No primeiro vídeo vemos uma crítica ao currículo tradicional, pela sua forma de apresentação. Por se tratar de algo mecânico e repetitivo, onde os estudantes são submetidos as mesmas coisas, sem possibilidade de alteração ou mudança no método de ensino. Essa crítica se faz pois muito pouco é permitido para se acrescentar ou se permitir aumentar as formas de pensamento ou criação de novas ideias.
Já no segundo vídeo, a crítica se faz a sociedade industrial, que trata o individuo apenas como trabalhador, que tem que desenvolver atividades repetidas e sem parar, quase como uma maquina. Nos dois vídeos, é possível observar a forma como as pessoas eram vistas e ensinadas, as atividades desenvolvidas de forma mecanizada e repetidas, sem possibilidade de voz ou alteração de suas rotinas.