Quando se evoca o termo “DIVERSIDADE” e quando se alinha isso a uma perspectiva inclusiva, logo me estabelece o feixe pedagógico do Educador Paulo Freire, dentro de um recorte de consideração pelo conhecimento do outro, das aprendizagens coexistentes no sujeito, ou melhor, um conhecimento prévio que vem do outro e me ultrapassa, numa perspectiva dialógica.
Quanto a isso, acredito de passagem, que seja fundamental considerar, não apenas do ponto de vista como educador, mas como um sujeito participante de uma sociedade, que se deva considerar as múltiplas facetas do outro, compreendendo a formação em seu caráter humanístico, cidadão.