A minha realidade, na cidade de Pará de Minas, apresenta-se em um contexto difícil de inclusão. Infelizmente, muitos professores com visões reduzidas e distorcidas sobre a inclusão mantém posicionamentos invariáveis, o que dificulta a ampliação da política. Percebo em falas, posicionamentos, gestos, tons, revoltas e, até mesmo, o relutar contra as adaptações de atividades. Um exemplo é a adaptação de atividades ou avaliações para os alunos que necessitam de alguma ajuda. O que seriam facilitadores do conhecimento para os alunos. O “incômodo” para adaptar torna-se grandes debates com discursos obsoletos. Entretanto, o importante é que todos fazem as adaptações.
Esse clima retrógrado não representa todos da escola. O relato de professores mais antigos, dos profissionais do Atendimento Especializado e das pessoas mais conscientes, é que apesar das dificuldades houve grandes avanços na educação inclusiva e especial na escola e na cidade. E assim que observo a educação no país. Apesar dos atuais obstáculos, progredimos muito. O que não significa que devemos parar, e sim continuarmos na luta por maiores evoluções.
Assim, com as reflexões trazidas pela disciplina pude, ainda mais, conhecer e reconhecer a amplitude da educação inclusiva e especial. Agradeço pelos textos, vídeos e lives que contribuíram para o enriquecimento desse importante tema da educação brasileira.