Tenho observado que muitos dos campus do IFMG possuem uma localização geográfica estratégica para a Política Pública de Educação, porém com resultados tímidos em relação ao Ensino, Pesquisa e Extensão.
Se considerarmos que as desigualdades socioespaciais, seja na escala intramunicipal, municipal ou regional, é uma expressão do nível de desenvolvimento
de um território e um reflexo de suas trajetórias econômica, sociocultural e
ambiental, a presença da política pública federal por meio de equipamentos como o IFMG precisa ser encarada como uma oportunidade para "pensar global e agir local", ou seja, um instrumento de desenvolvimento humano, a começar dos muros dos Institutos.