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Fórum obrigatório 2: reflexão

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Número de respostas: 49

Cada aluno deve criar um novo tópico ou contribuir com a publicação de algum colega debatendo a palestra e o artigo da semana.

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Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Diego Venâncio -
A tecnologia é uma forma de melhorar a qualidade da educação, pois possibilita novas formas de ensino e novos métodos. Projetado para treinar educadores e ajudar a descobrir estratégias inovadoras para melhorar o processo educacional. Para aplicar a tecnologia na educação e trazer melhorias para as escolas, algumas mudanças no que já é praticado em sala de aula são necessárias. A colaboração dos professores é fundamental na adoção da tecnologia nas escolas, pois é algo com o qual eles devem aprender a lidar diretamente, e quanto mais apoiarem, melhor. O uso da tecnologia na educação tornou-se um imperativo e tem sido reconhecido por todos os profissionais que estão atentos às últimas tendências na área. Nosso desafio na Internet não é adquirir conhecimento, mas saber o que procurar e o que verificar. Para mim, a Internet mudou a inteligência das pessoas.
Em resposta à Diego Venâncio

Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Daiane Ferreira Arantes Beraldo -
Concordo com suas contribuições e acredito que ainda temos muito que avançar nesse sentido. Se compararmos por exemplo o uso da tecnologia em uma escola pública de ensino fundamental e médio com a de um Instituto Federal de Educação,, Ciência e Tecnologia...perceberemos a discrepância, visto que nos IF's, os alunos têm acesso a recursos tecnológicos que os outros não terão. E isso faz toda a diferença nesse processo de inserção da tecnologia. Mas, aos poucos vamos avançar nesse sentido e conseguir utilizar os recursos tecnológicos.; aos quais temos acesso (enquanto professores de escola pública ou IF's) e ministrar as aulas da melhor maneira possível.
Em resposta à Daiane Ferreira Arantes Beraldo

Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Lílian Amaral de Carvalho -
Concordo, infelizmente nem todas as escolas possuem condição material de fornecer equipamentos eletrônicos para todos os alunos e professores.
Em resposta à Diego Venâncio

Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Hércules Manoel Silva Monteiro -
Concordo com você Diego. A tecnologia se tornou essencial para várias áreas do conhecimento e não seria diferente para a educação. Ainda, em alguns casos, é possível ver uma rejeição por algumas camadas da educação com relação a recursos tecnológicos na educação. No entanto, é necessário que haja maior capacitação dos entes da educação para que tais recursos sejam aproveitados de maneira satisfatório por alunos, professores e gestão.
Em resposta à Diego Venâncio

Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Adriana Lopes Moreira de Sousa -
Diego, verdade a tecnologia mudou mesmo a inteligência das pessoas. Me deparo com a minha época de educação básica, que não faz tanto tempo assim, o ensino fundamental que tive a oportunidade de fazer, me proporcionou que realiza se pesquisa em bibliotecas públicas e da escola, me fez interessar pelos livros. Hoje já não vemos isso, claro que tem muitos por ai que prefere ler livros virtuais. Mas sinto que a educação perdeu o brilho do desafio ao realizar um trabalho de pesquisa.
Em resposta à Adriana Lopes Moreira de Sousa

Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Aline da Gama Melila Licurgo -
Boa noite, Adriana!

Acredito que o MODO como as tecnologias digitais são utilizadas pelos alunos é o que faz a diferença no resultado final. Há alunos que utilizam a ferramenta Google para tirar dúvidas, conferir respostas, se aprofundar mais em um assunto, assistir a vídeo aulas de conteúdos que tenham dificuldades. E há alunos que por pura preguiça/desânimo/desestímulo, simplesmente só copiam e colam as respostas sem terem o trabalho de ler. Me recordo que, em minha época de educação básica, a turma também se dividia no grupo dos alunos que de fato faziam os trabalhos e no grupo de alunos que "só copiava" ou pedia para que colocassem o seu nome nos trabalhos.

Acho que cabe a nós, professores, e obviamente, à família dos alunos, o incentivo a utilização "correta" das ferramentas digitais que os mesmos possuem em mãos. Em minha visão, o problema maior no fácil acesso ao celular/internet é a quantidade de apps e conteúdos que acabam por distrair os alunos ( e cá pra nós, não só crianças e adolescentes, eu mesma coloquei um controlador de tempo de uso de apps no meu celular, pois me distraía facilmente com as notificações).
Em resposta à Diego Venâncio

Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Igor Cristian Souza da Silva -
Concordo parcialmente, pois não somente a postura dos professores deve mudar. É preciso que essa tecnologia chegue nas escolas, e com qualidade, tendo em vista que apesar de muitos alunos e professores terem acesso ao celular, a rede móvel utilizada não é capaz de suportar todas as possibilidades ofertadas atualmente nos celulares ou/e possuem celulares com tecnologias defasadas. Nosso maior desafio não se trata apenas de uma curadoria de conteúdos, como também perpassa pelo acesso de qualidade a internet e também aos equipamentos (computadores, notebooks, tablets, smartphones, entre outros).
Em resposta à Primeiro post

Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Davi Santos Moura -
É interessante refletir como a tecnologia é por si concebida para gerar inclusão, e iniciativas tais como o speeCH oportunizam às pessoas – por meio desta e de outras tantas aplicações práticas – que tenham interação social e acadêmica. Do mesmo modo, a comunidade de forma ampla, ao tomar ciência da necessidade de aplicativos para pessoas com necessidades especiais, são convidadas a serem mais inclusivas no seu modo de pensar o mundo que o rodeia.

No que tange à docência, muito se discute quais seriam as formas de conectar educadores e seus aprendizes. Posto isso, ao se tomar ciência de que há no mercado ferramentas de inclusão os indivíduos são convidados a ter o seguinte pensamento: “que ferramentas o mundo já possui, sejam elas inovadoras tecnologicamente ou não, que eu posso estar deixando de usa hoje em favor das pessoas que eu influencio?”. Esse saudável questionamento permite que o educador perceba o repertório de técnicas e ferramentas que pode estar deixando de usar para causar enorme impacto no seu ofício acadêmico.
Em resposta à Davi Santos Moura

Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Lílian Amaral de Carvalho -
Infelizmente nem todos os professores estão abertos a inovar em suas práticas de ensino triste
Em resposta à Lílian Amaral de Carvalho

Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Aline da Gama Melila Licurgo -
Concordo com você Lilian.

O fato é que as tecnologias digitais vão continuar evoluindo cada vez mais, quer nós (professores) concordemos ou não. Cabe a nós aceitarmos esse fato e tentarmos ao máximo procurar alternativas para que elas facilitem o processo de ensino e aprendizagem, impactando de forma positiva na vida do aluno.

Utilização de plataformas gamificadas, por exemplo, além de tornar a aula mais dinâmica, colabora com a fixação/revisão do conteúdo, estimula a competitividade de forma saudável, incentiva o trabalho em grupo e ainda é mais uma ferramenta de avaliação para nós professores. Além disso, diversas plataformas emitem relatórios de desempenho dos alunos, das questões que tiveram mais acertos, das que tiveram mais erros, nos apontando quais conteúdos devem receber mais atenção.

Acredito que pra nós professores, a chegada da era digital também trouxe inúmeros benefícios: hoje consigo achar com facilidade imagens , mapas mentais, questões de ENEM/Vestibulares compatíveis com os conteúdos a serem trabalhados. A internet permite a nossa interação aqui nesta plataforma, a discussão de diferentes realidades que jamais conseguiríamos ter se precisássemos que esse curso fosse presencial, por exemplo. 
Em resposta à Aline da Gama Melila Licurgo

Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Ewerton Silva de Souza -
Pegando esse gancho, utilizando as ferramentas digitais conseguimos potencializar e fazer a educação chegar as pessoas nos mais diversos locais do planeta. A nossa pós é um grande exemplo, estamos vivendo a grande experiência de estudar, buscar novos conhcimentos para repassar essas aprendizagens para os nossos alunos, e tudo está sendo viabilizado pelas ferramentas tecnológicas que avançam cada vez mais. Temos a oportunidade de nos adaptar, aprender a utilizar as ferramentas ao nosso favor, gamificar e conetcar com as tecnologias potencializa os resultados educacionais, mas para dominar essa junção vamos precisar se atualizar, abrir nossa mente para o mundo moderno. As novas gerações estão cada vezzmais atuaalizadas com as ferramentas tecnológicas, novas formas de ensino, e precisamos acompanhar essa evolução para repassar os coanhcimentos.
Em resposta à Primeiro post

Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Fernanda Rita Luppi Cerezer -
Os recursos tecnológicos não podem ser banidos ou analisado como um inimigo do processo de ensino/aprendizagem, devemos avaliar as suas potencialidades para contextualizar ou integrar o processo educacional, por exemplo, Karnal dá o comando para a escrita de um soneto parnasiano e faz comparativos de acordo com o seu conhecimento do assunto, na sala de aula o docente para utilizar a tecnologia do ChatGPT para analisar todos os critérios e estrutura para esta produção textual como os recursos linguísticos, as terminologias, os sinônimos, a métrica, aquisição de vocabulário e etc.
Com este recurso é possível trabalhar todos os gêneros textuais e infinitas temáticas com o intuito de contextualizar os termos técnicos de um experimento, de visitação do meio, a conectar novos pensamentos para análise crítica de uma situação problema, sendo considera uma fonte confiável de informações de pesquisa. As múltiplas possibilidades dependem da intenção do docente ao conduzir o processo didático, com metodologias adequadas ao atuar no contexto contemporâneo e que integre as tecnologias que são indispensáveis para todos, desde que, haja acessibilidade e profissionalismo para integrá-las.
A quebra de paradigmas sociais não é novidade para a humanidade e desta forma o ChatGPT não será o primeiro e nem o único a obter críticas, o que devemos observar são as disputas humanas para desenvolver uma tecnologia similar e competir, característica do capitalismo que traz benefícios e prejuízos para a humanidade, por exemplo, os direitos autorais desta produção será de quem? Que tipo de informação são selecionadas para serem utilizadas pelo programa? Será que há um controle e dados de informações para atender interesses? Sempre devemos nos questionar.
Em resposta à Fernanda Rita Luppi Cerezer

Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Helen Sandra do Carmo Ferreira -
Concordo, Fernanda. O chatGPT não é o primeiro nem o último a receber críticas dos mais conversadores e daquelas que prezam pela educação tradicional. Como afirmou Leandro Karnal, o programa AINDA não dá as respostas como os especialistas, o qual o mesmo fez a comparação. No entanto, a AI está acima da média ( resposta que pessoas “ comuns” dariam) e bem distante da enciclopédia, em que o aluno muito copiava e pouco refletia. Nesse sentido, a tecnologia está a disposição do docente para desenvolver melhor as habilidades dos discentes e tornar as aulas mais dinâmicas, desde que já o professor esteja aberto e, consequentemente, apto a utilizar tais recursos.
Em resposta à Helen Sandra do Carmo Ferreira

Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Aline da Gama Melila Licurgo -
Helen, acredito também que nós, como professores, conseguimos identificar um trabalho realizado com o auxílio do chatGPT e um trabalho feito realmente por um aluno. Assim como, antes do chatGPT, conseguíamos identificar um trabalho completamente copiado e colado do Google. Assim como, lá atrás, era possível identificar um trabalho feito de fato pelo aluno ou com o auxílio dos pais/orientadora.
Em resposta à Primeiro post

Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Beatriz da Costa Fernandes -
A tecnologia vem ganhando cada vez mais espaço na educação e tem o potencial de transformar a maneira como o ensino-aprendizagem ocorre. O ChatGPT, por exemplo, é uma ferramenta poderosa para se obter qualquer tipo de informação e dependendo do que é solicitado, muitas vezes, a sua resposta é melhor do que aquela que muitos seres humanos poderiam desenvolver, como afirmar o professor Leandro Karnal na palestra dessa semana. Devido a isso, vejo que ferramentas como essa no contexto educacional podem causar no aluno uma certa dependência em obter respostas prontas, consequentemente, impactando no desenvolvimento das suas habilidades. Por outro lado, a uso da tecnologia pode fornecer suporte e recursos adicionais para ajudar a superar desafios e promover a inclusão educacional, como mostrado no artigo sobre Tecnologia Assistida. Diante dessas observações, vejo que seu uso deve ser complementar e está alinhado a um plano pedagógico adequado. Desse modo, o papel do professor continua sendo fundamental para orientar e facilitar o processo de aprendizagem, aproveitando o potencial da tecnologia de forma significativa e eficaz.
Em resposta à Beatriz da Costa Fernandes

Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Denise Rosa Rampazzo -
Ao ler e entender o artigo "Uso do aplicativo SpeeCH como tecnologia assistida para uma criança com transtorno do espectro autista", entende-se que essa tecnologia foi pensada com o objetivo de ajudar a evolução e o desenvolvimento de crianças com ou não TEA. Isso é o que chamamos de beneficiar a população, com o uso de tecnologias.
Esse benefício vai de encontro com o que Leandro Karnal comenta em seu vídeo, por exemplo, o desenvolvimento da tecnologia está beneficiando a quem? De que forma? Quais os resultados satisfatórios ou não dessa evolução da tecnologia? Nesse caso do aplicativo SpeeCH, vemos um ótimo benefício para o desenvolvimento de crianças com TEA, que aos poucos foi sendo introduzido nas atividades do dia a dia da criança, até por vontade própria.
Ainda sobre o vídeo de Leandro Karnal, esse avanço tecnológico, como o caso da introdução do ChatGPT em desenvolvimento de textos, também devemos refletir para quais objetivos deveremos implantá-lo, principalmente no desenvolvimento de nossas aulas. Como introduzir esse ChatGPT aos alunos? Seria apresentar o conteúdo da matéria, o professor juntamente com os alunos pesquisarem mais sobre determinado assunto em sala e fazer uma reflexão sobre o assunto? Ou um debate? Ou até obter mais informações como complemento do conteúdo ministrado?
Essas perguntas, no meu entendimento, também vão de encontro com a palestra do Prof. Gabriel Carvalho, ao pesquisar os recortes de estudos de Jean Piaget sobre como ocorrem o desenvolvimento do conhecimento no ser humano, passando por etapas evolutivas na aquisição desses saberes.
No caso, os docentes poderão planejar suas aulas utilizando e melhorando os esquemas de cada aluno, podendo despertar mais os interesses em pesquisas e desenvolvimento dos problemas, tanto no debate sobre o assunto com os colegas e professores com o que se sabe, assim como obtendo mais opiniões e conhecimento com a pesquisa pelo uso de recursos, como o ChatGPT.
E claro, lembrando sempre que, toda essa inteligência artificial está sendo alimentada por algo ou alguém. E é sobre isso o gera dúvidas, no sentido de que, será que essa alimentação de conteúdos, assuntos, etc, são confiáveis? Como é feita a seleção desses assuntos? A forma como vem sendo descoberto esse recurso fará com que o ser humano deixe de pensar e raciocinar sobre problemas? Essa é a minha reflexão ao ler e entender o artigo e os vídeos dessa semana.
Em resposta à Beatriz da Costa Fernandes

Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Eliedson Martins da Silva -
Concordo! As TIC surgiram com o intuito de facilitar a vida das pessoas, na área da educação ela é utilizada de maneira a contribuir positivamente para o processo de ensino e aprendizagem, porém ainda vemos um caminhar lento na utilização dessas tecnologias em algumas regiões, bem como um uso de forma "exagerada" em outros, pois com a facilidade de se encontrar respostas prontas e de forma mais fácil na internet o aluno cria um hábito ou alimenta um já existente de não pensar, o que vemos em alguns trabalhos escolares que alguns se quer leem o que escreve e o que produzem em seus trabalhos. Quanto ao ChatGPT e a palestra da semana, de forma particular ainda não conheço a ferramenta, mas penso que deve-se existir um certo cuidado no uso da ferramenta, pois ao mesmo tempo em que ele ajuda com respostas prontas, a ferramenta pode nos proporcionar mais vícios quanto ao pensar e refletir sobre determinados assuntos, uma vez que estaremos cada vez mais propensos a procurar pela facilidade que ela nos proporciona. Sem contar que diversos pesquisadores já nos alertam para o cuidado que devemos tomar com esta tecnologia, pois por mais fascinante que seja a tua utilização e sua descoberta, ainda desconhecemos os riscos que ela possa nos trazer.
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Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Gabriela de Oliveira -
Ao ler o artigo do doutorando Matheus Santos Costa e assistir a palestra do professor Leandro Karnal. Fica a principal reflexão: Até que ponto a tecnologia nos ajuda? De um lado, a palestra apresenta o temido Chat GPT, que PODE tornar nossas futuras gerações em analfabetos funcionais, totalmente dependentes de uma inteligência artificial e sujeito a cometimento de crimes de direitos autorais como o plágio, por exemplo, que para mim como pesquisadora e mestranda é um dos principais problemas dessa ferramenta. De outro lado, o aplicativo SpeeCH como uma tecnologia assistiva (TA) para utilização em crianças com transtorno do espectro autista (TEA), fazendo "bom uso" de tecnologias não tão bem vistas inicialmente para utilização desse público. O uso proposital do verbo PODE em ênfase ao falar do Chat GPT indica a não necessariedade de gerar danos nas próximas gerações, se souber usa-lo ao nosso favor, assim como foi feito com o aplicativo apresentado no artigo em uma ferramenta vista com "maus olhos" para utilização de crianças. A ideia é: não desdenhar das tecnologias que aparecem e sim aliar-se a elas e propiciar a construção de conhecimento cada vez mais enriquecedora!
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Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Alice Kenia Vieira -
Tenho dificuldades no processo de aprendizagem. Como aluna, cumprir prazos sempre foi um problema significativo para os meus professores. Eles ensinavam e tinha prazo determinado para aprender. Eu sentia que eles não tinham nenhuma preocupação comigo dentro do processo de ensino-aprendizagem. Desde os primeiros Fóruns, lia todas as reflexões e ficava emocionada. Queria muito ter tido professores, para os quais o prazo fosse um auxiliar e não o determinante para o meu aprender. Fico imensamente feliz em ver professores aqui tão preocupados com o processo de aprendizagem de seus alunos. Espero ser aluna de professores incríveis como vocês.
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Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Alice Kenia Vieira -
Um dos maiores conflitos cognitivos é nos perceber enquanto alunos para aprender continuamente, refletindo sobre os comportamentos que foram sendo desenvolvidos por hábito e até então não tínhamos refletido sobre eles, como disse o Prof. Jefferson. Esse processo é nos confrontar, e isso é um tanto doloroso. A aula síncrona foi como um laboratório. Se olharmos para ela como pesquisadores observacionais veremos nela aquelas três etapas da formação realista-reflexiva. Fazendo esse exercício consegui entender bem na prática a proposta teórica dos autores. Nos descontruímos percebendo a exclusão de muitos alunos da nossa prática pedagógica, e em como a realidade do TEA confronta a aplicação de nossas crenças. Com isso vem a co-construção e a interação com o conhecimento teórico apresentado pelo Prof Carlos e Prof Matheus, com o compartilhamento dos colegas (principalmente de outras turmas, do quais não conhecemos as reflexões) foram nos levando a reflexões, ampliando aquilo que nem se quer pensávamos. E, enfim a reconstrução! Que incrível pensar na nossa realidade e levar para o grupo pedagógico da escola, levar para os meus pares uma nova descoberta, pensarmos juntos, mudarmos juntos e trilharmos um novo caminho.
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Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Alice Kenia Vieira -
A fala do Prof. Jefferson a respeito do ChatGPT me fez pensar muito. A IA é realmente algo que pode nos amedrontar muito. O ChatGPT, por exemplo, é algo ruim paras muitos dos professores que conheço. Por isso compartilhei com eles a palestra da Prof.ª Lucia Helena. A fala dela foi como uma tapa na cara de uma pessoa que está tendo uma crise de ansiedade e surta, pode trazer de volta à realidade do ambiente. Ela diz que não podemos dar ferramentas sem entregar também valores, porque assim não se sabe o que se fará com elas. Com isso, o professor amedrontado pela IA se lembra que, não podemos esquecer que essas novas tecnologias são ferramentas apenas. Na maioria das vezes nem precisamos ensinar aos alunos como utilizá-las, pois já chegam sabendo. Mas, o que precisamos ensiná-los e levá-los a pensar é que a IA produz, mas a última palavra é nossa. Ainda assim, precisamos olhar para esse produto de forma crítica e que ele não é uma verdade absoluta e obrigatoriamente correta. Sem a nossa reflexão crítica o produto da IA vai ser apenas um insumo.
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Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Fernando Djalma Pinto -
Sobre o Artigo da semana: Uso do aplicativo SpeeCH como tecnologia assistiva para uma criança com transtorno do espectro autista (TEA): um estudo de caso
O estudo realizado pelo Matheus só vem a comprovar que a utilização da Tecnologia Assistiva (TA) como forma de auxiliar na maneira de trabalhar com portadores de TEA, é o caminho a ser seguido. A comprovada eficiência do SpeedCH, por exemplo, e as (TAs) no apoio ao tratamento de portadores de TEA, a inclusão que essas ferramentas proporcionam, a efetividade das melhorias, o progresso no quadro geral dos deficientes, como a socialização, inclusão e melhoria na aprendizagem, impressionam pela efetividade e resultados obtidos. A evolução e melhorias nos aspectos: físico, mental, comunicação, relacionamento e comportamental, nos trazem mais uma alternativa para lhes dar uma melhor qualidade de vida dos portadores de TEA. Proporcionando a possibilidade de melhor integrá-los e inseri-los de alguma forma à sociedade. Eu desconhecia o aplicativo SpeedCH e as TAs, bem como os benefícios que elas proporcionam aos portadores de TEA. Penso que grande parte das pessoas que convivem com pessoas portadoras de TEA, também desconhecem, incluindo educadores, tutores, familiares e comunidade em geral.

Sobre o vídeo “Leandro Karnal desafia o ChatGPT”
Minha impressão de que dependendo da forma que o ChatGPT for utilizado poderá ser negativa ou positiva. O vídeo, aliás, muito bem elaborado é de excelente conteúdo. Entendo que a plataforma pode ser prejudicial ao estudante a utiliza e o seu conteúdo de maneira equivocada, sem o intuito principal que seria o aprender. Aquele que não o lê, não raciocina nem reflete sobre o resultado, não pesquisa, não estuda, não se questiona sobre o conteúdo fornecido pela ferramenta. É necessário que o usuário tire proveito das informações fornecidas no resultado gerado pela ferramenta para comparar com suas impressões, dúvidas, buscando assimilação do conhecimento que o conduza à aprendizagem. Dizer que esse recurso do ChatGPT é somente nocivo seria um contrassenso, pois ele fornece um gama enorme de informações que, porém devem ser ponderadas e analisadas pelo usuário final. As inovações e tecnologias avançam de forma vertiginosa, e temos que tirar proveito a nosso favor, porém de forma consensual, ética e parcimoniosa, discernir como e quando e o quanto utilizar para tirar o melhor proveito da ferramenta. Utilizá-la como forma de aprendizagem, assimilação de informações, raciocinar, refletir, entender e angariar conhecimentos sobre os conteúdos pesquisados na plataforma. Nós educadores devemos estar sempre prontos a nos reciclar e incorporar as novas tecnologias, ver de que forma podemos usá-las, adequando-as de forma a utilizá-las corretamente no desempenho de nossas funções pessoais e profissionais.
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Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Hênon Sousa Cangussú -
Na palestra do professor Leandro Karnal vi como é possível fazer refelxões a partir das respostas do ChatGPT, de forma que, é preciso questionar e refletir sobre a construção textual feita ali e não apenas aceitar tudo como simples informação, além disso, fico muito feliz que o pesquisador Matheus Costa tenha criado um aplicativo simples e prático, mas que tenha uma função tão relevante no processo de ensino-aprendizagem, ainda que usado por uma única criança na pesquisa.
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Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Fabrício Vieira Bonfim -
Vale a pena refletirmos sobre tecnologias como chatGPT e app que podem ser fontes de aprendizagem. A inteligência artificial é uma realidade, assim como vivemos hoje num contexto em que várias versões são apresentadas a ponto de termos dificuldade de distinguir fato de fake news, a chave do profissionalismo será distinguir a originalidade de uma publicação daquilo que é produzido a partir de recortes de banco de dados. Acredito que isso dialoga com o conceito de schème, na medida em que há o desenvolvimento de mecanismos para detectar padrões de ação para unicidade das coisas. De igual forma, a aprendizagem a partir de app, em especial, o SpeeCH, contextualizando o ambiente natural em que o usuário vive, é uma porta para leitura do espaço físico que cerca o aluno com TEA.
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Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Cláudio Ribeiro de Sousa -
É importante reconhecer que os recursos tecnológicos vieram para auxiliar e não devem ser excluídos, muito menos considerados inimigos ou vilões do processo de ensino-aprendizagem. Devemos avaliar suas capacidades e formas de impacto para trazê-los de forma adequada para o contexto educacional, ou seja, de uma forma benéfica e que possa render bons frutos. Por exemplo, um professor pode utilizar a tecnologia do ChatGPT para analisar várias situações como fez Karnal, fazendo comparações com base em seu conhecimento sobre o assunto. Isso permite explorar os mais variados recursos, aspectos, contextos e cenários, trazendo uma rica exploração da ferramenta utilizada e aplicação de forma conveniente à escola de hoje.
Assim, podemos trabalhar o contexto educacional de múltiplas perspectivas, com apoio tecnológico. O ChatGPT pode ser considerado uma fonte de informações, desde que as mesmas sejam devidamente avaliadas e passadas por um processos de curadoria. Como é uma ferramenta nova, em constante mudança, cabe fazer esta ponderação.

Desta forma, o professor passa a ter um papel diferente em sala de aula e necessita se atualizar para uso de tais ferramentas, bem como para saber aplicá-las corretamente. No entanto, cabe ressaltar que, com o turbilhão de atividades relativas aos docentes, cabe também aos gestores uma conscientização sobre a necessidade de formação e instrução dos professores, para que além da cobrança habitual, eles se sintam preparados para tais novidades.

O ChatGPT não será o primeiro, nem o único a mudar formas que temos de agir, e não estará livre de críticas e observações. As questões mais relevantes nesta perspectiva, relacionam-se em como os dados estão sendo acessados, manipulados e apresentados aos seus usuários. Além disso, como os autores tem seus direitos resguardados e devidamente creditados e como as informações são expostas sem nenhum viés político, social ou prejudicial.
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Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por CLEFEA PACHECO -
O artigo e o vídeo fazem uma reflexão sobre o uso das tecnologias e da inteligência artificial. Esses recursos, do ponto de vista do professor, podem ser vistos como um problema. No entanto, acredito que essas ferramentas podem ajudar tanto o professor quanto o aluno em sala de aula. No entanto, é necessário fornecer uma explicação e orientação sobre como utilizá-las corretamente.
Em resposta à CLEFEA PACHECO

Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Cláudio Ribeiro de Sousa -
Exatamente. É a questão da formação continuada e aperfeiçoamento do fazer docente. Além disso, o professor tem que ter tempo para poder aprender a nova tecnologia e aplicar ela em seu contexto. Por isso, cabe também uma sensibilização dos gestores para que haja espaço para isso na carga de trabalho dos profissionais.
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Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Ellen Aparecida Fonseca -
A tecnologia tem seus pontos negativos e positivos, basta o ser humano saber usar-la para fins construtivos. A tecnologia ajuda bastante os professores em sala de aula para mudar um pouco das metodologias utilizadas, trazendo novos recursos de estilo aprendizagem para os alunos, mas infelizmente a própria traz malefícios para os alunos e a sociedade em si. Os alunos tem mais dificuldade em concentrar na aula, o tempo todo querem mexer no celular qualquer pergunta feita em atividade buscam na internet eles não engajam debate com os colegas querem pegar tudo pronto. Com essa nova tecnologia que Leandro Karnal estava analisando a CHATGPT confesso que me deixa um pouco preocupada, pois é um aplicativo que já te entrega um texto feito. Os alunos de hoje em dia já não querem muito estudar ou até mesmo ter sonhos imagina descobrindo essa ferramenta, os alunos não vão ler nem pesquisar ou parar para escrever algo e isso atrapalha em várias habilidades de aprendizagem. A tecnologia acaba deixando as pessoas preguiçosas, até eu mesmo depois da pandemia tenho preguiça de ler um texto um livro grande procuro um aplicativo que lê para mim. Ela trás malefícios juntamente com os benefícios.
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Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Gilmarcos Jacques de Lima -
Já dizia Charles Darwin “não é a espécie mais forte, nem a mais inteligente que sobrevive, mas aquela que tem maior facilidade de adaptação”.
Assim, os profissionais em docência precisam se adequar à nova realidade da sociedade, mais conectada. No entanto, nós devemos buscar/instigar os alunos a pensar e desenvolver uma opinião. Isso é construir saberes.

Devemos nos questionar:
Quais os melhores conhecimentos que eu posso apresentar para meus alunos. Quais os melhores caminho que eles (alunos) podem descobrir.
Acredito que são nas descobertas que eles aprendem, e nós professores, também, aprendemos. O saber nunca para.
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Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Daliane Ana Cacildo de Carvalho -
A tecnologia, no contexto escolar, é uma excelente ferramenta que proporciona um ambiente mais dinâmico e inovador, principalmente quando se trata de conteúdos mais complexos que exige do aluno um olhar mais reflexivo e questionador, como é o caso por exemplo do ensino de Química, onde o aluno é levado a imaginar moléculas tridimensionais
O artigo dessa semana, nos leva a reflexão do quão rico é o uso da tecnologia no ensino para crianças, jovens e adultos, pois os alunos que apresentam transtornos, como o TEA, são seres pensantes em constante aprendizado e evolução e que em meio a um ambiente inovador conseguem aprender o conteúdo proposto.
Infelizmente não temos, hoje nas escolas, um cenário adequado para o uso de tecnologias, muitas são as instituições públicas que não possuem laboratórios de informática e professores com formação didática para o uso dos mesmos.
Essa falta de estrutura e formação dos docentes e alunos, contribuem para o uso inadequado das tecnologias no ensino, o que torna preocupante em meio ao avanço da inteligência artificial, que está crescendo a cada dia, mas que deve ser utilizada de forma sensata.
Em resposta à Primeiro post

Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Enaldo Lopes -
Por volta dos anos 2000, lembro-me que havia uma atividade conceitual de Educação Física, sobre handball, um esporte novo, impopular. Era em dupla e eu e meu colega estávamos iniciando no mundo das tecnologias, nosso curso de informática nos propiciava a digitalizar tudo no intuito de sermos modernos. Tiramos nota máxima por apresentar um trabalho digitalizado. O conteúdo todo pesquisado em internet discada, meia noite, no computador do curso, impresso em duas laudas, com a imagem deformada de um jogador de handball, o conteúdo do trabalho era só apresentar um esporte novo. A tecnologia trouxe uma nova forma de pesquisa; enquanto outros colegas estavam recortando imagens de revistas e jornais.
A tecnologia vem para acrescentar nossa forma de aprendizado, novas ferramentas se apresentam como algo desafiador, e logo mais são tão práticos como pensar. Um aplicativo de inclusão descobre o interesse de pessoas com Transtorno no Espectro Autista, e logo alunos autista são vistos como super-humanos capazes de assimilar o que alunos comuns não tem capacidade.
É preciso desenvolver e participar de inovações, ainda hoje lia sobre "As descobertas que estão mudando o que sabemos sobre neandertais" Rebecca Wargg Sykes BBC Future 2023. Humanoides que acumulavam crânios como troféus em suas cavernas. Isso mostra que consideramos limites intangíveis sobre o cérebro humano. Somos todos capazes de surpreender, desde uma simples organização de troféus, a aplicativo capaz de oferecer autonomia ao seu usuário, contribuindo para sua aprendizagem em idade pré escolar.
Iremos além como humanos que incluem, que estão dispostos a somar e complementar na vida de indivíduos com novas habilidades. O bom professor é sempre um eterno aprendiz.
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Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Danilo Couto Silva -
A Tecnologia é um grande auxílio em diversas tarefas educacionais.
Claro que devemos tomar as nossas precauções e não utilizar ela para tirar proveitos negativos.
Com o avanço do acesso da Internet e a facilidade do acesso a informação, novas ferramentas surgem para nos auxiliar, precisamos ser éticos e responsáveis com as ferramentas as quais utilizamos.
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Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Jakelyne Lima dos Reis -
Vivemos em uma sociedade tecnológica e movida pela interatividade. A tecnologia e sua novas nuances se fazem presentes no mundo educacional, proporcionando meios e estratégias no processo de ensino e aprendizagem. A cada dia as novas tecnologias vão evoluindo e tornando-se necessárias no ambiente escolar. A exemplo, temos o trabalho apresentado pelo aluno egresso, Matheus Santos Costa, apresentado na aula síncrona da semana. O aplicativo SpeeCH, utilizado como ferramenta no processo de desenvolvimento da fala e posteriormente da comunicação oral, mostrou-se satisfatório no estudo de uma criança de 5 anos diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Uma importante ferramenta no Universo que é a Educação Inclusiva. É notável como a tecnologia, por meio do uso do aplicativo, interferiu de forma positiva na aprendizagem da criança. Muitas são as atribuições que podemos dar as novas tecnologias e utilizá-las na obtenção do conhecimento. Também, é necessário que o professor reflita a forma como será utilizada, o que depreende questionamentos, como: Como devo utilizar as novas tecnologias em sala de aula? De qual forma fazer o (a) aluno utilizá-la conscientemente? A partir do que temos de novas tecnologias no ambiente escolar, o que podemos fazer?
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Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Elivanio Carneiro -
O chatgpt é um robô alimentado por uma inteligência artificial. Durante a palestra, Leandro karnal realiza vários teste com o chat pedindo para construir textos sobre alguns assuntos. O palestrante realiza algumas comparações entre as respostas do chat com as respostas de algumas pessoas. Ao final das comparações, ele conclui que as respostas do chat não são sofisticadas como as respostas humanas, mas a tendência é que as respostas do chatgpt evolua com o tempo. Ao final da palestra ele relata que quando surge uma nova tecnologia, esse surgimento é carregado de criticas e resistência a novidades.
No tocante do artigo, temos que a tecnologia assistiva (TA)se mostrado uma importante ferramenta nos processos de ensino e aprendizagem em sujeitos com Transtorno do Espectro Autista (TEA). No artigo é abordado um relato, onde um individuo de idade pré-escolar com TEA fez utilização do aplicativo SpeeCH como TA no auxílio do desenvolvimento da sua fala e posterior comunicação oral. Ao utilizar o aplicativo pela criança, foi realizado diversas observações das interações da criança com a TA. Esse estudo teve como conclusão que mediante com que a criança era apresentada ao aplicativo, sua autonomia quanto à usabilidade do mesmo aumentava. Portanto, o aplicativo SpeeCH tem potencial para ser utilizado como TA no auxílio do desenvolvimento da fala e oralidade em sujeitos diagnosticados com TEA.
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Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Iracema Silva Meireles Suzano -
A tecnologia hoje vem crescendo e com a tecnologia artificial cada vez mais inserida e influenciándo gerações e o sujeito para o processo de aprendizado. A TA ê um exemplo pois promove a autonomia e promove o aprendizado. Através da tecnologia, como computadores, dispositivos e aplicativos e software voltados para a educação., facilitando e melhorando o processo do ensino. A TÁ promove a autonomia através de informações, recursos de aprendizado de forma rápida, buscando por conta própria o conhecimento, explorando assuntos de interesse, e aprofundando áreas específicas. É um acesso rápido e fácil,autodidatico, que personaliza a aprendizagem, adaptando o conteúdo e atividades de acordo com seu ritmo. Ajuda a desenvolver habilidades e autoavaliação, facilita a comunicação entre aluno e professor,através de plataformas online, vídeos, fóruns e discussões. O que colabora, e promove a comunicação para a autonomia, favorecendo opiniões, ideias., pensamento crítico, de inclusão e participação social, criatividade, resolvendo problemas, inovações.,capacitando o aluno a assumir o controle de seu próprio aprendizado. E a enfrentar seus próprios desafios.
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Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Ísis Martins de Oliveira -
Assim como descrito por muitos e apresentado nos vídeos, acredito que a tecnologia contribui e precisa vir mais para contribuir com a sociedade, com a educação e suas metodologias, como demonstrado na pesquisa do aluno com autismo que ao utilizar um aplicativo obteve melhoras em seu processo de ensino - aprendizagem com o alfabeto. No entanto, ao relacionamos a e evolução tecnológica com a revolução e o seu desenvolvimento, é sabido dizer e refletir sobre a substituição de mão de obra que a tecnologia pode gerar, do trabalho vivo para o trabalho morto, substituição da máquina pelo homem. Portanto, penso eu que deveria haver mais rigor ético no desenvolvimento tecnológico e acredito que isto ainda é muito obscuro, os patrões, empresas etc. utilizam a tecnologia como bem entender e também não existe uma plena fiscalização.
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Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Edinea dos Santos Marçal -
A tecnologia vem sendo cada vez mais introduzida no ambiente escolar. Facilitando e proporcionando aos educadores aulas mais interativas que prenda a atenção dos alunos, que traga ao processo de aprendizagem inovação e experiências inovadoras. Vale ressaltar que os recursos tecnológicos são desenvolvidos para melhorar o desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem, e importante que os professores estejam se preparando, capacitando para lidar com as constantes inovações .
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Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Elen Carla Pereira dos Santos -
Olá, acredito que todos concordam que a tecnologia existe, porém não é acessível a todos. Muitos alunos podem ter acesso à tecnologia na escola ( seja fundamental ou médio) ou IFs, assim como também os próprios professores que tem q atualizar-se em muitos recursos, que muitas vezes são dominados pelos educandos e nem tanto pelos educadores. Outro ponto que gostaria de ressaltar é a tecnologia digital chegar a todos os alunos em diversas ppartes do país, onde há locais que a internet é cara e precária, mas que não exclui de ser um recurso a ser utilizado, já que hoje as pesquisas não são mais feitas em bibliotecas, em que registra-se menos alunos a cada novo ciclo. A dinamica da tecnologia permite a facilidade, a atualização de conceitos e agora a construção de textos mais genericos e menos autorais, pois com ferramentas de inteligencia artificial os alunos construirão textos mais facilmente, sem esforço de pensar em palvras, de espressar na escrita o seu conhecimento.
Logo vejo que é um caminho duplo, o qual pode acrescentar ou pode, mais ainda diminuir a busca pelo conhecimento. E uma dúvida que eu fiquei, o uso da ferrament GPTChat é plágio?
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Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Aline da Gama Melila Licurgo -
Boa noite Elen,

fiz algumas considerações pelo fórum, enviei meu trabalho escrito, mas não tinha parado para pensar sobre isso. É tão comum hoje a maioria das pessoas ao nosso redor ter acesso à internet (na maioria das vezes por celular), que me sinto egoísta agora, de dentro da minha bolha, não ter parado para pensar sobre aqueles alunos que não têm acesso à tecnologia, nem em casa e nem na escola.

Me lembro do começo da pandemia em que muito se falou sobre o Ensino Remoto Emergencial e sobre como todas as instituições impuseram as aulas remotas (obviamente que sem a alternativa de realizar aulas presenciais) como se todos os alunos tivessem acesso a dispositivos que permitissem o ensino à distância. Me lembro de alunos que podiam até possuir celular, mas não tinham acesso a dados móveis suficientes para acompanhar vídeos e plataformas. Era nítida a diferença de quem tinha estrutura em casa ou não. 

Obrigada por colaborar com essa reflexão.

Quanto ao uso do chatGPT ser plágio, acredito que ainda não se tenha uma classificação quanto a isso. Já testei a ferramenta com a mesma pergunta repetidas vezes e as respostas são diferentes. Não sei dizer até onde é possível saber se algo foi "retirado" de lá ou não.

Abraços!
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Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Enaldo Lopes -

Oi Elen, pertinente sua posição quanto à acessibilidade da tecnologia.

Na questão da IA ser plágio, acredito que não, mas é apropriação intelectual indevida, com certeza. 

As criações da IA devem servir como base para uma conjectura e produção, não uma reprodução. 

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Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Claudia Rakel Pena Pereira -
O uso de tecnologias pelas pessoas tem sido um novo paradigma bem constante, chegando ao ponto da produção e reprodução de diferentes modos de pensar, comunicar e agir, alterando a vida cotidiana. O aplicativo SpeeCH visa auxiliar as crianças no processo de desenvolvimento cognitivo e trabalhar nas áreas específicas da verbalização, visto que está é uma área que necessita de atenção tanto no caso de crianças autistas como em casos de crianças que apresentam dificuldades no processo de ensino e aprendizagem. Desse modo, a utilização correta das tecnologias podem auxiliar no processo de ensino e aprendizagem, pode ser uma ferramenta enriquecedora.
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Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Cesar Augusto Gomes de Souza -
Pensando juntamente ao Professor Karnal, acredito que a revolução tecnologia é irreprimível, as mudanças estão ai e cada vez se tornam acessíveis de certa forma, logo acho que a leitura a ser feita e como adaptar o melhor uso dela, o artigo apresenta também pontos positivos do uso de aplicativo em indivíduos com TEA, a ferramenta da inteligência artificial está disposta, acessível a uma parcela dos alunos, o questionamento que eu me faço é, iremos nós também utilizar dessa possibilidade ou limitarmos ao uso apenas dos métodos já instrumentalizados? Como Karnal destaca no final do vídeo: "[...] eu preciso dialogar com essa novidade e passar a pensar criticamente, a final, todo salto tecnológico beneficia quem? produz o que? e qual o resultado final dessa disruptura?"
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Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Glebson Moises Espíndola da Silva -
As tecnologias digitais vieram para ficar, não há como o professor ou a escolar fugir dessa realidade, embora não seja a salvadora da educação a tecnologia pode auxiliar muito na maneira como o professor trabalha em sala de aula. Por exemplo, o uso dos celulares, porque não auxiliar o aluno a trabalhar essa ferramenta? Que pode ser utilizada para uma pesquisa ou para o uso de um simulador em uma aula de Física.
Embora não seja um conceito novo as metodologias ativas podem auxiliar o professor com a difícil tarefa de ensinar, uma boa opção é trabalhar com a gamificação ou até mesmo utilização de jogos educativos, utilizando técnicas de pontuação, Rankings e desafios para engajar os alunos. A tecnologia pode auxiliar de maneira positiva como, por exemplo, o uso das tecnologias assistiva para pessoas com espectro autistas, como discutido no artigo.
Com relação essa nova ferramenta Chat GPT, acredito como o professor carnal que ela poderá contribuir de forma positiva na educação, desde que seja utilizada de forma ética. O advento de uma nova tecnologia sempre causa estranheza, assim foi com a televisão, com os computadores e outras tecnologias, o que devemos fazer é assimilar o máximo dessas novidades e aplicarmos em sala de aula ou até mesmo no nosso próprio trabalho.
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Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Eduardo Maia Diniz -
Muito interessante refletirmos sobre a forma como as tecnologias estão presentes no processo de aprendizagem e quanto se faz importante nos atualizarmos a fim de implementa-las em nossa docência. Diante disso é importante entendermos os limites que se fazem necessários a fim de não trazer danos ao contexto educacional, possibilitando ao aluno impactos no desenvolvimento de suas habilidades. O professor Karnal aponta pontos positivos/negativos no uso do ChatGPT e o artigo demonstra como o uso de tecnologias é capaz de impactar de maneira transformadora a vida de uma criança TEA. O que precisamos é entender que estes recursos devem servir de apoio para o aprendizado e não ser a única fonte de construção dele.
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Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Isaias Alexandre Rodrigues -
Nas grandes cidades, pessoas que possuem acesso à tecnologia vivem em um mundo globalizado, digital e conectado. Entretanto, nem todos dispõem de condições adequadas para usufruir das mais recentes novidades. Democratizar o acesso à tecnologia e incorporá-la à vida e ao processo de ensino-aprendizagem torna-se essencial. O próprio curso de pós-graduação ofertado é realizado de forma virtual, na modalidade a distância, possibilitando o alcance de alunos em larga escala, bem como a flexibilização de locais e horários para estudo.
O receio de alguns com a tecnologia talvez possa ser explicado pelo medo que surge quando se trata de novidades. Entretanto, recursos tecnológicos, como o ChatGPT, são apenas ferramentas, não sendo em si boas ou más. Por isso, a grande questão deve ser o uso que se faz delas. A pesquisa a respeito da utilização do aplicativo SpeeCH como tecnologia assistida mostra exatamente o bem que a tecnologia pode proporcionar a pessoas com as mais diversas limitações. Deve-se, portanto, estimular pesquisas para que um número cada vez maior de pessoas tenha a possibilidade de se apropriar dos benefícios advindos das mais recentes descobertas.
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Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Fabian Bezerra de Oliveira -
Interessante perceber o impacto positivo de uma tecnologia no processo de educação de criação com TEA. No artigo de Matheus Santos Costa, dois pontos me chamaram bastante atenção: [1] Nesse sentido, trabalhar o desenvolvimento da comunicação pode ser um caminho a ser seguido para a inserção das pessoas com TEA nos mais variados ambientes e contextos sociais e {2] esse estudo de caso mostrou que o aplicativo SpeeCH tem uma boa usabilidade e é capaz de oferecer autonomia ao seu usuário, contribuindo para sua aprendizagem em idade pré escolar. Como reflexão particular, entendo que é fundamental a inserção de pessoas com TEA em um processo de aprendizagem pleno. e que a ferramenta testada pode realmente ser uma boa alternativa. Mas precisamos avaliar o impacto - inclusive negativo - que a tecnologia traz para as instituições de ensino. Ainda que seja algo comum, a tecnologia ainda não é algo universalizado no Brasil. Pequenas cidades sequer tem uma rede estável de internet. E não é todo aluno que consegue levar um telefono móvel para a escola para poder aprender melhor. A adoção de tecnologias na educação depende de mais investimento na escola, no professor, na equipe pedagógica, na gestão, etc. O estudo apresentado realmente coloca como possível que a tecnologia dê um suporte para a educação de crianças com TEA e isto deve com certeza ser validado.
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Re: Fórum obrigatório 2: reflexão

por Isis Vanessa Halim de Lima -
Muito interessante as perspectivas poropostas pelas leituras apresentadas. O uso de tecnologias assistivas especificamente direcionadas às pessoas com transtorno do espectro autista (TEA) possibilita a comunicação e, consequentemente, o atendimento, de qualquer natureza às pessoas que portam esse transtorno. Como professora, e entusiasta do diálogo com a "novidade" me preocupa, especialmente, o treinamento, qualificação e condição de oferta dessas tecnologias a um publico mais abrangente, da rede pública de ensino (por exemplo) e em locais distantes dos grandes centros. Ainda nesse sentido, e de maneira ainda mais recente, o CHAT GPT, nos apresenta um novo recurso, que acredito, deverá redefinir a educação e a forma de estudar. Acredito que a discussão sobre o uso de ferramentas de inteligência artificial deverá eliminar o estudo pela simples memorização (já não será necessário), nos fazendo pensar/trabalhar juntos para dialogar, incorporar, comparar e gerar o debate acerca de "trabalhos prontos". Como realidade posta, penso que devemos pensar a partir do que temos, fazendo uso dessa novidade de maneira crítica e atentas(os) a questionamentos (muito apropriados) colocados pelo Karnal: em benefício de quem? produzindo o quê? e qual o resultado final dessa disruptura?