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Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

Número de respostas: 45

Prezadxs,

Considerando os estudos realizados até esta semana, discutam com os seus colegas sobre como o professor regente da classe pode contribuir com a inclusão escolar de estudantes com paralisia cerebral e epilepsia.

Como critério mínimo para a avaliação, recomenda-se 1 (uma) postagem autoral.

Lembre-se que o objetivo é dialogar e, portanto, um fórum é tanto mais produtivo quanto maior for a exposição de ideias e o debate respeitoso a partir destas.

Boas discussões!

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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por JAQUELINE ARGOLO REBOUÇAS -
Considerando os estudos relacionados aos conteúdos da Semana 3, é evidente a necessidade de desenvolvimento de estratégias que possibilitem a aprendizagem de estudantes PPC, tais como: formação contínua (capacitações) dos profissionais das escolas, adequações no espaço físico e no mobiliário, adaptação do currículo e das atividades escolares, aquisição de materiais escolares e equipamentos de tecnologia assistiva às necessidades dos estudantes, apoio de equipe multiprofissional (incluindo pessoal do AEE, cuidadores, entre outros), uma vez que muitos deles podem necessitar de auxílios quanto à postura, coordenação motora, comunicação, etc.
Em resposta à JAQUELINE ARGOLO REBOUÇAS

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por JOZEILDO KLEBERSON BARBOSA -
Bom dia

Olá Jaqueline e demais colegas, bem assertiva sua colocação. Destaco que também precisamos da conscientização dos colegas, pois promove a conscientização e a compreensão entre os colegas; e das condições do aluno de forma simples e com empatia e aceitação.
Também é preciso estar disposto a adaptar as aulas e atividades para acomodar as necessidades do aluno. Isso pode incluir fornecer mais tempo para a realização de tarefas, simplificar instruções ou oferecer apoio individualizado.
A avaliação diferenciada também é um ponto importante, por possibilitar métodos de avaliação flexíveis que levem em consideração as capacidades e limitações do aluno com paralisia cerebral e epilepsia. Isso pode incluir avaliações orais, escritas, práticas ou outras formas de avaliação adaptadas.

Abraços
Jozeildo
Em resposta à JAQUELINE ARGOLO REBOUÇAS

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Eliana Antonia Demarques -
Isso mesmo Jaqueline e Joseildo! O professor regente de classe pode colaborar com a equipe e auxiliar nas necessidades específicas, buscando recursos mais adequados.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por JOZEILDO KLEBERSON BARBOSA -
Bom dia

A inclusão escolar de estudantes com paralisia cerebral e epilepsia requer uma abordagem colaborativa e adaptativa por parte do professor regente da classe. destaco com 3 pontos que julgo mais importante nesse processo.

Conhecimento e sensibilização: O primeiro passo é buscar informações sobre a paralisia cerebral e a epilepsia. Isso inclui entender as características, desafios e necessidades específicas desses alunos. Quanto mais o professor souber sobre as condições, mais eficaz será o apoio.

Comunicação e colaboração: Trabalhe em estreita colaboração com os profissionais da saúde e terapeutas que atendem o aluno com paralisia cerebral e epilepsia. Esteja aberto à comunicação constante para entender as recomendações e estratégias terapêuticas que podem ser incorporadas na sala de aula.

Plano de Educação Individual (PEI): Desenvolva um PEI para cada aluno com base em suas necessidades específicas. Isso pode incluir adaptações curriculares, metas de aprendizado personalizadas e estratégias de apoio.

Abraços
Jozeildo
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por CRISTIANO BATISTA -
O professor pode contribuir com a inclusão escolar de estudantes com paralisia cerebral e epilepsia de várias maneiras. Aqui estão algumas sugestões: Conhecendo as necessidades do estudante - Adaptando o ambiente de aprendizagem - Oferecer apoio individualizado - Adaptando atividades e materiais - Comunicando-se e atraindo a família para a escola - Capacitando continuamente o corpo docente - Realizando projetos pedagógico que promova a inclusão de todos os estudantes e comunidade escolar.
É importante lembrar que cada estudante é único, e as estratégias de inclusão podem variar de acordo com as necessidades individuais. A colaboração entre a escola, a família e a equipe multidisciplinar é fundamental para garantir uma educação inclusiva e de qualidade.
Em resposta à CRISTIANO BATISTA

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Anna Carolinne Ferreira Bissoli -
Concordo com o colega! Uma relação amistosa entre escola, família e o acompanhamento de um equipe multidisciplinar, são fundamentais para a promoção do bom desenvolvimento do educando.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Fabrícia de Lima Brito -
O professor de uma classe regular pode contribuir com a inclusão de pessoas com paralisia cerebral: a) conversando com a turma sobre o que é a paralisia cerebral, promovendo conhecimento e sensibilização, b) aprendendo e usando tecnologias assistivas que facilitem a comunicação e auxiliem do processo de ensino e aprendizagem do aluno, c) adaptando materiais que facilitem a leitura e compreensão dos conteúdos, d) tendo paciência e entendendo as limitações dos alunos, entre outros. Para pessoas com epilepsia: a) conversando com a turma sobre o que é a epilepsia, promovendo conhecimento e sensibilização, b) acolhendo e dando segurança nos espaços educativos, c) promovendo o convívio social na escola, d) observando e selecionado, no espaço escolar, objetos que possam ser mais perigosos em uma crise, e) conversando com os responsáveis ou com a própria pessoa sobre sua realidade e frequência de crises, f) se qualificando para desmistificar questões relativas à condição, tais como a possibilidade de morder a linha e de ser uma doença contagiosa. No geral, estar atento e conhecer a condição específica do aluno auxilia o professor adequar seu cotidiano escolar para promover inclusão.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Franciele Soares de Souza -
O professor dentro da proposta da educação inclusiva demonstra-se um profissional de grande importância, pois é alguém que cria ações de mediação entre o aluno e o conhecimento e entre o aluno e a escola, possibilitando sua melhor socialização e desenvolvimento. É claro que este professor precisa de uma estrutura física adequada, a flexibilização e criação de materiais pedagógicos, a utilização de estratégias e recursos didático pedagógicos diferenciados, desenvolvimento de formas diferenciadas de comunicação e avaliação do aluno, inclusão nas diferentes atividades a serem desenvolvidas, e isso contando com uma equipe multidisciplinar e os professores de apoio para efetivação da inclusão escolar.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Carla Juliety Pinheiro da Silva -
Ao receber alunos com PC, a escola deve oferecer ajuda técnica necessária que permita o acesso às atividades escolares em igualdade de condições com os demais alunos, tais como: rampas de acesso, adaptações nos banheiros como barras de segurança e assento adaptado, carteiras e cadeiras adaptadas, entre outras adaptações que se façam necessárias (BRASIL, 2004).
As intervenções incluem: adaptação de materiais escolares, confecção de uma órtese de baixo custo, elaboração de uma cartilha de sugestões para facilitar a participação dos alunos nas aulas práticas de Educação Física e a elaboração de um laudo com propostas de adequação da mobília e do espaço físico da escola.
Em resposta à Carla Juliety Pinheiro da Silva

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Ellem Mara Ramos Barbosa -
Sendo que a escola deve manter uma comunicação constante com a família do aluno, buscando parceria e compartilhando informações relevantes para garantir o melhor suporte possível. A escola pode adotar para receber e atender adequadamente um aluno com PC. É importante lembrar que cada caso é único, e é fundamental trabalhar em conjunto com a família e profissionais especializados para proporcionar a melhor experiência educacional possível para o aluno.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Ellem Mara Ramos Barbosa -
O professor regente da classe desempenha um papel fundamental na inclusão escolar de estudantes com paralisia cerebral e epilepsia. Aqui estão algumas formas pelas quais o professor pode contribuir: É importante que o professor esteja bem informado sobre a paralisia cerebral e a epilepsia, incluindo suas causas, sintomas e possíveis impactos na aprendizagem. Isso ajudará o professor a entender as necessidades específicas do aluno e a adaptar seu ensino de acordo. O professor deve manter uma comunicação regular e aberta com os pais do estudante, profissionais de saúde e outros membros da equipe escolar. Isso permite que todos trabalhem juntos para criar um ambiente educacional inclusivo e seguro. O professor deve monitorar de perto o progresso do estudante e fazer ajustes de acordo com suas necessidades. Também é importante que o professor esteja ciente dos planos de cuidados de saúde do aluno, como medicação ou medidas de segurança específicas durante episódios de epilepsia. Além disso, o professor deve sempre encorajar a participação do estudante, promovendo um ambiente acolhedor e incentivando a autoestima e a autonomia. Ao fornecer suporte adequado, o professor regente pode fazer uma grande diferença na vida educacional e no bem-estar dos estudantes com paralisia cerebral e epilepsia.
Em resposta à Ellem Mara Ramos Barbosa

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Aleff Cruz de Castro -
Acabei não mencionando a questão da comunicação na minha resposta, mas super concordo com a sua colocação, Ellem.
A comunicação aberta do professores e professoras com os pais, profissionais de saúde e outros membros da equipe escolar é importantíssima para garantir o apoio adequado e um ambiente inclusivo para este grupo de estudantes.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Adriano da Silva e Silva -
como o professor regente da classe pode contribuir com a inclusão escolar de estudantes com paralisia cerebral e epilepsia.

Bom, primeiramente e como em toda e qualquer situação que o professor esteja envolvido em um processo que envolva o ensino e a aprendizagem, este, terá que absorver conhecimento acerca de determinadas situações que irão influenciar no seu processo de ensino, logo, é necessário que o professor conheça as especificidades dos seus alunos - especificados na pergunta - e compreenda quais os limites do mesmo. Assim, também, é necessário que se estabeleça uma rede de apoio em entre escola, professor, atendimento especializado, pais, pessoal da saúde e outros, de maneira que se possa estabelecer condições concretas de aprendizado/desenvolvimento, tendo então, desta maneira, criado condições verdadeiras para incluir tais alunos, de modo que, não se faça valer apenas o direito de estarem dentro do ambiente escolar, mas que estejam presentes dentro de todos os processos de ensino-aprendizagem e que se faça valer seu direito em aprender, se desenvolver dentro das suas condições e que estabeleça vinculos sociais de interação com outros sujeitos presentes no construto do fazer da sala de aula. Portanto, acredito que estes sejam alguns dos caminhos: conhecer as especificidades, limitações, criar uma rede de apoio, garantir seus direitos e estabelecer possibilidades reais de interação social com outros sujeitos do ambiente escolar.
Em resposta à Adriano da Silva e Silva

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Ana Paula Dias Frazão -
Boa tarde, Adriano! Gostei bastante da sua postagem, pois apresenta uma abordagem abrangente e consciente da inclusão escolar, enfatizando a importância do conhecimento, do apoio, da colaboração e da garantia de direitos para criar um ambiente educacional inclusivo e eficaz para todos os alunos. Esses são, sem dúvida, caminhos essenciais para promover a inclusão e a igualdade de oportunidades na educação.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Íria Talita do Couto -
O professor regente desempenha um papel essencial na inclusão escolar de estudantes com paralisia cerebral e epilepsia. Para isso, é crucial adotar estratégias adaptadas, desenvolver Planos de Educação Individualizados (PEIs) em colaboração com profissionais de saúde e pais, e adaptar o ambiente físico da sala de aula. A comunicação eficaz, o uso de tecnologias assistivas e a promoção da sensibilização entre os colegas também são fundamentais. O professor deve estar preparado para procedimentos de segurança em casos de epilepsia, adaptar atividades físicas e recreativas, e demonstrar flexibilidade e paciência. Ao adotar uma abordagem inclusiva e personalizada, o educador contribui significativamente para o sucesso educacional desses alunos.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Cláudia Marques Eleres -
A inclusão escolar de estudantes com paralisia cerebral e epilepsia é fundamental na educação contemporânea e o professor regente desempenha um papel central nesse processo. Para garantir o sucesso da inclusão, o professor deve adquirir conhecimento sobre as condições, manter uma comunicação aberta com os pais para entender as necessidades individuais, e colaborar com profissionais para desenvolver Planos de Inclusão Individualizados.
Promover a conscientização entre os outros alunos da classe sobre as condições de paralisia cerebral e epilepsia é fundamental para criar um ambiente inclusivo. Isso ajuda a reduzir o estigma, promover a empatia e estimular a aceitação das diferenças entre os colegas. Adaptações pedagógicas, um ambiente acessível e conscientização dos colegas são essenciais. O professor também deve estar preparado para situações de crise e realizar avaliações contínuas, trabalhando sempre em parceria com a equipe multiprofissional de apoio para garantir o suporte adequado.
Enfim, para que ocorra esta inclusão da maneira mais eficaz, do professor regente é esperado conhecimento, comunicação, adaptação, apoio e um ambiente inclusivo, com o professor desempenhando um papel-chave na promoção desses princípios inclusivos.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Elem Mariane da Costa Soares -
O professor regente tem papel essencial na inclusão desses alunos, o olhar dele será também dos demais alunos, uma melhor forma seria mostrar aos alunos o conhecimento sobre a deficiência do colega, aceitar que esse aluno tem limitações, mas que ele precisa ser estimulado a superar suas limitações com ajuda dos colegas de classe e da equipe multidisciplinar da escola.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Aleff Cruz de Castro -
Olá, minha gente! Tudo bom?
Os professores e professoras têm papel fundamental na inclusão de estudantes com paralisia cerebral e epilepsia na escola. Antes de qualquer coisa, é importante entender essas condições e como elas afetam os estudantes, para então desenvolver (junto aos demais profissionais) um plano individualizado de ensino adaptado ao seu potencial de aprendizagem.
Além disso, é importante que não somente os/as docentes, mas a escola como um todo busquem conscientizar os outros estudantes sobre a paralisia cerebral e epilepsia, para que todos se respeitem e aceitem. Isso cria um ambiente acolhedor e rico em experiências positivas para a formação social dos estudantes.
Em resposta à Aleff Cruz de Castro

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Clayton Torres Felizardo -
Olá, Aleff.

Sim, essa observação é importante. Também englobar a comunidade escolar, e não somente os professores, para que esses estudantes se sintam acolhidos nos espaços escolares.

Abraço.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Fabiana de Souza Vieira do Nascimento -
O professor regente tem o papel fundamental na inclusão de todos os alunos e, quando o aluno tem necessidades especiais, como os estudantes com paralisia cerebral e epilepsia. Esse professor precisa ter o conhecimento sobre a deficiência desses alunos e suas necessidades, para que se crie um ambiente que proporcione a verdadeira inclusão e aprendizagem desses alunos.
Por isso, o professor regente precisa desenvolver atividades adaptadas, com boas estratégias pedagógicas, ter um ambiente com estrutura física que possa garantir o acesso e a autonomia desses alunos em todos os ambientes da escola, entender suas limitações e estimular para que haja aprendizagem significativa, manter um bom diálogo com a equipe escolar e o professor que atende no AEE, buscar e oferecer um trabalho multidisciplinar para favorecer o desenvolvimento dos alunos com paralisia cerebral e epilepsia.
Um professor comprometido e em conjunto com a família, equipe multidisciplinar e de políticas públicas voltadas à educação inclusiva fará toda a diferença processo de ensino e aprendizagem de alunos com paralisia cerebral e epilepsia.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Ana Paula Dias Frazão -
A inclusão escolar de estudantes com paralisia cerebral e epilepsia é um desafio que exige o comprometimento do corpo docente e da comunidade escolar como um todo. O professor regente da classe desempenha um papel central na promoção de um ambiente inclusivo e na adaptação do ensino para atender às necessidades específicas desses alunos. A personalização do ensino, a criação de um ambiente inclusivo, o desenvolvimento de PEIs e a colaboração com a equipe de apoio e com os pais são elementos-chave para assegurar que todos os alunos tenham igualdade de oportunidades na busca pelo conhecimento e desenvolvimento pessoal. A inclusão é um princípio essencial da educação que não apenas beneficia os alunos com paralisia cerebral e epilepsia, mas também enriquece a experiência educacional de toda a comunidade escolar.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Clayton Torres Felizardo -
Olá,

no caso do aluno com PC é importante observar o indivíduo, quais as barreiras que o impedem de participar das aulas. Promovendo a acessibilidade arquitetônica, ou as adaptações de materiais como lápis, teclado etc., até mesmo com órtese. Para o aluno com epilepsia observar a regularidade das crises, dialogar com a família, e também com o professor do AEE, a fim de traçar as estratégias para o seu aprendizado.
Em resposta à Clayton Torres Felizardo

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Jésse Ray Mendes Costa -
Olá Clayton, acrescentaria aí a importância de dialogar com os demais estudantes sobre a epilepsia, para que entendam do que se trata e até poderem ajudar algum coleguinha que eventualmente possa convulsionar diante deles.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Jésse Ray Mendes Costa -
É importante conhecer bem os estudantes, isso envolve entender os tipos de paralisia cerebral e epilepsia que eles têm, suas limitações, necessidades médicas, medicamentos, terapias e estratégias de aprendizado. Mais uma vez deve-se recorrer a adaptação das atividades de sala de aula e do currículo de acordo com as necessidades individuais de cada aluno. Isso pode incluir a simplificação de tarefas, a disponibilização de recursos de apoio, a criação de materiais acessíveis e a adaptação do ambiente físico da sala de aula. Além disso, a comunicação com os responsáveis é essencial, pois eles conhecem o estudante melhor que ninguém e podem dar dicas de como agir em situação de crise epiléptica, por exemplo, podem fornecer informações sobre uso de medicação, a frequência em que as crises costumam ocorrer, entre outros fatores.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Erika Tatiane de Araujo Silva -
Em primeiro lugar, o professor regente deve investir na sensibilização e formação para compreender as necessidades específicas dos estudantes com paralisia cerebral e epilepsia. Isso implica adquirir conhecimento sobre as condições médicas, sintomas, limitações e potencialidades desses alunos. A informação é uma base para a criação de estratégias de ensino adequadas, permitindo ao professor adaptar o conteúdo e as atividades de acordo com as necessidades individuais, garantindo um ambiente de aprendizagem mais inclusivo. Além disso, a promoção de um ambiente inclusivo em sala de aula é fundamental. Isso significa criar um espaço que incentive a interação e a participação de todos os alunos, independentemente de suas habilidades ou condições de saúde.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Diane Santos de Almeida -
O professor pode adaptar o ambiente de sala de aula, tornando-o mais acessível, por exemplo, garantindo a presença de rampas, espaços adequados para a locomoção, e equipamentos de apoio, como cadeiras de rodas adaptadas. Além disso, é importante fornecer suporte individualizado para atender às necessidades de desenvolvimento e aprendizado desses alunos.
Em relação à epilepsia, o professor deve estar ciente das possíveis desencadeadoras de crises, como luzes piscantes ou estresse, e tomar medidas para minimizar esses gatilhos. É importante estar preparado para agir em caso de uma crise epiléptica, mantendo a calma, garantindo a segurança do aluno e administrando os cuidados adequados, como posicioná-lo em segurança e contatar a equipe médica, se necessário.
Além disso, o professor regente pode promover a sensibilização e a empatia entre os colegas de classe, ensinando-os sobre as condições de seus colegas com paralisia cerebral e epilepsia, para criar um ambiente de respeito e inclusão.
Em resposta à Diane Santos de Almeida

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Antonio Flávio dos Santos Silva -

Concordo, colega. A escola deve ser um espaço democrático, proporcionando maneiras de respeito e aprendizado para todos. Como espaço de socialização de todos os alunos, com deficiência ou não, deve fomentar o diálogo e o respeito às diferenças e combate ao preconceito. Em casos de crise epiléptica em sala e na presença de outros estudantes, por exemplo, o docente deve dialogar com a turma, explicando o ocorrido, de forma a promover a aceitação.

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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Elane Manuelle Felix da Silva -
Acredito que não só o professor, mais que toda a escola esteja envolvida nesse processo. Porque o estudante com paralisia cerebral e epilepsia tem que ter estruturas físicas adaptadas para recebê-lo e conseguir a locomoção dele dentro do espaço escolar e assim conseguir realizar a inclusão do mesmo com recursos adaptados as condições que o mesmo necessitar.
Ao professor juntamente com o auxiliar/apoio pedagógico irá realizar as adaptações dos matérias e recursos alternativos ou mesmo tecnológicos que serão utilizados nas aulas como também dentro de sala trabalhar a conscientização, solidariedade e inclusão com os demais alunos.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Antonio Flávio dos Santos Silva -

O apoio da família e da direção e coordenação são fundamentais para a inclusão. Também é essencial que a escola possua condições mínimas de acessibilidade, como a adequação da mobília para pessoas com paralisia cerebral e materiais manipuláveis para estimular a coordenação motora de alunos com epilepsia, entre outros equipamentos e materiais didáticos indispensáveis ao atendimento das necessidades educacionais desses educandos, projetos de formação continuada para os professores e o apoio das Salas de Recursos Multifuncionais.  


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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Alessandra Marques de Paiva -
O professor regente deve ter conhecimento (capacitação) sobre as características das doenças neurológicas para auxiliar adequadamente os alunos com paralisia cerebral e epilepsia. Primeiro este alunos devem ser acolhidos e sentirem que fazem parte da turma e posteriormente o currículo deve ser adaptado para eles. No caso do aluno com paralisia cerebral o ambiente escolar deve estar acessível para a sua mobilidade, ter recursos tecnológicos para facilitar a comunicação e autonomia e profissionais de apoio para que o aluno consiga realizar as atividades pedagógicas. No caso do aluno com epilepsia a inclusão começa quando o professor regente quebra o ciclo de preconceito e medo sobre a epilepsia, informando a turma sobre está doença e desmistificando o assunto, gerando conhecimento e tranquilamente para todos.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Ingrid Carla Aldiceia Oliveira do Nascimento -
Inicialmente, é importante que o/a professor/a regente conheça seu/sua estudante. Suas dificuldades e preferências, para que as adaptações possam ser realizadas de maneira atrativa, oportunizando um melhor processo de ensino-aprendizagem, e também para fornecer um ambiente mais acolhedor.
Pois as crises epiléticas, entre outros fatores, envolvem também questões emocionais. Assim como no caso de estudantes com paralisia cerebral, quando eles percebem obstáculos nos ambientes e se reprimem ou se irritam, dificultando sua aprendizagem e até mesmo socialização.
É importante que docentes conversem com todos os membros da escola obre esses estudantes, para que o processo de inclusão receba a colaboração de todos, principalmente dos demais estudantes, que, geralmente, são os mais envolvidos e engajados nesse processo.
Na sala de aula, é importante que os/as docentes tenham sim, mobiliário adaptado mas, também é importante que saibam como adaptar materiais de uso cotidiano como lápis, giz, tesoura, borracha, régua, tesoura e caderno. Elaborar atividades com materiais que possam oferecer estímulos sensoriais, pautas e imagens ampliadas, cartões de comunicação alternativa ampliada entre outras ferramentas que auxiliem os processos de ensino-aprendizagem desses estudantes.
No caso de estudantes com epilepsia, é importante que todos sejam informados sobre os sinais que mostram as prováveis crises, e também as maneiras sobre como socorrer os estudantes para que, independente do espaço onde aquele/a estudante se encontrar na escola, os funcionários possam saber como ajudar o/a estudante a não se ferir e passar pelo momento de crise em segurança.
Em resposta à Ingrid Carla Aldiceia Oliveira do Nascimento

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Eliana Antonia Demarques -
Olá Ingrid! Infelizmente ainda existe muito preconceito na sala de aula em relação aos estudantes com paralisia cerebral e epilepsia. Os professores regentes de classe necessitam de capacitação e apoio de toda a comunidade escolar. Inclusive há casos que os familiares são omissos, sobrecarregando as responsabilidades dos profissionais da educação. As adaptações do projeto pedagógico e do espaço escolar devem ser respeitadas, procurando conhecer o estudante de forma integral.
Em resposta à Ingrid Carla Aldiceia Oliveira do Nascimento

Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Armstrong Pereira de Almeida -
Olá Ingrid tudo bem, Espero que sim!

Concordo com você, a informação o conhecimento já contribui em muito com a inclusão. O acolhimento e a compreensão já seriam um bom caminho andado. Penso que o fazer inclusivo poderiam completar o processo educativo dos alunos com epilepsia e paralisia cerebral.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Eliana Antonia Demarques -
O professor regente pode contribuir com a inclusão escolar de estudantes com paralisia cerebral e epilepsia, promovendo um ambiente acolhedor e livre de preconceitos. A prática da empatia e cooperação deve envolver toda a comunidade escolar com o apoio dos familiares. Muitas vezes as atividades exigem adaptações. A equipe pedagógica pode adequar os mobiliários e materiais, eliminando barreiras em todo o espaço escolar.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Kátia Alves Bernardino Ujvari -
As dificuldades escolares apresentadas pelos estudantes que sofrem de epilepsia podem ser agravadas dependendo do comprometimento familiar e dos profissionais da educação envolvidos no processo. Um educador comprometido buscará informações e conhecimento sobre o transtorno, o que lhe dará melhores condições de atuar corretamente durante as crises em sala de aula, mediar as interações sociais, repassar informações relevantes para a família e profissionais da saúde. Além disso, o educador preparado terá condições de avaliar o estudante e realizar um planejamento que de fato favoreça a sua aprendizagem, o seu desenvolvimento cognitivo, motor e psicossocial.
Dentre as habilidades e competências que a epilepsia afeta, temos: atenção e concentração, memória, raciocínio logico e matemático, coordenação motora, linguagem e processamento das informações. Neste contexto, não basta ter uma proposta de educação inclusiva voltada para uma aprendizagem mecânica e focada na memorização. Uma possibilidade metodológica é focar na qualidade e na adequação das atividades propostas, de acordo com necessidades pedagógicas do estudante. Para tanto, ao longo desta semana vimos que algumas ações podem contribuir, dentre elas:
- ao planejar as atividades, estar atento ao ritmo do estudante;
- ensinar técnicas de estudo para facilitar o processo de construção do conhecimento ( resumo, listas, anotações);
- encorajar e fortalecer a autoestima do estudante;
- promover a interação social e a aceitação do estudante no grupo, propiciando momentos de conversas sobre o transtorno e orientações de como atuar para auxiliá-lo em momentos de crise.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Armstrong Pereira de Almeida -
Crianças com paralisia cerebral realmente podem ser desafiadoras tanto para os professores como para a escola. Lembrando que o aluno não é de única e exclusiva responsabilidade do professor regente e sim da escola e família como um todo.

Ao professor cabe sempre estimular o estudante a pensar. O professor deve e pode realizar adaptações conforme a necessidade do estudante. Ora engrossando um lápis, ora entregando um material didático impresso.

Quanto a escola, que recebe verba exclusiva, chamada de matrícula dobrada pelo menos aqui na aqui na minha região é assim chamada, pode contribuir fornecendo equipamentos como plano inclinado, cadeira adaptada entre outros recursos possíveis e necessários para atender as necessidades do estudante publico alvo com necessidades especiais.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Ana Gabriela Chaves Ferreira -

A partir das leituras da Semana 3 entende-se que a inclusão de pessoas com paralisia cerebral ou epilepsia requer dos docentes a adaptação de materiais e atividades a fim de adequá-los às necessidades individuais dos estudantes. E também requer da instituição escolar a adaptação do mobiliário e adaptação arquitetônica, caso seja necessário, por exemplo, uso de cadeira de rodas, andadores entre outros suportes.


Para incluir uma pessoa com epilepsia, como sugerido, o planejamento docente deve considerar a redução do tempo das atividades tornando objetivas, a utilização de objetos manipuláveis para estimular a coordenação motora, o estímulo para anotar os pontos mais importantes da explicação, e tais adaptações requer que haja uma instrução individualizada do docente com este estudante.


Durante a leitura fiquei me questionando que é preciso considerar os outros estudantes da turma, que porventura tenham necessidades especiais. Por exemplo, quando se reduz o tempo de uma atividade e a torna mais objetiva, isso pode tornar a atividade muito fácil para uma pessoa com altas habilidades, sem mencionar estudantes que tenham raciocínio rápido.


Como um docente que tem uma turma com 30 estudantes vai realizar adaptação para uma variedade de pessoas em sua turma? Pensando que é uma realidade turmas com mais de 10 estudantes com necessidades especiais como realizar um planejamento inclusivo para uma turma que tem uma pessoa com paralisia cerebral, uma pessoa com altas habilidades, três pessoas com deficiência intelectual, duas pessoas com TEA e duas pessoas com epilepsia?
Turmas com tal variedade é uma realidade das escolas como então elaborar adaptações no planejamento e nas atividades considerando tudo isso, para garantir uma educação inclusiva?

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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Ana Caroline Lôbo dos Santos -
Ao longo das leituras da semana 3 fica evidente a importância do professor regente como mediador, orientador, estimulador tanto no processo de inclusão quanto na aprendizagem desses alunos diversos e especiais. O professor atua como um agente de conhecimento teórico-prático, tendo assim, uma visão crítica e reflexiva do processo educacional, que ajuda a tomar decisões e fazer intervenções que possam favorecer o processo de aprendizagem dos alunos.
É importante também destacar que é fundamental que o professor regente tenha uma equipe multidisciplinar para ajudá-lo nesse processo de inclusão e aprendizagem,
utilizando ferramentas diversas, recursos metodológicos que possam contribuir na efetivação desse processo de inclusão.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Ana Karine da Silveira -
O professor regente da classe pode contribuir com conhecimento e sensibilização informando-se sobre as condições de paralisia cerebral e epilepsia, entender suas características, necessidades e desafios específicos. Isso inclui conhecer os diferentes tipos de paralisia cerebral e como eles afetam a mobilidade, a comunicação e o aprendizado, bem como os possíveis gatilhos e sintomas de epilepsia. Além de fazer uma adaptação do currículo, modificando o currículo e as atividades de ensino para atender às necessidades do aluno com paralisia cerebral e epilepsia. Isso pode incluir a disponibilização de materiais de aprendizado acessíveis, como recursos de áudio, adaptações de tecnologia assistiva e estratégias de ensino diferenciadas.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Denisson da Silva Santos -
Conforme estudos realizados durante a semana, é possível identificar meios para a inclusão desses alunos. No que diz respeito aos alunos com PC, é necessário uma estrutura adequada de acordo com as suas necessidades, enquanto aqueles que apresentam epilepsia requerem uma metodologia específica. Além disso, é importante que haja uma união entre a família e a escola. A busca pelo conhecimento, para compreender as necessidades dos estudantes, é indispensável para promover a inclusão escolar.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Cristianele Lima Cardoso -
Em primeiro lugar é preciso que o professor regente entenda, ou procure entender (estudar), as necessidades específicas de estudantes com paralisia cerebral e/ou epilepsia. A partir de então, o docente poderá adaptar materiais e atividades. É também importante atentar-se para a adequação metodológica e arquitetônica da instituição, de modo a permitir a inclusão desses estudantes. O trabalho do docente não pode ser solitário, é preciso um trabalho multiprofissional com pedagogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, entre outros.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Ana Paula Barradas dos Reis -
A contribuição profissional é de suma importância para o processo educacional de todos os estudantes. Assim como, para além do processo de inclusão, é ainda mais essencial, tendo em vista que é necessário ter um olhar mais cuidadoso, porém devemos ressaltar a notoriedade do processo humanizado, o acolhimento, o contexto no qual o aluno está inserido e suas vivências.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Fernanda Marcelle Miranda -
Considerando a complexidade dos problemas associados à Paralisia Cerebral , torna-se importante que o professor tenha conhecimento desta problemática e disponha de formação continuada adequada a fim de que consiga delinear estratégias e caminhos de intervenção para que a inclusão aconteça na sala de aula. A atenção e a sensibilidade do professor são fundamentais neste processo, visto que para uma prática inclusiva, se faz necessário que o professor crie oportunidades para que os alunos possam aprender de forma colaborativa, valorize a presença da família na escola, construa redes de apoio e colaboração dentro e fora da escola, reflita constantemente sobre sua prática pedagógica e acredite que todos são capazes de aprender, desde que se ofereça os meios e as condições necessárias. Para ensinar com qualidade a esses alunos numa perspectiva inclusiva, é fundamental que os professores regentes contem com o apoio de todos os profissionais da escola - direção, equipe pedagógica, monitores, cuidadores, profissionais da sala de recursos, entre outros - e disponham de recursos tecnológicos (disponibilização de tecnologias assistivas) e humanos (acompanhamento do professor de apoio aos alunos que apresentam paralisia cerebral) como aliados à sua prática.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Emilly Camila Soares Nobre -
O professor regente da classe pode contribuir para a inclusão escolar de estudantes com paralisia cerebral e epilepsia por meio de conhecimento sobre as condições, adaptação do currículo, acessibilidade física, adaptação de materiais e recursos, estratégias de ensino diferenciadas, colaboração com outros profissionais e sensibilização da classe. Acredito ser importante adaptar as estratégias de acordo com as necessidades individuais dos alunos e promover um ambiente inclusivo.
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Re: Atividade 3.1 - Fórum Temático Obrigatório

por Joice Santana Lisbôa -
O professor regente tem papel essencial na inclusão do aluno com deficiência, uma das atribuições que o professor regente precisa ter para ser inclusivo é ter conhecimento sobre a deficiência do seu aluno, aceitar que esse aluno tem limitações, mas que ele precisa ser estimulado a superar ou aprender a lidar com suas limitações e proporcionar que o aluno aprenda.