Na instituição onde leciono as ações e a temática da diversidade e da inclusão estão sempre presentes, seja na sala de aula, nos eventos ou nas reuniões pedagógicas. Dois programas em particular gostaria de ressaltar.
Um deles são os NAPNEs (Núcleos de Acessibilidade às Pessoas com Necessidade Específicas). Eles são responsáveis pela coordenação das atividades ligadas à inclusão e à acessibilidade. E, tem por objetivo disseminar uma cultura da “educação para convivência”, aceitação da diversidade e, principalmente, buscar a quebra das barreiras arquitetônicas, tecnológicas, educacionais e atitudinais.
Outro programa é o dos NEABIs (Núcleos de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas). Eles incentivam pesquisas sobre processos educativos orientados por valores, visões de mundo, conhecimentos afro-brasileiros, ao lado de pesquisas de mesma natureza junto aos povos indígenas, com o objetivo de ampliação e fortalecimento de bases temáticas para a educação brasileira.
Nossa escola é muita próxima geograficamente de muitas comunidades indígenas mas apesar disso temos poucos estudantes dessas comunidades. Uma ação para ampliar esse acesso que estamos fazendo é o de abrir as portas da instituição para visitas das escola e ir até as escolas visitar e apresentar o que é desenvolvido na escola e como ter acesso a ela.
Com relação a disciplina considero que foi muito objetiva e esclarecedora. Houve a disponibilidade e o uso de recursos apropriados para o ensino da inclusão visando enriquecer a experiência dos alunos no desenvolvimento da disciplina. Destaco as duas lives que foram realizadas. Em uma delas foram apresentadas vivências inclusiva com convidadas com ampla experiência em e também mães atípicas. Em outra tivemos presença de convidadas que trouxeram falas importantes sobre a inclusão de pessoas com deficiência e de pessoas negras.