Oi, Vitor. Tudo bem? Se me permite, vou aproveitar sua postagem, pois também atuo em um projeto de pré-vestibular comunitário e seu relato é muito próximo da minha realidade.
No meu caso, participo como professor de um pré-vestibular comunitário na Zona Norte do Rio de Janeiro. Ingressei este ano, mas o projeto em si é bastante longevo e é voltado majoritariamente para adolescentes de baixa renda, mas também temos a presença de pessoas de mais idade em nossa sala de aula. O espaço é construído de forma conjunta entre professores e estudantes, valorizando as especificidades de cada um e buscando sempre a inclusão de todos. Como o projeto é realizado em um centro comunitário, os alunos também podem frequentar as demais atividades que são realizadas nesse espaço, como oficinas variadas e cursos formativos. No geral, o espaço é bastante plural e sempre tentamos fazer com que todos que participam se sintam acolhidos. Infelizmente, como o projeto sobrevive de doações, ainda não possuímos infraestrutura necessária para acomodar satisfatoriamente pessoas com deficiência, por exemplo.
Quanto ao curso, o avalio de maneira bem satisfatória. Acho os debates levantados sobre educação inclusiva muito necessários e foram bem introduzidos. Como a professora havia dito, é impossível abordar com profundidade diversos assuntos referentes à educação inclusiva no curto espaço de tempo que tivemos, mas acredito que, na medida do possível, houve um esforço de nos apresentar um conjunto de temas importantes para que no futuro possamos nos aprofundar.
No meu caso, participo como professor de um pré-vestibular comunitário na Zona Norte do Rio de Janeiro. Ingressei este ano, mas o projeto em si é bastante longevo e é voltado majoritariamente para adolescentes de baixa renda, mas também temos a presença de pessoas de mais idade em nossa sala de aula. O espaço é construído de forma conjunta entre professores e estudantes, valorizando as especificidades de cada um e buscando sempre a inclusão de todos. Como o projeto é realizado em um centro comunitário, os alunos também podem frequentar as demais atividades que são realizadas nesse espaço, como oficinas variadas e cursos formativos. No geral, o espaço é bastante plural e sempre tentamos fazer com que todos que participam se sintam acolhidos. Infelizmente, como o projeto sobrevive de doações, ainda não possuímos infraestrutura necessária para acomodar satisfatoriamente pessoas com deficiência, por exemplo.
Quanto ao curso, o avalio de maneira bem satisfatória. Acho os debates levantados sobre educação inclusiva muito necessários e foram bem introduzidos. Como a professora havia dito, é impossível abordar com profundidade diversos assuntos referentes à educação inclusiva no curto espaço de tempo que tivemos, mas acredito que, na medida do possível, houve um esforço de nos apresentar um conjunto de temas importantes para que no futuro possamos nos aprofundar.