O primeiro vídeo, "Another Brick in the Wall"  pode nos ajudar a compreender a perspectiva tradicional de currículo ao retratar a alienação, a padronização e a conformidade no sistema educacional. Na música e no videoclipe, a ênfase está na uniformização dos alunos, na opressão e na falta de individualidade. Isso reflete a abordagem tradicional do currículo, que muitas vezes se concentra na transmissão de conhecimento de forma uniforme, com ênfase na memorização e na obediência às normas estabelecidas. A música destaca as limitações do currículo tradicional, que pode restringir a criatividade e a autonomia dos alunos.

A introdução de "Tempos Modernos" no segundo vídeo, um filme de Charlie Chaplin, nos ajuda a pensar sobre as teorias críticas do currículo ao explorar as implicações da tecnologia, da mecanização e das condições de trabalho na sociedade. Embora o filme não trate diretamente da educação ou do currículo, ele critica as formas desumanas de tratamento das pessoas em ambientes de trabalho industrializados. Isso está relacionado às teorias críticas do currículo, que questionam as estruturas sociais e econômicas que moldam a educação. A introdução desse filme pode estimular discussões sobre como o currículo reflete e perpetua as desigualdades sociais e econômicas, além de encorajar a reflexão sobre como a educação pode ser usada como uma ferramenta de emancipação e transformação social.

Em resumo, o primeiro vídeo evidencia a perspectiva tradicional do currículo, com sua ênfase na uniformidade e na conformidade, enquanto a introdução de "Tempos Modernos" nos faz pensar sobre as teorias críticas do currículo ao abordar questões mais amplas sobre a sociedade, o trabalho e as relações de poder que influenciam a educação. Ambos os vídeos podem ser usados como ponto de partida para discussões sobre como o currículo pode ser moldado e compreendido a partir de diferentes perspectivas.