No primeiro vídeo é mostrado o que seria uma educação na perspectiva de um currículo que remete a ideia de grade curricular, ou seja, tradicional e fechado, onde se criam amarras como a educação bancária, onde o aluno é um depósito de informação. Enquanto o segundo video apresenta as consequências de tal modelo, onde os funcionários são vistos como máquinas que não podem parar, demonstrando a necessidade de humanização tanto no processo produtivo, como também na forma como foram educados para pensar, pois no video eles nem se quer questionam tal situação, normalizando problemas posteriores, que atualmente são bastantes discutidos como burnout (esgotamento mental e físico), ansiedade, depressão, qualidade de vida, entre outros. Portanto, isso nos traz a oportunidade de pensar o que conseguimos, superou-se esse modelo de currículo tradicional? Estamos caminhando para um currículo plural e reflexivo?
Infelizmente, poucas são as mudanças efetivadas, e as que ocorreram geraram uma zona de conforto para os jovens na atualidade, criando uma geração que possui direitos e confortos, mas sem condições de dar continuidade ao processo constante que advêm de um pensar critico e reflexivo sobre a sociedade na qual estão inseridos.