Acho que, dadas as discussões acerca da necessidade de inclusão, posso usar o exemplo da minha atual escola. No 2° ano do ensino médio tenho um aluno do espectro autista onde, com a mediadora, nos adaptamos as provas para ele e fazemos com que a aula fique de fácil aprendizagem para ele. A escola o colocou em uma turma menor justamente para que ele pudesse se expressar e não sentir dificuldade pelo falatório. Dessa forma, o aluno é incluído nas atividades cotidianas. E a disciplina,com as discussões acerca de outros grupos minoritários e que necessitam de olhares mais cuidadosos, me deram mais arcabouço teórico e conceitual para aplicar na sala de aula.