Cada aluno deve criar um novo tópico ou contribuir com a publicação de algum colega debatendo a palestra e o artigo da semana.
Fórum obrigatório 2: reflexão
Número de respostas: 48Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Francisco Diétima da Silva Bezerra -O tema desta semana é excelente e atualíssimo....
As tecnologias, de fato, são uma realidade e não podemos ignorá-las. Com efeito, quando utilizadas de maneira correta, para proporcionar autonomia aos estudantes, a exemplo das tecnologias assistivas, e, também, favorecer o processo de ensino-aprendizagem, de maneira geral, as tecnologias são essenciais. O grande problema, atualmente, é que temos uma geração em que, boa parte, dá uso inadequado para certas tecnologias, que pouco contribuem para o seu crescimento, ou seja, mais atrapalham do que ajudam.
Aí surge a inteligência artificial, como o ChatGPT que se propõe a criar até textos. É preocupante, pois alguns muitos alunos vivem na era do "copia e cola", sem nenhum julgamento crítico do que encontra na internet. O ensino remoto, durante a pandemia, mostrou isso de forma gritante. Hoje, no Brasil, especificamente, diante do cenário polarizado na política, uma briga sem fim, todo mundo sabe de tudo e quer escrever sobre tudo, de modo que até a História se busca desconstruir, a internet virou o lugar de depósito destas "coisas", o que torna a questão perigosa. Aí, o aluno reproduz coisas sem fundamento, sem nenhum tipo de pensamento crítico, o que o leva a não querer produzir sua própria visão de mundo a respeito das questões que o cerca. O plágio, sem sombra de dúvida, crescerá de forma assustadora.
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Walef Paulo Quintiliano -Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Maira Monica Guimaraes de Faria -Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Edival Jeronimo Portela Neto -Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Krishna Kelly Bastos Ferreira -1ª - Nos auxilia na indicação de um local específico de pesquisa para os alunos o que sempre nos demanda um esforço de auxiliar locais confiáveis e com embasamentos científicos.
2º- A mediação de tecnologias na sala de aula e em atividades pedagógicas.
Em suma, é urgente uma reflexão com mudanças que foque no uso responsável e seguro do uso das tecnologias digitais.
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Ampelia de Jesus Ramos do Rosario -No artigo proposto esta semana, vimos que, a partir da popularização e do fácil manuseio de celulares, houve um aumento no que tange ao número de aplicativos que prometem auxiliar atividades e tarefas nossas cotidianas, a exemplo de questões que envolvem a prática educativa. No caso do texto lido, acredito que ele contribui significativamente para promover reflexões acerca da utilização de aplicativos em smartphones por crianças diagnosticadas com TEA, no contexto das TA’s.
Acredito que os aplicativos para esses aparelhos de telefonias móveis podem surgir como possibilidades de emprego em atividades que visam ao letramento, à alfabetização e, também, à comunicação oral de crianças com TEA, tanto por pais e professores quanto por responsáveis destes sujeitos.
Amei ler o texto e descobrir sobre o aplicativo chamado SpeeCH, que pode ser aplicado como uma ferramenta de interação com o meio ambiente em que sujeitos diagnosticados com TEA estão inseridos, dando-lhes a possibilidade de desenvolver uma educação de mundo e uma maior interação com o espaço que o circunda, promovendo, portanto, uma maior inclusão desse público que, infelizmente, ainda é colocado à margem nas escolas.
Nessa segunda semana da disciplina Seminários Temáticos estamos de acordo com a palestra e a leitura sugerida sendo convidados a refletir sobre questões pontuais e urgentes considerando o contexto educacional no Brasil. Tanto a palestra de Leandro Karnal abordando o ChatGPT como uma nova ferramenta tecnológica quanto o texto sobre o uso do aplicativo SpeeCH como ferramenta de Tecnologia Assistiva para alunos da Educação Especial demandam de nós criticidade e cuidado nos seus usos. Particularmente considero que para iniciar o uso de qualquer novo recurso tecnológico deve-se ter a maturidade de saber utilizá-lo no que for útil e que tenha como objetivo facilitar a vida do ser humano desde que se tenha o cuidado do não exagero e de não depender da mesma na totalidade, considero extremamente perigoso. Acredito que ainda precisamos discutir muito sobre essas novas ferramentas e sempre alertar para o cuidado que deve-se ter e o espaço escolar terá papel fundamental nesse processo é necessário abrir espaços de conversa com os estudantes, alertando sempre para a prudência no uso das ferramentas e das tecnologias no geral.
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Juliana da Silva Rodrigues dos Santos Guimarães -Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Darlene de Faria Silva -Abraços!
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Lívia Laenny Vieira Pereira de Medeiros -Posto isso é necessário uma reflexão com mudanças que foque no uso responsável e seguro do uso das tecnologias digitais.
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Patrick Osorio de Melo dos Santos -O tema da semana, uso de novas tecnologias na educação, é muito amplo e deveras importante. O vídeo “Leandro Karnal desafia o ChatGPT” é muito interessante e com roteiro bem construído, o Professor Dr Leandro Karnal como sempre é brilhante. E o Artigo “Uso do aplicativo SpeeCH como tecnologia assistiva para uma criança com transtorno do espectro autista (TEA): um estudo de caso” relevante para a academia, principalmente nos estudos de práticas educacionais inclusivas.
Mas não desejo comentar sobre as interações entre o Professor e a Inteligência Artificial (IA), e as comparações das respostas da IA com a de alguns seres humanos notáveis. Gostaria de fazer uma reflexão acerca da falta de adequação tecnológica nas escolas. Como falado no vídeo antigamente copiávamos das enciclopédias e os professores não achavam ruim, até mesmo nos orientavam a isso. À partir dos anos 2000, com a popularização dos computadores e da internet, os alunos e alunas passaram a copiar os trabalhos da internet, com apenas alguns cliques, e professores acharam isso um absurdo pois o aluno não pensava, somente copiava. Dai me questiono em que copiar da internet se difere de copiar de uma enciclopédia? No trabalho literalmente manual? Então os trabalhos de casa eram para se treinar ortografia? Pois bem com ferramentas como o Chat GPT não será fácil identificar se o trabalho entregue foi feito ou não pela aluna ou aluno. Assim o papel do professor ou professora tem de ser revisto, pois quem somente passa a matéria no quadro, manda resolver exercícios no caderno e os corrige, poderá ser facilmente substituído por uma IA. Já o professor que tem um maior domínio pedagógico, que por exemplo entende sobre os diferentes perfis de aprendizado e modifica a sua metodologia conforme, nunca será substituído por uma IA.
Já o artigo, traz um estudo de caso, que embora tenha a amostra de somente uma criança com TEA, é muito bem fundamentado e nos da uma ideia da importância de TA’s como o Aplicativo (APP) SpeeCH na Educação Inclusiva. O Brasil evoluiu muito nas políticas públicas e tratamento social dado às Pessoas com Deficiência (PcD), onde já foram segregadas e enviadas para sanatórios ou isoladas em suas casas, por suas famílias, apartadas de convívio social além do familiar. Hoje já existem diversas políticas públicas para as PcD’s como a Política Nacional de Educação Especial e ainda existem diversas ações das famílias e de Organizações não governamentais ONG’s que visam integrar as PcD’s. Neste contexto empresas, ONG’s e o Estado brasileiro, como por exemplo o IFMG, vêm se empenhando em soluções tecnológicas, como o APP SpeeCH, para potencializar o aprendizado destas pessoas.
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Antônio Souza Pereira dos Santos -O seu comentário sobre a palestra do Karnal contém algumas coisas que também pensei ao ouvi-lo. Voltei aos meus tempos de escola e após ela já pensava sobre os impactos que a internet causaria nos estudantes - pois o hábito de ir a biblioteca, buscar em livros, transcrever textos foi superado pela facilidade do conteúdo disponibilizado pronto e ao alcance da impressão. Como cursei Geografia, aprendi que todo "salto tecnológico", para continuar com Karnal, não se difunde igualmente pelo espaço geográfico e não está acessível a todos - ou seja, ainda naqueles meus tempos de escola já percebia como um trabalho feito no computador, digitado, algumas vezes formatado e muitas das vezes apenas impresso da internet acabava por ter um status maior do que aqueles feitos no punho - aqueles sendo feitos por pouquíssimos estudantes, estes últimos, pela maioria deles. Não busquei informações sobre o Chat GPT, mas também acredito que, como uma ferramenta tecnológica, a capacidade total do seu uso não estará disponível a todos. Concordo, também, que não será difícil identificar que os alunos recorreram a essa ferramenta para realizar os trabalhos, pois há um perfil geracional de estudantes que ao utilizar a ferramenta seriam, por ela, denunciados. E, no final, é sempre o professor quem tem de se reinventar diante das novidades - e muita dessa reinvenção vem por meio de muito esforço e sacrifício próprios.
Quanto ao seu comentário sobre o artigo, ele traz coisas que não me vieram à mente, então, o achei muito positivo!
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Patrick Osorio de Melo dos Santos -Assim como você ao ver o vídeo eu praticamente fui transportado para os meus tempos de ensino fundamental. Pude me ver chegando na biblioteca pública daqui de Sabará-MG para copiar da Barsa, pude até mesmo sentir o cheiro de lá. Agora sobre os saltos tecnológicos você tem total razão realmente ele não se difunde igualmente, e isto ficou muito evidente na pandemia, onde alguns estudantes tinham total condição de ter as aulas à distancia com acesso à internet via computador, smart TV, tablets e celular. Grande parte tinha acesso somente pelo celular e somente via WhatsApp, por ter conectividade livre neste aplicativo. E outros nem isso tinham.
Você ainda fala que é o professor que tem de se reinventar, e eu concordo com você em gênero número e grau, ou melhor módulo, direção e sentido(sou físico rs), e completa: “muita dessa reinvenção vem por meio de muito esforço e sacrifício próprios” o que eu também concordo. Mas a concepção que os governantes têm, e boa parte da população também, de que o magistério deve ser por amor, por vocação, de que os professores e professoras são voluntários deve ser combatida. Não estou dizendo que você disse ou acredite nisso, inclusive acredito que você deva concordar comigo e por isso vou pegar um gancho nessa sua fala. Um dos grandes desafios da educação, talvez o maior e mais importante de todos, e de toda e todo profissional da área é mostrar que por maior que seja sua vocação, seu amor e prazer em dar aulas somos PROFISSIONAIS. Trabalhamos por que precisamos não estamos em um hobby ou coisa do tipo, e como PROFISSIONAIS devemos ser valorizados, ter ferramentas adequadas, formação continuada e tempo suficiente para preparar as aulas, corrigir atividades e refletir sobre a docência.
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Antônio Souza Pereira dos Santos -Concordo com tudo o que você disse, não há o que complementar em suas palavras. Só reforçar que quando falei da reinvenção que parte muita vezes do professor, com esforço e sacrifício próprios, quis salientar que na busca de uma maior qualificação para melhor trabalhar em sala (como a dessa especialização que estamos cursando), há uma dificuldade do sistema em dar suporte a esse professor - inclusive em reconhecer essa qualificação alcançada para aumento salarial. E como você destacou no finalzinho, precisamos de tempo suficiente para tudo o que se refere à escola e ainda refletir sobre a docência - e, acrescento, pensar nas coisas acadêmicas. A impressão que tenho é que ser professor e querer continuar os estudos acadêmicos são atividades conflitantes, pois levamos para casa o que deveria ser feito no tempo da escola e toda a disposição e energia gastos não permitem que continuemos nossas leituras acadêmicas e a produção científica a ela relacionadas. É um desequilíbrio imenso, mas que os professores há muito tempo em atividade dizem que um dia equilibramos.
Um abraçaço!
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Antônio Souza Pereira dos Santos -Tecnologia(s) e/na educação são sempre ótimos temas, visto que a conexão entre ambos é um convite a refletir sobre como melhorar nossas práticas e metodologias de ensino, com o objetivo de favorecer a aprendizagem dos alunos. O artigo de Costa, Costa e Vieira Júnior (2023) e a palestra de Leandro Karnal trazem contribuições para se pensar essa relação tecnologias e educação e os impactos (positivos e/ou negativos das primeiras na segunda).
No artigo, os referidos autores demonstram a importância da Tecnologia Assistiva como ferramenta nos processos de ensino e aprendizagem – especialmente em pessoas com Transtorno do Espectro Autista – e os impactos positivos que ela traz para essas pessoas no que se refere, por exemplo, ao aumento da autonomia e da melhora na comunicabilidade oral. Para tanto, os autores apresentam os resultados de um estudo de caso onde utilizaram um aplicativo – o SpeeCH – em uma criança com TEA e demonstraram, com isso, não só a possibilidade de o mesmo procedimento ser utilizado em outras pessoas do mesmo perfil, bem como que tais aplicativos e tecnologias permitem a inclusão/inserção tanto no contexto escolar quanto no ambiente mais amplo no qual estes se encontram.
O texto nos mostra um daqueles ótimos exemplos de como a tecnologia, bem aplicada aos processos de ensino e aprendizagem, pode ser bastante positiva e eficiente – o que é ainda mais significativo quando se trata de uma pessoa com TEA, cujas dificuldades de aprendizado envolvem não somente a sua própria condição, mas também a preparação (ou falta dela) dos professores para lidar com alunos do perfil dele. Cabe destacar que o sistema de ensino/escolar também apresenta falhas em relação a esse público – pois propicia a inserção dessas pessoas no ambiente escolar sem a real inclusão de que tanto precisam. Os ganhos para alunos com TEA são, sobretudo, de interação social – que é recíproca para os demais estudantes –, mas, em termos de aprendizado, eles ficam aquém de um benefício realmente efetivo. E até mesmo a interação social tem seus desafios.
Nesse sentido, o artigo me traz uma contribuição significativa pois tenho alunos com TEA e sei que não tive uma formação adequada para atendê-los em suas especificidades e necessidades de aprendizado. O possível uso do aplicativo pode me ajudar a alcançá-los um pouco mais dentro das minhas possibilidades atuais enquanto professor. A palestra do autor do artigo, na aula síncrona, contribuiu ainda mais para o entendimento do uso do SpeeCH – pois o mesmo deixou evidente que este uso deve estar conectado à intencionalidade pedagógica e ao fim a ser alcançado, além de outras contribuições mais gerais que foram dadas.
Já em sua palestra, Karnal nos convida a refletir sobre a complexidade da inteligência artificial, pensando em como elas afetam e afetarão a sala de aula – que já haviam sido afetadas com o advento da Internet. O foco da discussão (realizada, inclusive, de modo interativo) é o ChatGPT e as falas iniciais dele me fizeram retornar aos anos de Ensino Fundamental, revendo todo o processo pelo qual aprendi e acumulei o conhecimento que possuo atualmente. Interessante, já neste primeiro momento, é que Karnal fala do sentido da educação naquele período (no meu caso, entre os anos 1998-2001), a partir, por exemplo, do que era solicitado como atividades aos estudantes de então. O objetivo, pontua ele, não era o conhecimento (fazer os alunos refletirem e aprenderem) e sim o exercício da motricidade fina (cópia de informações prontas) – e, após o contato e a compreensão do meu perfil de aprendizagem (Intuitivo-Verbal-Reflexivo-Sequencial) na primeira disciplina desse curso, penso que adquiri muito conhecimento e demais habilidades por ele citadas porque o ambiente escolar/educacional daquele período me favorecia, ao passo que outras habilidades não foram desenvolvidas.
Quando soube da existência do ChatGPT, não fui buscá-lo ou saber informações sobre ele na internet... Entretanto acompanhei, de alguma forma, o temor e assombro que o recurso tecnológico causou e vem causando – iniciando, assim, um debate acalorado sobre o mesmo. Gostei, assim, de como foi realizada a palestra do Karnal, mostrando o uso do recurso tecnológico desafiando-o a “pensar” e “refletir” como um humano o faria. Acho o recurso curioso, mas não me vejo usando-o – pelo menos não agora. Penso que o temor pelo seu uso incorreto nas escolas, por parte dos alunos diante de tarefas cobradas, esbarra numa deficiência que essa atual geração também possui: não muito acostumados à leitura, ao escrever, ao refletir, analisar e criticar, até que ponto se pode identificar que não se trata de uma produção do aluno e sim do uso da ferramenta?
E o Karnal aponta que o sinalizado nas respostas (e a sua aceitação e uso para um determinado fim) envolve também o nível de formação das pessoas em foco – ou seja, se é um filósofo, artista, pensador, professor acadêmico; ou alunos ainda no Fundamental II ou que estudaram até ou estão no Ensino Médio; as pessoas que estudaram pouco ou sequer estudaram. Concordo com ele quando afirma que a tecnologia precisa ser incorporada ao ensino e à concepção nossa de educação – mas sempre acompanhada de uma reflexão profunda sobre seus usos e impactos. Isso implica, por parte do professor, vencer as próprias barreiras enquanto educadores (a sua adequação às inovações tecnológicas), bem como indicando aos estudantes como tais tecnologias podem ser utilizadas da melhor maneira possível e a favor do aprendizado deles próprios. Fico, então, com a pergunta por ele lançada: “a partir do que nós temos, o que nós iremos fazer?”
Mais uma vez, sinto-me privilegiado por poder vivenciar momentos formativos tão engrandecedores para a minha prática docente. Ao artigo "Uso do aplicativo SpeeCH como tecnologia assistiva para uma criança com transtorno de espectro autista (TEA): um estudo de caso" e assistir a palestra de um de seus autores, Matheus Santos Costa, fica evidente que a utilização de tecnologia assistiva que, como mencionado nos instrumentos de estudo citados anteriormente, não é um recurso novo, pode acontecer de diferentes formas e em diferentes situações, cabendo aos docentes, diante de suas necessidades e de seus objetivos, conhecer bem os recursos que irão usar para que, dessa maneira, as metas consigam ser atingidas.
Diante de toda essa imersão formativa, enquanto estudantes e enquanto docentes, fico imaginando a quantidade que estratégias metodológicas que poderiam ser usadas em sala de aula e, muitas vezes, apenas pelo fato de não conhecê-las, acabamos privando nosso educandos de avançarem de forma mais rápida e concisa na construção de conhecimentos.
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Michella Rita Santos Fonseca -Na atualidade são muitas as discussões e reflexões sobre o currículo e práticas pedagógicas inclusivas, nesta perspectiva temos observado que alguns estudos recentemente a abordagem do Desenho Universal para Aprendizagem (DUA) propõe o desenvolvimento de práticas pedagógicas que permitam a flexibilização do currículo e a participação de todos.
O estudo de caso proposto sobre o aplicativo SpeeCH, como Tecnologia Assistiva para um estudante com TEA, nos convida a repensarmos a utilização de recursos e tecnologias disponíveis para que a inclusão aconteça efetivamente faz-se necessário alterar o direcionamento do currículo e das metodologias e estabelecer apoio efetivo dos docentes, aos estudantes e a comunidade escolar, circunstâncias importantes para que as escolas respondam ao compromisso com o desenvolvimento e a aprendizagem dos alunos com deficiência.
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Antônio Souza Pereira dos Santos -Olá, Eloidi S. Rocha!
Acredite, alguns de nós (como eu) estamos tendo contato com tudo isso pela primeira vez - mesmo sendo formados nas mais diversas licenciaturas e tendo cursado disciplinas da área da Pedagogia/Educação.
Todos nós estamos nos contextualizando (alguns mais, outros menos) então, não estás fora de contexto, bem como estamos todos buscando atualização.
Desejo ótimas leituras! Abraços!!
Nesta semana tivemos acesso a um importante material para refletirmos como a integração da inteligência artificial (I.A) na educação pode potencialmente mudar a dinâmica do aprendizado em sala de aula. Na palestra do professor Karnal, pudemos observar como o ChatGPT (chatbot alimentado por IA) pode fornecer respostas inteligentes e até mesmo imitar, com certa limitação, o estilo de escrita de uma pessoa. Embora o uso dessa ferramenta apresente novas oportunidades para o aprendizado cada vez mais personalizado, há uma séria preocupação sobre a potencial perda de habilidades do estudante no que diz respeito ao pensamento crítico e a dependência excessiva de informações pré-digeridas e pré-formatadas por algoritmos computacionais. Em verdade, o que o professor Karnal defende, e isso pode ser facilmente percebido nos seus comentários sobre o chatbot, é que o verdadeiro desafio para os professores de hoje não é banir a tecnologia da vida dos alunos, até porque isso seria impossível, dadas as circunstâncias tecnológicas em que vivemos; mas está em saber como redefinir o seu uso na educação para fomentar a criatividade e o pensamento independente diante de um mundo cada vez mais automatizado e acostumado em copiar e colar informações sem sequer refletir sobre elas. Algo bem diferente ocorre com o uso do SpeeCH na educação, já que ele tem o objetivo de fazer com que estudantes diagnosticados com transtornos do especto autista (TEA) possam se comunicar através da IA, em um processo inclusivo e de construção de autonomia do educando. Daí, percebemos que o conteúdo da semana nos coloca diante de duas visões acerca do uso da tecnologia em sala de aula: uma que pode automatizar o conhecimento sem que o estudante se posicione criticamente sobre os fatos da vida (economia, política, arte etc), e outra que pode auxiliar pessoas com limitações comunicativas, como é o caso dos estudantes com TEA. Em resumo, as duas leituras nos ajudam a refletir melhor e seriamente sobre os caminhos que as tecnologias devem percorrer no processo de ensino e aprendizagem, trabalhando elas de acordo com as necessidades reais da sala. Forte abraço a todos. Até a próxima aula!
Acredito que pensar aspectos que envolvem a tecnologia e seus recursos são sempre uma questão muito complexa, pois envolvem fatores socioculturais e políticos. De maneira, que as ações no âmbito virtual produzem efeitos e constroem realidades. O artigo e o vídeo proposto, nos auxiliam a entender as novas dinâmicas indicadas pela era da tecnologia - no contexto neoliberalista em que vivemos - como resultado, produzem efeitos na Educação, nos processos de ensino-aprendizagem e na formação docente. Em primeiro momento, é importante entendermos que os recursos tecnológicos não são e nem estão disponíveis para todas as pessoas, isto se dá, por vivermos numa sociedade moldada para as divisões de classe. Assim, precisamos entender que as demandas centradas nas tecnologias têm como pano de fundo questões sociais que precisam ser revistas, pois ao meu entendimento é cruel homogeneizar as múltiplas realidades e dificuldades que cercam as instituições de Educação Básica em nosso país. Ao falar sobre cultura digital - tecnologia na educação, precisamos entender: (1) Qual escola estamos nos referindo? (2) Qual a realidade desta instituição? (3) Quais recursos são disponibilizados? e (4) Como se estruturam as lógicas de acesso à informação para essas pessoas estudantes? - Principalmente, porque nem todas as pessoas têm acesso à internet - como bem nos indica a pesquisa intitulada “Universalização dos serviços de banda larga no contexto da reestruturação do setor de telecomunicações no Brasil” (SILVA, 2021). .
Assim, essas foram as questões que me mobilizaram durante a semana.
Nesse sentido, o artigo me traz uma contribuição significativa pois tenho alunos com TEA e sei que não tive uma formação adequada para atendê-los em suas especificidades e necessidades de aprendizado, com o uso do SpeeCH – pois o mesmo deixou evidente que este uso deve estar conectado à intencionalidade pedagógica e ao fim a ser alcançado, além de outras contribuições mais gerais que foram dadas. Em sua palestra Karnal, afirma ser esta uma questão de como a ferramenta está sendo usada e isso aponta a necessidade de parâmetros éticos e de valores morais quanto a esse uso.
O tripé educação - comunicação - tecnologias compreendem diversas concepções pedagógicas, em todas educar só é possível por meio da prática da comunicação. E apresenta três modelos de comunicação: o modelo bancário, o modelo com ênfase em resultados e o modelo com ênfase no processo. Para potencializar a construção do conhecimento entre educadora/or e educanda/o é importante estabelecer a relação dialógica, considerando que aprendemos quando nos relacionamos e interagimos com o outro e com o meio. Para tanto, a/ao professora/or se apresenta um leque de possibilidades possíveis, intermediadas pelas TIDCs.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
KAPLÚN, M. Una pedagogía de la comunicación. Madrid. Ediciones de la Torre. 1998.
O texto proposto para a discussão da semana trata sobre o uso de tecnologia assistiva (TA) como ferramenta no processo de ensino e aprendizagem de pessoas com Transtorno de Espectro Autista (TEA). O artigo consiste em um relato de caso sobre um indivíduo em idade pré-escolar que faz uso do aplicativo SpeeCH para auxiliar no desenvolvimento da comunicação oral. Esse recurso foi capaz de oferecer autonomia a criança, contribuindo para a sua aprendizagem. Nesse sentido, conclui-se que a tecnologia tem um potencial transformador e pode promover o desenvolvimento de habilidades e conhecimentos de indivíduos em idade escolar, logo é atribuição do docente criar mecanismos para integrar as tecnologias de forma proveitosa e intencional.
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Agder Shirlei Oliveira dos Santos -No âmbito educacional, as TICs(Tecnologias da informação e da comunicação) têm como aproveitamento majoritariamente para fortificar o processo de ensino por meio da assistência na individualização da instrução, no gerenciamento dos utensílios educativos, estratégias de expandir a absorvimento do conteúdo e entre outras probabilidades. Assim, as TICS Contribui para o ingresso universal à educação, levando conhecimento a todos.
A era digital e tecnológica nos alcançou e seus e benefícios devem ser estendidos para a integração e inclusão dos alunos com necessidades especiais. Conforme Santos e Pequeno (2011), nas mudanças viventes na atualidade, nascem probabilidades para que pessoas com deficiência possam agir de modo relevante frente ás inovações tecnológicas, sem que tenham qualquer dano por haverem limites.
Gostaria de destacar como o artigo e o vídeo discutidos nesta semana abordam a questão da tecnologia de forma complementar, proporcionando uma reflexão importante para nossa vida acadêmica e profissional. A temática apresentada ressalta os conflitos entre tecnologia e tradição e no vídeo de Leandro Karnal traz uma perspectiva equilibrada ao afirmar que a tecnologia em si é neutra, sendo o uso incorreto que gera problemas, assim como um martelo que pode ser usado para diferentes fins. Na proposta da atividade, os professores exploraram de maneira consistente o uso da tecnologia, tanto para a adaptação como para impulsionar a compreensão da inteligência artificial. O artigo sobre tecnologia assistiva, por exemplo, destaca como essas ferramentas têm um impacto significativo na vida de pessoas com deficiências, oferecendo alternativas valiosas para o ensino e aprendizagem. Mesmo aqueles que não utilizaram o aplicativo específico mencionado no artigo têm acesso a uma ampla gama de recursos disponíveis na internet, promovendo o avanço dos objetivos educacionais.
O artigo e o vídeo nos mostram que é essencial estar atento aos avanços tecnológicos, reconhecendo suas possibilidades e desafios. Não devemos demonizar a tecnologia, mas sim aproveitar seu potencial para criar um mundo com mais oportunidades. É importante lembrar, contudo, que no contexto capitalista, a tecnologia pode ser utilizada para exploração e lucro, precarizando recursos humanos. Nesse sentido, é necessário que a classe operária se aproprie dessas ferramentas, buscando transformá-las em instrumentos de prosperidade, em vez de opressão.
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Jonas Clevison Pereira de Melo Junior -Nessa segunda semana a discussão proposta foi ainda mais instigante. Pensa o papel das tecnologias na educação hoje é essencial, tendo em vista o que se tem apontado sobre o atual momento histórico poder ser definido como a “era do hipertexto”, no qual se tem buscado cada vez mais informações prontas na internet para os variados problemas da humanidade, sem que a devida reflexão seja feita. O texto apresenta uma experiência positiva quanto ao uso das chamadas Tecnologias Assistivas (TA’s) por crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), demonstrando as potencialidades das ferramentas que se enquadram nessa categoria, situando ainda as limitações que experiências como essa também possam apresentar. Já na palestra do Leandro Karnal, somos levados a refletir sobre os impactos das tecnologias no cotidiano, em especial na produção e construção do conhecimento humano, por meio de ferramentas que já apresentem informações prontas para diferentes problemas lançados. Diante do exposto e do que foi visto no vídeo e na palestra, deixo a seguinte reflexão: se durante a educação básica a criança encontra-se vivenciando o processo de formação de suas capacidades cognitivas, de socialização e de formação da personalidade, como saber o momento ideal para introduzir tecnologias em seu cotidiano, de modo a não contribuir para que essa formação se encontre refém da dependência dessas tecnologias?
Atenciosamente,
Jonas Melo.
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Tatiane Dalsotto Silverio Procidonio -Os seminários desta semana são de excelente conteúdo e reflexão, nos relembra sobre a importância da constante atualização e formação docente. Confesso que ainda não conhecia o ChatGPT, apenas vi alguma referência sobre o aplicativo no instagram mas não havia procurado sobre, isso trouxe-me grande reflexão sobre como o acesso as informações estão cada vez mais fácil e simples de ser acessada e tão banalizada pela nova geração. Fica nosso questionamento, enquanto docentes, sobre como trazer essa e outras tecnologias para sala de aula afim de tornar nossas aulas instigantes para os alunos.
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Francisca Roselia da Conceicao Miranda -As tecnologias digitais, também tem uma grande importância na inclusão social. tecnologia assistiva (TA)foi criada em 1988,como elemento jurídico dentro da legislação norte- Americana, e ganhou uma forte dimensão social,quando os Estados Unidos e os países europeus buscaram alternativas para reabilitar os deficientes,projetando tecnologias de acessibilidade e capacitação humana (BERSCH;TONOLLI,2006).
A acessibilidade é um dos temas mais importantes a serem considerados quando há a reflexão da questão das pessoas com necessidades especiais. À medida que é possibilitada a essas pessoas, de fato garante-se às mesmas uma maior qualidade de vida, fundamentalmente por se garantir o exercício da cidadania (direito de ir e vir). Vale destacar que não são beneficiadas apenas pessoas portadoras de necessidades especiais, mas também as com mobilidade reduzida, como idosos, grávidas, deficientes visuais e auditivos. Para essas, em ambiente com acessibilidade, preserva-se a autonomia e a independência funcional.
Quando se imagina o uso de tecnologia não apenas para facilitar as ações docentes mas também discente visando uma melhoria no ponto de vista metodológico e educacional.
Uma das áreas que a TA pode ser aplicada é na educação, principalmente, pela utilização de tablets, computadores de mesa, notebooks e aparelhos móveis de telefonia como mediadores dos processos educativos de ensino e aprendizagem, visando uma inclusão e construção de uma autonomia de sujeitos que tenham algum tipo de deficiência.
Tanto o texto, quanto a palestra nos da uma dimensão da importância de tais recursos.
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Joao Francisco Barreto Caiafa Balbi -O que não podemos esquecer que o objetivo é o desenvolvimento humano e ter cuidado com a possibilidade de dependência das mesmas. Os jovens devem ser capazes de escrever textos e desenvolver suas ideias e não provenientes do chatgpt.
Confesso que os temas dessa semana me fascinaram! Tenho especialização em Neuropsicopedagogia Institucional e Educação Especial e também em Mídias na Educação. Então cada um dos materias me tocou muito, pois são temas de meu interesse e que fazem parte do meu dia-a-dia no ambiente educaiconal.
O número de alunos da Educação Especial tem crescido muito. Não é possível precisar o porquê, talvez pois hoje é possível fazer testes e ter laudos mais precisos, ou por razões genéticas, biológicas e sociais que vem aumentando na atualidade. O fato é que esses alunos precisam ser atendidos da melhor forma possível, dentro de suas possibilidades. Neste contexto, as tecnologias assistivas podem contribuir muito, pois chamam mais atenção, facilitam o trabalho do professor e apresentam resultados satisfatórios. Já trabalhei com pranchas com alunos autistas não verbais, inclusive estamos utilizando este ano. O uso dessas pranchas de comunicação de maneira tecnológica parecem-me muito interessante.
Quanto ao vídeo do Prof. Lendro Karnal sobre o Chat GPT e a IA, foi enriquecedor. As escolas, ultimamente, já vem mudando bastante e aceitando a tecnologia como uma ferramenta de ajuda e de apoio. Mas percebe-se que os alunos ainda não tem essa consciência de usar a tecnologia para ajudar a aprender e se desenvolver. Quanto a IA, é uma novidade até mesmo para os docentes. E concordo muito com o Prof. Karnal, pois é preciso incorporar o que é tecnológico, pois tais mudanças não tem volta. Questões de memorização certamente vão deixar de fazer sentido, assim como os modelos de avaliação também mudarão. Cabe a nós professores não sermos "neoluditas", pois depende de como lidaremos com a mudança dessa nova quebra de paradigma tecnológico. Precisamos dialogar com essa nova tecnologia, refletindo que todo salto tecnológico beneficia a alguém e como será o resultado dessa disruptura.
Abraços a todos!
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Anesio Marcilio dos Santos Pereira -O artigo do professor Matheus Costa, além de ser um exemplar de rigor científico, nos mostrou o quão importante é buscar novos recursos tecnológicos para incrementar a educação de alunos com alguma deficiência ou dificuldade de aprendizado. No caso do SpeeCH, que se mostrou muito promissor no campo da alfabetização e letramento de crianças com TEA, o mais relevante no meu ponto de vista foi o fato de usar um conceito básico de Paulo Freire, que é justamente a adaptação do conteúdo à realidade do aprendiz, uma vez que o fato da criança viver em uma zona rural e demonstrar interesse pelos animais foi observado no momento da aplicação da pesquisa.
Já no que diz respeito ao debate em torno do ChatGPT, acredito que o professor Leandro Karnal foi certeiro em sua abordagem sobre esta nova ferramenta de inteligência artificial, lembrando-nos que ela tem o mérito de destacar um problema fundamental na abordagem de "aprendizagem" do nosso sistema escolar. Destacamos o resultado do conhecimento e não o conhecimento em si. A avaliação somativa, da forma como é costumeirente realizada, notifica o conhecimento apenas no momento presente e qualquer meio de trapaça pode simular uma aquisição de conhecimento.
Os alunos de hoje e do passado, incluindo nós que agora somos professores, não precisaram esperar pela chegada do ChatGPT para responder exercícios, fazer trabalhos e escrever redações na base do "copia e cola". Então, o problema não é o uso da IA por parte do aluno, mas sim a forma como nos acostumamos a avaliar o aprendizado.
Talvez, se privilegiarmos outros métodos de avaliação como a argumentação, a oralidade, o debate, e deixarmos um pouco de lado o apego pelo papel e caneta (mesmo que deva, no entanto, permanecer interessante para a ortografia e o uso da linguagem), poderemos minimizar quaisquer aspectos negativos trazidos pelo ChatGPT para o ensino-aprendizagem.
Essas são algumas das reflexões que fiz durante a semana sobre esse tema tão polêmico e atual.
Um abraço a todos!
É inevitável pensar em tecnologias e não pensar na internet, pois a maoria geralmente funcionam apenas com o auxilio da internet, então pessoas sem acesso a esse serviço, provavelmente não conhece o ChatGPT. Essa ferramenta ficou evidente no vídeo de Karnal a facilidade de respota dessa IA, com uma simples pergunta a ferramenta elabora textos muito bons, para um historiador incrível como o Karnal consegui notar falhas nas produções textuais, particularmente lendo por exemplo aquele soneto possívelmente iria acreditar que seria um texto muito bom. Tinha uma visão errada desse Chat, pois queria que fosse proibido seu usos, porem após assistir a palestra, percebi que ele pode ser usado para auxiliar o ensino e aprendizagem, não pedir para o aluno produzir um texto sozinho ou algo assim, mas buscando metodologias que incluam esse tipo de ferramenta como forma de aprendizagem e não a sua exclusão. Sobre o artigo, tivemos avanços nos TA´s, porém ainda é pouco, pois, a cada ano vem aumentando pessoas diagnósticada com TEA, precisamos nos atualizarmos profissionalmente e os orgãos públicos têm que investir em novas Tecnologias Assistivas, exemplo como o aplicativo SpeeCH, se mostrou eficiente, mas ao mesmo tempo demonstrou falhas como foi relatado pelo familiar da criança do estudo, as imagens dos animais passam mais rápido que o áudio. Vimos que é importante a criação de novas Tecnologias, pois, melhorar não apenas a aprendizagem do aluno com TEA, ou outro tipo de deficiência, e sim melhora na sua própria linguagem possibilitando maior interação no seu contidiano familiar.