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Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

Número de respostas: 53

Prezadxs,

Considerando os estudos realizados até esta semana, discutam com os seus colegas sobre como o professor regente da classe pode contribuir com a inclusão escolar de estudantes com paralisia cerebral e epilepsia.

Como critério mínimo para a avaliação, recomenda-se 1 (uma) postagem autoral.

Lembre-se que o objetivo é dialogar e, portanto, um fórum é tanto mais produtivo quanto maior for a exposição de ideias e o debate respeitoso a partir destas.

Boas discussões!

Em resposta à Primeiro post

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Rejane Maria da Silva Teixeira -
No caso especifico da pessoa com Paralisia Cerebral, pode ser feito o uso da CAA ( comunicação aumentativa e alternativa), especialmente no caso do aluno, ter comprometimento de fala e escrita.
Atividades como brincar com massa de modelar, giz de cera para pintarem livremente, rasgar e amassar folhas de papel ou revistas que podem ser utilizadas em uma colagem, entre outras atividades muito importantes para a estimulação da coordenação motora e da da preensão fina (segurar objetos)
Em resposta à Rejane Maria da Silva Teixeira

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Rayssa Eutália Gurjão Coutinho Borges -
Após sua postagem, fui pesquisar mais sobre o uso da CAA (comunicação aumentativa e alternativa) e percebi a sua importância principalmente com os alunos que tenham Paralisia Cerebral. Acredito que seja uma metodologia significativa e essencial para lidar com o aluno, a partir do conhecimento sobre as condições dele.
Em resposta à Rejane Maria da Silva Teixeira

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Laura Sanábio Freesz Rezende -
oi, Rejane. Não conhecia as técnicas de CAA, obrigada por ter compartilhado essa informação conosco. Sobre as atividades lúdicas e multissensoriais, vale destacar o cuidado para que não sejam aplicados estímulos luminosos fortes, evitando desconfortos os alunos com epilepsia.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Layse Américo Santos -
Bom dia, com base nas leituras, nas vídeos aulas e vivência enquanto educadora, a inclusão e desenvolvimento da pessoas com paralisia cerebral ou epilepsia acontece primeiramente com base em buscar compreender de qual forma esse aluno está se desenvolvimento. Pois sabemos, que cada sujeito possui um característica específicas que várias de sujeito para sujeito, e dessa formas os métodos pedagógicos também devem ser variados dependendo do estudante.
Em resposta à Layse Américo Santos

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Suzana dos Santos Matos -
A Layse tocou num ponto importante, conhecer o aluno, suas potencialidades e necessidades é imprescindível para um atendimento pleno e de qualidade.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Maria Dasdores dos Santos -
Primeiro o Professor regente precisa é ter conhecimento sobre a deficiência do seu aluno, aceitar que esse aluno tem limitações, mas que ele precisa ser estimulado a superar ou aprender a lidar com suas dificuldades, propor atividades como argilas, colagens ,pinturas,balões.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Mirele Araujo Machado -
Se deve agir naturalmente ao dirigir-se a uma pessoa com deficiência intelectual, tratam ela com respeito e consideração. Se for uma criança, tratar ela como criança, adolescente como adolescente e adulta como adulta. Jamais ignorar ela ou evitá-la. Dar atenção, mas não superproteja a pessoa com deficiência intelectual, não subestime a inteligência dela em hipótese alguma.
Em resposta à Primeiro post

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Marta de Azevedo Fonseca Saraiva -
As escolas ainda não apresentam suporte pedagógico necessário ao professor da classe regular em atender alunos com paralisia cerebral. Lembro que na turma de alfabetização tive uma aluna com paralisia cerebral, onde foi bastante complicado em desenvolver esse trabalho pedagógico com essa aluno. A escola não disponibilizava de atendimento especializado para me ajudar de como trabalhar a inclusão dessa aluna com a turma regular. Único apoio que tive foi da família em orientar sobre a forma de comunicação através do olhar. Através do meu compromisso com meus alunos e amor pela educação fui pesquisar, buscar ajuda com profissionais foi onde tive suporte necessário e segurança em desenvolver uma trabalho de inclusão.
Em resposta à Marta de Azevedo Fonseca Saraiva

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Paula Fernanda Teixeira da Silva -
Oi,Marta. Que bom que a educação tem você como parte dela. Isso é fundamental para nossa área. Área tão sucateada e desvalorizada,né? Parabéns por fazer diferente,Marta!
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Samuel Giovani dos Santos Ferreira -
O professor regente da classe pode contribuir com a inclusão escolar de estudantes com paralisia cerebral e epilepsia conhecendo as necessidades individuais destes. Um primeiro passo, portanto, é compreender a condição do estudante, os cuidados que será preciso tomar diante de uma crise, bem como sobre as formas de lidar com a turma ao experienciar um momento de crise. É fundamental que os estudantes estejam preparados para enfrentar essas situações com naturalidade e com todos os cuidados que ela exige. Além disso, todos os recursos de acessibilidade devem ser fornecidos para garantir condições adequadas para que esse público acesse e participe dos momentos pedagógicos. Somente com esse olhar atencioso é possível avançar na direção de uma escola inclusiva.
Em resposta à Samuel Giovani dos Santos Ferreira

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Romilda Miguel de Brito Xavier -
Boa tarde Samuel Giovani
A inclusão de alunos é uma prática nova a ser experimentada, que exige, por um lado, que a escola busque meios de se adaptar e modernizar e, por outro, que o professor procure constantemente o aperfeiçoamento quanto às suas práticas pedagógicas.
Em resposta à Primeiro post

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Rejane Maria da Silva Teixeira -
No caso especifico da pessoa com Paralisia Cerebral, pode ser feito o uso da CAA ( comunicação aumentativa e alternativa), especialmente no caso do aluno, ter comprometimento de fala e escrita.
Em resposta à Rejane Maria da Silva Teixeira

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Romilda Miguel de Brito Xavier -
Boa tarde Rejane Maria
Mantoan (2005) esclarece que a inclusão escolar é integração ou inserção de todos
aqueles alunos que de uma forma ou de outra foram excluídos no ensino regular, e que agora
são inseridos diante de uma nova configuração ou organização do sistema educacional para
atender as necessidades desses alunos. É sabido que a inclusão escolar propõe um ensino que
possa atender a todos, sem distinção, como forma de um direito constituído, e que acolha tantos
deficientes, os ditos “normais”, respeitando sua cultura e diversidade.
Em resposta à Primeiro post

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Weslley Maycon Araújo Silva -
O primeiro passo deve ser o professor entender a especificidade dos seus alunos e trabalhar voltado mais sua atenção para as diferenças, por meio de estratégias que supra essas necessidades
Em resposta à Weslley Maycon Araújo Silva

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Romilda Miguel de Brito Xavier -
Boa tarde Weslley Maycon
O trabalho pedagógico enfatizando o Atendimento Educacional Especializado é visto como um
princípio ativo a serviço da aprendizagem. O AEE tem por objetivo identificar demandas
específicas e elaborar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem barreiras
existentes, garantido a inclusão e autonomia dos estudantes.
Em resposta à Primeiro post

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Romilda Miguel de Brito Xavier -
A paralisia cerebral e a epilepsia são distúrbios neurológicos que muitas vezes coexistem.
O professor regente tem um papel fundamental na inclusão escolar de estudantes com paralisia cerebral e epilepsia. Aqui estão algumas maneiras pelas quais o professor regente pode contribuir para a inclusão escolar desses estudantes:
Identificar as necessidades individuais dos alunos: Cada aluno é único e pode ter necessidades diferentes. O professor regente deve identificar essas necessidades e criar um plano de ensino que se adapte a elas.
Fornecer recursos adequados: O professor regente deve fornecer recursos que ajudem os alunos a aprender e participar das atividades da sala de aula.
Adaptar as situações de aprendizagem: O professor regente deve adaptar as situações de aprendizagem para que sejam acessíveis e significativas para todos os alunos.
Promover a inclusão social: Além da inclusão acadêmica, o professor regente também deve promover a inclusão social dos alunos, preparando-os para participar da sociedade.
Trabalhar em colaboração com outros profissionais: O professor regente deve trabalhar em colaboração com outros profissionais, como professores de apoio, para garantir que o aluno com deficiência intelectual receba o suporte necessário.
Educar os outros alunos: O professor regente pode educar os outros alunos sobre paralisia cerebral e epilepsia, promovendo a compreensão e a aceitação.
Referências:
GOMES, C. BARBOSA, A. J. G. Inclusão escolar do portador de paralisia cerebral: atitudes
de professores do ensino fundamental. Rev. Bras. Ed. Esp., Marília, v.12, n.1, p.85-100,
2006.
LEITE, J. M.R.S.; PRADO, G. F. Paralisia cerebral: Aspectos Fisioterapêuticos e Clínicos.
Revista Neurociências, v. 12, n. 1, p. 41-45, 2004.
Em resposta à Primeiro post

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Suzana dos Santos Matos -
Acredito que uma ambiente acolhedor, onde as pessoas são receptivas, compreensivas e dão apoio umas às outras é como deve ser uma sala de aula. Promover a aceitação dos estudantes com doenças neurológicas através do diálogo franco com toda a tirma e a mediação do momento de retirada de dúvidas na presença dos estudantem afetados é a melhor postura que um docente pode assumir.
Além disso, buscar adaptações motoras e posturais sempre que necessárias, oportunizando a realização de atividades escolares sempre.
Em resposta à Suzana dos Santos Matos

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por MARIA LUCILENE DE CARVALHO -
Suzana

O ambiente acolhedor, receptível deve ser regra. Todos na escola, deve promover a interação e a participação dos estudantes com os demais colegas: O professor pode criar oportunidades para que os estudantes com paralisia cerebral e epilepsia interajam com os colegas, tanto dentro quanto fora da sala de aula. Isso pode ajudar a promover a inclusão social e o desenvolvimento de relações positivas. No vídeo, vimos o Gustavo que tem paralisia cerebral porém, participa ativamente das atividades no espaço universitário e deve ser assim, participação efetiva de pessoas com ou sem deficiência, em todos os espaços sociais.
Em resposta à Primeiro post

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Rayane Araújo Gonçalves -
Acredito que a estratégia não é muito diferente dos casos já discutidos em semanas anteriores, mas o primeiro passo sempre é o professor procurar/ter o máximo de conhecimento sobre as condições dos discentes, para depois criar um ambiente inclusivo e acolhedor, a partir de adaptações físicas e materiais quando necessário (principalmente se a instituição tiver estrutura e recursos), adotar estratégias pedagógicas diferenciadas e manter comunicação aberta com os pais e a equipe multidisciplinar. Isso tudo, inclusive, é percebido no vídeo que assistimos nesta semana (do primeiro jovem com paralisia cerebral a ter bacharel em educação física).
Em resposta à Rayane Araújo Gonçalves

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Paulo Victor Dantas de Souza Mattos -
A falta de estrutura e recursos básicos, principalmente nas redes públicas de ensino, é um grande entrave no processo de desenvolvimento e aprendizagem de estudantes com PC ou epilepsia.
Em resposta à Paulo Victor Dantas de Souza Mattos

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Laura Gabrielle Marques da Cruz -
Concordo, Paulo Victor, acho que principalmente as escolas públicas encontram dificuldades de acesso a certos recursos para a instituição como um todo, e mesmo assim muitas parecem ser as dificuldades para que alguns municípios possam promover esses materiais. Sempre acreditei nas parcerias entre as Instituições de Ensino Superior para com as escolas da Educação Básica, e já li sobre algumas que dão certo, acredito que seria uma boa política e uma boa forma dos estudantes colaborarem com a sociedade. Porém até mesmo as Universidades e Institutos Federais têm demandas com relação a promoção dos recurso, o que demonstra que no Brasil a questão dos recursos e da infraestrutura é uma dificuldade enraizada mas que precisa urgentemente ser vencida, pois através da educação que os futuros cidadãos podem expandir suas potencialidades para se realizarem futuramente no caminho que escolherem, e isso deve incluir crianças com paralisia cerebral também, que dependem ainda mais desses investimentos.
Em resposta à Paulo Victor Dantas de Souza Mattos

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Sandra Maria da Silva Pereira -
Concordo com você, eu trabalho em escolas públicas que não são adaptadas para receber esses alunos. Trabalhei em uma que mesmo tendo acabado de ser inaugurada, só foi fazer uma rampa de acesso depois de meses que recebeu uma aluna que fazia uso de cadeira de rodas.
Em resposta à Primeiro post

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Nayra Ires Sozinho da Silva Reis -
Independente das condições de saúde do aluno, o professor precisa conhecer como seu aluno aprender melhor. No caso de aluno com epilepsia, o acolhimento e inclusão passam por, conhecer as condições de saúde daquele aluno, buscar informações sobre como lidar nos momentos de crise, e sensibilizar a turma em relação a condição do colega.
Em resposta à Primeiro post

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Rayssa Eutália Gurjão Coutinho Borges -
O professor pode contribuir para a inclusão dos estudantes, inicialmente conhecendo quais as condições daquele estudante e qual o melhor atendimento e método de ensino para gerar o aprendizado daquele aluno. No caso, das pessoas com Paralisia Cerebral, é importante saber como gerar a comunicação, que pode ser alternativa de forma que o conteúdo chegue a o aluno. No vídeo da disciplina vimos um caso de sucesso, em que o centro do curso de educação física estudou a melhor forma de incluir o aluno com Paralisia e deu certo, isto certamente com uma contribuição importante do professor que fez com que o aluno aprendesse. Com relação a epilepsia, para além dos métodos de ensino baseado na condição do aluno, é importante explicar para a turma sobre a doença, para que não gere estranhamento ou preconceito.
Em resposta à Rayssa Eutália Gurjão Coutinho Borges

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Paulo Victor Dantas de Souza Mattos -
Verdade. Muito professores fazem análises superficiais sobre as reais condições do estudante incluído. É de grande importância para o efetivo atendimento do discente, que haja uma atenção mais aprofundada sobre o histórico do aluno e seu processo de desenvolvimento.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Paulo Victor Dantas de Souza Mattos -
O professor regente deve sempre estar atento à acessibilidade dos materiais pedagógicos, arquitetônicos e aos meios de comunicação disponíveis para o processo de ensino aprendizagem. Buscando subsídios que permitam fazer adaptações no planejamento pedagógico que permitam avanços no desenvolvimento do aluno com PC ou epilepsia. Principalmente no que diz respeito a práticas que estimulem a independência, autonomia e socialização.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Laura Sanábio Freesz Rezende -
O professor regente deve, antes de tudo, buscar conhecimento sobre as condições específicas dos estudantes com paralisia cerebral e epilepsia, compreendendo suas limitações e potencialidades. Para além dos conhecimentos técnicos, é fundamental ter sensibilidade e empatia para criar uma relação de confiança entre professor aluno e o entre o professor e os outros colegas.
Em relação ao planejamento das aulas, é importante que o docente apresente estratégias diversificadas, como o uso de recursos visuais e de abordagens multissensoriais. No caso da epilepsia, entretanto, o professor regente deve evitar estímulos luminosos fortes e outras situações que podem desencadear uma crise.
Para fomentar a inclusão social e estimular a independência de cada estudante, o professor deve promover atividades colaborativas que incentivem a construção de um ambiente inclusivo.
Em resposta à Laura Sanábio Freesz Rezende

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Maria Luiza Lima Pereira -
Laura,

Concordo plenamente com seu comentário, justamente por pensar que tratar cada aluno com empatia e respeito é a base para um ambiente inclusivo, independentemente desse aluno possuir ou não uma deficiência. Isso porque, em todos os casos, reconhecer a individualidade de cada estudante e suas necessidades específicas promove uma cultura de respeito e compreensão dentro da sala de aula. Cada indivíduo possui sua própria jornada de aprendizado, e o professor regente tem o papel vital de guiar cada um em seu caminho educacional, sempre se adaptando, buscando conhecimentos, técnicas e novas formas de apoio ao seu fazer docente.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Luiz Roberto Bomfim Lima -
Com relação à paralisia cerebral, o vídeo 3.1 é pontual ao revelar o esforço do Augusto, alinhado ao planejamento de ensino/aprendizagem/avaliação dos professores, para encontrar o melhor caminho para que Augusto, com deficiênncia cerebral, pudesse realizar o curso de educação física, que exige, em alguma medida, a realização de esforço físico. Mas uma coisa importante nesse processo foi justamente a elaboração de um plano metodológico, com foco na deciciência de Augusto e sus especificidades. Mais uma vez restou importante a eliminação de barreiras atitudinais. Tecnologias assistivas fizeram também toda a diferença, haja vista que Augusto tem sua cognização preservada.
No que diz respeito à epilepsia, o vídeo 3.1, a professora Cláudia Lopes traz importantes observações e reflexões sobre a pessoa com epilepsia e inclusão escolar. Mostrou que a epilepsia não tem relação direta com deficiência, fato que não impede as escolas a promover a inclusão escolar desses alunos. Chamou a atenção para a estigmatização que havia no passado sobre a epilepsia que era vista como "grande ou pequeno mau". Nesse sentido, percebeia-se uma repugnante situação pejorativa e que em nada contribuia para que os alunos fossem inseridos no contexto escolar. Mas, a professora chamou bastante atenção para o fato de que a afetividade é uma excelente atitude por parte das escolas e dos prosissionais da educação. A epilepsia pode ser controlada por medicação e não tem relação com deficiência intelectual.
Em resposta à Primeiro post

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Maria Luiza Lima Pereira -
Antes de mais nada, vale lembrar que a inclusão escolar de estudantes com paralisia cerebral e epilepsia, assim como qualquer outra condição que exija cuidados especiais, é um desafio que requer o envolvimento de toda a comunidade educativa. Contudo, o professor regente de classe é um dos personagens envolvidos no processo educacional que possui um papel fundamental, pois pode contribuir com ações que favoreçam a participação, a aprendizagem e o desenvolvimento dos estudantes. Algumas dessas ações são: o uso de materiais escolares adaptados e de tecnologia assistiva para os estudantes com paralisia cerebral; o cuidado durante as crises epilépticas e a implementação de estratégias pedagógicas para os estudantes com paralisia cerebral e epilepsia, além de incentivar a realização de atividades em sala de aula que promovam integração desses alunos à turma, de modo a gerar companheirismo e empatia por parte dos demais alunos. Além disso, é importante ressaltar que cada estudante é único e pode necessitar de adaptações específicas. Portanto, o professor deve estar em constante comunicação com os estudantes, seus pais e outros profissionais da educação para garantir uma inclusão escolar efetiva.
Em resposta à Primeiro post

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Laura Gabrielle Marques da Cruz -
Acredito que um primeiro passo é que o professor regente esteja bem informado sobre a paralisia cerebral e a epilepsia. Isso inclui compreender os diferentes tipos de paralisia cerebral, as características individuais dos estudantes e as medidas de segurança e suporte necessárias para lidar com a epilepsia, e que para tal é necessário que se facilite o acesso a isso. A sensibilização em relação a essas condições é essencial para promover um ambiente de aprendizado inclusivo e acolhedor. Mas uma reflexão que ficou muito forte para mim ao assistir e ler os conteúdos propostos foi a questão do suporte emocional, pois além de apoiar as necessidades acadêmicas dos alunos, o professor regente também deve fornecer suporte emocional. O psicológico dos estudantes interfere diretamente no rendimento, e por isso preocupar-se em promover toda uma rede de apoio e ajudar para uma boa autoestima são primordiais. A paralisia cerebral e a epilepsia podem causar desafios emocionais, por conta de algumas de suas especificidades, e se para o público em geral isso já é importante, considero que seja de forma redobrada para que esses estudantes se sintam apoiados e ouvidos em suas preocupações.
Em resposta à Laura Gabrielle Marques da Cruz

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Marcileia Lucht Rodrigues de Almeida -
Olá Laura tudo bem, Espero que sim!
Concordo com você, a informação o conhecimento já contribui em muito com a inclusão. O acolhimento e a compreensão já seriam um bom caminho andado. Penso que o fazer inclusivo poderiam completar o processo educativo dos alunos com epilepsia e paralisia cerebral.
Em resposta à Primeiro post

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Mayra Silva dos Santos -
O professor tem o papel importante no processo de inclusão do aluno com deficiência. No caso dos alunos de estudantes com paralisia cerebral e epilepsia, o professor deve auxiliar para que ele avance tanto intelectualmente quanto socialmente. A primeira coisa é o planejamento, rever conceitos e a formação adequada para que sejam viabilizadas novas formas de ensinar entendendo a especificidade desses alunos. Entender que não apenas o professor, mas toda equipe escolar deve está envolvida, também é um caminho.
Em resposta à Mayra Silva dos Santos

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Willians dos Santos Lúcio -
Verdade, o envolvimento de toda a equipe facilita o processo de ensino e aprendizagem. Parabéns pelas colocações!
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por SARAH machado -
Como professora regente devo observar o aluno e suas especificidades e com isto avaliar meu aluno, como ele aprende melhor e os métodos para serem usados que impeçam as barreiras da exclusão. Se caso ele precise de comunicação alternativa e aumentativa devo alinhar os meus planejamentos com as ferramentas que deve usar e disponibilizar o conhecimento para os alunos.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Marcileia Lucht Rodrigues de Almeida -
Crianças com paralisia cerebral realmente podem ser desafiadoras tanto para os professores como para a escola. Lembrando que o aluno não é de única e exclusiva responsabilidade do professor regente e sim da escola e família como um todo.
Ao professor cabe sempre estimular o estudante a pensar. O professor deve e pode realizar adaptações conforme a necessidade do estudante. Ora engrossando um lápis, ora entregando um material didático impresso.
Quanto a escola, que recebe verba exclusiva, chamada de matrícula dobrada pelo menos aqui na aqui na minha região é assim chamada, pode contribuir fornecendo equipamentos como plano inclinado, cadeira adaptada entre outros recursos possíveis e necessários para atender as necessidades do estudante publico alvo com necessidades especiais.
Em resposta à Primeiro post

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Mailson Santos Pereira -
Pensar na contribuição do professor regente da classe no processo de inclusão escolar de estudantes com paralisia cerebral e epilepsia implica inicialmente que este possa compreender as características específicas de cada aluno, para elaborar estratégias que visem reduzir barreiras educacionais para este sujeito, bem como deve auxiliar para que a turma possa lidar melhor com as diferenças existente na sala da aula e realizem a efetiva inclusão escolar.
Juntamente com o professor responsável pelo atendimento educacional especializado, o professor regente vai adaptando o seu planejamento, conteúdo e formas avaliativas, de modo que o estudante com paralisia cerebral ou epilepsia possa acompanhar o componente e desenvolver a aquisição e produção de conhecimentos.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Raquel de Fátima Feitosa da Silva -
O professor ao lecionar para estudantes com paralisia cerebral ou epilepsia precisa procurar conhecer um pouco mais de perto as especificidades do estudante, suas limitações, sejam elas, motoras ou cognitivas e a partir daí, abordar diferentes estratégias de ensino para atender a estes estudantes. Buscando também informações com a família, fazer uso de recursos de tecnologia assistiva, se for o caso, como também incluir junto a turma, na participação coletiva e envolvimento participativo.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Renata Soraya Reis de Brito -
A contribuição do professor regente para a inclusão de estudantes com paralisia cerebral e epilepsia deve pautar-se sobre as dificuldades individuais e remover barreiras para garantir a aprendizagem.
A relação entre o professor de apoio e o professor titular deve ser de um ensino colaborativo , dessa forma ajudar o aluno com paralisia cerebral e epilepsia a vencer dificuldades, adaptando metodologias, conteúdos e oferecendo maiores possibilidades para que esse aluno consiga adaptar-se ao espaço escolar e também que tenham maiores possibilidades de aprendizagem e desenvolvimento.
O vídeo 3.1 retrata a superação de um jovem catarinense que supera desafios todos os dias devido ter um atendimento colaborativo entre família, professores e equipe multifuncional, dando suporte necessário para atender as necessidades do aluno com paralisia cerebral. No segundo vídeo temos esclarecimentos sobre a epilepsia e a importância de educar o olhar dos outros alunos que convivem, mas que discriminam ,muitas vezes, por falta de informação. É importante que o professor regente promova momentos com a turma para estimular a compreensão e a aceitação entre os envolvidos na inclusão escolar, tanto de pessoas com paralisia cerebral, como epilepsia.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Willians dos Santos Lúcio -
Boa tarde a todos, em relação a inclusão de estudantes com paralisia cerebral, após ler o material e ver o vídeo de apoio, acredito que o professor regente pode contribuir com diversas ações, dentre elas: buscando conhecimento sobre a paralisia cerebral e as necessidades especificas do aluno, elaborar um plano individualizado de ensino, que atenda estas necessidades, isto, alinhado com possíveis adaptações ou ajustes nos materiais utilizados, como slides, letras maiores etc., conscientização dos colegas de classe, criando conhecimento, empatia e respeito entre todos.

Em relação a inclusão de estudantes, algumas das contribuições possíveis são: buscar conhecimento sobre a epilepsia e também uma comunicação aberta com o estudante e sua família, entendendo com mais clareza as necessidades especificas do aluno, conscientizar os colegas de classe, para evitar a criação de estigmas com o estudante, flexibilizar prazos de desenvolvimento e entrega de atividades dentre outras.
Em ambos os casos é muito importante trabalhar em alinhamento com profissionais da saúde.
Em resposta à Willians dos Santos Lúcio

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Kelly Marques dos Santos -
Excelente apontamento, Willians!
De fato, é de suma importância alinharmos as nossas ações em consonância com a atuação dos profissionais da saúde. Este movimento é tão necessário, né? No meu entendimento, quando fortalecemos este vínculo rompemos com a ideia de que a "educação" é responsável por tudo.
Forte abraço!
Em resposta à Willians dos Santos Lúcio

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Pablo Holanda Aderaldo Albuquerque -
É isso ai William. Com a ação de buscar o conhecimento na área pelos professores é que poderemos avançar em ações inclusivas e afirmativas. Abraço!
Em resposta à Primeiro post

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por MARIA LUCILENE DE CARVALHO -
Como o professor regente da classe pode contribuir com a inclusão escolar de estudantes com paralisia cerebral e epilepsia

A inclusão escolar de estudantes com paralisia cerebral e epilepsia é um direito garantido pela Constituição Federal do Brasil (1988), pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB–9394/96), a Lei 13.146 dos Direitos das Pessoas com Deficiência (2015) bem como decretos, portarias, resoluções e diretrizes para a Educação Inclusiva.
No entanto, ainda há muitos desafios a serem superados para que essa inclusão seja efetiva. Referente a inclusão escolar de estudantes com paralisia cerebral e epilepsia, os desafios são comuns para todas as outras deficiências, os Transtornos (TGD), auditiva, visual, motora, intelectual (TEA) e A/H e superdotação.
Entre outros desafios enfrentados para a inclusão escolar de estudantes com deficiência é comum a falta de infraestrutura, formação insuficiente de muitos professores, sobre as características e necessidades específicas. Com os estudantes com paralisia cerebral e epilepsia, isso pode dificultar a elaboração de um plano de ensino adequado e a criação de um ambiente escolar inclusivo.
O professor pode contribuir com a inclusão escolar de estudantes com paralisia cerebral e epilepsia, tendo conhecimento sobre as características específicas do aluno, adaptar o currículo e as atividades pedagógicas. Se for preciso, o professor regente da sala pode encaminhar e/ou trabalhar em parceria com o professor da sala do AEE, pois o aluno pode precisar do apoio especializado para ajudar no processo de aprendizagem.
Em resposta à MARIA LUCILENE DE CARVALHO

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Pablo Holanda Aderaldo Albuquerque -
Muito bem Maria Lucilene. Somente com conhecimento que o professor promoverá o respeito e inclusão de pessoas com epilepsia e paralisia cerebral em sala de aula. Abraço!!!
Em resposta à Primeiro post

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Kelly Marques dos Santos -
Ancorados no paradigma de inclusão educativa, as contribuições dxs professorxs regentes são de suma importância para possibilitar a efetivação da mesma quando nos referimos aos estudantes com paralisia cerebral e epilepsia. Por mais que seja um desafio, em especial considera-se interessante salientar a potencialidade da capacitação profissional para lidar com as especificidades deste processo. A disciplina tem avançado na discussão na medida em que debatemos a função social e formativa da escola. Partindo desta premissa, somos capazes de estimular as múltiplas inteligências, bem como fomentar a diluição das barreiras impostas à aprendizagem. Em consonância com os materiais de apoio da presente disciplina, não poderia deixar de destacar que a parceria entre a família e a escola, o fortalecimento de vínculo entre os pares e a mobilização de saberes dos múltiplos profissionais da educação também contribuem demasiadamente na concretização da inclusão escolar.
Em resposta à Kelly Marques dos Santos

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Roberto Ferreira Sena Filho -
Seu comentário destaca a importância da atuação dos professores regentes na promoção da inclusão educativa, especialmente no contexto de estudantes com paralisia cerebral e epilepsia. Aqui estão alguns pontos-chave que merecem destaque: Capacitação profissional; Função social e formativa da escola; Parceria entre família e escola; Fortalecimento de vínculos entre pares; Mobilização de saberes.

A inclusão escolar não é apenas uma questão de cumprir metas, mas de criar um ambiente educacional que valorize a diversidade e ofereça igualdade de oportunidades a todos os alunos. O papel dos professores regentes é fundamental para alcançar esse objetivo, e a colaboração de todos os envolvidos - professores, famílias, colegas e profissionais da educação - desempenha um papel crucial na efetivação da inclusão escolar.
Em resposta à Primeiro post

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Roberto Ferreira Sena Filho -

O professor regente da classe desempenha um papel fundamental na promoção da inclusão escolar de estudantes com paralisia cerebral e epilepsia. Aqui estão algumas maneiras pelas quais o professor pode contribuir efetivamente para esse processo:


  • Conhecimento e sensibilização: O primeiro passo é adquirir conhecimento sobre paralisia cerebral e epilepsia, incluindo suas causas, sintomas, tratamentos e desafios comuns. Isso ajudará o professor a compreender as necessidades específicas dos alunos e a promover a conscientização na sala de aula sobre essas condições.


  • Comunicação aberta: Estabeleça uma comunicação aberta e constante com os pais ou responsáveis dos alunos com paralisia cerebral e epilepsia. Eles podem fornecer informações essenciais sobre as necessidades, limitações e estratégias eficazes para apoiar seus filhos.


  • Avaliação individualizada: Realize uma avaliação cuidadosa das habilidades e necessidades de cada aluno com paralisia cerebral e epilepsia. Isso ajudará a adaptar o ensino de acordo com as capacidades individuais de cada aluno.


  • Planejamento inclusivo: Desenvolva planos de ensino inclusivos que considerem as necessidades dos alunos com paralisia cerebral e epilepsia. Isso pode envolver adaptações curriculares, estratégias de ensino diferenciadas e o uso de tecnologia assistiva, conforme necessário.


  • Ambiente acessível: Garanta que o ambiente da sala de aula seja acessível para todos os alunos. Isso pode incluir a organização do espaço, a disposição das carteiras e a disponibilidade de recursos de apoio, como rampas, corrimãos e cadeiras apropriadas.


  • Colaboração com profissionais de apoio: Trabalhe em estreita colaboração com profissionais de apoio, como fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e fonoaudiólogos, para desenvolver estratégias eficazes de ensino e apoio para os alunos.


  • Flexibilidade: Seja flexível em relação a horários e estruturas de aula. Alunos com epilepsia podem precisar de acomodações, como pausas mais frequentes ou horários de medicação específicos.


  • Conscientização da turma: Promova a conscientização sobre a paralisia cerebral e epilepsia entre os outros alunos da classe, incentivando a empatia e o respeito pela diversidade. Isso pode ajudar a criar um ambiente de apoio.


  • Estratégias de comunicação: Desenvolva estratégias de comunicação eficazes, que podem incluir o uso de linguagem corporal, comunicação gestual, comunicação alternativa ou comunicação por meio de tecnologia assistiva, dependendo das necessidades dos alunos.


  • Preparação para emergências: Esteja preparado para lidar com situações de emergência, como convulsões em alunos com epilepsia. Conheça os procedimentos de segurança e tenha contato com profissionais de saúde para orientação.


  • Atendimento às necessidades emocionais: Reconheça que alunos com paralisia cerebral e epilepsia podem enfrentar desafios emocionais e psicológicos. Esteja atento às necessidades emocionais e ofereça apoio, se necessário.


A inclusão escolar de estudantes com paralisia cerebral e epilepsia exige um compromisso constante com a igualdade de oportunidades e a valorização da diversidade. O professor regente da classe desempenha um papel-chave na criação de um ambiente inclusivo e de apoio, permitindo que todos os alunos tenham a oportunidade de aprender e se desenvolver plenamente.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Pablo Holanda Aderaldo Albuquerque -
Um papel fundamental na inclusão de alunos com paralisia cerebral e epilepsia é o docente ter o conhecimento adequado para tal. Infelizmente ainda temos situações de preconceito frente aos alunos com deficiência e vemos situações de ironia, deboche, piadas de mau gosto relacionadas as pessoas acometidas de paralisia cerebral e epilepsia. O professor deve fomentar em sala de aula o conhecimento dos alunos sobre esta situação e juntos buscarmos melhores práticas pedagógicas inclusivas e que promovam a ação colaborativa em sala de aula. Tudo isto deve está posto no plano de ensino e no plano de ação da escola.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Sandra Maria da Silva Pereira -
Para um melhor desenvolvimento do aluno é necessário que o professor tenha um conhecimento sobre o estudante com paralisia cerebral e epilepsia, infelizmente é comum as informações corretas sobre o aluno não chegarem ao professor, o professor sabendo de todas as especificidades poderá ir em busca do melhor método para trabalhar com o aluno.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Marcelo Wünsch -
Pelo que foi estudado, podemos ter o entendimento de aplicar métodos, recursos que possam ser facilitadores do indivíduo acessar o conhecimento. Uso de comunicação alternativa, atividades sensorias, uso de recursos áudio visuais, bem como de tecnologias assistivas das mais variadas podem proporcionar essa experiência. A inclusão dos mesmos está na preocupação do professor tentar adaptar e propor conhecimento assim como é feito com os demais. As possibilidades são muitas.