Atualmente mantenho relações cotidianas com meu afilhado e quatro alunos da escola com TEA. Considero que temos uma relação saudável, de muita observação, empatia e respeito aos limites individuais. Costumo estar atento aos canais de comunicação mais efetivos de cada um deles para que dessa maneira consigamos estabelecer trocas e canais de aprendizagem e desenvolvimento de outras habilidades que possam facilitar a comunicação deles com outras pessoas. Acredito que muitas pessoas pecam na falta de sensibilidade, paciência e conhecimentos para perceber os sentimentos e percepções das pessoas com TEA.