Em relação ao primeiro vídeo, podemos depreender que a percpectiva tradicional de currículo aferra-se à ideia de que os estudantes têm de se encaixar em um sistema de grenças - político-ideológicas -, ao passo que não podem destoar do que lhes são impostos e, desta feita, esperado deles. É um currículo pouco instrutivo e nada crítico, criando, desta feita, uma massa de estudantes acríticas, que terão dificuldades de ter uma boa colcoação profissional que promova cidadania, e, por conseguinte, terão pouca ou nenhuma participação na escolha dos destinos do município onde moram, no Estado onde reside ou mesmo no país ao qual fazem parte.
No tocante ao segundo vídeo, podemos depreender, em relação às teorias do currículo, que, ao não se promover uma formação pautada na criticidade e na autonomia dos discentes, o que se consegue é uma massa que tem destino certo - leia-se: o fadigoso trabalho de baixa remuneração -, sem conceber percpectiva de mobilidade social. As teorias críticas (pós-moderna, pós-estruturalista, pós-colonialista e estudos culturais) buscam superar uma teoria curricular tradicional que tem o iluminismo como farol, cujas bases estão assentadas em uma visão colonialista, própria de uma burguesia que não enxerga nos indivíduos outra função senão trabalhar incessantemente em uma função, a ponto de não haver, virtualmente, diferença entre trabalhador e máquina, como bem evidencia o filme de Chaplin, Tempos Modernos - cujo título carrega em eu seio uma ironia difício de passar despercebida.