradas. As eleições democráticas garantem a legitimidade dos representantes, enquanto a transparência e o acesso à informação possibilitam que todos acompanhem as decisões.
Contribuir para o debate sobre gestão democrática por meio de discussões, propostas e apoio à transparência fortalece a governança acadêmica. Portanto, acredito que a gestão democrática é crucial para promover a inclusão e a qualidade das decisões nas instituições de ensino, como é idealizado no IFMG e em outras instituições acadêmicas.
Em resposta à Leonardo Pena Testasicca
Re: Atividade 2.1 - 1º Fórum obrigatório
por Leila Curcino Alves -De fato Leonardo a gestão democrática deve sim ter a inclusão e equidade são princípios fundamentais para uma sociedade justa e igualitária. Inclusão envolve garantir que todos tenham acesso igual a oportunidades e recursos, independentemente de suas características ou origens. Equidade vai além, buscando compensar desigualdades históricas para que todos tenham as mesmas chances de sucesso. Promover a inclusão e equidade requer políticas e ações concretas para superar barreiras e garantir que cada indivíduo possa contribuir plenamente para a sociedade. É uma jornada contínua em direção a um mundo mais justo e diverso
Em resposta à Leila Curcino Alves
Re: Atividade 2.1 - 1º Fórum obrigatório
por Vanessa Coelho de Andrade -A colega enfatizou em seu comentário, a importância da gestão democrática na promoção da inclusão e equidade na sociedade. Tendo como premissa que a gestão democrática se baseia no princípio da participação de todos os membros da comunidade na tomada de decisões, e, quando aplicada de forma eficaz, pode ser uma poderosa ferramenta para alcançar uma sociedade mais justa e igualitária, vale ressaltar que a inclusão, como destacado, significa garantir que todos tenham igualdade de acesso a oportunidades e recursos, independentemente de suas diferenças. Isso não apenas promove a justiça, mas também reconhece a riqueza da diversidade em nossa sociedade. Por outro lado, a equidade vai além da igualdade superficial e busca abordar as desigualdades históricas e estruturais que têm prejudicado certos grupos ao longo do tempo. É uma abordagem que visa nivelar o campo de jogo, dando a todos as mesmas chances de sucesso.
É importante ainda, frisar que a promoção da inclusão e equidade requer a implementação de políticas e ações concretas. Isso pode envolver a eliminação de barreiras, a criação de oportunidades educacionais e econômicas igualitárias e a conscientização sobre questões de discriminação e preconceito. É uma jornada contínua, pois as desigualdades podem persistir por gerações, mas é um objetivo fundamental em direção a um mundo mais justo e diverso. Portanto, a gestão democrática desempenha um papel crucial nesse processo, garantindo que as vozes de todos sejam ouvidas e consideradas na busca por uma sociedade mais inclusiva e equitativa.
É importante ainda, frisar que a promoção da inclusão e equidade requer a implementação de políticas e ações concretas. Isso pode envolver a eliminação de barreiras, a criação de oportunidades educacionais e econômicas igualitárias e a conscientização sobre questões de discriminação e preconceito. É uma jornada contínua, pois as desigualdades podem persistir por gerações, mas é um objetivo fundamental em direção a um mundo mais justo e diverso. Portanto, a gestão democrática desempenha um papel crucial nesse processo, garantindo que as vozes de todos sejam ouvidas e consideradas na busca por uma sociedade mais inclusiva e equitativa.
Em resposta à Vanessa Coelho de Andrade
Re: Atividade 2.1 - 1º Fórum obrigatório
por Jenniffer Cecília Noronha de Faria -Concordo com a colocação da colega. De fato quando aplicada corretamente, a gestão democrática tem um papel transformador no âmbito educacional. Quando todas as partes tem seus pontos de vistas expostos, debatidos e possuem voz ativa, a realidade dentro da instituição é outra. Na faculdade na qual fiz minha graduação não era adotado este método, mas ao realizar o mestrado em um federal vi a abrupta diferença e em grande parte é devido a participação ativa em conselhos, reuniões.
Em resposta à Vanessa Coelho de Andrade
Re: Atividade 2.1 - 1º Fórum obrigatório
por Jeciara Rodrigues Barbosa -Depois de ler o que meus colegas pontuaram, vejo que existe gestão democrática, mas ultimamente na minha cidade vejo uma gestão por indicação que nao fazem nada pelos alunos, sem a mínima vontade de incluir a diversidade.
Em resposta à Leonardo Pena Testasicca
Re: Atividade 2.1 - 1º Fórum obrigatório
por Joelma Alves Lúcio -Na UFRGS temos o que consideramos um interventor, pois na última eleição para reitor da universidade a chapa mais votada não foi a indicada pelo Presidente da República, e sim a chapa menos votada no processo democrático.
Em resposta à Joelma Alves Lúcio
Re: Atividade 2.1 - 1º Fórum obrigatório
por Karina Ribeiro Soares Reis -Olá, o presidente da república interfere nessas questões? É algo previsto por lei?
Em resposta à Joelma Alves Lúcio
Re: Atividade 2.1 - 1º Fórum obrigatório
por Leandro Silva de Souza -Fico imaginando a insegurança jurídica que todos os alunos estão sentindo nesse processo. Os ultimos anos vimos o que aconteceu em algumas instituiçoes de ensino, onde na época o Sr Presidente queria nomear reitores que participou do processo democratico das eleições mas não foram vencedores. Precisa criar dispositivos em lei para evitar essas situações.
Em resposta à Leandro Silva de Souza
Re: Atividade 2.1 - 1º Fórum obrigatório
por Vagner Luiz da Fonseca -Realmente, nessas situações o clima de insegurança jurídica deve mesmo ser terrível. A falta de respeito à escolha realizada pelos integrantes de uma IES é vergonhosa e deve gerar, também, um descontentamento e um mal-estar terríveis.
Em resposta à Leonardo Pena Testasicca
Re: Atividade 2.1 - 1º Fórum obrigatório
por Mauri Jorge de Freitas Junior -Comentário super pertinente. Além disso, fortalecer a governança acadêmica fideliza toda a sociedade de forma transparente e eficiente. Democracia e gestão devem ser interligadas e caminhar sempre juntas em prol da comunidade estudantil, professores, pais entre outros.
Em resposta à Leonardo Pena Testasicca
Re: Atividade 2.1 - 1º Fórum obrigatório
por Maria Verônica França Dantas -Achei bastante interessante o seu posicionamento sobre gestão democrática Leonardo. Excelentes contribuições!
Para garantir que a gestão de uma instituição seja democrática e participativa é realmente de suma importância garantir que haja representação de todos os grupos existentes na comunidade, bem como assegurar que todos os posicionamentos/falas sejam igualmente considerados nos debates. Ainda com relação a sua postagem, assim como você atuo na rede privada e o relato de vivenciar uma gestão democrática nesse espaço é uma experiência bastante diferente para mim, pois considerando a minha realidade sempre vivenciei gestões que não utilizam transparência e tomam decisões sem consultar a comunidade escolar.
Para garantir que a gestão de uma instituição seja democrática e participativa é realmente de suma importância garantir que haja representação de todos os grupos existentes na comunidade, bem como assegurar que todos os posicionamentos/falas sejam igualmente considerados nos debates. Ainda com relação a sua postagem, assim como você atuo na rede privada e o relato de vivenciar uma gestão democrática nesse espaço é uma experiência bastante diferente para mim, pois considerando a minha realidade sempre vivenciei gestões que não utilizam transparência e tomam decisões sem consultar a comunidade escolar.
Fiz parte do processo eleitoral do CONSELHO ACADÊMICO IFMG- CAMPUS AVANÇADO ARCOS fui nomeada como discente pela Portaria no 56 de 29 de Junho de 2023, que dispõe sobre os integrantes e funções da comissão citada, e considerando a Portaria no 52 de 15 de junho de 2023, que regulamenta as normas do Conselho Acadêmico do IFMG - Campus Avançado Arcos, Para composição dos membros desse conselho: um representante do corpo docente, em efetivo exercício, indicado por seus pares; um representante do corpo técnico-administrativo, em efetivo exercício, indicado por seus pares; e um representante do corpo discente regularmente matriculado e indicado por seus pares.
Para cada representante eleito um suplente. declarados eleitos, como representantes titulares, os primeiros candidatos que obtiverem maior votação em seus respectivos segmentos, e como representantes suplentes, os candidatos classificados em subsequência.
Caso alguma categoria de representação - docente, técnico-administrativo e discente - fique sem nenhuma representação, titular e suplente, em decorrência de eventuais afastamentos diversos, para o caso de servidores, ou no caso de conclusão do curso, evasão, eventuais afastamentos diversos, para o caso dos discentes, eleições específicas para a reposição da representação poderão ser realizadas antes da conclusão do período de mandato.
Sobre conselhos na minha cidade sou rrepresentante de professores do Conselho Municipal de Educação e como Mãe de estudante faço parte da Associação de Pais e Mestres da escola do meu filho.
Ademais tenho algumas experiências voltadas à gestão. De 2005 a 2010 estive gestora da Escola Municipal Bernardo Guimarães, de 2011 a 2014 estive secretária municipal de educação do Município de Rio Sono TO. De 2015 até o momento sigo como coordenadora pedagógica da Escola Castro Alves e Professora da turma de Atendimento Educacional Especializado AEE na Escola Municipal Ruidelmar Limeira Borges.
Então na Escola Castro Alves se percebe uma gestão autoritária onde não é fácil realizar meu trabalho enquanto coordenadora pois o gestor tem o controle centralizado com decisões unilaterais e falta de participação ativa das partes interessadas.
Já na Escola Municipal Ruidelmar Limeira Borges é uma gestão democrática, pois considera os interesses e promove a responsabilidade compartilhada. Nesse tipo de gestão tende a ser mais eficaz e justa, já a gestão autoritária pode ser eficiente em termos de rapidez, mas corre o risco de alienar e desfavorecer aqueles que não tem voz nas decisões.
Portanto, a gestão democrática é geralmente preferível por promover a equidade e o envolvimento.
E agora que foi implantado na meta 19 nos Planos: nacional, estadual e municipal a gestão democrática (eleição para diretores) acredito que as coisas mudarão neste debate tão urgente e necessário.
Em resposta à Leila Curcino Alves
Re: Atividade 2.1 - 1º Fórum obrigatório
por Renata de Sousa Borges -O conselho acadêmico é uma forma de garantir que todos os envolvidos sejam ouvidos e suas necessidades possam ser atendidas através de uma gestão democrática! A tomada de decisões após compatilhamento de ideias e exposição de diversas opiniões tende a ser mais justa e mais eficiente.
Em resposta à Leila Curcino Alves
Re: Atividade 2.1 - 1º Fórum obrigatório
por João Paulo Rodrigues dos Santos -Muito interessante suas considerações, colega, sobretudo porque você dá vazão à gestão democrática, que é tão importante para o bom funcionamento da instituição de ensino em questão - e das demais!
Contribuindo nessa discussão a respeito do conhecimento da estrutura organizacional e administrativa de uma entidade federal, é fundamental, pois além de possibilitar a compreensão dos trâmites desenvolvidos internamente, se pode perceber como funciona a distribuição de atribuições a partir da estrutura hierarquia estabelecida, as incumbências formalizadas de cada ente, bem como seu papel no desenvolvimento das atividades propostas. Se pode analisar o perfil proposto, situando em qual premissa administrativa se baseia, se segue exclusivamente princípios burocráticos, ou possui certos traços característicos do prisma organizativo gerencialista, ou mesmo se o carácter democrático é uma materialização central nessa organização, ou se carregar também, certos aspectos próprios de uma postura autoritária, mesmo que simbolicamente.
Nesse sentido, mais do que uma contextualização a respeito da conduta administrativa dessas instituições , o acesso a informações como essas, são também importantes fontes que evidenciam e estabelecem um parâmetro de como vem sendo constituídas as bases, não só organizativas, mais, os possíveis reflexos que essa organização pode impactar, no caso em especifico, nos processos educacionais e formativos, como é o caso da participação estudantil em toda essa conjuntura, bem como, as influencias internas e externas, nessa sistematica.
Nesse sentido, mais do que uma contextualização a respeito da conduta administrativa dessas instituições , o acesso a informações como essas, são também importantes fontes que evidenciam e estabelecem um parâmetro de como vem sendo constituídas as bases, não só organizativas, mais, os possíveis reflexos que essa organização pode impactar, no caso em especifico, nos processos educacionais e formativos, como é o caso da participação estudantil em toda essa conjuntura, bem como, as influencias internas e externas, nessa sistematica.
Em resposta à Wallison Brandão Vieira
Re: Atividade 2.1 - 1º Fórum obrigatório
por João Paulo Rodrigues dos Santos -De fato, colega, quando sabemos, por dentro, a estrutura organizacional e administrativa da instituição de ensino a qual fazemos parte, conseguimos compreender de que forma é possível te uma gestão que seja efetivamente democrática nos conselhos que servem para gerir, burocrática e administrativamente, a organização do ensino.
Em resposta à Wallison Brandão Vieira
Re: Atividade 2.1 - 1º Fórum obrigatório
por Maria Alice Nascimento Santos -Importante destacar a relevância da transparência e do conhecimento aprofundado da estrutura organizacional de entidades federais, sublinhando como isso pode ter um impacto significativo em várias esferas da sociedade. É um excelente ponto de partida para uma discussão mais ampla sobre esse tema crucial.
Em resposta à Wallison Brandão Vieira
Re: Atividade 2.1 - 1º Fórum obrigatório
por Victor Lucas Caldeira -Perfeito. A gestão democrática favorece a conscientização do processo de tomada de decisões, a participação ativa e a desfragmentação da estrutura escolar.
Em resposta à Wallison Brandão Vieira
Re: Atividade 2.1 - 1º Fórum obrigatório
por Layane Evelin Vieira Rodrigues -o processo de transparência é de suma importância para a estrutura de uma instituição educacional
Em resposta à Wallison Brandão Vieira
Re: Atividade 2.1 - 1º Fórum obrigatório
por Raissa Nuala Feitosa -Ainda não pertenço a nenhum instituto, mas lembrei de como era a organização do programa de mestrado na qual estive, nele você recebia as pautas uma semana antes, pelo menos, e com isso a ata da reunião passada também. Quando tinha as reuniões(uma vez por mês), os professores e um representante de turma participava ativamente e nas eleições poderiam todos votar. É interessante e importante saber como funciona a organização do setor ou campus que a gente está, até para compreender melhor como tudo se formou e como as decisões partem e de onde partem.
Em resposta à Primeiro post
Re: Atividade 2.1 - 1º Fórum obrigatório
por Karina Ribeiro Soares Reis -Olá,
No IFFluminense, instituição que frequentei do Proeja até a pós-graduação, no Conselho Superior:
Os membros são eleitos por seus pares para mandato de dois anos, permitida uma recondução para o período imediatamente subsequente, tendo a seguinte composição:
(a) Reitor, como presidente;
(b) Quatro representantes dos servidores docentes, e até dois suplentes por representação titular, eleitos por seus pares, na forma regimental;
(c) Quatro representantes do corpo discente, e até dois suplentes, eleitos por seus pares, na forma regimental;
(d) Quatro representantes dos servidores técnico-administrativos em educação, e até dois suplentes, eleitos por seus pares, na forma regimental;
(e) Quatro representantes do Colégio de Dirigentes, eleitos por seus pares, na forma regimental, conforme § 3º do Art. 9º da Lei Nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008;
(f) Quatro representantes dos egressos, e igual número de suplentes;
(g) Oito representantes da sociedade civil organizada e suas expressões, e igual número de suplentes, sendo dois indicados por entidades patronais, dois indicados por entidades dos trabalhadores, dois representantes do setor público e/ou empresas estatais e dois representantes de organizações sociais;
Um representante e um suplente do Ministério da Educação, indicado pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica.
Como podemos analisar, são diversas categorias de representantes, o maior numero está nos representantes da sociedade civil. Observamos sim uma gestão democrática diante de sua caracterização. O Conselho Superior é o órgão máximo do Instituto Federal Fluminense, de caráter consultivo e deliberativo, tendo a responsabilidade de tratar de diversos aspectos relacionados às atividades institucionais.
Fonte: https://portal1.iff.edu.br/conheca-o-iffluminense/colegiados/conselho-superior. Acesso em: 18 set. 2023.
No IFFluminense, instituição que frequentei do Proeja até a pós-graduação, no Conselho Superior:
Os membros são eleitos por seus pares para mandato de dois anos, permitida uma recondução para o período imediatamente subsequente, tendo a seguinte composição:
(a) Reitor, como presidente;
(b) Quatro representantes dos servidores docentes, e até dois suplentes por representação titular, eleitos por seus pares, na forma regimental;
(c) Quatro representantes do corpo discente, e até dois suplentes, eleitos por seus pares, na forma regimental;
(d) Quatro representantes dos servidores técnico-administrativos em educação, e até dois suplentes, eleitos por seus pares, na forma regimental;
(e) Quatro representantes do Colégio de Dirigentes, eleitos por seus pares, na forma regimental, conforme § 3º do Art. 9º da Lei Nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008;
(f) Quatro representantes dos egressos, e igual número de suplentes;
(g) Oito representantes da sociedade civil organizada e suas expressões, e igual número de suplentes, sendo dois indicados por entidades patronais, dois indicados por entidades dos trabalhadores, dois representantes do setor público e/ou empresas estatais e dois representantes de organizações sociais;
Um representante e um suplente do Ministério da Educação, indicado pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica.
Como podemos analisar, são diversas categorias de representantes, o maior numero está nos representantes da sociedade civil. Observamos sim uma gestão democrática diante de sua caracterização. O Conselho Superior é o órgão máximo do Instituto Federal Fluminense, de caráter consultivo e deliberativo, tendo a responsabilidade de tratar de diversos aspectos relacionados às atividades institucionais.
Fonte: https://portal1.iff.edu.br/conheca-o-iffluminense/colegiados/conselho-superior. Acesso em: 18 set. 2023.
Em resposta à Primeiro post
Re: Atividade 2.1 - 1º Fórum obrigatório
por Rodiney Marcelo Braga dos Santos -Olá! O Conselho Superior é o órgão máximo do IFPB. Geral e sistêmico, de caráter consultivo e deliberativo, integra a estrutura organizacional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba. O Conselho Superior foi instituído pela Lei n.º 11.892, de 29 de dezembro de 2008, e é regido pelo Estatuto e pelo Regimento Geral do IFPB, tendo por finalidade contribuir com a administração e aprimorar as políticas educacionais e administrativas. Detém competências administrativas internas com caráter consultivo e deliberativo na instituição. O Conselho Superior tem sua agenda e deliberações publicizadas de forma que garante a transparência em suas ações. Representantes de vários segmentos fazem-se presentes fortalecendo o aspecto democrático do órgão.
Em resposta à Primeiro post
Re: Atividade 2.1 - 1º Fórum obrigatório
por Maria Dasdores dos Santos -Eu compreendi muita coisa ao qual não entendi que nesta discipline e o quanto se faz importante toda as categorias, me ajudou muito a cresce meu nível intelectual
Ao navegar no site do IFMG campus arcos encontrei vários documentos diferentes (processo eleitoral, resultados, decisões, etc.) sobre os conselhos superior e acadêmico, além das ATA's das reuniões dos conselhos. Acredito que a gestão democráticas possibilite a descentralização de poder promovendo maior comprometimento e participação de todos os agentes interessados e envolvidos nas questões que envolvem a escola e o ensino, buscando a qualidade na aprendizagem e no ensino. O conselho escolar favorece a premissa democrática no ambiente escolar através do comprometimento de todos.
Entre os anos de 2015 e 2020, eu fui aluno de graduação do curso de bacharelado em Engenharia Civil do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA). Dessa forma, decidi analisar a composição do Conselho Superior e do Conselho Acadêmico, além de verificar, no site da instituição, se as atas das reuniões desses conselhos estão disponíveis.
O Conselho Superior (CONSUP) é o órgão máximo do IFMA. É composto pelo reitor, como presidente, além das representações de alunos da instituição, de servidores docentes e técnico-administrativos, de egressos, da sociedade civil, do Ministério da Educação e dos diretores-gerais dos campi.
Atualmente, o CONSUP é composto por: 1 presidente (atual reitor), 1 secretário, 3 reitores antigos do IFMA, 2 egressos, 5 representantes da sociedade civil, 1 representando do MEC, 5 dirigentes gerais de compus do IFMA, 5 docentes do IFMA, 5 técnicos administrativos do IFMA e 4 discentes do IFMA. Nesse sentido, são 16 membros indicados (MEC, egressos e sociedade civil) e de dirigentes (reitor e diretores gerais) e 14 membros eleitos pelos segmentos dos docentes, discentes e técnicos administrativos, sem contar com o presidente e o secretário.
No IFMA, o Conselho Acadêmico é chamado de Conselho Diretor. O Conselho Diretor (CONDIR) é o órgão máximo no âmbito do Campus. Se trata de instância colegiada detentora de natureza consultiva e deliberativa, nas dimensões acadêmica, administrativa, financeira, patrimonial e disciplinar. O CONDIR é presidido pelo Diretor-Geral, tem sua organização e funcionamento definidos em regulamento próprio e em sua composição membros da Comunidade Acadêmica e da Sociedade.
Atualmente, o CONDIR é composto por: 1 diretor geral (presidente), 1 reitor, 1 diretor educacional, 1 diretor administrativo, 2 técnicos administrativos, 1 discente, 2 docentes, 1 egresso, 1 representante da sociedade civil e 1 representante sindical. Nesse sentido, são 6 membros indicados (reitor, diretor educacional e administrativo, egresso e representante sindical) e 5 membros eleitos pelos segmentos (técnicos administrativos, discente e docentes), sem contar com o diretor geral que é o presidente.
Sobre as atas das reuniões desses conselhos, bem como resoluções, eleições, regimento interno, ordens de serviço, resoluções, portaria, convocações e outros documentos, estão disponíveis no site da instituição.
Fontes acessadas em 20/09/2023:
CONSUP (https://portal.ifma.edu.br/instituto/orgaos-colegiados/conselho-superior/)
CONDIR (https://montecastelo.ifma.edu.br/condir-mtc/)
Em resposta à Primeiro post
Re: Atividade 2.1 - 1º Fórum obrigatório
por Marcel Souza Castro de Abreu -Como sugerido no enunciado da atividade, visitei o site do IFMG, do IFMT e do IFES e pude verificar as composições do Conselho Superior e do Conselho Acadêmico, que atendem o princípio da publicidade e a transparência nos processos e nas decisões além de respeitar o princípio da Gestão Democrática.
Na minha experiência como profissional da educação, já não posso citar que a Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso possui a mesma preocupação com a Gestão Democrática como os Institutos Federais acima citados. Sou servidor da SEDUC/MT e o Governo do Estado de Mato Grosso está promovendo um desmonte da Gestão Democrática no âmbito estadual, promovendo, inclusive, uma consulta pública em seu site oficial para promover alterações na Lei 7.040/1998 que estabelece a Gestão Democrática no Ensino Público do Estado de Mato Grosso que pode ser acessada pelo link: (https://www3.seduc.mt.gov.br/consulta-publica-lei-de-gestao-democratica). A unidade escolar onde atuo respeita a gestão Democrática, convocando a comunidade escolar para participar de todas as decisões que impactem diretamente os estudantes, a escola e a comunidade em geral e, inclusive, no ano de 2021 a comunidade escolar rejeitou a proposta do governo de militarização da unidade escolar, a comunidade escolar se reuniu na quadra da escola junto com representantes do governo e da segurança pública para deliberar sobre o tema e a ampla maioria da comunidade rejeitou a proposta de militarização do ensino por entender que a qualidade do ensino independe das propostas educativas arbitrárias dos representantes da segurança pública no ensino, que a garantia da autonomia dos estudantes e dos profissionais da educação para exercer seu papel no processo de ensino-aprendizagem é essencial para a qualidade do ensino e protagonismo estudantil.
Na minha experiência como profissional da educação, já não posso citar que a Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso possui a mesma preocupação com a Gestão Democrática como os Institutos Federais acima citados. Sou servidor da SEDUC/MT e o Governo do Estado de Mato Grosso está promovendo um desmonte da Gestão Democrática no âmbito estadual, promovendo, inclusive, uma consulta pública em seu site oficial para promover alterações na Lei 7.040/1998 que estabelece a Gestão Democrática no Ensino Público do Estado de Mato Grosso que pode ser acessada pelo link: (https://www3.seduc.mt.gov.br/consulta-publica-lei-de-gestao-democratica). A unidade escolar onde atuo respeita a gestão Democrática, convocando a comunidade escolar para participar de todas as decisões que impactem diretamente os estudantes, a escola e a comunidade em geral e, inclusive, no ano de 2021 a comunidade escolar rejeitou a proposta do governo de militarização da unidade escolar, a comunidade escolar se reuniu na quadra da escola junto com representantes do governo e da segurança pública para deliberar sobre o tema e a ampla maioria da comunidade rejeitou a proposta de militarização do ensino por entender que a qualidade do ensino independe das propostas educativas arbitrárias dos representantes da segurança pública no ensino, que a garantia da autonomia dos estudantes e dos profissionais da educação para exercer seu papel no processo de ensino-aprendizagem é essencial para a qualidade do ensino e protagonismo estudantil.
Como já mencionado pelos colegas, é muito interessante (e importante) a gestão democrática e tudo que a envolve como a participação de toda a comunidade dos Institutos, a representatividade e principalmente a transparência, que é o princípio chave da gestão democrática. Acessando ao portal do IFMG, temos acesso a todas essas informações que são fundamentais para a tomada de decisões e definições de políticas públicas. Essa transparência fortalece a democracia e oportuniza a participação dos cidadãos de maneira envolvida e ativa na sociedade.
Em resposta à Renata Lima Cremasco
Re: Atividade 2.1 - 1º Fórum obrigatório
por Romilda Miguel de Brito Xavier -Bom dia Renata
Gadotti (1992; p. 29) afirma que a gestão democrática requer “uma mudança de mentalidade de todos os membros da comunidade escolar, mudança que implica deixar de lado o velho preconceito de que a escola pública é apenas um aparelho burocrático do estado e não uma conquista da comunidade”. Desta forma, a escola deve ser vista por todos que dela participam como uma instituição de todos, que exige mudanças de mentalidade para a efetiva integração e participação da comunidade. Assim, é preciso que velhas ideias sejam deixadas de lado, e novas perspectivas sejam criadas.
Gadotti (1992; p. 29) afirma que a gestão democrática requer “uma mudança de mentalidade de todos os membros da comunidade escolar, mudança que implica deixar de lado o velho preconceito de que a escola pública é apenas um aparelho burocrático do estado e não uma conquista da comunidade”. Desta forma, a escola deve ser vista por todos que dela participam como uma instituição de todos, que exige mudanças de mentalidade para a efetiva integração e participação da comunidade. Assim, é preciso que velhas ideias sejam deixadas de lado, e novas perspectivas sejam criadas.
Em resposta à Primeiro post
Re: Atividade 2.1 - 1º Fórum obrigatório
por Roberto Marques Rodrigues -Olá, Prezados colegas e Professor.
A fim de compreender mais sobre a gestão democrática, selecionei o Instituto Federal do Rio Grande Norte, Campus Ipanguaçu, Instituição essa que fiz meu curso de graduação e tenho mais familiaridade.
Após analisar a estrutura do conselho acadêmico e Colegiado gestor do campus, observei que o número dos mebros indicados e dirigentes são iguais aos mebros eleitos pela comunidade acadêmica e civil que perrtecen ao Instituto.
Além disso, pude notar que todas as Atas de reuniões dos orgãos colegiados e de conselho estão disponíveis no site da instituição, tornando todas as discussões públicas a comunidade.
Por fim, destaco que como atual egresso do campus Ipanguaçu posso confirmar que a instituição preza pela gestão democrática, atendendo todos os requisitos exigidos pela lei que rege os institutos federais, além de sempre estar buscando a total transparências de todos os assuntos e decisões que permeiam a comunidade acadêmica do IFRN - Campus Ipanguaçu.
A fim de compreender mais sobre a gestão democrática, selecionei o Instituto Federal do Rio Grande Norte, Campus Ipanguaçu, Instituição essa que fiz meu curso de graduação e tenho mais familiaridade.
Após analisar a estrutura do conselho acadêmico e Colegiado gestor do campus, observei que o número dos mebros indicados e dirigentes são iguais aos mebros eleitos pela comunidade acadêmica e civil que perrtecen ao Instituto.
Além disso, pude notar que todas as Atas de reuniões dos orgãos colegiados e de conselho estão disponíveis no site da instituição, tornando todas as discussões públicas a comunidade.
Por fim, destaco que como atual egresso do campus Ipanguaçu posso confirmar que a instituição preza pela gestão democrática, atendendo todos os requisitos exigidos pela lei que rege os institutos federais, além de sempre estar buscando a total transparências de todos os assuntos e decisões que permeiam a comunidade acadêmica do IFRN - Campus Ipanguaçu.
Em resposta à Roberto Marques Rodrigues
Re: Atividade 2.1 - 1º Fórum obrigatório
por Romilda Miguel de Brito Xavier -Bom dia Roberto
A gestão participativa propõe compromissos e envolvimento dos diretores, pedagogos, docentes, funcionários e pais dos alunos, coletivamente organizados na busca de soluções para superação dos problemas existentes no espaço escolar. Portanto, a busca de uma gestão democrática da educação deve ser objetivo de todos, visando formar o cidadão crítico e transformador da realidade em que vive.
A gestão participativa propõe compromissos e envolvimento dos diretores, pedagogos, docentes, funcionários e pais dos alunos, coletivamente organizados na busca de soluções para superação dos problemas existentes no espaço escolar. Portanto, a busca de uma gestão democrática da educação deve ser objetivo de todos, visando formar o cidadão crítico e transformador da realidade em que vive.
Em resposta à Primeiro post
Re: Atividade 2.1 - 1º Fórum obrigatório
por Vitória Régia Lopes dos Santos -Eu busquei as informações mencionadas na apostila no site do IFMG e encontrei elas e outros relacionadas aos processos de gestão, assim como atividades e oportunidades que as instituições oferecem. Isso demostra o compromisso com a transparência, com a democracia e com o participação da comunidade. Também li todas as respostas nesse fórum e achei riquíssima a contribuição dos colegas para complementar e dialogar com o conteúdo abordado nessa semana.
Em resposta à Vitória Régia Lopes dos Santos
Re: Atividade 2.1 - 1º Fórum obrigatório
por Romilda Miguel de Brito Xavier -Bom dia Vitória
A gestão democrática está baseada em atitudes e ações que propõem a participação de
todos os segmentos da comunidade interna da instituição, bem como alguns
representantes da comunidade externa em alguns casos, como sujeitos ativos em todo
processo da gestão, participando de todas as decisões da instituição.
A gestão democrática está baseada em atitudes e ações que propõem a participação de
todos os segmentos da comunidade interna da instituição, bem como alguns
representantes da comunidade externa em alguns casos, como sujeitos ativos em todo
processo da gestão, participando de todas as decisões da instituição.
Em resposta à Primeiro post
Re: Atividade 2.1 - 1º Fórum obrigatório
por Viviana Patricia Kozlowski Lucyk -A gestão democrática é de suma importância na gestão das instituições escolares, no município em que trabalho, participei de um processo de eleição e acabei ganhando a eleição e atuei na direção de um CMEI por 3 anos, o que pude observar na minha experiência é que se cobra muito para que o gestor seja democrático porem o restante da comunidade escolar as vezes não conhece o real conceito de gestão democrática ou muitas vezes prefere não se envolver, para não assumir uma responsabilidade extra. Por isso está disciplina no curso é pertinente, visto que é necessário conhecer para poder atuar de forma democrática. Penso que os espaços como os conselhos devem ser ocupados por representantes conscientes de sua importância para que sua atuação seja coerente.
Em resposta à Primeiro post
Re: Atividade 2.1 - 1º Fórum obrigatório
por Romilda Miguel de Brito Xavier -A gestão democrática é um dos meios de viabilizar a escola autônoma e de qualidade social para todos, pautada na participação efetiva de todos os membros da comunidade escolar. Ela é um novo modo de administrar uma dada realidade, de levar sobre si a responsabilidade de gerir essa realidade. A gestão democrática está baseada em atitudes e ações que propõem a participação de todos os segmentos da comunidade interna da instituição, bem como alguns
representantes da comunidade externa em alguns casos, como sujeitos ativos em todo processo da gestão, participando de todas as decisões da instituição.
No contexto do IFMG (Instituto Federal de Minas Gerais), a gestão democrática pode ser implementada através do Conselho Escolar. Este conselho é um órgão colegiado que permite a participação da comunidade escolar e local na gestão administrativa, financeira e pedagógica das instituições de ensino.
O Conselho Escolar é composto por representantes do corpo docente, discente, técnico-administrativo, pais de alunos e representantes da sociedade civil. Através deste conselho, todos os segmentos da comunidade escolar podem participar das decisões, contribuindo para uma gestão mais transparente e democrática.
A gestão democrática no IFMG através do Conselho Escolar representa uma importante ferramenta para garantir a participação de todos os membros da comunidade escolar na tomada de decisões, contribuindo para uma educação mais inclusiva e de qualidade.
Referências:
https://www.ifmg.edu.br/portal/sobre-o-ifmg/conselho-superior
LIBÂNEO, J. C. A organização e a gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Editora Alternativa, 2001.
DOURADO, L. F. A escolha de dirigentes escolares: políticas e gestão da educação no Brasil. In: FERREIRA, N. S. C. (org.). Gestão democrática: atuais tendências, novos desafios. São Paulo: Cortez, 2000
representantes da comunidade externa em alguns casos, como sujeitos ativos em todo processo da gestão, participando de todas as decisões da instituição.
No contexto do IFMG (Instituto Federal de Minas Gerais), a gestão democrática pode ser implementada através do Conselho Escolar. Este conselho é um órgão colegiado que permite a participação da comunidade escolar e local na gestão administrativa, financeira e pedagógica das instituições de ensino.
O Conselho Escolar é composto por representantes do corpo docente, discente, técnico-administrativo, pais de alunos e representantes da sociedade civil. Através deste conselho, todos os segmentos da comunidade escolar podem participar das decisões, contribuindo para uma gestão mais transparente e democrática.
A gestão democrática no IFMG através do Conselho Escolar representa uma importante ferramenta para garantir a participação de todos os membros da comunidade escolar na tomada de decisões, contribuindo para uma educação mais inclusiva e de qualidade.
Referências:
https://www.ifmg.edu.br/portal/sobre-o-ifmg/conselho-superior
LIBÂNEO, J. C. A organização e a gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Editora Alternativa, 2001.
DOURADO, L. F. A escolha de dirigentes escolares: políticas e gestão da educação no Brasil. In: FERREIRA, N. S. C. (org.). Gestão democrática: atuais tendências, novos desafios. São Paulo: Cortez, 2000
Analisando a composição do Conselho Superior do IFMG, foi verificada a soma dos membros indicados e de dirigentes (reitor e diretores-gerais) e comparado com o número de representantes eleitos pelos segmentos docentes, discentes e técnico-administrativos sendo constatado que a quantidade de representantes eleitos é maior que os indicados. Foi verificado também que as atas das reuniões desse conselho estão disponíveis o que demonstra que nesse instituto, considerando estes dois pontos, é garantido a participação democrática da comunidade.
Para fortalecer a gestão democrática acredito que seja importante a disponibilização da pauta para toda a comunidade, não apenas aos membros dos conselhos ou em sistemas fechados. Assim como a divulgação pública das atas das reuniões. Em pesquisa em outros institutos pode-se verificar que isso não ocorre como regra deixando a comunidade alheia aos assuntos discutidos pela gestão da instituição.
Para fortalecer a gestão democrática acredito que seja importante a disponibilização da pauta para toda a comunidade, não apenas aos membros dos conselhos ou em sistemas fechados. Assim como a divulgação pública das atas das reuniões. Em pesquisa em outros institutos pode-se verificar que isso não ocorre como regra deixando a comunidade alheia aos assuntos discutidos pela gestão da instituição.
A administração democrática se fundamenta em atitudes e ações que promovem a participação de todos os segmentos da comunidade interna da instituição, assim como de alguns representantes da comunidade externa em determinados casos, como sujeitos ativos em todo o processo de gestão, participando de todas as decisões da instituição. A Constituição Federal de 1988 estabelece a gestão democrática do ensino público. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), também prevê que as instituições públicas que oferecem a Educação Básica devem ser administradas com base no princípio da gestão democrática. Dentre os elementos que contribuem para uma gestão democrática na rede EPT, podem ser mencionados os processos de consulta pública para os cargos de Reitor e Diretor-Geral dos campi, as representações nos órgãos colegiados, a comunicação e transparência nos processos, as consultas públicas à comunidade e os grupos de trabalho.
A participação nos órgãos colegiados é uma forma efetiva de representação da comunidade. Como mencionado anteriormente, a gestão dos IFs conta com órgãos colegiados compostos por representantes de todos os setores da instituição. O Conselho Superior, por exemplo, é o órgão máximo de um IF e tem caráter consultivo e deliberativo, contando com representantes dos docentes, técnicos administrativos, discentes e também da comunidade externa. Já nos campi, o Conselho Acadêmico é o órgão colegiado máximo, também de caráter consultivo e deliberativo, com representantes dos três segmentos da comunidade acadêmica. Tanto no Conselho Superior quanto no Conselho Acadêmico, os representantes são eleitos pelos membros da comunidade acadêmica.
Professores e funcionários administrativos com cargos de direção não podem ser eleitos como representantes de seus segmentos nem acumular essas funções após a posse. No Instituto Federal de Minas Gerais - Campus Arcos, as pautas das reuniões desses conselhos são disponibilizadas antecipadamente para que seus integrantes consultem seus colegas. A soma dos membros indicados (MEC, ex-alunos e sociedade civil) e dos dirigentes (reitor e diretores-gerais) não pode ser maior do que o número de representantes eleitos pelos segmentos de professores, estudantes e funcionários administrativos. Os representantes dos conselhos devem ter o direito de apresentar assuntos para inclusão na pauta das reuniões. As atas das reuniões devem ser divulgadas posteriormente.
Além dos órgãos colegiados mencionados anteriormente, existem os comitês e comissões, que têm um papel consultivo fundamental na Reitoria e fazem parte dos campi de um mesmo IF, como comitês de ensino, pesquisa, extensão, administração e planejamento. Essas comissões ou comitês podem ser, também, específicos para cada localidade, auxiliando nas decisões dos campi em assuntos relacionados ao ensino, pesquisa, extensão, administração e planejamento. É importante ressaltar que também é necessário garantir a representatividade adequada dos diferentes segmentos da comunidade interna nos referidos órgãos colegiados.
A participação nos órgãos colegiados é uma forma efetiva de representação da comunidade. Como mencionado anteriormente, a gestão dos IFs conta com órgãos colegiados compostos por representantes de todos os setores da instituição. O Conselho Superior, por exemplo, é o órgão máximo de um IF e tem caráter consultivo e deliberativo, contando com representantes dos docentes, técnicos administrativos, discentes e também da comunidade externa. Já nos campi, o Conselho Acadêmico é o órgão colegiado máximo, também de caráter consultivo e deliberativo, com representantes dos três segmentos da comunidade acadêmica. Tanto no Conselho Superior quanto no Conselho Acadêmico, os representantes são eleitos pelos membros da comunidade acadêmica.
Professores e funcionários administrativos com cargos de direção não podem ser eleitos como representantes de seus segmentos nem acumular essas funções após a posse. No Instituto Federal de Minas Gerais - Campus Arcos, as pautas das reuniões desses conselhos são disponibilizadas antecipadamente para que seus integrantes consultem seus colegas. A soma dos membros indicados (MEC, ex-alunos e sociedade civil) e dos dirigentes (reitor e diretores-gerais) não pode ser maior do que o número de representantes eleitos pelos segmentos de professores, estudantes e funcionários administrativos. Os representantes dos conselhos devem ter o direito de apresentar assuntos para inclusão na pauta das reuniões. As atas das reuniões devem ser divulgadas posteriormente.
Além dos órgãos colegiados mencionados anteriormente, existem os comitês e comissões, que têm um papel consultivo fundamental na Reitoria e fazem parte dos campi de um mesmo IF, como comitês de ensino, pesquisa, extensão, administração e planejamento. Essas comissões ou comitês podem ser, também, específicos para cada localidade, auxiliando nas decisões dos campi em assuntos relacionados ao ensino, pesquisa, extensão, administração e planejamento. É importante ressaltar que também é necessário garantir a representatividade adequada dos diferentes segmentos da comunidade interna nos referidos órgãos colegiados.
Em resposta à Vicente de Paula Cruz
Re: Atividade 2.1 - 1º Fórum obrigatório
por Márcio Douglas de Carvalho e Silva -Vicente, é bem clara a forma como você analisa todo o processo que leva a gestão democrática dos IFs, indo desde o seu aparato legal até a especificidade do IF Campus Arcos. Fica claro com tudo isso, que a gestão democrática não apenas promove a transparência e a responsabilidade, mas também permite que as decisões reflitam as necessidades reais da instituição e da comunidade que atende. A ênfase na representatividade nos órgãos colegiados, a disponibilização de pautas antecipadamente e a divulgação das atas são práticas que fortalecem a democracia das instituições.
Navegando pelo site do IFMG, ao campus que compreende minha cidade, é possível acessar o regimento do Conselho Academico. Ainda que eu não compreenda como funciona internamente, imagino que o Conselho priorize a transparência em todas as tomadas de decisões ao que abarca vida escolar, estrutura financeira e outras ações da escola que irão colaborar para a emancipação dos sujeitos ao qual esse estabelecimento de ensino atenda.
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Re: Atividade 2.1 - 1º Fórum obrigatório
por Rafaela Ribeiro da Silveira -A gestão democrática na representação dos conselhos é feita a partir da representação e participação de várias partes envolvidos da comunidade. Importante para garantir os direitos e definir os rumos educacionais, buscando a continuamente a melhoria da educação.
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Re: Atividade 2.1 - 1º Fórum obrigatório
por Lucas Montiel Martins Cunha -Boa noite, professor e colegas!
Atualmente exerço minha profissão no âmbito privado, porém, tendo pesquisado sobre a transparência do IFMG, onde sou estudante, percebo que há uma valorização da participação democrática da instituição. Um exemplo disso foi a recente eleição que houve no campus, recebi constantemente informações no meu e-mail com orientação sobre quem poderia votar, quais eram as chapas, o dia da votação. Recebi também, propostas de campanha dos candidatos, individualmente, apresentando seus nomes, seu histórico e as pessoas que acompanhariam nessa jornada.
Achei isso importante, saber que podemos ajudar a decidir que gestores queremos para nossa educação. Além das informações no e-mail, houve divulgação nas redes sociais. Acompanhei pelo Instagram da instituição os novos eleitos de todos os campus de Minas Gerais. Mesmo que o Instagram não seja a rede social oficial da instituição, acredito que o objetivo de informar o público foi alcançado.
Promover transparência é um direito, visto que a sociedade precisa receber os frutos do investimento em nossa educação.
Atualmente exerço minha profissão no âmbito privado, porém, tendo pesquisado sobre a transparência do IFMG, onde sou estudante, percebo que há uma valorização da participação democrática da instituição. Um exemplo disso foi a recente eleição que houve no campus, recebi constantemente informações no meu e-mail com orientação sobre quem poderia votar, quais eram as chapas, o dia da votação. Recebi também, propostas de campanha dos candidatos, individualmente, apresentando seus nomes, seu histórico e as pessoas que acompanhariam nessa jornada.
Achei isso importante, saber que podemos ajudar a decidir que gestores queremos para nossa educação. Além das informações no e-mail, houve divulgação nas redes sociais. Acompanhei pelo Instagram da instituição os novos eleitos de todos os campus de Minas Gerais. Mesmo que o Instagram não seja a rede social oficial da instituição, acredito que o objetivo de informar o público foi alcançado.
Promover transparência é um direito, visto que a sociedade precisa receber os frutos do investimento em nossa educação.
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Re: Atividade 2.1 - 1º Fórum obrigatório
por Márcio Douglas de Carvalho e Silva -Embora não seja membro docente de um instituto federal, mas como aluno de um IF, entendo que a gestão democrática nos conselhos dessas instituições educacionais possuem papel significativo para promover a educação inclusiva, participativa e de qualidade, pois por meio dos diferentes segmentos sociais que fazem parte dessas instituições, como alunos, professores, demais servidores, bem como a sociedade como um todo, as tomadas de decisões ganham caráter representativo e buscam atender as necessidades da instituição.
Esse ano os servidores, alunos e comunidade puderam participar do processo de Eleição para Reitor e Diretor Geral dos campus.
Não participei tão ativamente da eleição do campus que leciono por ser professora substituta (IFMG SJE), mas participei dos debates, incentivei os alunos que assistissem o debate online para Reitor, quanto aos documentos, atas e demais informações, tivemos acesso.
O site dos IFMG é muito completo e transparente.
Para quem presencia uma eleição dentro de um IFMG percebe não só a transparência, mas a fiscalização do CPPD é importante para o processo eleitoral ser o mais democrático e ético possível.
Gostaria de parabenizar a todos que participaram de comissões eleitorais!!
Gostaria de parabenizar os professores eleitos no processo de eleição 2023. Parabéns Professor Rafael Bastos, Reitor do IFMG, o Professo Niltom Vieira, Diretor Geral do IFMG Arcos e ao professor Flávio Puff, Diretor Geral do IFMG SJE. Que tenham muito sucesso em suas gestões!!!
Não participei tão ativamente da eleição do campus que leciono por ser professora substituta (IFMG SJE), mas participei dos debates, incentivei os alunos que assistissem o debate online para Reitor, quanto aos documentos, atas e demais informações, tivemos acesso.
O site dos IFMG é muito completo e transparente.
Para quem presencia uma eleição dentro de um IFMG percebe não só a transparência, mas a fiscalização do CPPD é importante para o processo eleitoral ser o mais democrático e ético possível.
Gostaria de parabenizar a todos que participaram de comissões eleitorais!!
Gostaria de parabenizar os professores eleitos no processo de eleição 2023. Parabéns Professor Rafael Bastos, Reitor do IFMG, o Professo Niltom Vieira, Diretor Geral do IFMG Arcos e ao professor Flávio Puff, Diretor Geral do IFMG SJE. Que tenham muito sucesso em suas gestões!!!
Eu trabalho em uma escola confessional, então, penso que posso dizer não se trata de uma instituição que se preocupe com a gestão democrática, no entanto o ambiente é harmonioso e organizado.
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Re: Atividade 2.1 - 1º Fórum obrigatório
por Ulisses dos Santos Gonçalves -Boa noite a todos. Consultei os dados solicitados referentes à instituição onde sou docente, o Instituto Federal Farroupilha. Verifiquei que todos os documentos (convocações, atas e gravações das reuniões) estão disponíveis até a penúltima reunião, em março deste ano. Apenas os da última reunião não estão disponíveis. Sou docente na rede EPT e ainda não me apropriei das siglas, nomenclaturas e toda a burocracia que envolve a participação em uma gestão democrática. Observei que a documentação também é encaminhada via e-mail institucional, mas não localizei a pauta de nenhuma reunião, o que pode ser justificado pelo pouco tempo que estou na instituição. A composição também está correta, e bem equilibrada entre os membros de diferentes segmentos.