Essa frase expressa de forma poética e precisa a importância do papel do professor no processo de aprendizagem, mesmo com o avanço da tecnologia. A tecnologia é uma ferramenta valiosa, capaz de proporcionar acesso a informações e recursos educacionais de maneira rápida e eficiente. No entanto, é o professor que desempenha o papel fundamental de guiar e inspirar os alunos nessa jornada de descoberta do conhecimento. O professor oferece orientação humana, iluminando o caminho com sua experiência, sendo capaz de despertar o brilho do entendimento nos alunos. A tecnologia pode ser uma excelente aliada do professor, mas é a presença e a orientação do educador que realmente enriquece o processo de aprendizagem.

Parabéns, colega, pela magnífica construção metafórica que conseguiu produzir utilizando a relação entre os recursos tecnológicos e a importância da mediação pela prática docente para que o conhecimento possa ser construído de maneira sólida.

Por mais que a tecnologia tenha uma infinidade de conhecimento, não substituirá o professor. O professor é insubstituível! a tecnologia serve de mediação pedagógica, de instrumento comunicativo e de inclusão digital que ajuda a transformar a vida das pessoas na sociedade.

Caros colegas, é nisto que consiste a teoria de Paulo Freire. Uma educação para a libertação passa pelo processo de reconhecimento da potencialidade do ser humano e pelo desenvolvimento da sua capacidade crítica sobre o mundo à sua volta, possibilitando ao indivíduo intervir sobre a realidade a partir de bases sólidas e autoidentificação do papel que este deve assumir perante a coletividade. O papel do professor é guiar os alunos pelo caminho da descoberta para que eles possam construir seus próprios conhecimentos. Para que isso seja possível, a tecnologia deve ser usada em sala de aula como objeto de aprendizagem e como instrumento facilitador para que o aluno ocupe uma posição protagonista no processo de ensinoaprendizagem enquanto agente de transformação social. Como bem argumentado pelo colega, seguindo estes passos, o professor irá assegurar que a jornada para a descoberta e construção do conhecimento foi guiada com clareza e assertividade, conduzindo o aluno pelo caminho da libertação. Só o conhecimento poderá libertar o ser humano do jugo da desiguldade e da injustiça social. Mas para trilhar por este caminho, o papel do professor ainda é essencial. Agradeço a todos por esta oportunidade da reflexão. Até a próxima!

Realmente, o professor é insubstituível. Por mais que surjam infinitas tecnologias.

É uma forma poética de ver o trabalho docente. Acrescento ainda o privilégio que o professor tem de construir caminhos frutíferos com seus alunos a partir do simples e daí evoluírem juntos. Obviamente a tecnologia facilita e agiliza processos, mas a relação decente e aluno é muito mais poderosa, se bem fundamentada.

Essa frase destaca a importância da tecnologia como uma ferramenta valiosa no processo educacional, capaz de despertar o interesse e possibilitar o acesso ao conhecimento. No entanto, ressalta também que o papel do professor continua fundamental. Enquanto a tecnologia pode fornecer informações e recursos, é o professor que desempenha um papel vital ao orientar os alunos, ajudando-os a compreender e contextualizar o que estão aprendendo.

O professor não apenas ilumina o caminho, mas também ajuda os alunos a desenvolverem habilidades críticas, a pensarem de forma crítica e a aplicarem o conhecimento de maneira significativa em suas vidas. Portanto, essa frase enfatiza a necessidade de equilibrar a tecnologia com a orientação humana e destaca que o professor desempenha um papel insubstituível no processo educacional.

A frase do nobre colega, expõe até mesmo um temor dos tempos atuais, muitos temem a perca da figura do professor em detrimento do avanço tecnológico eu acredito que a figura humana jamais faltará no processo ensino/aprendizagem. A tecnologia ao meu ver vem apenas agregar mais valor e facilitar alguns processos.

Poético e exemplificou super bem o que penso. Concordo.

Muito bom! Leva-nos a refletir sobre a forma como lidamos com o tempo (dentro e fora) de sala de aula. Daí, pois, o papel da organização e do planejamento.

Caros colegas, proponho um segundo olhar para essa provocação: é possível discutir temas relevantes e de impacto social mediante uma reflexão mimética? A palavra 'meme' vem do grego 'mimesis' e significa "imitação". Atualmente ela é usada para definir uma "unidade cultural de informação que se propaga de um indivíduo para outro através da imitação" (TORRES, 2016). Nisto, diariamente nossas redes sociais são enxovalhadas de 'memes' das mais variadas naturezas e com as mais distintas abordagens. Como qualquer conteúdo, é possível separar aqueles que possam criar uma conexão com temas importantes, refletidos em pequenos trechos de imitação da realidade e que quase sempre utiliza a ironia e o humor como mecanismo para dialogar com o receptor da mensagem. Particularmente, divergindo com muito respeito da provocação do colega, defendo o uso de 'memes' como um objeto de aprendizagem, até porque eu já fiz alguns experimentos em sala de aula e os resultados foram satisfatórios. O interessante da docência é justamente essa habilidade do professor de saber selecionar e transformar as estratégias educacionais para se conectar ao aluno, evitar a dispersão e ao mesmo tempo trazer para a sala de aula uma tecnologia educacional inovadora. Na minha opinião, a utilização de 'meme' em determinados conteúdos da disciplina, no meu caso Português, é uma intervenção verdadeiramente educacional e que possibilita experiências enriquecedoras na sala de aula. Mas para que isso seja possível, o professor deve estar atento ao que acontece no mundo para que assim ele possa fazer as devidas intersecções com o conteúdo que irá ministrar. Sem mais para o momento, agradeço pela oportunidade da reflexão. Até a próxima!

Ótima frase, pois reflete que o sucesso da integração da tecnologia depende de como ela é usada para melhorar a qualidade da educação e apoiar o desenvolvimento dos alunos.

Publicação 2

Ótima frase Rian Lucas da Silva, porém infelizmente nas salas de aulas os alunos estão mais interessados usar os celulares do que prestar atenção nos professores, cada dia mais se tornando analfabetismo funcional, ou seja, sem paciência de lerem e discutir e sim ficar em redes sociais

Olá colega!

Concordo e acrescentaria que a essa necessidade de formação continuada é preciso o combate às desigualdades no acesso a esses recursos tecnológicos, sobretudo no que se refere ao ambiente extraescolar.

Disse tudo, estamos vivos e vivendo, a atualização é necessária, a tecnologia é aliada não deve nos engolir

Com certeza Antônio, aprender nem sempre é divertido. Para alguns na maioria das vezes é sofrido, mas com certeza o custo da ignorância é maior do que os esforços e sacrifícios inerentes à aprendizagem.

Fato, Antônio! Acredito que o uso das tecnologias no contexto educacional possua algumas barreiras também porque o processo de aprendizagem exige atuação, movimento, ação e reflexão, atuação, por parte do aluno. As tecnologias nos adestraram à passividade, à distração, ao entretenimento, e quando utilizadas em um processo que demanda esforço, os alunos não demonstram tanto engajamento.

Sim, nesse tempo é necessário utilizar as tecnologias dentro de sala de aula e aprender como utilizar da melhor maneira elas. Professor procurar utilizar elas em seu favor pode contribuir para o desenvolvimento da aprendizagem para seu aluno. Porém, tem professor que não gosta de utilizar as tecnologias por causa que os próprios alunos não consegue utilizar de maneira correta.

Olá, Patrick. Com certeza esse é um dos maiores desafios que podemos observar em sala de aula. De um lado temos professores que se recusam a se adaptar às novas tecnologias ou possuem dificuldades para tal, e de outro alunos completamente dispersos, desenvolvendo dificuldades de concentração justamente pelo uso desenfreado do celular. Por isso que discussões como essas são essenciais para criar alternativas que contornem esses problemas. Acredito que além da formação continuada de professores para o aperfeiçoamento de metodologias de ensino de forma a abranger essas novas tecnologias, também é necessário uma mudança nos padrões de comportamento da sociedade em geral frente ao uso das tecnologias, para que assim seja feito o uso consciente de redes sociais, por exemplo, evitando o vício.

Publicação 2 

Olá, Leila!

A sua frase me fez refletir sobre o papel da tecnologia na nossa sociedade e na nossa educação. Será que estamos usando as telas de forma consciente e produtiva? Será que estamos aproveitando as oportunidades que a era digital nos oferece para aprender e ensinar melhor? Ou será que estamos nos tornando dependentes e alienados pela tecnologia?

Essas são questões importantes que devemos nos fazer, especialmente como educadores. Conforme estamos vendo ao cursar essa disciplina, a tecnologia pode ser uma ferramenta pedagógica poderosa, principalmente por possibilitar a ampliação do acesso à informação, estimular a criatividade, facilitar a comunicação e promover a colaboração entre os próprios alunos. Mas também pode ser uma fonte de distração, isolamento, superficialidade e desinformação quando utilizada sem o devido planejamento e foco. Por isso, é preciso ter um olhar crítico e ético sobre o uso das telas na educação.

Não há como negar que estamos imersos em uma era tecnológica que nos desafia e nos surpreende a cada dia. Haja vista, por exemplo, a revolução em curso provocada pelo advento das IAs gerativas. Contudo, o futuro não será determinado pela tecnologia, e sim pelas escolhas que fazemos como indivíduos e como sociedade.

Realmente Leila, estamos inseridos em um universo tecnológico que é tão complexo, e que ao mesmo tempo não sabemos em que, ou qual rumo iremos tomar, ou o que irá nos acontecer. Crendo, e convicta dos benefícios que são tão importantes para a desenvoltura da humanidade, más cientes também, de danos irreversíveis que podemos sofrer. Precisamos ser cautelosos e mais prudentes.

att. Agder

Então, acredito que esse uso deve ser planejado e bem direcionado, pois se ficar muito tempo, a atenção fica dividida e acaba não servindo para o propósito inicial.

Olá, Roberto!!!
O uso do celular em sala de aula pelos alunos tem sido um mecanismo de dispersão das aulas. Em algumas escolas isso chega a ser realmente um grande problema. Mas, acredito que trabalhar a conscientização junto aos alunos é a melhor forma de lidar com a questão, de forma mais educativa e menos apelativa. Não é fácil hoje em dia atrair a atenção do alunado, o professor deve, constantemente criar metodologias mais atrativas, que os coloque em uma postura mais proativa e menos receptiva.

Olá Damião, Tudo bem? É interessante pensar como a tecnologia está transformando o ambiente educacional. Embora os smartphones proporcionem acesso a uma vasta quantidade de informações, eles também podem ser uma distração nas salas de aula. É inegável que a tecnologia está desempenhando um papel cada vez mais significativo na educação, oferecendo oportunidades de aprendizado mais acessíveis e personalizadas. No entanto, a pergunta sobre a preparação para lidar com essas mudanças é fundamental.

A rapidez com que a tecnologia está evoluindo pode representar um desafio, especialmente para instituições educacionais e educadores. É preciso adaptar currículos, métodos de ensino e infraestruturas para acompanhar esse ritmo de transformação. Além disso, é essencial abordar questões como a equidade no acesso à tecnologia e o desenvolvimento de habilidades críticas, como a literacia digital, para garantir que todos os alunos se beneficiem dessas mudanças. Portanto, essa reflexão nos lembra da importância de investir na capacitação de educadores, na atualização constante de práticas pedagógicas e no desenvolvimento de políticas educacionais que abordem os desafios e oportunidades trazidos pela tecnologia na educação.

Essa frase enfatiza um ponto crucial na discussão sobre a educação e a tecnologia. Embora a tecnologia tenha fornecido um acesso sem precedentes a uma vasta quantidade de informações, o papel do professor como mediador do conhecimento continua sendo fundamental. Os professores desempenham um papel essencial na orientação dos alunos na navegação desse oceano de informações. Eles não apenas ajudam os alunos a adquirir conhecimento, mas também os capacitam a avaliar, analisar e interpretar as informações de maneira crítica. Além disso, os professores têm a capacidade de criar ambientes de aprendizado que promovam o pensamento crítico, o questionamento e a reflexão, habilidades que são essenciais para o desenvolvimento de uma geração informada e consciente. A tecnologia é uma ferramenta poderosa, mas é o professor que a utiliza de maneira estratégica para direcionar o aprendizado e promover a formação integral dos alunos. Portanto, a colaboração entre a tecnologia e o professor é fundamental para o sucesso da educação, pois juntos eles podem proporcionar uma educação enriquecedora e preparar os alunos para enfrentar os desafios complexos do mundo moderno.

Olá Débora, concordo com a sua afirmativa, e acrescento a responsabilidade dos pais e responsáveis na orientação dos filhos, quanto ao acesso à internet e redes sociais de modo geral, esta somada aos esforços do professor, com certeza dará bons frutos.

Boa tarde, Jonas! Concordo com sua afirmação. Um dispositivo tecnológico utilizado sem significação, sem um devido planejamento (apenas para aparentar que está sendo utilizado), não traduz, efetivamente, nenhuma junção entre educação e tecnologia.

Bela reflexão exposta na frase.

Concordo plenamente,o uso de celular, smartphone e outros meios de comunicação na sala de aula,tem sido motivo de discussão entre professores e responsáveis,uma vez que os alunos deveriam utilizar para a complementação da aula,mas, na verdade utilizam de maneira inaquada,em um horário não permitido e acabam por atrapalhar a aula e trabalho do professor.Assim,a família tem papel fundamental na orientação desses alunos,pois o professor deve complementar o que os alunos já trazem de casa,e não ser total responsável pela educação deles .

Sim a viagem em sala de aula pode ser ainda mais interessante se a geração tecnológica estiver inserida nesta viagem, porque se fizermos do uso da tecnologia uma ferramenta a nosso favor, ela irá deixar o aprendizado ainda mais leve e os alunos mais interessados neste aprendizado.

Concordo, o professor toma uma posição de um mediador educador no uso da ferramenta tecnologia, que é uma realidade em sala de aula. Já ouvir professores dizendo que era impossível banir o celular na sala de aula, concordo em parte, a medida que a tecnologia se faz presente no nosso dia-dia, precisa de que nós professores/educares busquemos metodologias para aplicação dessas ferramentas explorando-as e tirando proveito dela para que os alunos adquiram as competências e habilidades de determinado conteúdo. Mas também tem a contrapartida do professor também imergir nesse mundo tecnológico e também tirar proveito dele, tornando sua aula mais dinâmica e mais atrativa, mas principalmente mostrando outras formas de tirar proveito das tecnologia.

O desafio é mostrar as demais funções que a tecnologia deveria servir, mostrar a diferença entre informação e conhecimento para os alunos e para todos.

Considero sua postagem muito boa, um tanto quanto parecida a que pontuei com relação a tecnologia e os recursos advindos com ela nessa era da informação. Em poucos anos os avanços são extremos e as várias mídias com intuito de comunicação são usados em massa, contudo, o que de certa forma nos distancia, os encontros para conversas são poucos, os abraços estão cada vez mais raros, as redes nos aprisiona em um mundo em que nos individualiza. Além disso, as redes tomam tempo que deveríamos dedicar a leitura, estudo de algo que realmente tenha proveito, e falando do ensino é extremamente desafiador ensinar nesse contexto, as mídias são muito mais atrativas aos jovens.

Concordo com sua colocação colega. Pensar uma educação do século XXI é compreender que a escola não pode ser uma instituição alheia à sociedade, isto é, não se pode na escola manter princípios e processos de ensino que remontam ao século XIX, nossos alunos possuem em sua mão, mecanismos para acessar conhecimentos e informações do século XXI, não dá pra competir com isso se não nos adaptarmos aos novos tempos.

Acredito que sim, porém muitas das vezes ela pode atrapalhar a aprendizagem quando não são bem aplicáveis ou quando os recursos são limitados.

No texto da semana consideramos que os estilos de aprendizagem nos ajudam a compreender que cada indivíduo tem suas características comportamentais particulares que influenciam na sua maneira de aprender. Desta forma é essencial que docentes ao realizarem os planejamentos atentem para as necessidades dos discentes, considerado que o estilo de ensino do professor pode não ser compatível com a do aluno. Assim, se faz necessário que o docente abra mão de suas preferências e zona de conforto para ofertar ao aluno um ensino que favoreça ao estilo de aprendizagem do estudante. Para tanto, fazer um bom uso das tecnologias na educação pode ser um importante aliado. No entanto, muitos professores não dominam ou não tem conhecimento das novas tecnologias, sendo necessário mais investimento na formação docente.

Justamente, Eloidi! A tecnologia ela não deve ser usada como fim em si mesmo, na realidade, ela deve ser entendida como mais um recurso educacional passível de sintonia ao processo de ensino-aprendizagem, de modo dialógico...

Para superar essas dificuldades, é essencial oferecer programas de formação contínua e de qualidade aos docentes, capacitando-os com o conhecimento e as competências necessárias para usar as tecnologias digitais de forma eficaz. Além disso, é importante assegurar o acesso equitativo às tecnologias nas escolas, para que professores e alunos possam experimentar e se engajar com as ferramentas digitais de maneira significativa. A colaboração entre educadores, instituições educacionais e especialistas em tecnologia também é fundamental para promover o desenvolvimento profissional docente e a inovação no uso das tecnologias digitais na sala de aula.

Penso que com a facilidade que a tecnologia proporciona, muitos alunos se acomodam e buscam informações prontas, para que não haja nenhum esforço de sua parte. E é nesse momento que o papel crítico-reflexivo do aluno é comprometido, ao buscar e aceitar informações que lhe são dadas sem colocar em prática a sua criticidade.

Podemos cosiderar em alguns aspectos ou metodologias com a resposta "sim", O professor ao passar uma atividade de pesquisa ou trabalho para casa, o aluno vai usar a internet para pesquisar de qualquer jeito, é preciso usar as tecnologias ao nosso favor! ou mostrar para eles que algumas ferramentas vão muito além de apenas copiar e colar!