Olá,
Nessa semana de estudos estudamos sobre a Legislação que Regulamenta a Educação Brasileira com Foco na EPT, adentramos na LDB/96 até a BNCC, observamos nesta última proposta uma série de críticas. O artigo intitulado por "Educação profissional e a reforma do Ensino Médio: lei nº 13.415/2017", constrói críticas sobre essa nova concepção de ensino, a partir de uma revisão bibliográfica e documental as autoras enfatizam o enraizado entrelace da educação brasileira a serviço do mercado. Todavia, o trabalho assegura que o itinerário formativo não será uma escolha do estudante, e sim a obrigação de estudar oque lhe for oferecido, o Estado não garantirá cinco opções em suas escolas sucateadas. A reforma pretendida também reforça a desvalorização do profissional de educação, que a partir das escolhas de itinerário excluirá grandes profissionais de áreas críticas que não interessarão ao mercado, já que a reforma atende ao capitalismo formando o individuo para constituir mão de obra precarizada com especialização e enfoque apenas técnico. Outra crítica, é que a reforma precariza a formação EPT, porque institui a formação técnica ferindo e desconstruindo o currículo para a formação cidadã. Porem, ao estudar o material e concordar em partes com as críticas negativas do artigo, nós educadores não podemos negar o capitalismo pois vivemos nele. Fica a difícil análise e problemática a cargo do educador de construir um ensino equilibrado em uma mundo que não é neutro.