Cada aluno deve criar um novo tópico ou contribuir com a publicação de algum colega debatendo a palestra e o artigo da semana.
Fórum obrigatório 2: reflexão
Número de respostas: 40Ambas falam sobre possíveis TAs (Tecnologias Assistivas), que são extremamente importantes para que os alunos utilizem, sendo recursos que auxiliam a pessoa com deficiência a realizar atividades que seriam mais difíceis ou impossíveis (DINIZ, 2012). Giroto et al. (2012) também destacam a importância dessas tecnologias, ressaltando que esses recursos podem ser utilizados para ampliar as possibilidades de acesso ao conhecimento. De acordo com Barreto e Barreto (2014): "a inclusão escolar visa garantir a igualdade de oportunidades e o acesso ao conhecimento para todos, independentemente de suas limitações".
Esta inclusão poderia sem dúvidas alguma ser feita utilizando o aplicativo SpeeCH, principalmente para pessoas que possuem alguma dificuldade na fala, porém recomenda-se a correção de alguns detalhes, como por exemplo, de acordo com Costa, Costa e Vieira Junior (2023), na página 11: "notei que as vezes a velocidade de rolagem da imagem passa mais rápido do que o som do desenho, o que faz com que o nome do animal seja trocado as vezes", esta pequena imprecisão na programação do aplicativo pode fazer com que as crianças ao utilizarem o aplicativo, possam associar algum animal ao nome de outro, por este problema na velocidade da rolagem, recomenda-se que seja revisto o código fonte e sejam feitas as correções devidas, para que o aplicativo volte a funcionar normalmente, sendo uma ideia muito funcional.
Por outro lado, temos o chatGPT, que pode vir a ser utilizado como tecnologia assistiva, considerando sua velocidade de resposta e sua capacidade de buscar resultados na internet, considerando que trabalho com um público mais adolescente (entre 14 e 24 anos), acredito que utilizar o chatGPT pode me ajudar e muito, pois os alunos já o conhecem e caso não tenham uma referência escolar, eles podem utiliza-lo de maneira errada. Então, o recomendado é que os alunos utilizem ele para realizar trabalhos, entendendo que ele não é a única fonte e nem mesmo a fonte de informação mais segura que possuímos, em alguns testes, já identifiquei que ele possui algumas respostas erradas baseadas em coisas que tem na internet (informações erradas precisas, como por exemplo, a distância entre duas cidades). Porém, ele é muito útil para ajudar a formularem o inicio de textos ou até mesmo para ser utilizado como fonte de pesquisa, desde que traga as fontes (é possível pedir ao chatgpt que traga as fontes de onde as pesquisas foram realizadas). Ao passar para os alunos, é importante reforçar para eles o como utilizar, e que quanto mais específica for a pergunta, melhor pode ser a resposta, sempre recomendando que os alunos pesquisem nas fontes trazidos pelo chat, para verificar e validar se as informações são realmente confiáveis.
Este chat, pode inclusive auxiliar nós como docentes a verificarmos quais tecnologias assistivas podemos utilizar com nossos alunos, verificando quais são as especificidades de cada uma, porém, vale lembrar que cada pessoa é única, sendo importante sempre verificarmos qual a melhor abordagem para lidar com cada um.
BARRETO, F. O. C.; BARRETO, M. A. O. C. Educação inclusiva: contexto social e histórico, análise das deficiências e uso das tecnologias no processo de ensino-aprendizagem. São Paulo: Saraiva, 2014.
COSTA, Matheus Santos; COSTA, Vasti Ferreira Gonçalves; VIEIRA JUNIOR, Niltom. Uso do aplicativo SpeeCH como tecnologia assistiva para uma criança com transtorno do espectro autista (TEA): um estudo de caso. Revista Educação Especial, [S.L.], v. 36, n. 1, p. 1-19, 31 jan. 2023. Universidade Federal de Santa Maria. http://dx.doi.org/10.5902/1984686x70474. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/368733537_Uso_do_aplicativo_SpeeCH_como_tecnologia_assistiva_para_uma_crianca_com_transtorno_do_espectro_autista_TEA_um_estudo_de_caso. Acesso em: 15 maio 2023.
DINIZ, M. Inclusão de pessoas com deficiência e/ou necessidades específicas : avanços e desafios. Belo Horizonte: Autêntica, 2012.
GIROTO, C. R. M.; POKER, R. B.; OMOTE, S. (org.). As tecnologias nas práticas pedagógicas inclusivas. Marília: Oficina Universitária, 2012. Disponível
em: https://www.marilia.unesp.br/Home/Publicacoes/as-tecnologias-nas-praticas_e-book.pdf . Acesso em: Acesso em: 15 mai. 2023.
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Jade Rodrigues Schimith de Assis -A internet é uma ferramenta cabe a pessoa definir qual uso ira dar a ela, no caso da criança que ainda não tem esse senso definido cabe aos responsáveis mediar isso para isso claro que deve existir acesso a informações a cerca do tema, no caso do professor trabalhar isso durante a formação como no caso do curso de TICS ( Tecnologias da Informação e da Comunicação) ofertado em algumas graduações de licenciatura
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Bianca Souza de França -Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Antonia Sandra de Almeida Fernandes -Achei muito interessante o tema do artigo e da palestra dessa semana! Eu sou uma pessoa um pouco resistente a novidades, mas tenho consciência de que é importante que a gente se atualize e se adapte (não digo nem só como professores, mas também na nossa vida pessoal), em especial quando se tratam de novas tecnologias. Eu estava (ainda estou um pouco!) resistente ao uso do ChatGPT, pois vi as pessoas muito animadas e usando sem senso crítico e motivados por preguiça. Coincidentemente eu utilizei o ChatGPT pela primeira vez no inicio dessa semana, pois tenho visto muitas pessoas da academia empolgadas com essa IA (inclusive vi um evento de uma universidade que terá uma palestra sobre como utilizá-lo a nosso favor em nossas pesquisas, isso me deixou curiosa). Sou professora de Química e pedi que o Chat resolvesse uma questão de estequiometria. Inicialmente, achei muito interessante que ele rapidamente começou a apresentar uma resolução muito bem explicada, passo a passo. Imaginem a minha surpresa quando vi que ele resolveu errado! Em uma parte da resolução o chat fez uma consideração errada sobre a massa de duas substâncias. Mas o mais surpreendente ocorreu depois, quando pedi novamente para o Chat para resolver a mesma questão e ele compreendeu que poderia ter resolvido errado. Então ele me falou os passos a serem seguidos para resolvê-la, mas sem fazer as contas. Já ouvi vi pesquisadores comentando que o ChatGPT apresentava algumas respostas erradas, como o colega Felipe comentou, e que também trazia algumas respostas enviesadas (como, por exemplo, se você fizer uma pergunta sobre URSS x EUA). Mas que em casos de respostas erradas, seria interessante que nós apresentássemos a correção, para alimentar o sistema da IA para que ela seja aperfeiçoada. Nesse sentido, achei muito interessante o fato do professor Leandro Karnal fazer as comparações das respostas do Chat com as respostas mais complexas e sensíveis de pessoas. Concordo totalmente com o que o palestrante disse, e também com o Felipe, que é interessante que nós utilizemos as tecnologias ao nosso favor, afinal é uma ferramenta que já está aí e nossos alunos irão utilizar com ou sem o nosso auxílio. Isso requer a nossa habilidade de elaborar atividades mais questionadoras, como o professor Leandro exemplificou, e que gerem um estímulo do senso crítico sobre as respostas obtidas nas pesquisas.
Entendo que a palestra também se relaciona com o texto no sentido de que muitas pessoas possuem essa resistência sobre as tecnologias. Ainda hoje muitos professores e escola enxergam o celular como um vilão e não como um recurso que pode ser utilizado para deixar nossas aulas mais interessantes. Sendo assim, acho muito interessante conhecer aplicativos e softwares que auxiliam no ensino e aprendizagem. Achei muito legal essa possibilidade de aplicativo para ajudar no desenvolvimento de crianças com TEA. Muito muito enriquecedor pensar em como esses recursos ajudam para além do ensino e aprendizagem, mas em especial na autoestima e inclusão.
Como dica para os colegas das ciências da natureza e da matemática, indico o PhET (https://phet.colorado.edu/), site elaborado por pesquisadores da Universty of Colorado, que possui várias simulações interativas que podem ser utilizados em aulas. É muito legal!
Até a próxima!
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Luiz Henrique Liberato Moreira -Compartilho da tua opinião, pois sinto que sou um pouco resistente a novidades, e isso por vezes me faz refletir em questões, como: "até que ponto enquanto educador tal ação afeta meu desenvolvimento na área?" ou "Como posso fazer uso da tecnologia para aprimorar o meu trabalho em sala de aula?". São questionamentos que me colocam numa encruzilhada (rsrs!). O nosso atual público, alunos dos anos 2000, estão a todo momento conectados por tecnologias diversas, que por vezes são utilizadas para a pesquisa e desenvolvimento de ideias. Mas existe uma outra interface desse manuseio, quando é utilizada em sala sem o consentimento do professor e foge na finalidade educativa. Então, se por um lado a tecnologia contribui, por outro ela impede no desenvolvimento do aluno. Portanto, acredito que devemos educar nossos alunos(as) para fazer uso das tecnologias em prol do desenvolvimento educacional do ser. Reforço aqui, que é importante que sejam fornecidas formações para os educadores, afins de saber como manusear as TAs (tecnologias assistivas) e como adequá-las no processo de ensino e aprendizagem. Os pais, também devem participar desse processo, evitando o seu uso de forma excessiva e quando não educativa.
Gostaria de compartilhar que a leitura do artigo desenvolvimento por Costa et al. (2023), que aborda o uso de uma TA me deixou muito contente, pois na escola que trabalho, atendemos a crianças que portam algum tipo de deficiência, dentre elas, o TEA (transtorno do espectro autista). Com toda certeza, a criação e uso do aplicativo SpeeCH, é uma ferramenta incrível para contribuir com no desenvolvimento da criança portadora do TEA.
Com relação ao vídeo do professor Leandro Karnal, achei bastante interessante os posicionamentos por ele elencados. Mas um pensamento, que foi abordado por ele, não me saiu da cabeça ao paço que assistia ao vídeo "até que ponto o ChatGPT é benéfico?". Será que a disseminação do seu uso poderia criar uma relação de dependência do ser, a ponto de abandonarmos os livros e demais fontes de pesquisa? Será que tal tecnologia poderia num futuro criar uma sociedade não pensante?
Até a próxima!
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Nayara Braga dos Santos -Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Luciene Gomes da Silva Ferreira -Acredito serem muito pertinentes as suas colocações que muitas pessoas possuem resistência as tecnologias, até mesmo, em contrapartida, ao uso das metodologias ativas e inovadoras, encaradas como "vilã", ao invés de um recurso a mais para a aprendizagem efetiva. Neste aspecto, acredito que as instituições escolares, especificamente a formação acadêmica de futuros Licenciados e Pedagogos, poderiam ajudar e reavaliar o currículo, a fim de terem empatia; palavra muito recorrente em vários contextos, mas que se encaixa perfeitamente na formação docente, para proporcionarem meios de inclusão e treinamento efetivo, não acreditando que tudo é intuitivo, simples e os professores , a despeito da Pandemia do Covid 19, tiveram que se reinventar e agregar meios de superar a insipiência.
Abraços!
Mas é de total importância, na verdade até mais que necessário, estar sempre conhecendo e buscando coisas novas.
Estarmos atualizados é de suma importância, principalmente quando se trata de tecnologia.
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Isis Benevides Maia Ribeiro -Agora eu sei de um problema dessa plataforma: Matemática e interpretação de questões Científicas com cálculos. Ela é simplesmente deplorável para cálculos de química, física e matemática. Uma vez fui estudar um assunto de quimica por lá, pois tenho muita dificuldade nesta matéria e queria facilitar meu aprendizado para poder ministrar minhas aulas. Ao ler as respostas das questões que eu estava em dúvida, vejo que ela errou muitas coisas e fiquei com mais dúvida ainda, gerando inquietação. Logo busquei o livro, outras páginas na web e virei uma louca tentando entender. Acabei corrigindo a IA e entendendo o conteúdo mais do que precisava, acabando com uma satisfação gigantesca de compreender o conteúdo e de entender o que a IA errou e eu, consequentemente, não erraria, NUNCA.
Chat Gpt é bom demais, apesar deste problema. xD Acho que em inglês ela não erraria, é algo a se pesquisar.
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Solivan Sousa Morais -Para a educação inicial voltada ao indivíduo com Espectro Autista (TEA), a TA " SpeeCH" foi introduzida no smatphone da mãe, que apresentou o recurso ao filho e anotou os acontecimentos para que fossem computados no trabalho de forma qualitativa. O resultado foi um interesse progressivo por parte da criança em aprender o que continha no aplicativo (os portfólios de animais do Cerrado e o alfabeto) e a melhoria na qualidade de sua comunicação verbal, que apresentava dificuldades de fala e linguagem.
Após assistir a webconferência ou encontro síncrono com o professor Jefferson e demais integrantes que contribuíram para a elaboração do artigo, desenvolvido pelo egresso da Pós Graduação em Docência, com ênfase em Educação Inclusiva, Matheus Costa, pormenorizando as especificidades do artigo, o qual , serviu de suporte para o conteúdo dessa semana de Seminários Temáticos, pude constatar quão valiosas podem ser as colaborações das Tecnologias Assistivas para o público alvo da Educação Especial, desde os idos do pós-guerra, na II Guerra Mundial, com a integração dos mutilados remanescentes de guerra. O aplicativo Spee CH, aplicado a uma criança pré-alfabetizada, com necessidades especiais do Espectro Autista é revolucionário e quebra paradigmas como metodologia ativa e tecnologia assistiva.
O estudo de caso proporciona o levantamento de novas hipóteses e a constatação de uma amplitude de vertentes a serem analisadas sobre este público em questão, e suas potencialidades a serem desenvolvidas ou não, com o uso do aplicativo, como citado no artigo: "as mediações feitas pelas TA podem auxiliar no reconhecimento do ambiente em que o sujeito está inserido, ampliando e criando novos caminhos de aprendizagem", o que por si só, contribui para mitigar o desconhecimento sobre o TEA e a possível resistência por parte docente, de utilizar as TA.
Em relação a abordagem do pesquisador e professor Leandro Karnal, sobre as Tecnologias Digitais e Inteligência Artificial, com a utilização crescente por parte dos estudantes do Chat GPT, repercutiu-se a inquietação docente sobre o paradoxo do pensamento neoludita ou de resistência versus quem se beneficiará efetivamente. Neste contexto, particularmente, discordo da abordagem referida ou intencionada pelo Karnal de ser o chat GPT fomento a falta de criticidade ou de opiniões mais elaboradas e lógicas na construção de textos, tendo em vista, que mesmo sem esse recurso tecnológico, parece ser um aspecto recorrente na comunidade estudantil a reprodução de conhecimentos sem investigação pormenorizada.
Assim, não tendo por objetivo esgotar as inúmeras reflexões sobre o assunto, o público a quem se destina e qual contexto irá ser submetido, parece-me estar imbricado nesta questão das potencialidades e benefícios ou não do Chat GPT.
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Fabiana dos Santos Moreira -Alguns podem ver o ChatGPT e outras tecnologias de IA como avanços impressionantes e úteis para a sociedade. Eles podem apreciar a capacidade do ChatGPT de fornecer informações rápidas e respostas a uma ampla variedade de perguntas e tópicos. No entanto, é importante observar que existem diferentes opiniões em relação à IA e suas implicações. Algumas pessoas podem ter preocupações sobre a confiabilidade ou imprecisão das respostas fornecidas por sistemas de IA como o ChatGPT. Eles podem questionar a capacidade da IA de compreender o contexto completo das perguntas e fornecer respostas adequadas e precisas. Outras preocupações podem incluir questões éticas relacionadas à privacidade e ao uso de dados, bem como o impacto da IA no mercado de trabalho e na interação humana.
Pensar estratégias assertivas para trabalhar em sala de aula, por vezes se torna um dilema, onde o professor quer inovar, mas tem receio do uso da tecnologia. Com o início da pandemia fomos removidos de nossa zona de conforto de maneira abrupta e lançados à uma realidade antes muito longe, afinal, quem imaginaria dar aula de alfabetização à distância e crianças pequenas na frente de uma tela de computador quando tanto se fala da diminuição do uso destes dispositivos? Foi e é um tanto quanto impactante.
Hoje, com o furacão da inovação repentina e "obrigatória" já distante, podemos repensar o uso da tecnologia e refletir sobre quais eram os impedimentos que existiam em utilizar a tecnologia para benefício da aprendizagem. A ideia do aplicativo Speech pode ser utilizada tanto para o desenvolvimento da fala em crianças autistas ou que realiza algum tipo de acompanhamento fonoaudiológico quanto em sala de aula na fase de alfabetização, o que torna a aula mais dinâmica e inclusiva.
Inovações podem ser muito bem-vindas dentro de fora de sala de aula, só é necessário ter condições de utilizá-las.
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Luciene Gomes da Silva Ferreira -É muito acalentador ler expressões de reconhecimento que os professores foram submetidos de maneira abrupta e sem nenhum preparo, e até mesmo, os graduandos dos cursos de Licenciatura, dentre estes eu, a imersão de metodologias com uso de Tecnologias Digitais e se reinventaram. Obviamente, não cabe nessa discussão os benefícios tirados desse período, mas, certamente, não é mais possível voltar ao obscurantismo, como se nada tivesse mudado. Estamos a procura de dinamismo e fugindo do tecnicismo ou tradicionalismo do modelo perpetuando a décadas, e precisamos nos ajustar, com formação continuada e vontade de continuar a aprender.
Abraços!
O texto e o vídeo disponibilizado versam sobre o uso de tecnologias diversas a fim que assistir àqueles que necessitam de auxílio tanto no âmbito educacional quanto o desenvolvimento de forma geral. Entender as necessidades do outro e dispor de ferramentas que facilitam o trabalho do educador deve ser incentivado, tendo em vista que alguns públicos apresentam limitações consideráveis no que diz respeito à aprendizagem.
Diversas patologias alteram de forma considerável à absorção do conhecimento no modelo comum e tradicional, o que leva o docente a valer-se de diversos meios para facilitar a absorção desses conhecimentos. As tecnologias assistivas devem ser usadas para agregar à formação do educando, onde conseguimos evoluir e favorecer a absorção do conhecimento não apenas com os métodos tradicionais, mas também com aplicativos e softwares interativos
Fazendo o estudo do que foi proposto nos materiais é notório o entrelaçe da palestra com o artigo, um complementa o outro.
Quando falamos de tecnologia é algo a se atentar,pois essa vem crescendo e cada vem mais novidades.Devemos ter todo um cuidado para uso de tal,pois é usada como meio tecnológico tanto para o lado bom das coisas quanto do lado ruim.Como foi bem pontuado na palestra em que o professor entre outros criaram o aplicativo para o filho com TEA,e logo foi meio de pesquisa de campo para o parente de um aluno ,com resultado positivos ou seja usada com boa intenção, é válida logicamente.É fato que a tecnologia, internet crescem numa velocidade gigantesca e temos que aprender a estar fazendo parte ,compartilhando desse novo mundo tecnológico, não podemos deixar de inserirmos nesse meio.
Assim como outros colegas, eu li o texto e depois vi a palestra de Leandro Karnal e demorei em minha reflexão para conseguir entender qual a correlação de ambos. Pois bem, tanto o SpeeCH quanto o ChatGPT são tecnologias assistivas, a diferença é que o SpeeCH é um App mais simples, mais que cumpre bem o seu papel, sendo necessário apenas poucos ajustes em sua funcionalidade. Já o ChatGPT é uma inteligência artificial cuja finalidade é o diálogo, utilizando de um imenso banco de dados.
O que me deixa mais intrigado é o quanto o tempo passa rápido, pois sou de um ontem em que o telefone não tinha câmera e nem touchscreen, na qual a forma mais acessível de se comunicar ainda era o orelhão. Hoje vivemos o mundo dos apps, onde estes fazem parte do nosso dia a dia e podemos dividi-los em irrelevantes e relevantes, na qual podemos classificar o SpeeCH em relevante, principalmente para pessoas com Transtorno de Espectro Autista. Por outro lado, o amanhã parece estar se aproximando cada vez mais com as Inteligências Artificiais como o ChatGPT, na qual estes de certa forma podem ser uteis para a humanidade, mas o que não está claro ainda é, uteis até quando?
Atualmente, as tecnologias são instrumentos manuseados pelo homem e o SpeeCH é um exemplo disso. Mas o que me faz pensar em relação as inteligências artificiais é se, as tecnologias podem deixar de se tornar um instrumento e se tornarem protagonista no lugar do homem?
Pelo fato de essas tecnologias estarem sob o domínio de poucos, na qual respondem por multinacionais que buscam sempre o lucro, nós deveríamos nos preocupar com o amanhã?
Ao consumir o texto e a palestra, fiquei com este contraste entre uma tecnologia intuitiva que foi criada para ajudar estudantes com TEA a se comunicarem e uma tecnologia de inteligência artificial que de certa forma ainda é duvidosa quanto a sua finalidade e disponibilidade, mesmo sabendo que está pode ser benéfica.
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Danilde Carvalho dos Anjos Baia -Ao usarmos esses instrumentos em nossas aulas, temos a possibilidade de criar uma ponte do que estamos estudando com a realidade na qual nossos alunos estão inseridos. Além disso, se considerarmos essa geração mais jovem, ao utilizarmos a tecnologia ao nosso favor, temos a oportunidade de deixar os nossos encontros ainda mais interessantes e estimulantes para esses seres que, praticamente, já nasceram com uma tela em mãos.
O texto de Costa et al. (2023) nos faz refletir que a aplicação da tecnologia com alunos autistas pode trazer ainda mais benefícios para o processo de ensino aprendizagem, especialmente se for algo trabalhado para o aluno, de modo que leve em consideração suas necessidades e suas experiências prévias. Os autores também reforçam que há uma gama de possibilidades quando pensamos em aplicativos que podem ser utilizados em sala de aula nesse contexto e que muitas são as oportunidades de fornecer aos nossos alunos as ferramentas necessárias para o seu desenvolvimento.
Obviamente, como vimos com o vídeo de Leandro Karnal, toda essa tecnologia disponível não substitui o indivíduo humano e tampouco exclui a necessidade de monitoramento do mesmo. Além de precisar ser direcionada, essa tecnologia traz um risco de ser instável ou superficial quanto aos seus resultados, isso sem mencionar que, a princípio, não é regrada e controlada e deixa a disposição de nossas crianças e jovens todo e qualquer tipo de material.
É necessário pensar até onde essa tecnologia nos traz vantagens (quando bem aplicada) e a partir de qual ponto ela nos oferece riscos. E não podemos deixar de mencionar que o professor não pode ser o único responsável sobre essa reflexão, é necessário que a família e o governo façam parte desse monitoramento, de modo que a tecnologia seja nossa aliada no processo de desenvolvimento de nossos jovens.
O uso do aplicativo "SpeeCH" como tecnologia assistiva para uma criança com Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um excelente relato de caso para pensarmos acerca do impacto socioeducacional que tecnologias desse tipo podem impulsionar, ajudando a transformar realidades e promover aprendizagens sob a perspectiva da inclusão de todas as pessoas, em especial daquelas com Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD), deficiências, altas habilidades e/ou necessidades variadas de aprendizagem. Um desafio nesse sentido consiste em articular ações e políticas públicas que universalizem/democratizem essa e outras tecnologias assistivas (TA), a fim de que o acesso a elas não fique restrito a poucos sujeitos.
Da mesma forma, consigo enxergar um vasto campo de possibilidades envolvendo o ChatGPT. Apesar de ser uma Inteligência Artificial (IA) que pode ser manejada de maneira inconsistente e acrítica, como qualquer outra IA, é evidente o quanto ela entrega bons resultados. A questão é: o ChatGPT apresenta informações, dados, introduções à reflexão teórica, e não teses rebuscadas baseadas em profundas fundamentações filosóficas. Portanto, essa IA precisa ser contextualizada, criticada e comparada com diversas outras fontes de informação. Não seria essa, justamente, uma das provocações a ser feita pela/na escola? Ou seja, indagar o estudante sobre os padrões de resposta apresentados, a importância de aprender a fazer boas perguntas, questionar as "respostas fáceis" e a própria IA ChatGPT, e, assim, comparar as inúmeras fontes de pesquisa, de maneira a tecer um ponto de vista crítico a partir de outros tantos pontos de vista imersos em doses variadas de reflexão e criticidade?
Acredito muito no poder tecnológico no mundo e, é claro, na educação. Acho que o perigo de todas as coisas reside no intelecto e intencionalidade de quem as produz e manipula. Mas também compreendo que o sucesso de todas as coisas reside nesses mesmos lugares.
A partir da leitura e da palestra recomendados para essa semana, é notório que através da aplicação adequada da tecnologia assistiva, é possível criar um ambiente inclusivo e personalizado que atenda às necessidades de ensino-aprendizagem dos estudantes. Muitos indivíduos com TEA enfrentam desafios na expressão verbal e na compreensão da linguagem. Nesse sentido, dispositivos de comunicação aumentativa e alternativa, como tablets com aplicativos de comunicação, softwares de síntese de voz e sistemas de comunicação por meio de imagens, podem ajudar a facilitar a comunicação efetiva. A tecnologia assistiva deve ser usada como uma ferramenta complementar e integrada a uma abordagem educacional inclusiva e individualizada. Os educadores devem ser capacitados para entender e implementar adequadamente as tecnologias assistivas, garantindo que elas atendam às necessidades específicas dos estudantes. Se usadas adequadamente, essas ferramentas permitem que os alunos expressem suas necessidades, compartilhem informações e participem ativamente das atividades de sala de aula. Apesar do auxílio que essas tecnologias proporcionam, compartilho da ideia apresentada no vídeo do Karnal que a individualidade humana não pode ser substituída, enquanto educadores penso que precisamos ensinar os educandos a olhar para essas tecnologias e usá-las com criticidade, ampliando a reflexão a partir do que for disponibilizado por elas e adequando também com a realidade em que esses estudantes se inserem.
De forma breve, gostaria de tecer algumas considerações sobre a temática desta semana. De início, acho interessante pontuar que, ao longo do vídeo do Professor Leandro Karnal, eu pensei muito sobre o filme “Entre os Muros da Escola”, do diretor Laurent Cantet. Ainda que o filme não aborde a temática da tecnologia em si, o mesmo traz em sua narrativa a questão/problemática da escola ser um ambiente repleto de normas e regras e que, por vezes, não consegue lidar com a diversidade cultural dos alunos. Nóvoa (2017) pontua que o modelo escolar que conhecemos está em crise, isso porque não consegue atender às demandas da atualidade. Uma dessas demandas, claramente, é a internet. Isso porque a cultura escolar, por vezes, é promovida com base na memorização e na transposição didática. Como consequência, o “novo” nem sempre é bem vindo. Afinal, como podemos falar sobre Inteligência Artificial na escola uma vez que ela mal se adaptou a internet em si?
Como disse o Professor Leandro Karnal, a ideia da IA nos assusta ou nos seduz? Bom, com base nos dados apresentados pelo professor, ficou claro que grande parte do professorado norte-americano não é seduzido pela ideia. Em contrapartida, nós nos deparamos com um dado alarmante: 90% dos estudantes dos EUA admitem o uso do ChatGPT. Portanto, como refletido pelo professor, como podemos redefinir a educação e a aprendizagem com base nessa novidade? Na verdade, queremos isso? Existe um limite entre o aceitável e o inaceitável quando tratamos sobre a tecnologia? Afinal, é importante destacar que, ainda que seja uma ferramenta neutra, ela nem sempre serve para facilitar.
Se analisarmos a vertente “positiva” da internet, é possível pontuar o aplicativo SpeeCH, desenvolvido pelo Professor Carlos Bernardes. Como mencionado no encontro síncrono, cerca de 17 milhões de brasileiros estão investigando algum tipo de deficiência. À vista disso, acredito que o aplicativo seja uma ferramenta potencializadora não só para crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), mas para qualquer sujeito com alguma deficiência que queria construir a sua autonomia por meio do seu cotidiano/contexto. Isso porque, como enfatizado no texto da semana, a Tecnologia Assistiva (TA) pode fornecer os meios para ampliar as habilidades de comunicação do sujeito, incluí-los, capacitá-los e torná-los autônomos. Afinal, onde estão as pessoas com deficiência? Em todos os lugares! Elas precisam ser incluídas e, para isso, podemos usar a TA para criar contextos de inclusão.
À vista do que já foi exposto, volto a reflexão: Quais são os limites da internet? Quais são as potencialidades e entraves para essa era da Inteligência Artificial? Qual será o papel do nessa possível “redefinição” da educação? Qual será o papel da escola?
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Luciene Gomes da Silva Ferreira -Na atualidade é válido, como você ressaltou, que milhões de brasileiros ainda estão sendo examinados para a legitimação de alguma necessidade especial ou acompanhamento especializado. Assim, ainda temos muito a considerar para a inclusão desses prospectivos educandos e os professores, "redefinirem a educação", para agregar autonomia a essa pessoas, com políticas públicas efetivas e gestores que difundem a ideia e a apliquem. A formação continuada tem um papel preponderante neste aspecto, contudo, a inteira comunidade escolar tem que coadunar em fornecer subsídios para que todos consigam atender as demandas de uma modernidade líquida, como abordado por Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, em vertiginosa transformação e relações fugazes, o que hoje é inusitado e transformador, amanhã, não tão longe, é obsoleto.
Abraços!
O texto da semana, em conjunto com o vídeo, promovem um debate muito importante para pensarmos o âmbito da docência. No cenário educacional atual, a incorporação de tecnologias digitais é crescente e, como aponta o professor Leandro Karnal, é imprescindível refletir sobre a importância do diálogo com a novidade e pensar criticamente sobre as tecnologias digitais nos ambientes educacionais.
Assim, acredito que um bom ponto de partida é o entendimento que as tecnologias em si não são boas ou ruins, o que há de ser considerado é a quem essas tecnologias estão servindo/beneficiando e o que elas produzem. A partir disso, podemos pensar em como incorporá-las em nossa prática, visando sempre a aprendizagem - nossa e dos alunos - e de uma maneira que sejamos autores, e não meros atores desse processo.
Uma possibilidade de utilização da tecnologia dessa maneira se dá no campo da Tecnologia Assistiva, como muito bem apresentado no texto de Costa et al. (2023). Os recursos de TA mostram como a tecnologia e os recursos digitais podem ser aproveitados para a promoção da inclusão no ambiente escolar, visando a autonomia dos sujeitos.
Portanto, é fundamental que nós, educadores, estejamos preparados para refletir sobre o uso das tecnologias digitais, considerando seus aspectos éticos, pedagógicos e inclusivos, e que busquemos integrá-las de maneira crítica e significativa na nossa prática educativa. Assim, as tecnologias digitais podem se tornar ferramentas poderosas que impulsionam a aprendizagem, a criatividade, a autonomia e a inclusão, contribuindo para uma educação mais abrangente e adaptada às necessidades e potencialidades de todos os estudantes.
Ao me deparar com o material exposto da semana, artigo e palestra, me chama a atenção na palestra a comparação dos tempos de antigamente onde os alunos também não aprendiam e eram meros copistas da "Barsa", e hoje em dia que existe a inteligencia artificial que também não favorece o aprendizado e executa textos e trabalhos sem ao menos o aluno ter o trabalho de pesquisar na internet. A tecnologia tem seus prós e contra, os prós como monstra o artigo "Uso do aplicativo SpeeCH como tecnologia assistiva para uma criança com transtorno do espectro autista (TEA): um estudo de caso", onde demosntra a eficácia de um aplicativo usado como recurso de desenvolvimento para um aluno com deficiência.
É fato que a tecnologia há muito se faz presente nas salas de aula e o chat GPT já é uma realidade também no Brasil. O uso da ferramenta foi ontem um dos temas abordados no plantão de pais na escola onde atuo com ensino de arte no ensino regular. A própria escola utiliza tablets e chromebooks como ferramentas durante algumas aulas, utilizando aplicativos, programas de edição e a plataforma de atividade que os alunos tem acesso, então se fez pertinente a abordagem do tema 'Chat GPT' já que, sendo uma tecnologia nova, alguns professores ainda estão tateando seu funcionamento e pensando em como o uso pode ser benéfico (um uso inevitável pois já identificamos o uso por alguns alunos na produção de texto e por isso o chat se tornou pauta).
Se por um lado temos excelentes resultados na utilização de app's como TA's focados em processos pedagógicos, por outro temos um crescimento vertiginoso do uso de inteligência artificial de forma indiscriminada e ainda indefinida, o que causa certa preocupação em nós enquanto educadores.
Quando Leandro Karnal questiona o que podemos fazer com aquilo que temos, volto a pensar no papel do professor como pensador e pesquisador crítico sempre em atividade. É necessário que o professor se aproxime das tecnologias e tente compreendê-las. Banir as tecnologias da sala de aula não vai fazer com que elas deixem de existir, talvez cause até revolta nos discentes já acostumados ao uso de tablets e smartphones durante a Pandemia, acredito então que o melhor caminho é tornar a tecnologia aliada do aprendizado, transformar as ferramentas em recursos pedagógicos potentes, orientar os alunos quanto ao uso consciente de seus tablets e smartphones e demonstrar na prática do dia a dia como a tecnologia pode ser utilizada para além da distração e do entretenimento.
Educar nossos alunos quanto ao uso de ferramentas tecnológicas se mostra cada vez mais a melhor alternativa para tornar essas mesmas ferramentas, aliadas do ensino em sala de aula.
As tecnologias assistivas, incluindo aplicativos como o SpeeCH, podem desempenhar um papel significativo no apoio ao desenvolvimento e no aprimoramento das habilidades de comunicação de crianças com TEA. Os aplicativos de comunicação assistida por computador, como o SpeeCH, são projetados para ajudar indivíduos com dificuldades de comunicação a se expressarem de forma mais efetiva. Esses aplicativos geralmente incluem recursos de comunicação visual, como imagens, símbolos ou ícones, que podem ser selecionados para formar frases ou expressar necessidades e desejos. Eles podem ser personalizados para atender às necessidades específicas de cada criança. Os benefícios do uso de aplicativos de tecnologia assistiva para crianças com TEA incluem:
--> Aprimoramento da comunicação: Os aplicativos podem ajudar as crianças a expressarem seus pensamentos, sentimentos e necessidades, reduzindo a frustração e melhorando a interação social.
--> Estímulo à autonomia: Essas tecnologias podem capacitar as crianças a se comunicarem de forma independente, promovendo a autonomia e a autoconfiança.
--> Suporte à aprendizagem: Os aplicativos podem auxiliar no desenvolvimento de habilidades linguísticas, cognitivas e sociais, oferecendo recursos interativos e adaptados às necessidades individuais.
--> Facilidade de acesso: Com a disponibilidade de aplicativos em dispositivos móveis, as crianças podem ter acesso fácil e constante às ferramentas de comunicação assistida.
É importante ressaltar que o uso de tecnologia assistiva deve ser integrado a uma abordagem terapêutica abrangente e individualizada, envolvendo profissionais especializados, como terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos e psicólogos, que podem adaptar e personalizar a tecnologia de acordo com as necessidades específicas de cada criança. No geral, o uso de aplicativos de tecnologia assistiva, como o SpeeCH, pode oferecer benefícios significativos para crianças com TEA, auxiliando no desenvolvimento de suas habilidades de comunicação e facilitando sua interação com o mundo ao seu redor.
Quanto ao speeCH, fiquei curiosa para testar, assim como a criança citada no artigo, tenho contato com crianças com TEA com uso recorrente no YouTube, é bom saber que há aplicativos com propostas de ensino sendo desenvolvidos e que resultados têm sido vistos através de seu uso.
Re: Fórum obrigatório 2: reflexão
por Barbara Tecia de Castro De Andrade -Ao ler o artigo e assistir as palestras, percebi dois pontos, a tecnologia pode facilitar ou problematizar a aprendizagem. No exemplo do aplicativo SpeeCh, a tecnologia assistiva foi utilizada como uma ferramenta de comunicação, que criou interesse e curiosidade por parte da Criança com TEA. Já o experimento do Leandro Karnal com o ChatGPT, nos mostrou que a facilidade que ChatGPT propõe, com base em respostas para perguntas personalizadas, pode gerar dependência nos alunos que usam, pois eles podem acabar se acostumando com esse método de conseguir resultados prontos para replicar em suas atividades.